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[Eita news] Dono da JBS grava Temer dando aval para compra de silêncio de Cunha

xDoom

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Eu confio 100% no congresso, sei que ele vai escolher bem o sucesso do Temer nas eleições indiretas.

O congresso que você não confia é o mesmo congresso que você confia para mudar a constituição.

Bom argumento, hein.
 

xDoom

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É um escárnio congresso aprovar/mudar leis!

Se decide aí, gênio. Ou ele é legítimo pra mudar a lei e por consequência seguir a lei, ou ele não é legítimo pra eleição indireta e por consequência alterar a CF.
 

xDoom

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Esquerdistas em seu desespero criaram a tese do congresso de Schrödinger, onde o congresso é legítimo e não legítimo ao mesmo tempo para conveniência própria, obviamente.
 

The Bear

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Em despedida, Serraglio diz que Temer sofreu pressões de 'trôpegos estrategistas'
Deputado e ex-ministro da Justiça escreveu carta de despedida publicada no site da pasta. Ele foi exonerado no domingo do cargo de ministro e substituído por Torquato Jardim.



O deputado federal Osmar Serraglio (PMDB-PR), exonerado de cargo ministro da Justiça, escreveu nesta quarta-feira (31) uma carta de despedida, publicada no site da pasta (leia a íntegra ao final desta reportagem), na qual afirma que o presidente da República, Michel Temer, sofreu pressões de “trôpegos estrategistas”.

O ex-ministro não especificou de onde vieram as supostas pressões nem nomeou os estrategistas.

Serraglio deixou o comando do ministério no domingo (28), substituído por Torquato Jardim, que até então ocupava o Ministério da Transparência. A pasta da Transparência foi oferecida ao deputado, que recusou.

Nos bastidores, Serraglio foi alvo de críticas pela falta de controle da Polícia Federal por aliados do governo investigados pela Operação Lava Jato.

“Não posso concluir esta quadra de minha história sem agradecer ao presidente Michel Temer, pela confiança que em mim depositou e porque sei das pressões que sofreu de trôpegos estrategistas”, escreveu em um dos trechos do documento.

Ele também agradeceu ao ministro Eliseu Padilha (Casa Civil), “que sempre me apoiou, compreendendo as dificuldades em que eu navegava”.

O ex-ministro contestou críticas de que esteve ausente durante a manifestação contra o governo Temer em Brasília na quarta-feira passada (24). O protesto terminou em conflito entre manifestantes e policiais e com oito ministérios depredados.

“Enquanto eu estaria ausente da última manifestação na Esplanada, não arredei um centímetro do Palácio da Justiça, acompanhando os trabalhos comandados pelo general Santos Cruz e as ações da Força Nacional”, escreveu.

Serraglio também diz que participou das negociações do governo com índios que ocuparam o Ministério da Justiça pedindo a saída dele da pasta. O ex-ministro também menciona reuniões para colaborar com ações de segurança no Rio de Janeiro.



Carta


Leia a íntegra da carta de Osmar Serraglio publicada no site do Ministério da Justiça:

“Rien est petit, quand le coeur est grand” – Victor Hugo. Tive o privilégio, embora muito breve, de conviver com a grandiosidade que representa este Ministério. Foi com essa lembrança do imortal Victor Hugo que assumi as enormes responsabilidades que se enfeixam nas competências deste Ministério.

“Rien est petit, quand le coeur est grand”. Percebi que o eventual sucesso de minha gestão dependeria de me cercar de pessoas competentes, atribuindo-lhes a máxima responsabilidade. Pratiquei a mais absoluta descentralização. Ao mesmo tempo, valorizei a coalizão de apoio ao Governo, prestigiando o leque de partidos que a compõem, num momento crucial de apoio às importantes reformas iniciadas pelo presidente Temer.

É assim que me orgulho dos secretários que, cada um em sua área, evidenciou sua eficiência: o deputado Edinho Bez, o Dr. Astério, o Dr. Rollo, o Dr. Humberto e o derradeiro, Gal. Santos Cruz, com sua história, liderança e humildade, coroou a finalização das nomeações para as Secretarias.

Com eles, nosso secretário executivo, Dr. Levi, os Drs. Daielo e Renato da PF e da PRF, Cel Joviano, da FN, a Embaixadora Márcia, Dr. Cassiano, Cel. Severo, o Davi, o Marlo da Ascom, o pessoal do meu Gabinete, Dr. Anderson, Izaías dos Santos, Dr. Rodinei, Dr. Paulo, Dr. Helder, Dr. João, Ingrid, os Diretores, as secretárias, os servidores, enfim, tantos que me ajudaram na caminhada.

Nesses poucos meses, iniciava o trabalho às oito da manhã, para findá-los prestes à madrugada. Foram dias felizes, em que mantive contato com pessoas as mais variadas possíveis.

Realizei 347 audiências, reuni-me com 444 representantes políticos, dentre os quais 11 governadores, 35 senadores, 245 deputados federais de 16 partidos, 93 prefeitos municipais, assim como inúmeros caciques indígenas.

Enquanto se dizia que não recebia índios, eles eram presença constante em meu gabinete.

Enquanto eu estaria ausente da última manifestação na Esplanada, não arredei um centímetro do Palácio da Justiça, acompanhando os trabalhos comandados pelo general Santos Cruz e as ações da Força Nacional.

Na invasão do Ministério, ali estava presente, colaborando com o Governo, para o sucesso de suas reformas.

Na organização da Operação Rio, recebi, em várias audiências, o governador do Estado, deputados federais e da Assembleia Legislativa, representantes de sindicatos, de entidades e empresas.

Visitei os sistemas de segurança de cinco Estados.

Aprendi muito.

Encaminhei para solução grande parte das demandas recebidas.

Entre os assuntos discutidos com representantes de todos os estados brasileiros, figuraram a segurança pública nos estados e municípios, segurança nas fronteiras, reforço no sistema prisional, apoio à Polícia Federal, à Polícia Rodoviária Federal, à Força Nacional, às guardas municipais, conflitos envolvendo questões indígenas, etc.

Para concretizar o Plano Nacional de Segurança Pública, conseguimos do Presidente Michel Temer o reconhecimento de urgência para a contratação da execução das obras de 25 penitenciárias estaduais e 5 federais de segurança máxima, para as quais os recursos já estão disponibilizados.

Definimos dezenas de municípios que serão contemplados com veículos e equipamentos, inclusive com câmeras de monitoramento para melhorar os serviços de suas guardas municipais.

Ainda nas questões relativas ao sistema prisional, demos um passo importante para o fortalecimento e a ampliação da política de reinserção social, buscando a implementação de Centrais Integradas de Alternativas Penais. O modelo previsto é o das Associações de Proteção e Assistência aos Condenados (APACs), de Minas Gerais, entidades civis de direito privado que promovem a humanização das prisões com o propósito de evitar a reincidência no crime. Para isso, o Presidente Michel Temer inseriu previsão em Medida Provisória.

Para agilizar os processos de demarcação de terras indígenas no âmbito do Ministério, criamos um mutirão de trabalho. A previsão era de que os impasses relativos a esse assunto fossem destravados e seguissem para um desfecho com a brevidade que a importância do assunto requer, respeitando o processo legal, a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal e o que preconiza a Constituição Federal.

Julgo que plantamos boas sementes que, certamente, se converterão em árvores frondosas, sob o comando do nosso novo Ministro, ilustre jurista Torquato Jardim.

Não posso concluir esta quadra de minha história sem agradecer ao presidente Michel Temer, pela confiança que em mim depositou e porque sei das pressões que sofreu de trôpegos estrategistas; ao ministro Eliseu Padilha, que sempre me apoiou, compreendendo as dificuldades em que eu navegava; ao meu partido, o PMDB, sob a liderança de Baleia Rossi, cujos companheiros tanto me prestigiaram; aos amigos das Frentes Parlamentares da Agropecuária e do Cooperativismo, em relação aos quais, fico sinceramente sentido, por pouco ter sido possível concretizar em tão breve tempo. Tínhamos muitas esperanças.

Lembro a esses amigos o famoso discurso de Martin Luther King: “... eu tenho um sonho, que um dia, nas colinas vermelhas da Geórgia, os filhos de ex-escravos e os filhos de ex-senhores de escravos possam se sentar juntos à mesa da fraternidade”.

Este é grande sonho que nos une: o de pacificar o campo, para que, na mesa da fraternidade, possam os índios e os não-índios, compartilhar a alegria de vivermos neste grande País.

Muito obrigado a todos.



Fonte:
http://g1.globo.com/politica/notici...freu-pressoes-de-tropegos-estrategistas.ghtml
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O "b*sta de um c***lh0" dando uma indireta ao Aécio...:klol
 


Godot

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Decisão sobre comando da PF deve levar mais de dois meses, diz Torquato Jardim
Novo ministro da Justiça afirmou em entrevista após tomar posse que na sexta-feira conversará com o diretor da PF, Leandro Daiello, durante viagem a Porto Alegre.
Por Gustavo Aguiar e Fernanda Calgaro, G1, Brasília

31/05/2017 16h17 Atualizado há menos de 1 minuto


O novo ministro da Justiça, Torquato Jardim, afirmou nesta quarta-feira (31), em entrevista coletiva após tomar posse, que a definição sobre uma eventual mudança no comando da Polícia Federal deverá levar mais que dois meses.

Jardim fez a comparação com o período em que atuou como ministro da Transparência. Segundo ele, o critério que adotará na Justiça será o mesmo.

"Adotarei o mesmo cuidado, a mesma serenidade que adotei no Ministério da Transparência. Passei dois meses estudando o ministério", disse Torquato Jardim, complementando que as mudanças "foram mínimas".

Segundo ele, no Ministério da Justiça, "vai levar mais tempo, talvez, porque é um ministério oito vezes maior".

Ao final da entrevista, diante da insistência de jornalistas sobre a permanência de Daiello no comando da PF, Jardim afirmou: "Eu respondo daqui a dois, três meses, quando analisar melhor o quadro".

Para Torquato Jardim, o fato de o diretor-geral da Polícia Federal, Leandro Daiello, estar no cargo desde 2011 não influenciará a decisão sobre a continuidade dele na função. Segundo o ministro, a antiguidade "não é fato relevante na análise que vamos fazer".

O ministro afirmou que, na sexta-feira (2), viajará junto com Daiello para Porto Alegre, a fim de participar da posse do novo superintendente da Polícia Federal no Rio Grande do Sul.

"Ida e volta são quatro horas de conversa. Acho que vai dar para aprender alguma coisa com o diretor da Polícia Federal", disse.



Lava Jato


Ele também negou uma suposta intenção de inibir a Operação Lava Jato, que investiga, entre outros, o próprio presidente Michel Temer, ministros e parlamentares da base governista.

"A Lava Jato é oportunidade única de se construir uma nova ética pública", declarou. "É um programa de Estado. Não é coisa de governo, uma vontade de Estado, da sociedade brasileira", afirmou.



Processo no TSE


Ex-ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Torquato Jardim contestou informações de que a escolha dele para o ministério se devia a uma suposta influência sobre os ministros do tribunal. Na próxima semana, o TSE retomará o julgamento do pedido de cassação da chapa Dilma-Temer, eleita em 2014.


"Se eu tivesse todo o prestígio que a imprensa me atribuiu, eu não assumiria o Ministério da Justiça, eu voltaria para o escritório de advocacia. Se quisesse praticar algum ato nas sombras, eu continuaria no Ministério da Transparência, não no da Justiça, até porque metade de vocês nem sabe onde é o Ministério da Transparência. Não tem qualquer fundamento isso", disse.



Orçamento da PF


Torquato Jardim afirmou que tem o compromisso de buscar garantir recursos para a operação da Polícia Federal.

"Isso faz parte da avaliação que vou fazer, dos meios e mecanismos que vou fazer. [...] O esforço será prover a Polícia Federal tanto quanto possível em relação ao financiamento. O compromisso é que a Polícia Federal tenha, na medida do espaço possível do orçamento, os melhores equipamentos."
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Vêm mais m**** ai. Aposto que a PF deve divulgar mais m**** agora.
 

Havokdan

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Se decide aí, gênio. Ou ele é legítimo pra mudar a lei e por consequência seguir a lei, ou ele não é legítimo pra eleição indireta e por consequência alterar a CF.
Vossa sapiência, quote onde falei em "legitimidade"?
 

Land Stalker

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Marco Aurélio conduzirá investigação de Aécio com base nas delações da JBS
Afastado do mandato, senador do PSDB também é alvo de inquéritos com base nas delações da Odebrecht. Relator da Lava Jato, Fachin separou o caso dele do inquérito sobre Temer e Rocha Loures.


aecio-neves.jpg


O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio Mello foi sorteado nesta quarta-feira (31) para conduzir as investigações sobre o senador afastado Aécio Neves (PSDB-MG) baseadas nas delações premiadas de executivos da JBS no âmbito da Operação Lava Jato.

Marco Aurélio disse que deverá levar para o conjunto dos ministros recurso de Aécio para derrubar a decisão do ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo, que, a pedido do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, determinou o afastamento do senador do mandato.

"É claro que se é ato de um colega, ombreando o colega, jamais reconsideraria decisão do colega. E não reconsiderando, não atuando nesse campo individualmente, trarei ao colegiado", disse Marco Aurélio Mello.

Nesta terça, o inquérito sobre Aécio foi separado nesta terça (30), pelo ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no STF, das investigações sobre o presidente Michel Temer e do deputado federal afastado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR).

Em abril, quando as investigações foram iniciadas, Temer, Aécio e Rocha Loures eram investigados conjuntamente na Corte, a pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR).


Fachin, porém, decidiu separar as investigações por entender que a suposta atuação de Aécio em favor da JBS e contra a Lava Jato se distingue daquela que teria sido praticada por integrantes do PMDB.

Enquanto Temer e Rocha Loures, segundo as investigações, teriam atuado em favor da empresa junto ao governo, o entendimento é que Aécio teria trabalhado no Congresso e como presidente do PSDB.

No mesmo inquérito sobre Aécio, serão também investigados a jornalista Andrea Neves – irmã do tucano –, Frederico Pacheco de Medeiros – primo do senador afastado –, e o ex-assessor parlamentar do senador Zezé Perrella (PMDB-MG) Mendherson Souza Lima. Andrea e Frederico Pacheco foram presos pela Polícia Federal.



O que diz Aécio

Desde que foi afastado do mandato parlamentar, Aécio Neves tem divulgado notas à imprensa e vídeos na internet para rebater as acusações dos delatores da JBS.

O tucano já disse, por exemplo, que irá provar o "absurdo dessas acusações" e o "equívoco das medidas" contra ele. Aécio também já afirmou que buscará resgatar "a honra e a dignidade" que ele diz ter.

"O tempo permitirá aos brasileiros conhecer a verdade dos fatos e fazer ao final um julgamento justo", afirmou Aécio em uma nota.

Em um vídeo publicado no Facebook, o senador afastado se disse "vítima de armação" e acrescentou:

"Nessa história, os criminosos não sou eu nem meus familiares. Os criminosos são aqueles que se enriqueceram às custas do dinheiro público e que agora, nesse instante, lá no exterior, zombam dos brasileiros com os inacreditáveis benefícios que obtiveram. Eles, sim, têm que voltar ao Brasil e responder à Justiça pelos muitos crimes que cometeram."


Fonte: http://g1.globo.com/politica/notici...obre-aecio-com-base-nas-delacoes-da-jbs.ghtml
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Pelo menos não vai ser o João Plenário que vai conduzir a Investigação do Aécio...:klolz:klol
Marco Aurélio é um b*sta também, bandido, pilantra e hipócrita.

Mas já dá pra saber o resultado, seja lá o que ele opinar, vai ser vencido.
 

Land Stalker

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Em despedida, Serraglio diz que Temer sofreu pressões de 'trôpegos estrategistas'
Deputado e ex-ministro da Justiça escreveu carta de despedida publicada no site da pasta. Ele foi exonerado no domingo do cargo de ministro e substituído por Torquato Jardim.



“Rien est petit, quand le coeur est grand” – Victor Hugo.


"Vai tomar no c*" - Nelson Rodrigues
 

The Bear

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Marco Aurélio é um b*sta também, bandido, pilantra e hipócrita.

Mas já dá pra saber o resultado, seja lá o que ele opinar, vai ser vencido.

Ele vai Mandar o Caso de Aécio para o Plenário...:klol


Decisão sobre prisão de Aécio deve ser definida pelo plenário, diz Marco Aurélio


2017-05-18t115401z176973017rc125552c380rtrmadp3brazil-corruption-neves.JPG



O ministro Marco Aurélio, que foi sorteado hoje (31) como novo relator do mais recente inquérito contra o senador afastado Aécio Neves (PSDB-MG) no Supremo Tribunal Federal (STF), disse, poucos minutos após ser escolhido, que a decisão sobre a prisão do parlamentar deve sair do plenário da Corte.

O relator anterior do caso, ministro Edson Fachin, já havia indicado que levaria o tema para deliberação do plenário, e não para a Segunda Turma, colegiado onde se costuma deliberar as questões referentes a inquéritos contra parlamentares.

"Eu jamais reconsideraria uma deliberação de um colega. E não reconsiderando, não atuando nesse campo individualmente, eu traria ao colegiado. Deve ir ao plenário em termos de agravo", afirmou Marco Aurélio Mello, referindo-se aos recursos interpostos pela Procuradoria-Geral da República (PGR) e pela defesa de Aécio, um a favor e outro contra a prisão do parlamentar.

Nesse caso, Aécio Neves (PSDB-MG) é investigado pelo suposto recebimento de R$ 2 milhões em vantagens indevidas do empresário Joesley Batista, um dos donos do grupo JBS que assinou acordo de delação premiada com a Justiça. O senador foi gravado pela Polícia Federal em conversas suspeitas com o executivo.

A pedido do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, Fachin afastou Aécio do exercício do cargo, mas negou a prisão do senador, decisão contestada pela PGR. A defesa também entrou com recurso no sentido de garantir a liberdade do parlamentar.

O ministro Marco Aurélio Mello também será responsável pela condução do inquérito sobre a irmã de Aécio, Andrea Neves, presa há duas semanas na Operação Patmos. A troca de relator foi realizada após decisão do antigo relator, Edson Fachin, que atendeu a um pedido feito pela defesa de Aécio e determinou a redistribuição do inquérito.

A escolha de Marco Aurélio foi feita eletronicamente por sistema processual eletrônico do Supremo. "Parece que o computador, no que opera a distribuição, não gosta de mim", brincou o ministro.


Fonte: https://www.terra.com.br/noticias/b...c3be280042ea9bb33a3d747cb3e5f7d52exwtbu1.html
 

The Bear

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Direto do Brasil 247...:coolface


Tropa de choque cria CPI- avestruz para esconder Temergate





Não adianta. A turma do Temer não sabe fazer as coisas com sutileza. Agora sua tropa de choque inventou uma CPI para investigar a Friboi, na Câmara e no Senado, mas, embora o grande escândalo que envolve a empresa seja a gravação do Jaburu, por causa da qual Temer está sendo investigado por corrupção, obstrução de justiça e formação de quadrilha ele não vai ser analisado; serão investigadas relações da JBS com o BNDES entre os anos de 2008 e 2016 e os termos do acordo de delação do qual Temer se queixou.

O caso da gravação, que é o filé mignon, vai ficar de fora.

Está na cara que é uma CPI claramente voltada não a produzir conclusões relevantes e sim a vingar Temer das denúncias que reduziram seu governo a escombros, dar um coice bem dado em Joesley e outro no PT.

De preferência destruir os dois com uma cajadada só.

Porque o período pelo qual a CPI se interessou abrange tão somente os governos Lula e Dilma.

É um escândalo sem fim! A CPI não vai examinar o caso que a originou e que até hoje abala a credibilidade do governo, dentro e fora do país.

E sim criar mais uma cortina de fumaça para esconder o Temergate.

Uma CPI- avestruz!

Bandidos são eles – é a moral da história que a CPI vai querer passar.

E já sabemos disso antes de seu início.



Fonte:
http://www.brasil247.com/pt/blog/al...ria-CPI--avestruz-para-esconder-Temergate.htm
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Risos: :kkk:kkk:kkk:kkk:kkk:kkk:kkk:kkk:kkk:kkk:kkk:kkk:kkk
 

sebastiao coelho neto

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Não é sobre delação nem nada. Mas depois dessa pode tirar o Don Drácula o mais rápido possível:

Temer vai criar um novo imposto sindical
Em reunião com as centrais sindicais, presidente se comprometeu a soltar uma MP logo após a reforma trabalhista

Em reunião no Planalto, o presidente Michel Temer chegou a um acordo com as centrais sindicais. No encontro ficou acertado que o imposto sindical atual deixa de existir com a reforma trabalhista, mas que o governo se compromete a soltar uma MP criando um novo imposto sindical, de livre negociação, uma semana após a medida.

Hoje o trabalhador é obrigado a contribuir com um dia de trabalho por ano ao sindicato de sua categoria. Em alguns casos, portanto, essa contribuição pode aumentar.

Do ponto de vista político, essa é uma importante vitória para Temer porque ele deixa de ter nas ruas contra ele uma categoria com significativo poder de mobilização. Do ponto de vista dos sindicatos, foi uma maravilha. Do ponto de vista do trabalhador comum, um desastre.

http://veja.abril.com.br/blog/radar-on-line/temer-vai-criar-um-novo-imposto-sindical/
 

Mynduim

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Não é sobre delação nem nada. Mas depois dessa pode tirar o Don Drácula o mais rápido possível:

Temer vai criar um novo imposto sindical
Em reunião com as centrais sindicais, presidente se comprometeu a soltar uma MP logo após a reforma trabalhista

Em reunião no Planalto, o presidente Michel Temer chegou a um acordo com as centrais sindicais. No encontro ficou acertado que o imposto sindical atual deixa de existir com a reforma trabalhista, mas que o governo se compromete a soltar uma MP criando um novo imposto sindical, de livre negociação, uma semana após a medida.

Hoje o trabalhador é obrigado a contribuir com um dia de trabalho por ano ao sindicato de sua categoria. Em alguns casos, portanto, essa contribuição pode aumentar.

Do ponto de vista político, essa é uma importante vitória para Temer porque ele deixa de ter nas ruas contra ele uma categoria com significativo poder de mobilização. Do ponto de vista dos sindicatos, foi uma maravilha. Do ponto de vista do trabalhador comum, um desastre.

http://veja.abril.com.br/blog/radar-on-line/temer-vai-criar-um-novo-imposto-sindical/
Mas que FDP!!!
 

sebastiao coelho neto

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Palocci tá cansado da prisão:

Palocci pede prisão domiciliar para delatar Lula
Segundo o jornal 'Folha de S.Paulo', ex-ministro promete explicar conta-propina e dar detalhes sobre criação da Sete Brasil


O ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci negocia com a Procuradoria-Geral da República (PGR) um acordo de delação premiada em que promete focar seus depoimentos em banqueiros, empresários e no ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em troca, pede para sua pena ser cumprida em um ano de prisão domiciliar. As informações são da edição desta quarta-feira do jornal Folha de S.Paulo.

Para ter sua delação aceita, Palocci, preso desde setembro do ano passado por causa das investigações da Operação Lava Jato, decidiu revelar detalhes das negociações feitas pelo ex-presidente e um dos donos do BTG Pactual, André Esteves, e o ex-dono do Pão de Açúcar Abílio Diniz.

Segundo o jornal, no caso de Esteves, o ex-ministro promete explicar supostas vendas de medidas provisórias no Congresso para bancos privados, nos quais, segundo Palocci, o banqueiro esteve envolvido. Sobre Abílio, o petista diz poder detalhar uma manobra para tentar mantê-lo no controle do Grupo Pão de Açúcar, em meio à disputa com a francesa Casino.

O petista deve confirmar também as informações sobre o ex-presidente Lula dadas por ex-executivos da Odebrecht, principalmente no diz respeito à conta-propina “Amigo”.

Outro episódio que envolve o ex-presidente e que Palocci pretende esclarecer é o suposto benefício financeiro obtido por Lula na criação da empresa Sete Brasil, em 2010.

A defesa de Lula afirmou ao jornal que a Lava Jato “não conseguiu apresentar qualquer prova sobre suas acusações contra o ex-presidente”. A assessoria de Abílio disse que o contrato entre a empresa de Palocci e o escritório de Bastos foi alvo de investigação e não apresentou irregularidades. Diz ainda que, no período de vigência do contrato, Abílio não tinha função executiva na empresa. A assessoria do BTG Pactual não comentou.
 

Bloodstained

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Não é sobre delação nem nada. Mas depois dessa pode tirar o Don Drácula o mais rápido possível:

Temer vai criar um novo imposto sindical
Em reunião com as centrais sindicais, presidente se comprometeu a soltar uma MP logo após a reforma trabalhista
Conde Temer precisa de apoio para permanecer no poder. Que os trabalhadores se fodam para pagar a fatura. Tá serto. :kclassic
 

Bat Esponja

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Ele vai Mandar o Caso de Aécio para o Plenário...:klol


Decisão sobre prisão de Aécio deve ser definida pelo plenário, diz Marco Aurélio


2017-05-18t115401z176973017rc125552c380rtrmadp3brazil-corruption-neves.JPG



O ministro Marco Aurélio, que foi sorteado hoje (31) como novo relator do mais recente inquérito contra o senador afastado Aécio Neves (PSDB-MG) no Supremo Tribunal Federal (STF), disse, poucos minutos após ser escolhido, que a decisão sobre a prisão do parlamentar deve sair do plenário da Corte.

O relator anterior do caso, ministro Edson Fachin, já havia indicado que levaria o tema para deliberação do plenário, e não para a Segunda Turma, colegiado onde se costuma deliberar as questões referentes a inquéritos contra parlamentares.

"Eu jamais reconsideraria uma deliberação de um colega. E não reconsiderando, não atuando nesse campo individualmente, eu traria ao colegiado. Deve ir ao plenário em termos de agravo", afirmou Marco Aurélio Mello, referindo-se aos recursos interpostos pela Procuradoria-Geral da República (PGR) e pela defesa de Aécio, um a favor e outro contra a prisão do parlamentar.

Nesse caso, Aécio Neves (PSDB-MG) é investigado pelo suposto recebimento de R$ 2 milhões em vantagens indevidas do empresário Joesley Batista, um dos donos do grupo JBS que assinou acordo de delação premiada com a Justiça. O senador foi gravado pela Polícia Federal em conversas suspeitas com o executivo.

A pedido do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, Fachin afastou Aécio do exercício do cargo, mas negou a prisão do senador, decisão contestada pela PGR. A defesa também entrou com recurso no sentido de garantir a liberdade do parlamentar.

O ministro Marco Aurélio Mello também será responsável pela condução do inquérito sobre a irmã de Aécio, Andrea Neves, presa há duas semanas na Operação Patmos. A troca de relator foi realizada após decisão do antigo relator, Edson Fachin, que atendeu a um pedido feito pela defesa de Aécio e determinou a redistribuição do inquérito.

A escolha de Marco Aurélio foi feita eletronicamente por sistema processual eletrônico do Supremo. "Parece que o computador, no que opera a distribuição, não gosta de mim", brincou o ministro.


Fonte: https://www.terra.com.br/noticias/b...c3be280042ea9bb33a3d747cb3e5f7d52exwtbu1.html

lol ele fala como se a possibilidade fosse uma ofensa grave
 

LHand

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A máfia pensa igual a Torquato Jardim
Torquato Jardim deu entrevista a Camila Bonfim, no Jornal Nacional.

Ao abordar o caixa 2 de campanhas eleitorais, ele disse que, se o dinheiro é declarado, pouco importa a origem:

“O advogado atende um cliente que paga em cash. O advogado recolhe, passa o recibo, recolhe imposto pertinente. Ele tem que ficar perguntando para o cliente de onde veio o dinheiro?"

A máfia pensa igual a Torquato Jardim a respeito de lavagem de dinheiro.

http://www.oantagonista.com/posts/a-mafia-pensa-igual-a-torquato-jardim
 

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Filho de Mantega foi sócio por 4 meses de firma citada por dono da JBS
Delator disse ter dado US$ 5 milhões a empresa; advogado afirma que fundo fez aporte

01/06/2017 4:30 / atualizado 01/06/2017 6:03
SÃO PAULO - Filho do ex-ministro Guido Mantega, Leonardo Mantega foi sócio durante quatro meses da Companhia Brasileira de Distribuição de Material Esportivo e Saúde, cujo nome fantasia é Pedala e que teria recebido US$ 5 milhões do empresário Joesley Batista, do grupo JBS. O empresário afirmou em depoimento de delação que recebeu o pedido de ajuda à empresa diretamente de Mantega, e que o empréstimo seria convertido em sociedade. Ele diz ter feito o repasse por meio de uma de suas empresas, a Antigua Investments, em 2012. Como o negócio não prosperou, Joesley teria perdoado o empréstimo.

Os documentos arquivados na Junta Comercial de São Paulo mostram que Leonardo Mantega foi sócio da empresa entre 10 de janeiro de 2012 e 30 de abril de 2012. A Companhia Brasileira de Distribuição de Material Esportivo e Saúde tem sede informada em Palmas, capital do Tocantins, onde obteve incentivos fiscais para se instalar. Os benefícios foram cancelados em 1º de março de 2016.

Quando Leonardo deixou a sociedade, a Pedala continuou com os sócios dele, Dannyel Filgueiras de Lima e Silva e Rafael Attanasio. Joesley não disse em que mês foi feito o empréstimo. Segundo o advogado Conrado Almeida Corrêa Gontijo, a empresa foi criada em 2007 para atuar no e-commerce — venda não-presencial — de materiais esportivos e recebeu investimento de um fundo em setembro de 2012.

“A Pedala jamais recebeu empréstimo ou investimento, de qualquer natureza, da JBS, ao contrário do que foi noticiado. O único investimento no valor noticiado foi realizado em setembro de 2012, por um fundo de investimento que jamais indicou ter qualquer relação com Joesley Batista. Referida operação foi devidamente registrada e formalizada”, informou Gontijo em nota.

O advogado afirmou ainda que a empresa encerrou as atividades em 2014 e todos os valores investidos pelo fundo foram aplicados na companhia, que “entregará todos seus documentos contábeis às autoridades”.

Em setembro de 2014, Leonardo e Dannyel voltaram a atuar em sociedade. Juntos, abriram a Epicom Desenvolvimento de Software. O endereço informado à Receita Federal é na Avenida Brigadeiro Luís Antônio, em São Paulo. No imóvel, funciona há 10 anos uma empresa de telemarketing. Um dos seus sócios disse ao GLOBO ter emprestado o endereço a Dannyel por serem amigos de longa data, mas que a Epicom nunca funcionou ali e foi instalada em escritório próprio.

O GLOBO esteve no prédio em que a Epicom está instalada, no bairro Vila Olímpia. Pelo interfone, a recepcionista do edifício entrou em contato com a empresa. Os sócios não estavam. Diante de um pedido para que fosse fornecido um telefone da Epicom, a recepcionista disse que a empresa lhe informou não ter telefone de contato.

Gontijo informou que a atividade da Epicom é lícita e que os dados de contato estão no site da empresa. O telefone informado na página não funcionou nos dois dias em que a reportagem tentou entrar em contato com os sócios da Epicom.

Dannyel é sócio também em outras duas empresas registradas na Junta Comercial de São Paulo, a Liga do Esporte e a PDV Solution. Ambas não funcionam nos endereços informados à Junta Comercial e permanecem ativas. A PDV Solution, Comércio e Serviços de Material Publicitário foi aberta em 19 fevereiro de 2008 e o endereço informado no registro da empresa é na Alameda Lorena, nos Jardins. No local funciona desde 2001 um hotel.

O advogado afirmou também que as informações detalhadas serão fornecidas diretamente à Justiça.

No depoimento de delação, Joesley afirmou que, além da ajuda para a Pedala, Guido Mantega lhe pediu que depositasse US$ 20 milhões, retirados do dinheiro destinado ao PT, em outra conta no exterior. Um ano depois, o dinheiro teria sido devolvido ao partido

Na última quarta-feira, os advogados de Mantega informaram à Justiça que o ex-ministro manteve na Suíça uma conta não declarada no Brasil. Segundo o documento, Mantega “não espera perdão nem clemência pelo erro que cometeu ao não declarar valores no exterior”, mas reitera que nunca pediu ou recebeu vantagens ilícitas.

Os advogados informaram que a conta, no banco Picktet, na Suíça, recebeu um único depósito de US$ 600 mil como parte de pagamento da venda de um imóvel herdado do pai. Mantega abriu mão do sigilo bancário e fiscal, e os advogados disseram que “há outras informações bancárias para fornecer”, não relacionadas ao período investigado.

GESTÃO DE US$ 300 MILHÕES

O ex-ministro foi delatado por dois empresários: Marcelo Odebrecht e Joesley Batista. Marcelo Odebrecht disse que Mantega lhe pediu R$ 50 milhões para aprovar a MP 470, conhecida como “Refis da Crise”, em 2009, mas só começou a usar o dinheiro em 2011 e, para a eleição de 2014, lhe pediu e obteve mais R$ 100 milhões.

Joesley disse que Mantega cobrava 4% do valor dos contratos dos créditos aprovados pelo BNDES e BNDESpar, desde 2005, mas pediu que o dinheiro ficasse com o empresário, que abriu uma conta no exterior para o PT. Em 2014, o valor creditado para o partido alcançava, segundo o empresário, US$ 150 milhões.

Na prática, Mantega teria movimentado R$ 300 milhões em propinas dos dois grupos.

https://oglobo.globo.com/brasil/fil...eses-de-firma-citada-por-dono-da-jbs-21420715

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Logo chega no Lulinha.
 

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O governo temer acabou, não consegue aprovar mais nada, foi pro tudo ou nada contra a lava-jato e pra se manter no poder, criou ministério pra proteger alguém aí tb...
 

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Dirceu defende Diretas Já e nova Constituinte


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Em sua primeira manifestação pública após deixar a prisão, o ex-ministro José Dirceu fez uma crítica à coalizão golpista que derrubou o governo legitimamente eleito de Dilma Rousseff para alavancar ao poder um projeto de Brasil derrotado nas urnas; para Dirceu, chegou o momento de lutar pelo retomar a democracia; "O Brasil precisa de liberdade para decidir seu futuro, com eleições diretas, um novo governo popular e a convocação de Constituinte soberana", pede o ex-ministro; o petista completa: "Não há espaço para conciliação. É necessário, para o bem-estar social do país, dar fim à armadilha de uma falsa harmonia nacional e um ludibrioso salvacionismo contra a corrupção"




247 -
O ex-ministro José Dirceu publicou nesta quinta-feira um artigo em que defende a saída de Michel temer e a realização de eleições diretas e da convocação de uma Constituinte.

Foi a primeira manifestação de Dirceu após deixar a prisão.

Confira abaixo a íntegra do artigo de José Dirceu:

Em visita recente, o produtor Luiz Carlos Barreto lembrou-me de que o filme "Terra em Transe", clássico de Glauber Rocha, completa meio século. Não pude deixar de comentar que, novamente, o Brasil está em transe.

A única solução razoável, antes como agora, é uma catarse, uma revolução política, econômica, social e cultural. Não é possível um acordo com quem rasgou o pacto constitucional de 1988 e atropelou a soberania popular.

Os golpistas e seus avalistas, ao derrubarem um governo legal e legítimo no intuito de revogar direitos e conquistas históricas do povo brasileiro, puxaram a faca e cometeram crime de alta traição à democracia.

Romperam o fio da história e colocaram em risco nossa soberania. Querem nos reduzir, de novo, à linha auxiliar do império.

A coalizão golpista deu origem a um governo abarrotado de históricos corruptos. Nada disso, porém, importa aos falsos santarrões que incensam a Operação Lava Jato, desde que os usurpadores fossem úteis para a aplicação de reformas que destruíssem o legado petista, a herança trabalhista e os êxitos do último processo constituinte.

Olhando e revisitando a história de nosso país, sabemos o que está em jogo: o desmonte do recente e precário Estado de bem-estar social, previsto na Constituição de 1988 e implementado durante as administrações de Lula e Dilma Rousseff.

Assalta-se a renda do trabalho para garantir o pagamento de juros exorbitantes, a ampliação da taxa de lucro das grandes corporações e a retomada dos fundos públicos pelas camadas mais ricas.

Os golpistas não hesitaram em sabotar o governo Dilma. Decretaram verdadeiro apagão nos investimentos e créditos, ampliando a recessão, levando pânico aos cidadãos e paralisando o país.

Tratou-se de um vale-tudo para recuperar o comando do Estado e impor uma agenda rejeitada pelos eleitores desde 2002.

Não se vacilou em pisotear as regras democráticas e forjar um arremedo de regime policial, no qual se opera a serviço de objetivos político-ideológicos.

O Brasil precisa de liberdade para decidir seu futuro, com eleições diretas, um novo governo popular e a convocação de Constituinte soberana. É vital romper a camisa de força do rentismo e da concentração de riqueza, reformar os sistemas financeiro e tributário. Só assim viabilizaremos o desenvolvimento econômico, social e cultural.

Essa tarefa é histórica e pressupõe superar os limites comprovados dos governos petistas -apesar dos avanços reformistas, ainda não transformamos as estruturas de nossa sociedade e do poder político.

Não há espaço para conciliação. É necessário, para o bem-estar social do país, dar fim à armadilha de uma falsa harmonia nacional e um ludibrioso salvacionismo contra a corrupção.

O horizonte das forças populares e de esquerda deve ir além das próximas eleições presidenciais, agora ou no próximo ano. Podemos até vencer, mas sem ilusões: sob quaisquer circunstâncias, nosso norte é o avanço no rumo de uma revolução política e social, democrática.

A meta é lutar, resistir e preparar um governo de amplas reformas. Sob a proteção de um novo pacto constitucional, originário das urnas, se a casa-grande voltar ao leito da democracia. Pela força rebelde das ruas, se nossas elites continuarem de costas para a nação.



Fonte:
http://www.brasil247.com/pt/247/brasil/298951/Dirceu-defende-Diretas-Já-e-nova-Constituinte.htm
 

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Só na Huelandia, mesmo, pra um verme desses estar em """"""""""""""""""""prisão"""""""""""""""""""" domiciliar!!!
Saco cheio desse antro de """""país"""""!
 
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Ganha força tese de que TSE adotará solução salomônica e absolverá Dilma e Temer

Por Painel
Para ambas as partes Ganhou força no Congresso e no Judiciário a aposta de que o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) pode adotar uma solução salomônica ao julgar o pedido de cassação da chapa de Dilma Rousseff e Michel Temer. Os ministros não devem acolher a tese de separação das contas da campanha de 2014, mas sim a de que a ação teve seu objeto excessivamente ampliado no curso do processo. Haveria, aí, brecha para o argumento de que a acusação inicial não é forte o suficiente para condenação.

Intramuros A tese foi discutida após sessão da corte eleitoral desta terça (30). Em outros tribunais superiores, magistrados dizem que a falta de opção para o Planalto caso Temer perca o mandato pesa sobre o TSE.

Unidos A defesa de Dilma foi a primeira a contestar a adição, por exemplo, de delações da Lava Jato aos autos do TSE. Na reta final do processo, advogados de Temer colocaram peso no argumento e anexaram três pareceres sobre o assunto ao caso.

Nada definido Nenhum cenário, porém, é visto como definitivo. Há forte expectativa sobre a possibilidade de Temer ser alvo de uma denúncia da PGR. O ministro Edson Fachin, relator do caso no STF, deu 10 dias para o encerramento do inquérito. A defesa recorreu.

Será que vai? O destino de Rodrigo Rocha Loures, ex-assessor do presidente flagrado com uma mala de dinheiro, é outro ponto de interrogação. Uma delação teria forte impacto sobre aliados que querem debandar e só esperam por um argumento.

Fala! Rocha Loures é pressionado pela mulher, grávida de oito meses, a fazer um acordo. Ela avalia que sem mandato, sem foto e sem imunidade parlamentar, o marido está suscetível à prisão.

Não fala! O pai do ex-assessor de Temer, porém, não quer que ele faça acordo. Nesse cenário, sua defesa trabalharia com tese semelhante à defendida pelo presidente: a de que ele foi vítima de uma “armação”.

Eis a questão Integrantes da ala moderada do PSDB admitem que a sigla criou “uma armadilha” ao definir 6 de junho como o dia D para a deliberação sobre um desembarque do governo. Sem um “fato novo”, há forte divisão na sigla sobre o caminho a ser escolhido.

No coldre Mesmo com os sinais do presidente de que vai usar todos os artifícios para chegar ao fim do mandato, integrantes do PMDB no Senado elaboraram minutas de projetos para regular uma eventual eleição indireta.

Vem todo mundo Um deles, hoje nas mãos de Kátia Abreu (PMDB-TO), abre espaço para nomes do Judiciário e figuras sem filiação partidária concorrerem.

No mercado Pessoas próximas ao ex-procurador Marcello Miller dizem que ele acertou em janeiro a ida para o escritório que negociou a leniência da JBS. Então aliado do procurador-geral, Rodrigo Janot, Miller foi sondado por outras bancas que atuam na Lava Jato.

Então, tchau Na época, segundo esses relatos, Janot o tirou da mesa de negociação da leniência na JBS.

Estoy aquí Em encontro com a bancada do PSDB na Assembleia, nesta quarta (31), o secretário David Uip (Saúde) admitiu que quer disputar o governo em 2018.

Má, oeee! Levantamento do Paraná Pesquisas mediu o potencial de voto de celebridades para o Planalto. Silvio Santos aparece em primeiro lugar, com 32,9% das intenções de voto, seguido por Luciano Huck (18,1%) e José Luiz Datena (17,5%).


Caldeirão Em cenário com Lula, Bolsonaro, Marina Silva e Joaquim Barbosa, Huck fica com o quinto lugar (7,3%), numericamente à frente do governador Geraldo Alckmin (6,4%).

TIROTEIO

Eleição direta é um clamor da sociedade. Não pode ser bandeira de um ou outro partido, nem objeto de disputa por protagonismo.

DO DEPUTADO ORLANDO SILVA (PC DO B-SP), sobre a decisão dos artistas que planejam ato das Diretas-Já, em SP, de vetar o ingresso de siglas no evento.

CONTRAPONTO

Não esperam molhar o bico…

Logo após a posse do ministro Torquato Jardim (Justiça), nesta quarta (31), o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), foi abordado por jornalistas. Queriam saber quem irá para o Ministério da Cultura.

— Eu não cuido de cargos — desviou Jucá.

Em seguida, um convidado da posse bateu no ombro do aliado de Michel Temer e soltou:

— Obrigada, hein, senador. Aquelas indicações já estão trabalhando!

O comentário despertou uma série de provocações dos jornalistas. Jucá, então, tentou consertar:

— Eu não cuido de cargos grandes!
 

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A máfia pensa igual a Torquato Jardim
Torquato Jardim deu entrevista a Camila Bonfim, no Jornal Nacional.

Ao abordar o caixa 2 de campanhas eleitorais, ele disse que, se o dinheiro é declarado, pouco importa a origem:

“O advogado atende um cliente que paga em cash. O advogado recolhe, passa o recibo, recolhe imposto pertinente. Ele tem que ficar perguntando para o cliente de onde veio o dinheiro?"

A máfia pensa igual a Torquato Jardim a respeito de lavagem de dinheiro.

http://www.oantagonista.com/posts/a-mafia-pensa-igual-a-torquato-jardim
Se o novo ministro da justiça pensa assim, imagina como vai ficar as coisas daqui para frente.
Vou fazer receptação de um carro e pagar o imposto dele e f**a-se então se arrombado.

put* é foda ver umas declarações dessas viu.

Já falei que entro nessa pasta só para passar raiva né ?
 

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"b*sta de um c***lh0" News...


Osmar Serraglio reassume mandato de deputado federal

Com o retorno do ex-ministro da Justiça à Câmara dos Deputados, Rodrigo Rocha Loures, investigado pela operação Lava Jato, pede o foro privilegiado.



O ex-ministro da Justiça Osmar Serraglio (PMDB-PR) reassumiu nesta quinta-feira (1º) o mandato de deputado federal. Como efeito, Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR), que ocupava o posto enquanto o titular da vaga se licenciou para ser ministro, voltou a ser suplente.

Ao trocar comandos na esplanada dos ministérios, o presidente Michel Temer retirou Serraglio do Ministério da Justiça, que passou a ser ocupado por Torquato Jardim, e ofereceu a pasta da Transparência. O peemedebista recusou e decidiu retornar ao mandato de deputado.

Com o retorno de Serraglio, Rocha Loures perde o posto na Câmara e, por consequência, fica sem a prerrogativa de foro privilegiado. Investigações relacionadas a seu nome na operação Lava Jato podem sair da competência do Supremo Tribunal Federal (STF) e ir para a primeira instância da Justiça, comandada pelo juiz Sérgio Moro.

Loures é ex-assessor especial de Temer e foi flagrado pela Polícia Federal (PF) carregando uma mala com R$ 500 mil em propina pagos pelo empresário Joesley Batista, dono do frigorífico JBS. Após a revelação do pagamento, Rocha Loures foi afastado do mandato por ordem do Supremo Tribunal Federal (STF).

Mesmo sem o foro, o caso de Rocha Loures só irá para a primeira instância da Justiça se o STF decidir desmembrar o inquérito que o investiga. Isso porque, além do deputado afastado, o inquérito apura a participação de Temer, que tem foro privilegiado.



Conselho de Ética


Após as revelações das denúncias contra Rocha Loures, partidos da oposição protocolaram uma representação no Conselho de Ética da Câmara para decidir se houve quebra de decoro parlamentar. O efeito do processo poderia ser a perda de mandato.

O pedido foi encaminhado ao conselho pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ). Ao G1, ele indicou que o processo deve ser suspenso.

Questionado sobre o destino do processo depois que Loures voltasse à suplência, Maia fez referência ao caso do ex-deputado Luiz Argôlo. O processo contra ele correu no Conselho de Ética em 2014, enquanto era deputado titular, mas acabou suspenso quando virou suplente. Uma decisão sobre o caso nunca foi tomada.



Fonte:
http://g1.globo.com/politica/noticia/osmar-serraglio-reassume-mandato-de-deputado-federal.ghtml
 
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