Também achei isso forçadasso.
Olhe só o lance dos hotéis Continental espalhados pelo mundo... São todos pornograficamente hospedados por assassinos. Aí o cara desce 3-4 andares no subsolo e tem uma boate de assassinos... Até o sushiman da esquina era assassino e existia uma agência cheia de mulheres com fichas e mais fichas de assassinos arquivados pelo mundo... ou seja, todos ali são - ao menos na teoria - inimigos. E como é uma "profissão" que exige anonimato e ataques surpresas (nem que sejam os mais covardes possíveis), o mais racional é que ninguém ali se cruzasse, todos se ficassem em muquifos e guardassem seus armamentos em locais secretos (mais ou menos como os assassinos espiões que foram retratados na trilogia Bourne - cada cara fica na sua cidade e, se um alvo aparecer no seu pedaço e alguém quiser pagar, é só entrar em contato pra fazer o serviço sujo).
Mas no John Wick quiseram inventar essa parada de "sociedade de assassinos", onde todos respeitam regras e existe até uma moeda própria (no caso, as moedas de ouro com o brasão de cada Continental). Qualquer serviço secreto quebraria um local desses em 2 tempos. De resto, bastou dois quebrarem essas regras (o John Wick no 1, e o inimigo dele no 2) e tá feito a m** toda... Na verdade o estopim do conflito foi a morte do cachorro, mas o que potencializou tudo foi o inimigo dele no 2, que queria jogar m** no ventilador e acabou respingando em todo mundo).
Quanto aos filmes, como disse antes, só curti mesmo o 1 porque é "diferente" e o 2 é apenas ok. Mas no 1 mesmo você saca que, apesar de John Wick ser o "fodão" que todos tem medo, ele quase foi empacotado 2 vezes pelos vilões - preciso do amigo dele, o parça do William Daffoe, pra salvar o cara na hora H, ou seja.... até John Wick contou com a sorte logo no primeiro filme.