Ivo Maropo
Bam-bam-bam
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Você entendeu o que eu quis dizer. O Switch não é exatamente um "console", ele é um "híbrido", uma arriscada (porém necessária) ponte entre o portátil e o fixo. Seria obviamente impraticável lançar um tablet que pudesse competir em gráficos com um desktop gamístico especializado, fazendo aqui uma comparação ilustrativa. Ele cumpre uma outra função unificadora de mercados, o que o isenta de uma comparação direta com um console tradicional.antes do xbox one x era o switch o console mais novo. switch nunca foi o console mais poderoso de todos os tempos.
e o ps3 não era toda esse sopa na epoca dele não. não sei nem por que voce ta citando ele aqui.
diminishing returns ta em efeito total faz 12 anos pra mim. inclusive eu gostaria MUITO que dropassem melhoras graficas completamente pra melhorar aspectos que parecem que nao saem do buraco nunca como AI e escala de numeros (sabe... ter mais coisas complexas acontecendo ao mesmo tempo). seria legal se o proximo console viesse com um threadripper a 3ghz. deliça. e sonho completo
Na verdade, a Nintendo como um todo já não faz um console "tradicional" há tempos. Implicitamente, me referi às duas empresas (Sony e Microsoft) que ainda seguem o modelo mais tradicional de negócio, com specs mais sofisticadas e tradicionais inputs de jogabilidade (portando apenas melhorias incrementais ao invés de modificações potencialmente revolucionárias).
Mas todo este aparte é, ao menos de certo modo, algo desnecessário, pois apenas quis ilustrar como a regra na tecnologia (muito embora as suas exceções) é que a próxima geração de alguma coisa seja mais sofisticada que a anterior, fazendo obrigatoriamente dela "a mais avançada de todos os tempos" apenas por seguir a famosa Lei de Moore, com mais transistores e barateamento dos custos de produção a cada nova geração. Apenas isso.