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Exportação de arroz dispara 81%; Venezuela é maior compradora do Brasil
Por Fernando Nakagawa, CNN
10 de setembro de 2020 às 05:38 | Atualizado 10 de setembro de 2020 às 14:36
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Faz tempo que o Brasil não exporta tanto arroz. De janeiro a agosto de 2020, foram vendidos US$ 407,2 milhões em arroz por produtores brasileiros. O dado é do sistema de dados Comex Stat do Ministério da Economia e indica alta de 81,4% na comparação com o mesmo período de 2019. Isso significa que foram embarcados 1,15 milhão de toneladas em oito meses deste ano – o equivalente a 230 milhões de sacos de arroz de 5 quilos ou praticamente um pacote para cada cidadão brasileiro.
Entre os grandes compradores do arroz brasileiro, a Venezuela tem um papel de destaque: é o primeiro da lista. A cada 100 quilos embarcados por produtores do Brasil, 20 quilos foram para o vizinho do norte. Ao todo, as exportações para a Venezuela saltaram 45,9%, para US$ 83,2 milhões de janeiro a agosto. Peru, Senegal, Costa Rica e Cuba completam a lista dos cinco maiores compradores do arroz brasileiro em 2020.
Os dados do Ministério da Economia incluem os dois principais tipos de arroz exportados pelo Brasil: arroz com casca e o sem casca ou semi elaborado de vários tipos, como polido, glaceado ou parbolizado.
Com o aumento das exportações visto em 2020, o Brasil está bem perto do recorde histórico registrado em 2012, quando foram embarcados US$ 443 milhões em arroz no mesmo período de oito meses.
Apesar da disparada das exportações, o atual preço em dólar conseguido pelos exportadores não é o maior da história. De janeiro a agosto, o preço médio do quilo exportado de arroz beneficiado ficou em US$ 0,35 – alta de dois centavos na comparação com 2019. O recorde da série é de 1998, quando o quilo médio exportado estava em US$ 0,54.
Apesar da alta de dois centavos de dólar pelo quilo, o valor recebido pelos exportadores brasileiro saltou 34% quando a conta é feita em reais. Isso aconteceu por causa da disparada do dólar. Neste ano, exportadores conseguiram média de R$ 1,73 por quilo exportado contra menos de R$ 1,30 de um ano antes. Isso explica o interesse crescente do produtor em vender para outros países.
Exportação de arroz dispara 81%; Venezuela é maior compradora do Brasil
Ao todo, as exportações para a Venezuela saltaram 45,9% de janeiro a agosto de 2020www.cnnbrasil.com.br
Pelo visto a Venezuela não está tão quebrada como se pensa
No fundo ele está certo. Quanto a forma, nada fora do normal. Estranho seria se ele se calasse ou se chamasse o cara educadamente pra explicar como funciona o livre mercado.
Tomou na lata pra deixar de ser trouxa.
Arroz aqui em MG já despencou mais 1R$ o pacote de 5KG tá 17R$ agora.
Não sei o desespero desse povo acho que é pra ter assunto mesmo.
Arroz aqui em MG já despencou mais 1R$ o pacote de 5KG tá 17R$ agora.
Não sei o desespero desse povo acho que é pra ter assunto mesmo.
Até hj não entendo essa v**dαgeм com o preço do arroz, teve um aumento sim mas foi pequeno, nada q justifique esse escândalo todo, bem diferente por exemplo do preço do óleo, que era 4 e uns quebrados e hj tá 8,50, 10, dia desses mesmo vi em um mercado por mais de 10, tão até limitando a venda por unidades.
Até hj não entendo essa v**dαgeм com o preço do arroz, teve um aumento sim mas foi pequeno, nada q justifique esse escândalo todo, bem diferente por exemplo do preço do óleo, que era 4 e uns quebrados e hj tá 8,50, 10, dia desses mesmo vi em um mercado por mais de 10, tão até limitando a venda por unidades.
Ta bom que aqui tem estagiario que tira 8 mil por mes, mas não é todo brasileiro que aguenta deixar mais de 100 reais em duas sacolas no Brasil.
Há outros fatores que influenciaram a alta do dólar e não só a taxa de juros, da mesma forma que o aumento do preço do arroz também não é somente por causa do preço da moeda americana. Então concluindo, se Bolsonaro resolvesse voltar a aumentar os juros isso não necessariamente faria o dólar baixar e, caso baixasse, também não obrigatoriamente o preço do arroz iria cair ao que era anteriormente.Não é muito livre comércio quando você usa a taxa de juros para valorizar o dólar. Tanto que o Trump um tempo atrás deu uma peitada no governo brasileiro por influenciar na cotação cambial para alavancar exportações.
Saco de 5kg né amigo, divida por 5 e fica 1kg por algo entre 4 e 5 reais, com exceção de alguns casos.
E quem gastar mais de 100 reais por mês de arroz deve ser um mamute pra comer tanto, é só aprender a fechar a boca um pouquinho.
Há outros fatores que influenciaram a alta do dólar e não só a taxa de juros, da mesma forma que o aumento do preço do arroz também não é somente por causa do preço da moeda americana. Então concluindo, se Bolsonaro resolvesse voltar a aumentar os juros isso não necessariamente faria o dólar baixar e, caso baixasse, também não obrigatoriamente o preço do arroz iria cair ao que era anteriormente.
Portanto, a única coisa que faria o preço cair no curto prazo seria tabelar e isso é muito, mas muito pior para o livre mercado que baixar a Selic (que nem "mercado" é, já que a taxa são os juros dos títulos do tesouro).
Mas justamente por ser a saca de 5kg que o valor deveria ser abaixo de R$ 4/kg. Tirando as marcas de arroz que são de baixa qualidade os de 1kg estão todos acima de R$ 5,50.
"fechar a boca".Saco de 5kg né amigo, divida por 5 e fica 1kg por algo entre 4 e 5 reais, com exceção de alguns casos.
E quem gastar mais de 100 reais por mês de arroz deve ser um mamute pra comer tanto, é só aprender a fechar a boca um pouquinho.
"fechar a boca".
Restaurantes reduzem o arroz nas marmitas e sobem preço das 'quentinhas'
Comércios de bairro no interior de São Paulo estão reduzindo a quantidade de arroz nas marmitas ou aumentando os preços das "quentinhas" para lidar com a recente disparada nos preços do alimento.Déborah Barroso, responsável pela cozeconomia.uol.com.br
SATC
Há mais de 60 anos, transformando pessoas e organizações por meio da educação e tecnologias inovadoras.web.satc.edu.br
Aliada à queda nas vendas, alta no preço dos alimentos afeta orçamento de restaurantes do Alto Tietê
Comerciantes afirmam que preferem absorver os custos do que repassar aumento para o consumidor final.g1.globo.com
Ah, sim. Entendi.É só não comer de restaurante todo dia uê.
Put* que pariuSaco de 5kg né amigo, divida por 5 e fica 1kg por algo entre 4 e 5 reais, com exceção de alguns casos.
E quem gastar mais de 100 reais por mês de arroz deve ser um mamute pra comer tanto, é só aprender a fechar a boca um pouquinho.
Nunca cheguei a comprar 1kg de arroz por mais de 5, mesmo no auge do lockdown. Se me lembro bem o preço maior q vi do arroz foi algo em torno de 4,20/4,30, antes da pandemia era 3,90(atualmente já voltou pra esse patamar de preço), portanto não foi um absurdo de aumento como alguns pregam pelas redes sociais.
Sempre esse discurso de que não é o preço que está alto, mas o cidadão/trabalhador honesto que consome muito. Esse é do tipo de discurso de quem gosta de levar atrás e ainda pede mais.Saco de 5kg né amigo, divida por 5 e fica 1kg por algo entre 4 e 5 reais, com exceção de alguns casos.
E quem gastar mais de 100 reais por mês de arroz deve ser um mamute pra comer tanto, é só aprender a fechar a boca um pouquinho.
Sou de direita/liberal, defendi (e defendo) avidamente a gestão Michel Temer e votei no B17 em 2018 depois de fazer muita campanha, mas não nego a incompetência dele e da equipe até agora.Rapaz, as larvas mortadeleiras estão a pleno vapor e ainda falta dois anos pra eleição presidencial.
Quem pode salvar o país agora é o congresso nacional e o General Hamilton Mourão, que se mostrou extremamente respeitoso para com a coisa pública e sempre foi muito inteligente com suas palavras.
Sim, no auge do lockdown também não. O aumento está se dando agora. Quanto ao valor aí é uma questão regional. Aqui em fortaleza abaixo de 5,00 só vejo daquelas marcas bem vagabundas.Nunca cheguei a comprar 1kg de arroz por mais de 5, mesmo no auge do lockdown. Se me lembro bem o preço maior q vi do arroz foi algo em torno de 4,20/4,30, antes da pandemia era 3,90(atualmente já voltou pra esse patamar de preço), portanto não foi um absurdo de aumento como alguns pregam pelas redes sociais.