Ivo Maropo
Bam-bam-bam
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Para os que não sabem (e também não querem perder tempo), o que o OP chama de "comunismo", é na verdade uma dantesca, épica e cósmica "luta cultural", o famoso "marxismo cultural".
É uma curiosa teoria da conspiração que oscila entre "eles farão tudo pela revolução" de um lado, e "é somente um pretexto de controle social para se manterem no poder" do outro.
Esta teoria conspiratória, como boa extrema-direita esquizoide que é, tem que necessariamente nos apresentar com estas oscilações, pois que refletem as oscilações da sua própria (in)sanidade psíquica.
Em termos econômicos, o governo do PT foi pouquíssimo de "extrema-esquerda" (tão pouco que os setores mais radicais do partido tiveram que fundar um outro com pouquíssimo tempo de governo, o PSOL).
A ideia do marxismo cultural é curiosa porque nos apresenta com "a iminente ameaça do comunismo" (na figura da "venezuelização" do Brasil), mas que não se vê refletida nas tomadas de decisão econômicas do governo (inclusive, banqueiros nunca foram tão ricos quanto no governo Lula).
O que o OP chama de "comunismo", é a histerização paranoica de um progressismo de ideias típico da esquerda (qual ela seja, do comunismo à esquerda liberal).
Curiosamente, um de seus maiores críticos (de um enfoque mais cultural em detrimento do econômico) era o próprio Lenin, símbolo do bolchevismo, da extrema-esquerda.
É uma curiosa teoria da conspiração que oscila entre "eles farão tudo pela revolução" de um lado, e "é somente um pretexto de controle social para se manterem no poder" do outro.
Esta teoria conspiratória, como boa extrema-direita esquizoide que é, tem que necessariamente nos apresentar com estas oscilações, pois que refletem as oscilações da sua própria (in)sanidade psíquica.
Em termos econômicos, o governo do PT foi pouquíssimo de "extrema-esquerda" (tão pouco que os setores mais radicais do partido tiveram que fundar um outro com pouquíssimo tempo de governo, o PSOL).
A ideia do marxismo cultural é curiosa porque nos apresenta com "a iminente ameaça do comunismo" (na figura da "venezuelização" do Brasil), mas que não se vê refletida nas tomadas de decisão econômicas do governo (inclusive, banqueiros nunca foram tão ricos quanto no governo Lula).
O que o OP chama de "comunismo", é a histerização paranoica de um progressismo de ideias típico da esquerda (qual ela seja, do comunismo à esquerda liberal).
Curiosamente, um de seus maiores críticos (de um enfoque mais cultural em detrimento do econômico) era o próprio Lenin, símbolo do bolchevismo, da extrema-esquerda.