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Tópico oficial Qual o último jogo que vc Terminou/fechou/zerou? [+ Independente da plataforma]

slartibartfast

Bam-bam-bam
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Game of Thrones: A telltale games series (PC)

Eu nunca gostei de jogos com estilo point & click, mas essa série de jogos que a Telltale vem fazendo está me agradando muito. Não joguei muitos títulos, mas as duas primeiras temporadas de TWD e a primeira temporada de GoT são realmente muito boas e um prato cheio pra qualquer fã do estilo. A forma de como o desenrolar da história de desenvolve à medida que você joga te deixa curioso pra saber qual é a próxima situação de escolha difícil que o jogo vai te colocar. Em especial, esse jogo com a temática de GoT não só faz parecer que você está assistindo um episódio, mas com o poder de fazer escolhas, você consegue se sentir vivendo no universo da série original. Algo muito interessante é a forma como encaixaram todos os personagens do jogo dentro da linha temporal da série original, o que me faz acreditar que a história dos Forresters tem uma contribuição importante para os acontecimentos do universo da série. A apresentação dos cenários maiores e o estilo gráfico com tons de pintura deixam o jogo com uma cara diferente e bonita, porém a parte técnica falha em alguns momentos. Eu meio que encaro o movimento “robotizado” dos personagens como um estilo único da Telltale e isso não me incomoda. Coisas que incomodaram um pouco foram bugs como mão atravessando espada, npcs sumindo e reaparecendo do nada, travamentos constantes das cenas e crashs fatais que reiniciavam o jogo. Tirando o que não agrada, é um ótimo jogo e pra qualquer fã da série, é um adicional pra aproveitar mais desse universo.
 

Grand Rapids

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Estou jogando RDR (PS3).
Crash no PSP (os de PS1).
Paladins online no PS4 (e como tem noob... PQP).

E comecei a jogar U4. Estou no capítulo 8. Muito bom (inferior ao dois até esse mesmo capítulo... mas muito bom). Estou ogando no demolidor e coloquei a assistência de mira em zero (a mira dança às vezes) e o bagulho fica mais loko. No online... quando for jogar (depois de zerar)... eu volto pro 10 (default de assistência).

Se você quiser jogar online, depois me manda MP, jogo bem e tal... se aparecer novas fases do survival a gente pode fazer depois.
 

RoLukeSky

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Jogo divertido. Single bacana mas curto...

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Esse não precisa de muitos comentários né? Obra prima!

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Próximo: Bayocetta (quase terminando aliás....)
 

danitokaawa

Bam-bam-bam
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Atualizado
Ontem, terminei Sakura Swim Club.Um pouco mais ousado, mas nada de nudez também.Foi um pouco mais rápido, em 98 minutos e consegui pegar todos os Extras, sem dificuldade.Ao contrário de Sakura Beach, há audio de vozes. Também ha poucas escolhas.
Quanto a zerar jogos mais dificeis, esta complicado, pois como eu jogo apenas 1 ou 2 horas por semana, seja no PC ou no PS3, demoraria muito para fechar os jogos e isso, se eu avançar sempre.
Teve jogo que era tão longo, que eu acabei praticamente desistindo.Demorei um tempão para chegar no Capitulo III de Castlevania, Lords of Shadows e tem 16 CAPITULOS!!Nao tem praticamente mais jogo muito curto, que nem na época do Mega Drive, por exemplo. Um jogo como Arrow Flash, eu fechei só alugando ele.


Só tenho zerado Visual Novels.
A ultima foi Sakura Beach.
Um jogo interessante, mas quase sem nudez de verdade, como havia em Sakura Angels e Sakura Fantasy Chapter 1.Também muito pouca escolhas.O que eu gostei mais foi do pano de fundo do protagonista gostar de estrelas e ficar sonhando acordado.A arte é tão boa quanto as anteriores.Mas estou com dificuldade de encontrar o ultimo Extra.
Demorei 4 horas, um pouco mais que as outras visual novels.
 
Ultima Edição:

-kun

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Pode adicionar.
Só falar quem é que eu confirmo.

PSN: Ikki_Goku

Jogo TLOU, U4 (vou jogar após zerar), BF1, Paladins...
 


J_Z

Bam-bam-bam
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Que jogasso!!! História com muita originalidade e muito boa, muito boa jogabilidade, paisagens lindas, definitivamente meu estilo de jogo. Aguardo os DLCs e o 2 anos a frente.
 

Grand Rapids

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Tô sem internet no PS4 já faz um mês(portas de modem) vou chamar um amigo meu pra resolver aí te add lá.
 

Falkyrk

Habitué da casa
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Jogo foda, minha única reclamação é que o jogo é bem curto, são só 8 missões.
Joguei a versão da steam, se por algum milagre eu encontrar a mídia física de ps4 com um bom preço eu compro. Jogão! :kjoinha
 

HuezinXD

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Gostei da história e tal e dos personagens. Só que é curto e o fator replay não é tão interessante pelas escolhas influeciarem mais nos dialagos futuros e algumas poucas em mudança da história.
latest
 

RoLukeSky

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Fechei! Pancadaria infernal! Bom jogo! Bayocetta é charmosa demais! Pqp...

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Próximo: Full Trhottle (PC - GOG)
 

Tião esqueletico

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Zerei agora pouco Uncharted 2 remaster

Como só havia zerado uma vez a 7 anos atras , nao lembrava de muita coisa , foi quase como uma nova experiência

Jogao 10 / 10

Não só com Uncharted , mas qualquer jogo só zero uma vez e já pego outro na sequência , gosto de zerar o maior numero de jogos possiveis , ter a maior variedade de experiências possiveis , pena que o tempo é curto e é humanamente impossível jogar tudo

Irei começar agora Rise of Tomb Raider que peguei numa troca , me livrei do FFXV que não gostei
 

RenatoW

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Fechei! Pancadaria infernal! Bom jogo! Bayocetta é charmosa demais! Pqp...

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Próximo: Full Trhottle (PC - GOG)

Jogaço ! Acho que vou encarar o 2 em breve, só acabar alguns jogos da fila e aproveitar para jogar uma pancadaria de qualidade :kcool
 

Radamanthys Wyvern

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Jogaço tenso! Pra mim é o verdadeiro sucessor do maravilhoso Limbo. Sendo que achei o Inside um jogo bem medíocre e sem graça.

Esse jogo tem várias coisas realmente tensas e diverte o jogador com puzzles bem elaborados, mas nada muito difíceis.

É um jogo bem curto, não devo ter demorado mais de 3h pra fechar, mas vale cada minuto, pois é intenso o tempo todo.

Nota: 9/10
 

foxmulderbh

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Gradei demais. Estilo de jogo que não se vê por ai. Jogo consiste em fazer armadilhas.

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Edi (FZ2D)

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Mais uma vez deixei acumular uma quantidade significativa de jogos para minha pequena análise, mas a vantagem, é que dessa vez, eu ja havia começado a redigir o texto. Só não tinha terminado, mas agora tenho dois jogos a mais para listar :kkk

O primeiro da lista é Call of Duty 2: Big Red One para PlayStation 2 que terminei dia 2 de abril.

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Quem conhece esses CoDs clássicos sabe que o lance é basicamente cumprir os objetivos e avançar. Não rola um enredo em cima de um protagonista propriamente dito. O andamento do jogo é focado basicamente no conflito em si e na 1° divisão de infantaria do exército norte americano. No jogo controlamos o Sargento Glenn Hawkins.

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O jogo traz treze fases em ambientes bem variados. Os locais aonde a campanha ocorrem são Norte da Africa, Sicília, Bélgica, França e Alemanha. Achei os gráficos muito competentes e a modelação dos soldados melhorou bastante em relação a Finest Hour. A jogabilidade também mantém o mesmo sistema de Finest Hour, que para quem não sabe, é diferente dos CoDs dos consoles de 7° geração. Nesse jogo o life também não é regenerativo, mas no decorrer das fases tem mais med kits disponíveis que em Finest Hour. Aliás, uma das diferenças entre este e Finest Hour, é que neste não é possível carregar med kit reserva consigo.

Gostei bastante do jogo. Apesar de ter jogado de forma picado no inicio, depois acabei pegando firme até o final. Pretendo também adquirir World at War - Final Fronts pra completar a coleção de CoDs para PS2.

No mesmo dia terminei Call of Duty: Roads to Victory para PSP

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Call of Duty: Roads to Victory é um jogo da série exclusivo para PSP, assim como o CoD de PS Vita. Apesar de ja ter visto esse jogo listado como um port de CoD 3, não tem nada a ver. É um jogo completamente diferente.

Esse jogo, ao contrário do CoD citado acima, segue a mesa formula de CoD 2 e CoD 3 para os consoles de 7° geração. O life é regenerativo e a jogabilidade segue presset similar, apesar do PSP possuir dois botões de ombros a menos e não possuir analógico esquerdo. Seguindo as semelhanças, a campanha também mostra a guerra de três perspectivas (americana, canadense e britanica) distribuídas em 14 fases.

Devo dizer que apesar das limitações do PSP para esse tipo de jogo, a jogabilidade é excelente e o jogo é um autentico CoD. A dificuldade é bem balanceada, mas alguns momentos me deram muito, muito trabalho pra passar, principalmente no final. Achei os gráficos muito bons e de forma geral, esse jogo se mostra bem superior ao trabalho feito para o PS Vita, que é um jogo basicamente baseado em trials.

Terminar os jogos citados acima foi excelente, mas a grande conquista dessa semana foi concluir Deus EX: Human Revolution - Director's Cut para Wii U dia 3 de abril :kkong

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Human Revolution se passa em 2027, 25 anos antes dos eventos do Deus Ex original. A série Deus Ex se passa em um futuro cyberpunk com organizações secretas e conspirações: dentre essas forças estão os Illuminati. A sociedade humana foi marcada por grandes melhorias antes dos eventos de Human Revolution, com as pessoas combatendo o aquecimento global ativamente, encontrando curas para uma grande variedade de doenças e aprimorando a energia verde. Além disso, megacorporações globais sobrepujaram a autoridade dos governos em poder e influência, enquanto forças militares privadas superaram os exércitos oficiais nos países de primeiro mundo. Avanços na biotecnia e cibernética levaram ao desenvolvimento de "aprimoramentos", órgãos artificiais avançados capazes de melhorar e aumentar a performance do corpo humano. O desenvolvimento da tecnologia de aprimoramentos causou a criação de uma nova divisão social: aqueles com os órgãos artificiais tornaram-se os novos cidadãos de primeira classe do mundo e são considerados o futuro da humanidade, enquanto humanos normais formam a maior parte da população da classe social mais baixa. Os aprimoramentos também vieram com a necessidade de tomar Neuropozyne, uma droga imunossupressora que impede que o corpo rejeite a tecnologia. A sociedade foi divida em "augs", humanos que aceitaram a tecnologia de aprimoramentos; e os humanos normais que são moralmente contra tal tecnologia, muito pobres para poder pagar por ela ou cujos corpos rejeitaram os órgãos artificiais. As tensões entre as duas facções começaram a gerar conflitos abertos na época em que Human Revolution se passa.

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O protagonista do jogo é Adam Jensen, um natural de Detroit com uma origem humilde que trabalhou como líder do esquadrão SWAT local até ter se recusado a seguir uma ordem questionável e expulso. Depois disso ele foi contratado como gerente de segurança da Sarif Industries, uma companhia especialista na mais avançada tecnologia de aprimoramentos.

A Sarif Industries é atacada pelos Tiranos, um esquadrão mercenário, nas vésperas de revelar um novo tipo de aprimoramento que não necessitará do uso de Neuropozyne. Adam Jensen tenta salvar Megan Reed e outros cientistas, porém Jaron Namir o fere seriamente e aparentemente mata Reed e os outros cientistas. David Sarif usa as mais avançadas tecnologias para salvar Jensen, lhe dando habilidades super-humanas: ele também descobre que os aprimoramentos estão ligando-sem naturalmente sem a necessidade da droga. A partir daí Jensen apronta varias confusões e aventuras por Detroit, Montreal e a nova metrópole de Hengsha em Xangai, e acaba conhecendo uma turminha do barulho que apronta altas confusões e vai dar o que falar.

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É difícil descrever a experiencia com esse jogo. Achei ele fantástico em todos os aspectos. A ambientação é fantástica e mostra um futuro moderno, mas ao mesmo tempo caótico. As cidades são bem vivas e movimentadas e vemos toda e o jogo é repleto de segredos. O jogo tem algumas side quests que esclarecem muitas coisas sobre o universo do jogo e os acontecimentos desa época. A medida que a história do jogo avança, vemos o noticiário que passa nas TVs e monitores espalhados pelo jogo mostrando todos os acontecimentos atualizados. Isso também é evidenciado nos jornais que podemos coletar e ler durante o jogo, e também existe uma quantidade muito grande de arquivos pelo jogo, em formato de tablets. O enredo do jogo é bem complexo e atrativo.

A jogabilidade é excelente. A uma primeira vista, eu imaginava que Deus EX era simplesmente um FPS, mas isso não é verdade. Apesar da jogabilidade focada em um shooter em primeira pessoa, a jogabilidade tem grande enfase no stealth. O combate corpo a corpo nem sempre é uma boa opção, e dar uma de rambo é pior ainda. Nesse jogo isso não funciona. Também temos no jogo alguns puzzles para hackear portas, computadores e dispositivos de segurança aonde utilizamos a tela do Wii U Gamepad, e por falar nele, todos os menus são bem intuitivos e utilizar os recursos do controle para acessá-lo é muito gostoso. Em diversos momentos, como na leitura de arquivos e nos puzzles de hack, devemos observar o Wii U Gamepad para uma visualização ideal ao invés da tela da TV, assim como na organização do inventário e leitura do mapa.
Nesse momento, se você resolver organizar itens e conferir mapas em um momento de conflito, vai levar bala, pois, o jogo continua rolando normalmente, assim como vemos em Zombi U.

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O jogo tem um desafio excelente e é muito flexível. Existem inúmeras possibilidades de passar as fases com diversos caminhos diferentes e mesmo nas batalhas contra os chefes podemos utilizar o level design do jogo ao nosso favor. Durante o jogo, tudo que é feito fornece XP, e com ela, adquirimos Praxis Points para melhorar os atributos físicos de Jensen. Os recursos são inúmeros. Desde pular mais alto até melhorar o desempenho de hack e cair de grandes alturas de forma segura. Realmente Deus EX: Human Revolution - Director's Cut é uma obra prima e a versão de Wii U me forneceu uma experiencia muito melhor do que eu esperava.

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Como eu havia salvo na sala final do jogo, tive a oportunidade de ver todos os finais do jogo. Foram pouco mais de 56 horas de gampelay. Final fantástico diga-se de passagem. Fazia tempo que não via algo tão profundo desde o final de D2 do Dreamcast. Quem terminou ambos entendera por que associei.
No mais, recomendo quem não jogou ou não conhece, recomendo que joguem em qualquer plataforma. Deus EX: Human Revolution - Director's Cut é um daqueles jogos que fornecem experiencia única. As screenshots acima são todas de meu gameplay :kcool

No ultimo dia 14 a bola da vez foi Killzone Mercenary para PS Vita

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Killzone Mercenary ocorre nos planetas Vekta e Helghan situado entre Killzone 2 e Killzone 3 e revisita muitos dos principais eventos de Killzone, Killzone Liberation e Killzone 2 da perspectiva de Arran Danner, um mercenário contratado para executar operações para o ISA. Ele é enviado pelo misterioso negociante de armas Blackjack, e é auxiliado às vezes por seu chefe Anders Benoit.

O jogo começa com a invasão Helghast de Vekta. Os mercenarios Arran Danner e seu sócio Damian Ivanov são incumbidos por seu chefe, Anders Benoit, para chegar na cidade de Diortem em Vekta, em uma missão para resgatar o Almirante Alex Gray da ISA das forças de Helghast, usando a informação da posição ganhada pelo Embaixador de Vekta, Sepp Harkin. Danner e Ivanov lutam seu caminho através do Salão de Justiça de Vekta, onde ela está sendo realizada. Eles testemunham Coronel Kratek de Helghast, tentando executá-la, mas conseguem extraí-la com segurança. Os dois então fazem o seu caminho para um cruzador Helghan derrubado que está tentando escapar com a tecnologia de armas roubadas dos ISA. O cruzador também tem os códigos de transmissão para todas as forças Helghast, informação vital para os ISA. Danner hackeia os computadores dos cruzadores e obtém os códigos, no entanto, enquanto sabota o cruzador, Ivanov é pego em uma armadilha e sacrifica-se para destruir a nave. Apesar da vítima, a missão é considerada um sucesso.

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Dois anos depois, o teatro de guerra muda para Helghan, o planeta natal de Helghast. Danner desativa parte do sistemas de canhão Arc, a fim de abrir uma janela para invasão das forças ISA. Em seguida, ele tenta resgatar o Embaixador Vektan e sua família da embaixada Vektan na cidade de Pyrrhus, no entanto o embaixador e sua esposa Helghast são mortos no fogo cruzado, exceto seu filho, Justus, entretanto, um cientista Helghast e desertor chamado Savic escapa da embaixada no caos. Com a ajuda do guarda-costas do embaixador, Boris, Danner e Justus chegam aos barcos embaixo da embaixada e escapam. A partir daí se quiser saber mais compre um PS Vita e jogue :coolface

Killzone Mercenary é um jogo classe A. Para um FPS portátil, posso dizer convicto que esse jogo não faz feio a FPS nenhum, tanto de console quanto de PCs. Os gráficos são realmente impressionantes. É sem sombra de dúvidas o jogo mais impressionante do PS Vita. A campanha é excelente e o jogo é desafiador. Os tiroteios são tão frenéticos quanto os vistos em Killzone 2. A campanha tem tamanho ideal para um jogo portátil. Pouco mais de 5 horas, mas acho que o jogo não contas as vezes que se morre :kkk

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O sistema de armas aqui é um pouco diferente. Além das armas primária e secundária, podemos carregar um tipo de granada e um sistema VAN-Guard, que é uma arma especial que pode ser comprada em uma das diversas estações Blackjack espalhadas pelo jogo. Nesse jogo não pegamos as armas dos inimigos caídos para utilizar. Eles dropam apenas munições. Toda e qualquer arma disponível no jogo, devem ser compradas nas estações Blackjack com dinheiro ganho na campanha. Tudo gera dinheiro. Desde uma morte silenciosa, a tiro a cabeça e explosões com granada. Cada forma de matar gera um valor em dinheiro. Quando se morre, é descontado um valor da quantia total de dinheiro referente a seguro de vida, e o próprio fato de trocar de arma nas estações Blackjack também geram gastos. Também é possível comprar coletes a prova de balas para serem equipados. Cada um tem uma característica. Um tem mais defesa mas é mais lento, outro gera uma quantia de bonus de dinheiro mas tem menor proteção e por ai vai.

O enredo do jogo é ótimo e rolam diversas reviravoltas, inclusive jogar do lado dos Helghast. A trilha sonora é boa e a dublagem em PT-BR é excelente. O som das armas é fantástico e na transição das fases rolam cut-scenes incríveis que contam explicam o andamento da história do jogo.
Também joguei um pouco seu MP, e apesar da quantidade baixa de jogadores em relação a jogos do genero para consoles, o mesmo não faz feio e ainda assim é muito divertido.

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Killzone Mercenary é um excelente jogo e é peça obrigatória pra quem tem um PS Vita. Jogo recomendadíssimo e muito divertido. Vale muito a pena, mas é recomendável uma boa pesquisa pra quem quer comprar a mídia fisica, pois aqui enfiam a faca. Ainda bem que comprei o meu aqui na OS :kcool As screens acima são do meu gameplay.

O proximo da lista, terminado dia 19, foi Ilomilo para XBox 360

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Ilomilo é um jogo de quebra cabeça, aonde o objetivo é fazer com que Ilo e Milo se encontrem. A inicio pode parecer simples, mas não é. Para que ambos se encontrem, o jogador deve mover cubos, aonde existem diversos tipos, cada um com sua característica especial, para que assim o caminho se abra para poder passar e chegar ao encontro do amigo.



Não tem muito o que se falar desse jogo. Ele traz lindos gráficos, puzzles desafiadores e uma trilha sonora muito simpática. O jogo explode carisma, e recomendo a todos que comprem, pois ele custa apenas R$ 10, e se tiver criança em casa, melhor ainda, pois o jogo tem uma historinha bem infantil e carismática de pano de fundo.
O jogo possui 48 fases no modo história e pode ser jogado em coop. Eu terminei jogando junto com a minha esposa.

Finalmente o ultimo, foi Rygar: The Battle of Argus para Nintendo Wii essa semana

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Rygar: The Battle of Argus, é uma adaptação do jogo lançado para PS2 lançado em 2002 chamado Rygar: The Legendary Adventure, que por sua vez, era um remake do clássico jogo dos arcades lançado nos anos 80 para Arcade e depois Nes. Vendo o jogo fica nítido que ele foi umas das inspirações para God of War. Nesse port, a desenvolvedora revisou a jogabilidade para adaptar ao Nintendo Wii e mudaram o protagonista, que se comparando ao Rygar original, ficou uma b*sta :kkk

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A história ocorre em uma ilha no mar Mediterrâneo chamada Argus. Rygar está prestes a receber uma coroa de flores da princesa Harmonia em uma cerimônia por uma batalha naval vitoriosa, quando Titans liderados por Echidna de repente atacam . Depois que Echidna e Icarus capturam Harmonia, Rygar cai em um poço rasgado aberto no chão por um minotauro. Sobrevivendo ao encontro, Rygar encontra o Diskarmor, um escudo lendário dos deuses e é dada a tarefa de parar os Titans, a fim de resgatar Harmonia e trazer a paz para Argus.

Rygar é um bom jogo. Tem uma jogabilidade razoável e gráficos bem bonitos, mas o show fica por conta da trilha sonora. A trilha sonora é marcante e traz lindas sinfonias que se mesclam com a ambientação do jogo com excelência. O jogo não é muito dificil e infelizmente bem curto. O que deu trabalho mesmo foram os chefes, mas eles exigem simplesmente técnica e paciência. Os recursos do Wii Remote são bem sub-utiilizados e também achei o desenvolvimento do enredo bem confuso.

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De qualquer forma, acho que esse jogo foi uma grande adição ao Nintendo Wii em sua época e espero que em um futuro próximo lembrem que essa IP existe ee façam algo grandioso com ela. De fato é uma IP com muito potencial :kjoinha
 

slashf

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Mais uma vez deixei acumular uma quantidade significativa de jogos para minha pequena análise, mas a vantagem, é que dessa vez, eu ja havia começado a redigir o texto. Só não tinha terminado, mas agora tenho dois jogos a mais para listar :kkk


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Human Revolution se passa em 2027, 25 anos antes dos eventos do Deus Ex original. A série Deus Ex se passa em um futuro cyberpunk com organizações secretas e conspirações: dentre essas forças estão os Illuminati. A sociedade humana foi marcada por grandes melhorias antes dos eventos de Human Revolution, com as pessoas combatendo o aquecimento global ativamente, encontrando curas para uma grande variedade de doenças e aprimorando a energia verde. Além disso, megacorporações globais sobrepujaram a autoridade dos governos em poder e influência, enquanto forças militares privadas superaram os exércitos oficiais nos países de primeiro mundo. Avanços na biotecnia e cibernética levaram ao desenvolvimento de "aprimoramentos", órgãos artificiais avançados capazes de melhorar e aumentar a performance do corpo humano. O desenvolvimento da tecnologia de aprimoramentos causou a criação de uma nova divisão social: aqueles com os órgãos artificiais tornaram-se os novos cidadãos de primeira classe do mundo e são considerados o futuro da humanidade, enquanto humanos normais formam a maior parte da população da classe social mais baixa. Os aprimoramentos também vieram com a necessidade de tomar Neuropozyne, uma droga imunossupressora que impede que o corpo rejeite a tecnologia. A sociedade foi divida em "augs", humanos que aceitaram a tecnologia de aprimoramentos; e os humanos normais que são moralmente contra tal tecnologia, muito pobres para poder pagar por ela ou cujos corpos rejeitaram os órgãos artificiais. As tensões entre as duas facções começaram a gerar conflitos abertos na época em que Human Revolution se passa.

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O protagonista do jogo é Adam Jensen, um natural de Detroit com uma origem humilde que trabalhou como líder do esquadrão SWAT local até ter se recusado a seguir uma ordem questionável e expulso. Depois disso ele foi contratado como gerente de segurança da Sarif Industries, uma companhia especialista na mais avançada tecnologia de aprimoramentos.

A Sarif Industries é atacada pelos Tiranos, um esquadrão mercenário, nas vésperas de revelar um novo tipo de aprimoramento que não necessitará do uso de Neuropozyne. Adam Jensen tenta salvar Megan Reed e outros cientistas, porém Jaron Namir o fere seriamente e aparentemente mata Reed e os outros cientistas. David Sarif usa as mais avançadas tecnologias para salvar Jensen, lhe dando habilidades super-humanas: ele também descobre que os aprimoramentos estão ligando-sem naturalmente sem a necessidade da droga. A partir daí Jensen apronta varias confusões e aventuras por Detroit, Montreal e a nova metrópole de Hengsha em Xangai, e acaba conhecendo uma turminha do barulho que apronta altas confusões e vai dar o que falar.

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É difícil descrever a experiencia com esse jogo. Achei ele fantástico em todos os aspectos. A ambientação é fantástica e mostra um futuro moderno, mas ao mesmo tempo caótico. As cidades são bem vivas e movimentadas e vemos toda e o jogo é repleto de segredos. O jogo tem algumas side quests que esclarecem muitas coisas sobre o universo do jogo e os acontecimentos desa época. A medida que a história do jogo avança, vemos o noticiário que passa nas TVs e monitores espalhados pelo jogo mostrando todos os acontecimentos atualizados. Isso também é evidenciado nos jornais que podemos coletar e ler durante o jogo, e também existe uma quantidade muito grande de arquivos pelo jogo, em formato de tablets. O enredo do jogo é bem complexo e atrativo.

A jogabilidade é excelente. A uma primeira vista, eu imaginava que Deus EX era simplesmente um FPS, mas isso não é verdade. Apesar da jogabilidade focada em um shooter em primeira pessoa, a jogabilidade tem grande enfase no stealth. O combate corpo a corpo nem sempre é uma boa opção, e dar uma de rambo é pior ainda. Nesse jogo isso não funciona. Também temos no jogo alguns puzzles para hackear portas, computadores e dispositivos de segurança aonde utilizamos a tela do Wii U Gamepad, e por falar nele, todos os menus são bem intuitivos e utilizar os recursos do controle para acessá-lo é muito gostoso. Em diversos momentos, como na leitura de arquivos e nos puzzles de hack, devemos observar o Wii U Gamepad para uma visualização ideal ao invés da tela da TV, assim como na organização do inventário e leitura do mapa.
Nesse momento, se você resolver organizar itens e conferir mapas em um momento de conflito, vai levar bala, pois, o jogo continua rolando normalmente, assim como vemos em Zombi U.

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O jogo tem um desafio excelente e é muito flexível. Existem inúmeras possibilidades de passar as fases com diversos caminhos diferentes e mesmo nas batalhas contra os chefes podemos utilizar o level design do jogo ao nosso favor. Durante o jogo, tudo que é feito fornece XP, e com ela, adquirimos Praxis Points para melhorar os atributos físicos de Jensen. Os recursos são inúmeros. Desde pular mais alto até melhorar o desempenho de hack e cair de grandes alturas de forma segura. Realmente Deus EX: Human Revolution - Director's Cut é uma obra prima e a versão de Wii U me forneceu uma experiencia muito melhor do que eu esperava.

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Como eu havia salvo na sala final do jogo, tive a oportunidade de ver todos os finais do jogo. Foram pouco mais de 56 horas de gampelay. Final fantástico diga-se de passagem. Fazia tempo que não via algo tão profundo desde o final de D2 do Dreamcast. Quem terminou ambos entendera por que associei.
No mais, recomendo quem não jogou ou não conhece, recomendo que joguem em qualquer plataforma. Deus EX: Human Revolution - Director's Cut é um daqueles jogos que fornecem experiencia única. As screenshots acima são todas de meu gameplay :kcool
Tinha jogado esse game no ps3, e acho que o gamepad ficou muito legal, quem puder jogar recomendo a versao do wii u
 

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Evolução gráfica brutal se comparado ao Human Revolution.

Segue o mesmo esquema do Human Revolution, o problema é que o jogo foi claramente dividido no meio, te deixando num cliffhanger sem respostas, até para algumas sides quests, Square FDP e sua nova moda de lançar jogo picotado.
 

VeGee

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Eu não entendo o hate com as pessoas com esse game. Lógico que o 1 é melhor mas me aconselharam até pular ele e ir jogar o 3. Se tivesse feito isso não ia ter lutado contra o Sir Alonne e Fume Knight(Que são lutas épicas com trilhas sonoras fodas).
Achei o jogo muito longo. Sem fazer nada do online fechei com 70hs. Mas é DS. Apesar o game design ser pior que o 1 e ter alguns bosses irritantes que os caras usaram repetição de bosses no meio da luta (Elana por ex.). Curti mesmo assim. Foi viciante e desafiador do jeito que DS é. Enfim, achei um ótimo jogo.

70hs
Nota 9,5

Agora última DLC do Witcher 3 e depois começarei o 3.
 

Grand Rapids

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Terminei Yakuza 5 de PS3.

Jogo estranho e cheio de japonezices, estranhei demais quando comcei a jogar, tinha jogado o primeiro no PS2 mas era muito novo, lembrava de quase nada. Capítulo 2 quase me fez dropar o game, coisa mais chata. Mas depois da segunda parte do capítulo 3 o jogo me prendeu demais. História foda.

Fiquei realmente ansioso pelo que ia acontecer e passei a curtir demais o jogo. Nota 8 por causa do terrível capítulo 2 e de algumas "chatices" sem necessidade ao meu ver. De resto é jogaço.
 

Radamanthys Wyvern

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Eu não entendo o hate com as pessoas com esse game. Lógico que o 1 é melhor mas me aconselharam até pular ele e ir jogar o 3. Se tivesse feito isso não ia ter lutado contra o Sir Alonne e Fume Knight(Que são lutas épicas com trilhas sonoras fodas).
Achei o jogo muito longo. Sem fazer nada do online fechei com 70hs. Mas é DS. Apesar o game design ser pior que o 1 e ter alguns bosses irritantes que os caras usaram repetição de bosses no meio da luta (Elana por ex.). Curti mesmo assim. Foi viciante e desafiador do jeito que DS é. Enfim, achei um ótimo jogo.

70hs
Nota 9,5

Agora última DLC do Witcher 3 e depois começarei o 3.

Eu adorei o DS2 e DS2 Sotfc então melhorou mais ainda o jogo e as dlcs são fantástica, melhores até que o jogo base. Pessoal fica de hate pq algumas coisas mudaram e tem gente q não gosta de mudança. Pode ver que as criticas geralmente são coisas como "mimimi essa parte poderia ter sido como DS1", "No DS1 isso era bem melhor", "DS1 era mais dificil"...

Como um todo DS2 se bobear é melhor que o DS3, pois DS3 é curto demais e as dlcs na minha opinião são fracas, principalmente a Ashes of Ariendel.

DS3 vc fecha o jogo (fazendo as áreas secretas) com 25h no máximo! Com as DLCs não passa de 35h. É curtíssimo.
 

VeGee

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Eu adorei o DS2 e DS2 Sotfc então melhorou mais ainda o jogo e as dlcs são fantástica, melhores até que o jogo base. Pessoal fica de hate pq algumas coisas mudaram e tem gente q não gosta de mudança. Pode ver que as criticas geralmente são coisas como "mimimi essa parte poderia ter sido como DS1", "No DS1 isso era bem melhor", "DS1 era mais dificil"...

Como um todo DS2 se bobear é melhor que o DS3, pois DS3 é curto demais e as dlcs na minha opinião são fracas, principalmente a Ashes of Ariendel.

DS3 vc fecha o jogo (fazendo as áreas secretas) com 25h no máximo! Com as DLCs não passa de 35h. É curtíssimo.
Que pena que as DLCs do 3 não são tão boas. E também não sabia que o DS3 era tão curto. Então tomara que eles lançem outro então. Ou BB2.

Tipo a dlc Blood and Wine que comecei a jogar agora tem por volta de 30hs. Será que From ficou acomodada?

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Vaynard

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Tempo total: 10 horas no Hardcore

Adoro Gears of War, mas cansou.
O jogo é aquele padrão da série. Tiro, tiro, tiro, tiro, tiro, tiro e mais tiro.
Se a pessoa gosta dos primeiros, vai adorar este. Senão, não. A jogabilidade é a mesma de sempre, as armas pouco mudaram, e tecnicamente ele é muito competente, gráficos belíssimos e fps fixo, mesmo na bagunça.
Ao contrário dos primeiros, este é muito colorido e tem uma série de inimigos novos, onde antes, tudo era cinza e tinha 2 ou 3 tipos de inimigos que se repetiam o jogo todo.

Porém, os personagens são muito fracos, um detalhe marcante da série. O quarteto Fenix, Dom, Baird e Cole é ótimo e funciona muito bem, porém, estes 3, são bem rasos e acaba por não criar nenhum tipo de laço com eles. A história também é bem fraca, mas os últimos capítulos são espetaculares e enfim, desde o 1, o jogo tem um final boss! Sim! Bem decente por sinal.

Sobre o online, joguei pouco do modo horda, que está ótimo.
 

RoLukeSky

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Yeah baby! Finished! Confesso que travei em algumas partes e tive que recorrer à alguma dica. Jogão. Muito gostoso e a história é fenomenal! Merecia a Netflix comprar e fazer um filme ou série. Iria ficar bom demais!!!

PC - GOG

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Próximo: Bayonetta 2 (Wii U)
 

olifante666

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Ontem terminei o Valley.
Walking Simulator bem despretensioso, mas muito bom.
Jogabilidade razoável, cenários grandes, muita exploração, puzzles simples e história muito interessante.
Negativo quanto ao jogo só o descompasso... momentos interessantes e outros muito monótonos.
O que mais gostei foi a trilha sonora, bem encaixada no ritmo e contexto do jogo, além de ser bem adaptativa as situações, como na fase do túnel, onde a música dá umas elevadas e silenciadas propositais dependendo da situação.
 

HelleboreTea

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Fechei pela sexta vez com 10:28 horas de jogo o primeiro castelo anteontem e o segundo castelo ontem.:rox

Hoje peguei Resident Evil 1 espero fechar pela 3 vez, depois dele vai ser Parasite Eve 1 que vou jogar pela primeira vez.
 
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