Protogen
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Aham, vai passar muito quando os Kirchner tem todas as esferas de poder, as escolas e a imprensa na mão.
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El PBI per cápita argentino quedó debajo de los USD 9.000 por primera vez en 15 años
El Banco Mundial ubicó el indicador en 2020 en niveles similares a los de 2005 y 1998, y perdió posiciones en la tabla global. ¿Cuántos años se necesitarán para volver al máximo previo?
El PBI per cápita argentino quedó debajo de los USD 9.000 por primera vez en 15 años
El Banco Mundial ubicó el indicador en 2020 en niveles similares a los de 2005 y 1998, y perdió posiciones en la tabla global. ¿Cuántos años se necesitarán para volver al máximo previo?www.infobae.com
Terá algum plano de "minha xereca, minha vida" que distribua rosadinhas aos turistas?Argentina quer dar 100 mil passagens grátis para atrair turistas, inclusive do Brasil
O plano é reabrir o país a partir de outubrowww.melhoresdestinos.com.br
Terá algum plano de "minha xereca, minha vida" que distribua rosadinhas aos turistas?
Sobre o futuro desse tópico.
Depois do país platino, qual será a próxima estação?
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Chile no caminho ''Serto''…
Só relembrando, na virada de 2019-2020, logo a época das badernas em Santiago, foram levantadas insurreições simultâneas em Bogotá, Buenos Aires, Ciudade de Mexico também...
Foro de SP apoiado e $uportando por partidos políticos muito bem financiados por organizações transnacionais... e, claro, com o beneplácito da cobertura jornalística mainstream no Brasil, a mesma que anseia por uma legislação regulatória em cima da web e da própria liberdade de expressão no país.
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Por falar em Chile... O jogo vai virar?
Quadrilha chilena diz que passou a atuar no Brasil por penas mais brandas
Porém, de acordo com o estudante de direito leitor de Foucault (se é que lê mesmo), penas mais rigorosas não diminuem a criminalidade!
Certamente é outra fake news da direita delirante.
Imagine se penas mais brandas iriam incentivar a marginalidade...
Conceitos como ''senso de recompensa'' e ''desincentivo sob risco de punição'' deve ser coisa de reaça, diria o especialista (jamais identificado) do jornal do tal consórcio dos meios de comunicação, ''exemplos'' de mídias imparciais.
Cristina Kirchner exige uma reforma ministerial que altere o rumo do governo e quer também que o ministro da Economia tenha uma política econômica expansionista para aumentar o gasto público até as eleições legislativas de 14 de novembro, fundamentais para os planos políticos do governo de controlar o Congresso. Alberto Fernández preferia adiar mudanças nos ministérios para depois das eleições, mas, diante da crise, vê-se obrigado agora a reformular a sua equipe de governo.
"As renúncias provocam um grave dano no governo e a carta que Cristina Kirchner publicou revela uma vice-presidente que ordena ao presidente que se submeta a ela. O presidente está em xeque. A situação política é dramática", aponta à RFI o analista político, Nelson Castro.
Na extensa carta, Cristina Kirchner culpa Alberto Fernández pela "derrota eleitoral sem precedentes para o peronismo" e ordena o que deve ser feito
Porém, perante as renúncias, Alberto Fernández prepara-se para uma reforma ministerial e para anunciar um pacote de medidas fiscais destinadas a aumentar o poder aquisitivo da classe baixa e média-baixa, numa tentativa de reverter o resultado das urnas, exatamente como a sua vice quer.
É o tal "progresso" que a população quer.O que vai ocorrer em todo território argentino é o que já ocorre aqui em escala menos, nas estradas brasileiras. Prostituição vai ser moda e os pedobiden faram a festa num pais de miseráveis.
Meu deusQueda de braço entre Fernández e Kirchner expõe fratura na esquerda argentina
CRÉDITO,GETTY IMAGES
Legenda da foto,
Cartazes com imagens de Cristina Kirchner e Alberto Fernández; vice e presidente estão em queda de braço pública
A Argentina vive horas de tensão política envolvendo o presidente Alberto Fernández e sua vice, a ex-presidente Cristina Kirchner, em uma queda de braço pública que inclui os rumos da economia e expõe a divisão na aliança que chegou a ser apontada como esperança de setores da esquerda regional diante da direita tradicional.
Na quinta-feira (16/09), quatro dias após a derrota do governo nas eleições primárias que antecedem as eleições legislativas de novembro, o distanciamento político e ideológico entre os dois foi ressaltado, primeiro, nas declarações de uma deputada kirchnerista que chamou Fernández de "neo" (neoliberal) e "ocupa" (invasor) da Casa Rosada.
Um dia antes, foi anunciada a renúncia coletiva de cinco ministros da base fiel à ex-presidente e que costumam se definir mais à esquerda. Entre eles, o ministro do Interior, Eduardo 'Wado' de Pedro, cujos pais eram militantes políticos e foram assassinados na ditadura militar (1976-1983).
Pouco depois da divulgação das declarações da deputada kirchnerista Fernanda Vallejos, na mesma quinta-feira, Cristina publicou uma longa carta, em suas redes sociais, criticando o presidente e sua gestão de governo. Ela sugeriu que a administração de Fernández estava seguindo a cartilha que eles deveriam evitar e que costuma ser associada à direita.
"Sinalizei (para Fernández) que achava que estava sendo realizada uma política de ajuste fiscal que não era adequada, que estava impactando de forma negativa na atividade econômica e, portanto, no conjunto da sociedade e que, sem dúvida, isto teria consequências eleitorais", escreveu a vice-presidente.
Ela afirmou ter dito ao presidente que os argentinos estão sofrendo perdas salariais, falta de trabalho e "descontrole de preços" e que essa situação deveria mudar. Segundo dados oficiais, divulgados nesta semana, a inflação argentina, em doze meses, registra 51,4%, incluindo o índice de 2,5% no mês de agosto.
Somente nos oito primeiros meses deste ano, a alta de preços foi de 32,4%, ainda de acordo com o Instituto Nacional de Estatísticas e Censos (Indec). O dado supera os 29% previstos para todo este ano no orçamento do governo. O índice de pobreza, por sua vez, é de cerca de 44%, também de acordo com dados oficiais.
A Argentina já registrava inflação e pobreza em alta, durante o governo do ex-presidente Mauricio Macri, opositor do kirchnerismo, quando Fernández e Cristina assumiram a Presidência. A situação foi agravada durante a pandemia do novo coronavírus e, no passado, segundo levantamentos do Fundo Monetário Internacional (FMI), a economia argentina encolheu cerca de 11% e junto com o Peru registrou um dos piores indicadores da região - excluindo a Venezuela, que teria tido retração acima de 20%, ainda segundo o organismo internacional.
Na missiva, a vice-presidente também recordou que Fernández chegou à Presidência porque foi ela quem, sozinha, o escolheu para ser candidato à Casa Rosada.
"Fiz (a escolha) com a certeza de que era o melhor para minha Pátria. Só peço ao presidente que honre essa decisão", escreveu. Segundo o jornal Página 12, de Buenos Aires, Alberto Fernández teria respondido, dizendo: "Ela me conhece. Sabe que não me submeto a pressões".
'Catástrofe política'
CRÉDITO,SPENCER PLATT/GETTY IMAGES
Legenda da foto,
A Casa Rosada, em Buenos Aires; Argentina tem dados preocupantes nas áreas social e econômica
A dicotomia entre o presidente e a vice-presidente, que costumava ser comentada nos bastidores da política argentina, ganhou a esfera pública após a derrota do governo nas primárias que definiram os candidatos às eleições legislativas do dia 14 de novembro.
Foi uma "derrota eleitoral (para o kirchnerismo) sem precedentes em uma eleição legislativa", disse Cristina, que definiu o resultado como "catástrofe política".
No domingo, em um resultado que surpreendeu tanto o governo quanto a oposição, a frente opositora Juntos por el Cambio (Juntos pela Mudança), ligada ao ex-presidente Mauricio Macri, que costuma ser chamado pelos kirchneristas de "neoliberal", recebeu cerca de 40% da votação nacional.
A coalizão governista Frente de Todos contou com 31% dos votos. O restante dos votos foi distribuído entre os que se definem como de "esquerda pura" (5,8%) e a chamada "terceira via" (4,4%).
Em uma entrevista ao canal América TV, de Buenos Aires, o ministro da Economia, Martín Guzmán, negou que realize ajuste fiscal e afirmou que suas medidas são tomadas para "organizar" a economia, diante da pesada herança, disse, recebida do macrismo.
Guzmán é definido como o principal negociador do governo junto ao FMI com o qual tenta chegar a um acordo para a dívida de US$ 44 bilhões - empréstimo recorde do organismo - contraída durante o governo Macri.
Para analistas políticos de diferentes tendências, a difícil situação da economia argentina foi um dos fatores para o resultado eleitoral das primárias e que também poderia levar o governo a perder as eleições legislativas de novembro, quando serão renovadas metade das cadeiras da Câmara dos Deputados e um terço do Senado e se definirá se o governo manterá ou não a maioria no parlamento.
Num artigo, nesta sexta-feira, no jornal La Nación, de Buenos Aires, o analista político Sergio Berensztein disse que o panorama para o governo "é desolador, em termos eleitorais, políticos, institucionais e econômicos", diante da situação econômica e da "crise política" envolvendo o presidente e sua vice-presidente.
"A situação para o governo e para o presidente passou a ficar mais difícil depois da divulgação das imagens do aniversário da primeira-dama (Fabíola Yañez), no ano passado, quando o país obedecia as ordens do presidente, mas ele mesmo não cumpria o que exigia", disse o analista político Rosendo Fraga, do Centro de Estudos Nova Maioria.
As fotos e vídeos da comemoração foram reveladas há cerca de um mês e foram registradas em julho do ano passado quando estava em vigor um dos decretos presidenciais com a exigência de isolamento social e a proibição de reuniões. Na época, Fernández registrava altos índices de popularidade, com patamares superiores a 60%, e agora, dependendo da pesquisa estaria entre 30% e 35%.
A notícia sobre a celebração na residência presidencial de Olivos levou o ex-presidente do Uruguai, José "Pepe" Mujica, referência da esquerda, a declarar que: "aos presidentes não podemos perdoar". Ou seja, algo imperdoável. Nesta sexta-feira, o jornal uruguaio El País publicou reportagem dizendo que, após a carta de Cristina, Fernández será um "submetido" a Cristina ou um independente.
Alberto Fernández já tinha sido criticado, em junho passado, quando afirmou que os brasileiros "vieram da selva" e os argentinos "dos barcos". Segundo contaram assessores à BBC News Brasil, ele tem o hábito de falar de improviso e esse teria sido um "ato falho". A repercussão interna e externa levou seus aliados a pedirem que não falasse mais de improviso, segundo a imprensa local.
No auge da popularidade do presidente, representantes dos movimentos sociais de esquerda na Argentina afirmaram que estava nascendo o "albertismo", que reforçaria os braços do tradicional peronismo, fundado pelo ex-presidente Juan Domingo Perón, na década de 1940, e do kirchnerismo, que surgiu a partir da eleição do ex-presidente Néstor Kirchner, em 2003.
Kirchner era marido de Cristina e morreu em 2010. O presidente Fernández tomou uma série de medidas que foram elogiadas pela esquerda, como a de dar exílio ao ex-presidente Evo Morales, logo após o conturbado processo eleitoral boliviano em 2019, e por ter visitado o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, na prisão em Curitiba, junto com o ex-ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, durante a campanha eleitoral.
No entanto, dois anos após o início de seu mandato, setores da esquerda passaram a questioná-lo. "A crise econômica fala mais forte", disse Fraga. Este seria um dos motivos do retorno das manifestações quase diárias, lideradas por movimentos sociais, como a desta sexta-feira, no centro de Buenos Aires.
Queda de braço entre Fernández e Kirchner expõe fratura na esquerda argentina - BBC News Brasil
Na quinta-feira, a vice-presidente Cristina Kirchner chamou o presidente de 'neo' (neoliberal) e 'ocupa' (invasor) da Casa Rosada, e depois publicou carta com críticas a Fernández; ministros ligados à ex-presidente renunciaram.www.bbc.com
já está com a desculpa na ponta da língua.
Presidente argentino cancela viagens ao exterior para evitar que Cristina Kirchner assuma durante ausência
A coligação do governo sofreu uma derrota nas primárias das eleições legislativas. Cristina Kirchner atribui o resultado à política econômica do governo, que ela considera contracionista. A vice-presidente pressiona Alberto Fernández a fazer uma reforma ministerial e expandir os gastos.
Alberto Fernández, presidente da Argentina, e a vice, Cristina Kirchner, em foto de 13 de setembro de 2021 — Foto: Maximiliano Luna/TELAM/AFP
Com a Argentina em plena crise institucional provocada pelo vácuo de poder a partir de renúncias em massa ordenadas pela sua vice, Cristina Kirchner, o presidente Alberto Fernández decidiu cancelar viagem planejada ao México nesta sexta-feira (17), para evitar que a sua vice assuma o poder durante a sua ausência. "Não sou eu quem põe o presidente em xeque, mas o resultado eleitoral", defendeu-se Cristina Kirchner.
O presidente argentino, Alberto Fernández, planejava viajar no começo da tarde desta sexta-feira (17) ao México, onde passaria o fim de semana e, de lá, emendaria rumo a Nova York para participar, de forma presencial, da Assembleia das Nações Unidas na terça-feira (21). Porém, as duas viagens foram canceladas devido à crise institucional que vive o governo.
"O presidente suspendeu as suas viagens ao exterior", confirmaram fontes oficiais, reproduzidas pela imprensa argentina.
A viagem ao México era para participar da reunião de Cúpula dos Estados da América Latina e do Caribe (CELAC). A Argentina aspira presidir esse foro. Já o discurso durante a Assembleia da ONU será virtual.Alberto Fernández não quer deixar o governo sob o controle de Cristina Kirchner. Durante a sua ausência do país, a Presidência seria exercida pela sua vice, com quem o presidente trava um duelo político por poder.
Crise institucional
Sócia majoritária na coligação de governo e detentora do verdadeiro poder, Cristina Kirchner ordenou a renúncia de vários ministros, secretários e presidentes de organismos públicos. Como resultado, 11 dirigentes de governo renunciaram, o que causou um vácuo de poder.
"Não sou eu quem põe o presidente em xeque, mas o resultado eleitoral", alegou Cristina Kirchner numa carta aberta, publicada nas últimas horas.
A vice-presidente se refere à contundente derrota nas eleições primárias de domingo passado. A magnitude da derrota enterra o objetivo governista de controlar o Congresso e traduz-se numa reprovação da gestão do presidente Alberto Fernández, na metade do seu mandato. As eleições primárias tendem a ser irreversíveis, antecipando o resultado das eleições de novembro.
Brigas públicas
"Sempre expus ao presidente o que, para mim, constituía uma delicada situação social. Avisei que ele conduzia uma política de ajuste fiscal equivocada que teria, invariavelmente, consequências eleitorais", acusa. "Eu me cansei de dizer e a resposta sempre foi que eu estava errada", critica. Cristina Kirchner insiste com a pressão por uma reforma ministerial.
"Realmente acreditam que não é necessário, depois de tamanha derrota, apresentar publicamente renúncias?", questiona. "O presidente deve relançar o seu governo e sentar-se com o seu ministro da Economia para rever números", indica.
Antes da carta, Alberto Fernández publicou nas redes sociais que "não é tempo para expor disputas”. “A gestão do governo continuará do modo que eu considerar conveniente. Para isso, fui eleito", avisou com um destinatário implícito: a sua vice-presidente.
Presidente argentino cancela viagens ao exterior para evitar que Cristina Kirchner assuma durante ausência
A coligação do governo sofreu uma derrota nas primárias das eleições legislativas. Cristina Kirchner atribui o resultado à política econômica do governo, que ela considera contracionista. A vice-presidente pressiona Alberto Fernández a fazer uma reforma ministerial e expandir os gastos.g1.globo.com
Pais está em ruínas, e ela quer aumentar os gastos! Excelente dupla
Nem impeachment salvaria o povo desses psicopatas já que toda casta pensa e age exatamente igual.
Em meados de setembro, Patricia Bullrich, questionando ex-membros do governo macrista e do PRO por sua moderação, se lançou como candidata presidencial para as eleições de 2023 com um nível de exposição na mídia que poucos políticos exibem.“Li e memorizei a lei anticrime que o Ministro de Justiça e Segurança Brasileira Sergio Moro apresentou . Nessa lei estão todos os conceitos que levantamos na Argentina. Há flagrância, isto é, julgamentos rápidos; legítima defesa para que não julguem mal a polícia; o endurecimento das penas para as organizações criminosas do tráfico de drogas; a lei de execução da pena, etc. (...) Quanto ao questionamento das pistolas Tasers como elementos de tortura, se o pensamento é sempre de que as forças de segurança não vão fazer o que é certo, então não vamos dar nada a eles; não tenhamos polícia".
No fim das contas quem se tornou a Venezuela fomos nós.
Pois é. Estamos iguais aos europeus e americanos. Viva!É tipo os Europeus e Americanos vindo fazer compras aqui:
"Nossa como as coisas são baratas. Como o custo de vida é baixo."
A Argentina congelou os preços por 90 dias para conter a inflação...
Mas os próprios jornais argentinos reconhecem o histórico de fracasso de medidas assim:
- Congelamiento y acuerdos de precios: una fórmula repetida que casi nunca logra contener la inflación
Congelamiento y acuerdos de precios: una fórmula repetida que casi nunca logra contener la inflación
En 2005, el Gobierno de Néstor Kirchner echó mano de una estrategia que ya había fallado en las presidencias de Perón y Alfonsín. Dólar blue hoy: a cuánto cotiza este jueves 14 de octubrewww.clarin.com
Quem ignora os erros passados está fadado a cometê-los de novo e novamente.
Meu Deus...
@GorisA Argentina congelou os preços por 90 dias para conter a inflação...
Mas os próprios jornais argentinos reconhecem o histórico de fracasso de medidas assim:
- Congelamiento y acuerdos de precios: una fórmula repetida que casi nunca logra contener la inflación
Congelamiento y acuerdos de precios: una fórmula repetida que casi nunca logra contener la inflación
En 2005, el Gobierno de Néstor Kirchner echó mano de una estrategia que ya había fallado en las presidencias de Perón y Alfonsín. Dólar blue hoy: a cuánto cotiza este jueves 14 de octubrewww.clarin.com
Quem ignora os erros passados está fadado a cometê-los de novo e novamente.
Pode ver que sumiram desse tópicos.