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[É MUITA INVEJA] Governo federal decreta intervenção na segurança pública do RJ

Eyer05

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onde eu fiz essa comparação?
Eu dei exemplos de países que tem o sistema de punição que é o sonho molhado de muito usuário da OS, não opinei sobre essa intervenção até porque ainda não tenho muita ideia se isso vai ser bom ou ruim.

exatamente...o pessoal aqui da OS fala todo dia pra apostasia, adulterio e sexo entre homossexuais virarem crime com pena de morte.
 

Eye of the Beholder

Bam-bam-bam
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Repetindo meu comentário no vale tudo;

Vamos ver que bicho dá.

Espero que melhore o patrulhamento ostensivo, que coloquem os soldados que só capinam e pintam meio-fio na Vila Militar e adjacências pra patrulhar. Quinta feira fui da Zona Oeste até o Leblon e no percurso se avistei 5 carros de polícia foi muito.
 

-=|R.R.|=-

Moderador
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exatamente...o pessoal aqui da OS fala todo dia pra apostasia, adulterio e sexo entre homossexuais virarem crime com pena de morte.

o sonho molhado é ver a bandidagem (que começa desde cedo) matando gente inocente a rodo e fazendo o que quer. Quero ver se acontece com algum familiar de quem defende a impunidade que há nesse país falido.
 

Geo

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Cortina de fumaça para evitar o fracasso da votação da reforma previdenciária, pois durante a intervenção não podem mudar a Constituição. Essa intervenção era para ter acontecido desde que o Beltrame deixou a Secretaria de Segurança...
 


constatine

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Olha só, isso foi em 2015!
 

Chris Redfield jr

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Não, a intenção do meu post foi debater gente que acha que a solução pro Brasil é sair matando geral
tsc tsc
ótima comparação, dizermos que tem que morrer essa cambada de filhos sem mãe e vc dizer que estariamos felizes em lugares onde espancam mulheres e executam-se homossexuais.
Pra mim isso não passa de flame barato para defender essa sua ideologia fracassada.
 

Doutor Sono

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tsc tsc
ótima comparação, dizermos que tem que morrer essa cambada de filhos sem mãe e vc dizer que estariamos felizes em lugares onde espancam mulheres e executam-se homossexuais.
Pra mim isso não passa de flame barato para defender essa sua ideologia fracassada.
Claro, o meu post motrando como é em países que executam seus criminosos por praticamente qualquer crime é puro flame, e o seu post falando que tem que matar mais que ta pouco é super construtivo e agregou muito ao debate.
 

xthinkx

Supra-sumo
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Um belo dibre no fracasso da votação da reforma da previdência.

Rasgaram a constituição,limitando os poderes do general.

No final,o tráfico vai acabar comprando os soldados do exército (que serão os que,de fato, irão para as ruas).
 

Okira

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Olha só, isso foi em 2015!

Exatamente, a mídia, políticos e esquerdistas sonhadores não discutem realmente o por trás de tudo isso, a raiz do problema. Por isso medidas como essa, limitando as ações do exercito, só confirma que para eles continuam sendo essas 3 causas o aumento da violência. Não vai resolver o problema, para isso precisaria de uma mudança cultural, ideológica, feito lá atrás, nas escolas e faculdades, o Brasil hoje é praticamente um caminho sem volta, seremos um país violento eternamente.
 

Yusuke Urameshi

Bam-bam-bam
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O pessoal da OS que acha que a Solução para o Brasil é sair matando geral iria adorar países como Irã, Arabia Saudita, Somalia, vocês deveriam ir morar lá.

Conheça 9 crimes que resultam em pena de morte no Irã e na Arábia Saudita

Irã e Arábia Saudita romperam relações depois de o país árabe executar o clérigo xiita dissidente Nimr al-Nimr, opositor ao regime monárquico saudita e simpático ao país persa, principal rival xiita do reino saudita. Acusado de terrorismo, Al-Nimr foi decapitado, despertando críticas não só de Teerã, mas de toda a comunidade internacional.

No ano passado, segundo dados da ONG de direitos humanos Human Rights Watch, os sauditas executaram 158 pessoas. Mas no monitoramento feito pela ONG, é o Irã --que criticou a execução do religioso-- quem está à frente no número de execuções: foram pelo menos 964.

Segundo a Anistia Internacional, pelo menos 22 países adotaram a pena capital em 2014, cada um de acordo com a sua legislação, entre eles os Estados Unidos. Vale lembrar que o país tem leis federais e estaduais que permitem a pena capital, cada um de acordo com suas regras. A China lidera o número de execuções no mundo, mas os números são secretos. ONGs estimam que mais de 3.000 pessoas tenham sido executadas em 2014 pelo governo de Pequim.

Nos casos de Irã e Arábia Saudita, as punições são dadas de acordo com a sharia, lei islâmica que tem como base os ensinamentos do Alcorão, e cada um dos países a interpreta de uma forma diferente --a rivalidade dos países é também religiosa, já que Riad é sunita e Teerã, xiita. Esta espécie de Código Penal islâmico divide os crimes em três categorias: Hadd (os limites prescritos por Deus), Qisas (retaliação é justa) e Tazir (atos pecaminosos ou destruidores da ordem pública e que não podem ser classificados como Hadd e Qisa).

Os métodos de execução também variam de acordo com a Constituição. Nos EUA, usa-se a injeção letal, ainda que alguns Estados ainda liberem a cadeira elétrica como segunda opção, se a primeira for impossibilitada. Na Ásia, os meios mais comuns são o enforcamento, a decapitação, o apedrejamento e o fuzilamento. Em alguns casos, é permitido que a vítima esteja sedada e vendada. A guilhotina foi usada pela última vez em 1977 na França, em uma prisão. A última execução pública feita com uma guilhotina na França foi realizada em 1939.

Conheça alguns crimes (ou ações consideradas crimes) no Irã e na Arábia Saudita que preveem a pena de morte. Veja ainda quais são as punições previstas no Brasil, país que veta a punição capital em seu código penal:
Thierry Roge/Reuters
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Homicídio
Arábia Saudita: Inclui a maior parte dos casos em que a vítima morre, sem especificar se é um homicídio doloso (com intenção de matar) ou um latrocínio (roubo seguido de morte)."Estas são figuras jurídicas do sistema romano-germânico [o nosso] ou anglo-saxão [EUA e Inglaterra]", explica o professor da Universidade Mackenzie Flávio Bastos. "A sharia não identifica figuras penais", completa o especialista.

Irã: A pena capital é prevista para qualquer assassinato premeditado, exceto nos casos em que a vítima é um estuprador, uma mulher adúltera ou se o autor do crime é o pai da vítima.

Brasil: Para o homicídio simples, a pena é de 6 a 20 anos de prisão. No qualificado, a punição pode ser de 12 a 30 anos de prisão. No culposo, pena de 1 a 3 anos de prisão.
Sexo entre homossexuais

Arábia Saudita: De acordo com as circunstâncias, relações sexuais entre homossexuais podem ser punidas com chibatadas ou com a morte. No caso de lesbianismo, é classificado como uma ofensa pecaminosa; a prática entre homens é vista como uma relação sexual ilícita.

Irã: O sexo entre homens é punido com a morte se um dos envolvidos for casado ou tiver forçado o ato. Entre mulheres, a pena de morte só é aplicada se a acusada for condenada e receber chibatadas em três ocasiões pelo mesmo crime.

Brasil: Não é crime. Aliás, o casamento homossexual é liberado.
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BEHROUZ MEHRI/AFP
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Terrorismo

Arábia Saudita: Considerado crime passível de punição com a morte com justificativa no trecho do Alcorão que cita a "corrupção na Terra", ainda que a expressão não fique clara e dependa da interpretação. O professor Flávio Bastos lembra que o país adota a versão mais rígida da sharia, a da escola Hanbali. Foi com base nesta interpretação que o clérigo Nimr al-Nimr foi executado.

Irã: Qualquer pessoa que comete um crime contra a segurança interna ou externa pratica "corrupção na Terra" e pode ser condenada à morte.

Brasil: O professor Flávio Bastos explica que o projeto de lei antiterrorismo foi aprovado no ano passado na Câmara dos Deputados e ainda passará pelo Senado. A proposta é que seja classificado como crime hediondo, cuja pena pode chegar a 30 anos de prisão, em casos com vítimas, cumprida totalmente em regime fechado.
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Reprodução/Anistia Internacional
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Estupro

Arábia Saudita: Pode ser punido com a morte, mas depende da avaliação do juiz. Na maior parte das vezes, a punição é um número específico de chibatadas (inclusive para a vítima). Dentre os casos em que a pena de morte foi definida estão os que contêm agravantes, como o de um estuprador em série ou que tenha roubado ou raptado suas vítimas.

Irã: Considera crime capital a prática sexual com o uso da força ou contra a vontade da vítima.

Brasil: Prisão de 6 a 10 anos; se a vítima morrer, a pena prevista é de 12 a 30 anos de cadeia.
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Divulgação
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Adultério

Arábia Saudita: Demanda apresentação de provas e testemunhas, mas pessoas casadas podem receber a pena de morte, já que seria uma relação sexual ilícita.

Irã: Traição de pessoas casadas é punida com a morte; relações sexuais de pessoas solteiras também recebem a pena de morte em casos de reincidência.

Brasil: deixou de ser considerado crime em 2005, quando foi revogado o artigo 240 do código penal.
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Anistia Internacional/Reprodução
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Roubo

Arábia Saudita: É punido com a morte se for avaliado como uma ação que supera "os limites prescritos por Deus". Para algumas escolas da sharia, o crime só resulta em pena capital quando o roubo envolve morte.

Irã: Roubo com arma, de acordo com os atenuantes, pode ser um crime punido com a morte se gera uma atmosfera de insegurança pública.

Brasil: Prisão de 4 a 10 anos e multa (se envolve arma de fogo, por exemplo, a pena pode ser aumentada). Se resulta em morte (caso do latrocínio), a pena de reclusão passa a ser de 20 a 30 anos.
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Reprodução/Anistia Internacional
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Tráfico de drogas

Arábia Saudita: A morte é aplicável para o primeiro delito de tráfico de drogas, seja por receber drogas de um traficante, importar, exportar, produzir, ou para o reincidente que for pego vendendo, dando, distribuindo ou transportando substâncias.

Irã: Contrabando ou tráfico de mais de 5 quilos de drogas recebe pena de morte, e o armazenamento de drogas é tratado como tráfico. O tráfico de heroína, morfina, cocaína ou derivados é julgado de forma ainda mais grave, em comparação ao de outras substâncias.

Brasil: Segundo o professor Flávio Bastos, o crime é punido em várias condutas por lei específica. "São várias as penalidades, podendo chegar a até 20 anos de reclusão, sem contar as causas de aumento de penas, como transnacionalidade do tráfico e valer-se da função pública para prática o crime", explica. A lei do Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas define medidas para prevenção do uso e a reinserção social de usuários e dependentes.
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BEHROUZ MEHRI/AFP
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Espionagem

Arábia Saudita: A pena de morte é considerada se o caso for avaliado como uma ameaça à ordem pública.

Irã: Civis podem ser executados seguindo um ato sobre ações contra as Forças Armadas do país.

Brasil: Pena de morte é prevista apenas pelo Código Penal Militar (artigo 366, conexo com os artigos 144, parágrafos 1. e 2., mais o artigo 146) no grau máximo; no grau mínimo, a pena é de 20 anos de reclusão.
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McCann Erickson/Anistia Internacional/Reprodução
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Apostasia

Arábia Saudita: Renegar a religião (neste caso o islã) é passível de pena de morte. A tradição define que é dado um período para o apóstata retomar o islamismo. Se a pessoa persiste em sua opinião, será executada.

Irã: Apostasia, bruxaria e heresia não são mencionadas explicitamente no código penal iraniano, mas são previstas pela sharia, adotada por tribunais regionais.

Brasil: Não é crime.
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Fonte:

https://www.google.com.br/amp/s/not...a-de-morte-no-ira-e-na-arabia-saudita.amp.htm


O user da OS que mais manja de dissimulação está mesmo fazendo uma comparação do Brasil com o Oriente Médio, onde a constituição é o fucking Alcorão, e onde a justiça é determinada apenas pela palavra do presidente/rei ? Tsc, tsc...

Valeu, mas prefiro uma comparação com os EUA, sabe ? Onde impunidade não é palavra de ordem.
 
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Bloodstained

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A solução para a crise de segurança no Rio é simples: basta seguir as orientações dos virtuosos seres iluminados que acreditam viver num mundo cor de rosa, onde todos os problemas podem ser resolvidos juntando as pessoas em torno de uma fogueira para cantar Kumbaya My Lord. :facepalm




O único empecilho é a tal da realidade, que teima em não deixar que as soluções oníricas dessas pessoas funcionem. Maldita seja.

 

Chris Redfield jr

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Claro, o meu post motrando como é em países que executam seus criminosos por praticamente qualquer crime é puro flame, e o seu post falando que tem que matar mais que ta pouco é super construtivo e agregou muito ao debate.
Uhum!! Só de um gênio adormecido poderia vir a brilhante idéia de nós que estamos fartos desses marginais nos saqueando iríamos ficar felizes em morar em um lugar onde homossexuais são executados só por seu gosto sexual, por mulheres adúlteras serem mortas, apedrejadas, como esta da foto que vc postou:
iraniana-simula-ter-sido-vitima-de-apedrejamento-durante-protesto-em-bruxelas-1453421760683_300x300.jpg


Claro que nós somos iguais a esses barbaros. Claro que nós queremos a pena de morte caso pessoas solteiras façam sexo! Evidentemente nós que queremos que criminosos sejam punidos com severidade gostaríamos de viver em um lugar onde mudar de religião é crime punido com sua morte!

Só vejo flame nessa postagem! Eu como morador desse inferno de RJ, onde não consigo sequer ficar no ponto do onibus sem medo de ser roubado, ou pior, perder minha vida para um vagabundo, é claro que não fico ofendido com tal analogia que vc fez! Sim, é claro!
 

barbim

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Temer anuncia criação do Ministério da Segurança Pública em reunião no RJ

Durante a reunião no Rio de Janeiro neste sábado (17) com autoridades para tratar da intervenção federal no estado, o presidente Michel Temer anunciou pela primeira vez sua decisão de criar o Ministério da Segurança Pública.
Até então Temer só tinha tratado do tema em consultas com integrantes da equipe. Mesmo assim, ele não anunciou nenhum nome para a futura pasta.
A criação do Ministério da Segurança Pública vinha sendo debatidadentro do governo como uma medida para auxiliar no combate à violência no país.
Após a reunião, em uma fala à imprensa, Temer disse que pretende criar a nova pasta nas próximas semanas. Ele disse que o ministério vai coordenar as ações de segurança pública no país, "sem invadir as competências dos estados". O presidente não deu mais detalhes.
De acordo com o que já vinha sendo elaborado no governo, a Polícia Federal, a Polícia Rodoviária Federal, o Departamento Penitenciário Nacional e a Secretaria de Segurança Pública sairiam da alçada do Ministério da Justiça e ficariam sob o comando da nova pasta.
O Ministério da Justiça seguiria desenvolvendo políticas preventivas de combate às drogas e programas de recuperação de ativos no exterior, além de ficar responsável pelos temas relacionados a estrangeiros e refugiados, pelo combate a carteis econômicos e pela defesa do consumidor.


O problema da segurança pública no Brasil é devido a falta de um ministério próprio($$$), agora vai! :kcopa:kpalha
 

Doutor Sono

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Uhum!! Só de um gênio adormecido poderia vir a brilhante idéia de nós que estamos fartos desses marginais nos saqueando iríamos ficar felizes em morar em um lugar onde homossexuais são executados só por seu gosto sexual, por mulheres adúlteras serem mortas, apedrejadas, como esta da foto que vc postou:
iraniana-simula-ter-sido-vitima-de-apedrejamento-durante-protesto-em-bruxelas-1453421760683_300x300.jpg


Claro que nós somos iguais a esses barbaros. Claro que nós queremos a pena de morte caso pessoas solteiras façam sexo! Evidentemente nós que queremos que criminosos sejam punidos com severidade gostaríamos de viver em um lugar onde mudar de religião é crime punido com sua morte!

Só vejo flame nessa postagem! Eu como morador desse inferno de RJ, onde não consigo sequer ficar no ponto do onibus sem medo de ser roubado, ou pior, perder minha vida para um vagabundo, é claro que não fico ofendido com tal analogia que vc fez! Sim, é claro!
Ora meu querido, esses países seguem a ideia de que bandido bom, é bandido morto, também seguem a ideia que direitos humanos não servem pra nada. Os homens comandam tudo e as mulheres são submissas, pessoas promíscuas são punidas, não existe Pablo Vittar, gay e nem transexual.

Não existe esquerda falando bobagens como direitos humanos, desigualdade social, LGBTs merecem respeito e empoderamento feminino.

Querendo ou não esses países seguem muitas das ideias da direita só levaram a coisa ao extremo, assim como a esquerda também leva algumas ideias ao extremo quando cria países comunistas.
 
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JrlegendrJ

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Ora meu querido, esses países seguem a ideia de que bandido bom, é bandido morto, também seguem a ideia que direitos humanos não servem pra nada. Os homens comandam tudo e as mulheres são submissas, pessoas promíscuas são punidas, não existe Pablo Vittar, gay e nem transexual.

Não existe esquerda falando bobagens como direitos humanos, desigualdade social, LGBTs merecem respeito e empoderamento feminino.

Querendo ou não esses países seguem muitas das ideias da direita só levaram a coisa ao extremo, assim como a esquerda também leva algumas ideias ao extremo quando cria países comunistas.

esse seu argumento b*sta pode ser respondido com uma pergunta:

e oq o cu tem a ver com as calças????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????
 

_alef_

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Para limpar este estado, tem que ter carta branca pra mexer no vespeiro.
Tirar coronel que tá ganhando milhão, tirar milico, pegar os PMs e CVs e mandar ficar no administrativo, botar o Exercito pra ir nos ninhos de cobra e falar que serão julgados pela justiça militar, chegar nos coronéis e por ação de perigo hostil nas favelas.
Vi um vídeo que os noinhas estão treinando pra confrontos contra o exército. Só esqueceram que o exército quando se trata de mata é ninja ninjutsu. Pra achar tem que ser muito bom, tipo Saski du Narutu com os poderzinhos no max.
 

uryzen

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cara isso não vai resolver nada, sem um plano de ação sem mudança nas leis. venho falando a tempos que uma martelada sem finalidade não resolve.
Essa intervenção militar deveria ocorrer com os seguintes parametros
1- exercito manda sem limite estado de sitio mesmo toque de recolher.
2- policia carioca recolhida para os quarteis.
3- limpeza na policia militar quem for sujo vaza, perde a farda,
4- treinamento dos policias que sobraram depois da limpeza com valorização da categoria tanto financeira quanto em treinamento para ser referencia para a população
5- mudança nas leis, acabando com todas as brechas que fazem essa bagunça.
6- saáda do exercito em parcela, não de uma vez.
 

Yusuke Urameshi

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Ora meu querido, esses países seguem a ideia de que bandido bom, é bandido morto, também seguem a ideia que direitos humanos não servem pra nada. Os homens comandam tudo e as mulheres são submissas, pessoas promíscuas são punidas, não existe Pablo Vittar, gay e nem transexual.

Não existe esquerda falando bobagens como direitos humanos, desigualdade social, LGBTs merecem respeito e empoderamento feminino.

Querendo ou não esses países seguem muitas das ideias da direita só levaram a coisa ao extremo, assim como a esquerda também leva algumas ideias ao extremo quando cria países comunistas.

:brbr:brbr:brbr:brbr:brbr:facepalm:facepalm:facepalm:facepalm:facepalm

Cara, pare com esses baits...
 

iporco

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Um fuzil custa mais que um carro popular zero...tem gente que deve achar que nasce em árvore na favela. Vejo poucos questionando a origem de tudo isso.
A segurança do Rio é um problema político.

O filme Tropa de elite 2 nunca foi tão atual.
E tem gente que acha que matar favelado é que vai resolver...

Esse ciclo nunca vai parar enquanto não for combatido o topo da pirâmide.
PCC, Comando Vermelho, Milícias...a galera acha que essas facções são só esses pé de chinelo posando com arma e corrente de ouro nas favelas. É muito mais do que isso...eles estão em esferas de poder muito acima. A mídia nos mostra (e a polícia pega) só os peões, os soldadinhos de rua descartáveis dessas facções.

bem isso. mata 10, aparece 20 novos bandidos fdp no lugar. enquanto isso o chefao disso tudo (provavelmente um politico) fica impune e enchendo o rabo de dinheiro sujo.

tropa 2 ja mostrou tudo.
 

Doutor Sono

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esse seu argumento b*sta pode ser respondido com uma pergunta:

e oq o cu tem a ver com as calças????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????
No meu post existem argumentos, no seu não existe nenhum argumento e ainda usa linguagem chula e esse monte de ponto interrogação. Quem está fazendo postagens de baixa qualidade é você amiguinho.
 

Oh Dae-su

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Claro, o meu post motrando como é em países que executam seus criminosos por praticamente qualquer crime é puro flame, e o seu post falando que tem que matar mais que ta pouco é super construtivo e agregou muito ao debate.

Cara...tu é um fracasso como esquerdista.
Desculpa ai dar a real.
 

Jäger_BR

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Aí tem esquerdopata de Facebook com a seguinte frase:

Idiotas da direita deveriam largar seus apartamentos luxuosos e ir morar na favela, já que lá tem estado mínimo e intervenção militar.

Sério, o que acontece com essa gente? A doença consome o cérebro.
 

JrlegendrJ

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No meu post existem argumentos, no seu não existe nenhum argumento e ainda usa linguagem chula e esse monte de ponto interrogação. Quem está fazendo postagens de baixa qualidade é você amiguinho.

beleza:

Oq tem a ver um país extremista que da pena de morte a torto e a direito com a pauta de alguns users daqui pra pena de morte pra bandido ?

vc ainda não disse, aliás plantou um bait bem ridículo no topico e ta dando uma de joão sem braço
 

Monogo

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Não, a intenção do meu post foi debater gente que acha que a solução pro Brasil é sair matando geral

E tu que debater?
giphy.gif

E serio que tu quer que alguem acredite nisso??
Se quisesse debater alguma coisa, nem sequer entraria na pasta politica.
Tu só é mais um dentre tantos outros por aqui que canaliza a frustação em posts, pq qnd a vida ta uma m****, tretas no forum de games viram o apice dela.

Que manter um pouco de sanidade? reduza a frequencia a essa pasta gosmenta, pq essa m**** aqui acaba com sua mente se vc deixa se levar.
 

Eye of the Beholder

Bam-bam-bam
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8/02/18 09:44 Atualizado em 18/02/18 09:44

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Combate à corrupção policial será prioridade da intervenção no Rio
xbraga-netto.jpg.pagespeed.ic.sGC26kU_pm.jpg

O general Braga Netto durante a reunião no Palácio Guanabara Foto: Alan Santos / Agência O Globo
Antônio Werneck, Cristiane Jungblut e Renan Rodrigues
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"Não podemos fazer intervenção só do lado de fora, nas ruas; precisamos intervir também dentro das polícias". A frase foi dita neste sábado por uma das autoridades federais que participaram de uma reunião no Palácio Guanabara sobre a missão que as Forças Armadas terão no Rio. Segundo ela, durante o encontro, o presidente Michel Temer e o novo responsável pela segurança do estado, general Walter Braga Netto, deixaram claro que o combate à corrupção se tornou uma prioridade, algo tão importante quanto a presença ostensiva do Exército em áreas conflagradas.

Passada a reunião, autoridades se preparam para tentar aplicar o que é considerada a parte mais difícil da intervenção federal na segurança pública do Rio, decretada por Temer na sexta-feira: um modelo de ação que permita a realização do que chamam de "limpeza" nas polícias Militar e Civil do estado. Existe a possibilidade de o presidente assinar um decreto suplementar nos próximos dias, detalhando o poder de atuação de Braga Netto. Isso é uma reivindicação de oficiais, que querem garantir carta branca para o general tomar todas as decisões que julgar necessárias.

Fontes do Planalto disseram que, para Temer, está claro que é preciso reestruturar as polícias do Rio. No entanto, o governo vem tendo muito cuidado ao tratar do tema, para não causar reações dentro das corporações. Na avaliação da cúpula da intervenção, ou se muda a forma de atuação das forças do Rio ou a violência explodirá assim que os militares deixarem o estado, o que está previsto para acontecer no dia 31 de dezembro deste ano.

— Vamos reestruturar as polícias do Rio. Temos que fazer isso agora, ou tudo voltará. Não adianta só colocarmos os militares nas ruas — afirmou um integrante do governo federal.

De acordo com a mesma fonte, o Planalto já tem um diagnóstico da corrupção dentro das polícias Civil e Militar. Relatórios de serviços de inteligência foram elaborados no ano passado.

Como interventor, Braga Netto, responsável pelo Comando Militar do Leste, passou a ter autoridade plena sobre a segurança do estado. O oficial pode mexer em todos os escalões das polícias, do Corpo de Bombeiros e da administração penitenciária. Ele ainda não anunciou mudanças, mas o secretário de Segurança, Roberto Sá, já colocou o cargo à disposição. O general tem ainda autoridade para trocar comandantes de batalhões e delegados.

Neste sábado, coube ao presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), verbalizar a necessidade dessas mudanças:

— Precisamos começar um processo de recuperação da área (de segurança pública). Temos uma boa oportunidade para reorganizar e requalificar a polícia, de separar aquela parte que não tem atuado de forma correta.

Ao que tudo indica, tirar a chamada banda podre das polícias será uma missão difícil para Braga Netto. Falta, no estado, uma estrutura mais eficaz para a investigação de casos de desvios de conduta. Levantamento obtido pelo GLOBO mostra que, de janeiro a outubro do ano passado, nenhum caso de corrupção ativa de PM chegou à comarca da capital fluminense da Auditoria da Justiça Militar. Em 2015, foram registrados três; em 2016, um. Ainda no ano passado, a Auditoria da Justiça Militar registrou apenas três casos de extorsão, contra quatro no ano anterior e sete em 2015.

De acordo com a Corregedoria Geral Unificada, órgão vinculado à Secretaria de Segurança, nos últimos dez anos, 373 policiais civis e militares foram exonerados, número considerado pequeno por quem acompanha casos de abusos de autoridade ou desvios de conduta. O sociólogo Ignacio Cano, coordenador do Laboratório de Análise da Violência da Uerj, enfatiza a importância de um “olhar externo” para a conduta dos agentes do estado. Ele defende a criação de uma força-tarefa com esse propósito, mas não acredita que a intervenção federal consiga promover uma “limpeza”:

— É sempre um ponto central de qualquer política de segurança a necessidade de tirar os policiais que cometem abusos. Isso realmente precisa ser uma prioridade. Mas é uma ideia ingênua achar que só o Exército poderá tirar os maus policiais das ruas. Precisamos, sim, de uma olhar externo, mas também de uma colaboração ativa das próprias polícias. Uma força-tarefa formada por várias entidades poderia ser a solução. Vale lembrar que vários núcleos do crime organizado do Rio foram desarticulados pela Polícia Federal. Ou seja, o ideal é que haja troca de informações entre diferentes forças.

As ações dos militares que participarão da intervenção federal serão acompanhadas por um observatório, formado por deputados e técnicos, informou ontem Rodrigo Maia. Segundo o presidente da Câmara, haverá uma constante verificação dos índices de violência nas áreas de atuação das tropas. Ele disse ainda que a deputada Laura Carneiro (PMDB-RJ) será a relatora do decreto presidencial que passa para as Forças Armadas a responsabilidade pela segurança pública do Rio. A votação está marcada para amanhã, às 19h. O texto não pode receber emendas, e, se for aprovado, seguirá para avaliação do Senado, que poderá levá-lo ao plenário na quarta-feira.

Também ontem, muitos cariocas acordaram com a impressão de que a intervenção federal já tinha tomado as ruas. Soldados e veículos blindados ocuparam pontos estratégicos na região do Centro e em parte da Zona Sul, mas o motivo era outro: garantir a segurança dos deslocamentos do presidente Michel Temer e sua comitiva.

https://extra.globo.com/casos-de-po...rioridade-da-intervencao-no-rio-22409120.html

https://oglobo.globo.com/rio/combat...era-prioridade-da-intervencao-no-rio-22409039

Combate à corrupção policial será prioridade da intervenção no Rio
Para militares, 'limpeza' nas corporações é condição para sucesso da operação

Leia mais: https://oglobo.globo.com/rio/combat...-da-intervencao-no-rio-22409039#ixzz57NG5hKs3
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BRASÍLIA E RIO — “Não podemos fazer intervenção só do lado de fora, nas ruas; precisamos intervir também dentro das polícias”. A frase foi dita neste sábado por uma das autoridades federais que participaram de uma reunião no Palácio Guanabara sobre a missão que as Forças Armadas terão no Rio. Segundo ela, durante o encontro, o presidente Michel Temer e o novo responsável pela segurança do estado, general Walter Braga Netto, deixaram claro que o combate à corrupção se tornou uma prioridade, algo tão importante quanto a presença ostensiva do Exército em áreas conflagradas.

Passada a reunião, autoridades se preparam para tentar aplicar o que é considerada a parte mais difícil da intervenção federal na segurança pública do Rio, decretada por Temer na sexta-feira: um modelo de ação que permita a realização do que chamam de “limpeza” nas polícias Militar e Civil do estado. Existe a possibilidade de o presidente assinar um decreto suplementar nos próximos dias, detalhando o poder de atuação de Braga Netto. Isso é uma reivindicação de oficiais, que querem garantir carta branca para o general tomar todas as decisões que julgar necessárias.


Fontes do Planalto disseram que, para Temer, está claro que é preciso reestruturar as polícias do Rio. No entanto, o governo vem tendo muito cuidado ao tratar do tema, para não causar reações dentro das corporações. Na avaliação da cúpula da intervenção, ou se muda a forma de atuação das forças do Rio ou a violência explodirá assim que os militares deixarem o estado, o que está previsto para acontecer no dia 31 de dezembro deste ano.

— Vamos reestruturar as polícias do Rio. Temos que fazer isso agora, ou tudo voltará. Não adianta só colocarmos os militares nas ruas — afirmou um integrante do governo federal.

De acordo com a mesma fonte, o Planalto já tem um diagnóstico da corrupção dentro das polícias Civil e Militar. Relatórios de serviços de inteligência foram elaborados no ano passado.

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Como interventor, Braga Netto, responsável pelo Comando Militar do Leste, passou a ter autoridade plena sobre a segurança do estado. O oficial pode mexer em todos os escalões das polícias, do Corpo de Bombeiros e da administração penitenciária. Ele ainda não anunciou mudanças, mas o secretário de Segurança, Roberto Sá, já colocou o cargo à disposição. O general tem ainda autoridade para trocar comandantes de batalhões e delegados.

Neste sábado, coube ao presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), verbalizar a necessidade dessas mudanças:

— Precisamos começar um processo de recuperação da área (de segurança pública). Temos uma boa oportunidade para reorganizar e requalificar a polícia, de separar aquela parte que não tem atuado de forma correta.

Ao que tudo indica, tirar a chamada banda podre das polícias será uma missão difícil para Braga Netto. Falta, no estado, uma estrutura mais eficaz para a investigação de casos de desvios de conduta. Levantamento obtido pelo GLOBO mostra que, de janeiro a outubro do ano passado, nenhum caso de corrupção ativa de PM chegou à comarca da capital fluminense da Auditoria da Justiça Militar. Em 2015, foram registrados três; em 2016, um. Ainda no ano passado, a Auditoria da Justiça Militar registrou apenas três casos de extorsão, contra quatro no ano anterior e sete em 2015.

De acordo com a Corregedoria Geral Unificada, órgão vinculado à Secretaria de Segurança, nos últimos dez anos, 373 policiais civis e militares foram exonerados, número considerado pequeno por quem acompanha casos de abusos de autoridade ou desvios de conduta. O sociólogo Ignacio Cano, coordenador do Laboratório de Análise da Violência da Uerj, enfatiza a importância de um “olhar externo” para a conduta dos agentes do estado. Ele defende a criação de uma força-tarefa com esse propósito, mas não acredita que a intervenção federal consiga promover uma “limpeza”:

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— É sempre um ponto central de qualquer política de segurança a necessidade de tirar os policiais que cometem abusos. Isso realmente precisa ser uma prioridade. Mas é uma ideia ingênua achar que só o Exército poderá tirar os maus policiais das ruas. Precisamos, sim, de uma olhar externo, mas também de uma colaboração ativa das próprias polícias. Uma força-tarefa formada por várias entidades poderia ser a solução. Vale lembrar que vários núcleos do crime organizado do Rio foram desarticulados pela Polícia Federal. Ou seja, o ideal é que haja troca de informações entre diferentes forças.

As ações dos militares que participarão da intervenção federal serão acompanhadas por um observatório, formado por deputados e técnicos, informou ontem Rodrigo Maia. Segundo o presidente da Câmara, haverá uma constante verificação dos índices de violência nas áreas de atuação das tropas. Ele disse ainda que a deputada Laura Carneiro (PMDB-RJ) será a relatora do decreto presidencial que passa para as Forças Armadas a responsabilidade pela segurança pública do Rio. A votação está marcada para amanhã, às 19h. O texto não pode receber emendas, e, se for aprovado, seguirá para avaliação do Senado, que poderá levá-lo ao plenário na quarta-feira.

Também ontem, muitos cariocas acordaram com a impressão de que a intervenção federal já tinha tomado as ruas. Soldados e veículos blindados ocuparam pontos estratégicos na região do Centro e em parte da Zona Sul, mas o motivo era outro: garantir a segurança dos deslocamentos do presidente Michel Temer e sua comitiva.


Leia mais: https://oglobo.globo.com/rio/combat...-da-intervencao-no-rio-22409039#ixzz57NGFFRPU
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Eye of the Beholder

Bam-bam-bam
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Vixe a intervenção vai atacar a corrupção nas polícias, vamos ver se é mais uma frase de efeito, por que vai ser trabalhoso hein, muito trabalhoso.
 
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