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Sociedade Esportiva Palmeiras - Campeão do século XX - 100 anos!
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Coffinator
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Vascaíno que eu vou subindo!
canalnoodle
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Cucabol 
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Não é o resultado. É a postura do time, o padrão tático.
tortinhas10
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Concordo, até porque o Vasco é terrível.
zeh luis
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Bom, como disse o tortas, o Vasco é horrível.
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Ivo Maropo
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O primeiro jogo do retorno do Cuca, tendo menos de uma semana para reorganizar a bagunça, já foi melhor do que qualquer jogo dos 5 meses do bundão. O primeiro tempo foi bom, e o segundo, ótimo. Quero só ver na Libertadores.
![[[Solid_Snake]]](/data/avatars/m/90/90851.jpg?1623672954){kind=avatar}
[[Solid_Snake]]
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Cuca manja muito, isso que nem teve tempo de consertar as cagadas do Batistinha. Como falei, só de ter um treinador bom no banco e com a confiança que ele passa o time ia melhorar uns 50%.
Esperem daqui 1 mês, esse time vai estar voando, ainda mais com esse tanto de opção no banco.
Esperem daqui 1 mês, esse time vai estar voando, ainda mais com esse tanto de opção no banco.
Ivo Maropo
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É uma vergonha estes "especialistas" de suas funções. Se eu fosse jogador, treinaria a minha ambidestria, e sairia da minha zona de conforto o tempo inteiro. Odeio essa estória de "ah, mas eu sou centro-avante, e armar jogadas não é comigo, nem vir buscar jogo fora da pequena área, e nem mesmo chutar de longas distâncias!". Isso é uma v**dαgeм só.
Jogador profissional de alto rendimento tem que dormir e acordar pensando, comendo e respirando futebol (coisa que o Gabriel Jesus já confessou que faz). Chega de desculpas esfarrapadas. Temos que abraçar os nossos potenciais, e acreditar que, com suficiente empenho, podemos alcançar qualquer coisa nesta vida.
Saudades dos "clínicos gerais" do futebol. Chega destas especializações estúpidas e monolíticas. São famosos e milionários. Têm que sair da zona de conforto sim, senhor.
Imortal
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Essea caras são td melindroso hj em dia, vai falar isso p um jogador como o Dudu, ele entra logo em depressão
Enviado furando fila no SUS
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dudu tava foda hj, era pra ter sido uns 6 se ele nao perdesse tantos gols
Coffinator
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A diferença entre um treinador pronto, maduro e um novato. Cuca voltou e o Palmeiras recuperou o ótimo futebol. Massacrou o Vasco por 4 a 0. Com ele dá para sonhar com a Libertadores e também em vencer de novo o Brasileiro…
O Palmeiras demonstrou a diferença que faz um time organizado. Com os jogadores com confiança, sabendo o que devem fazer. Sem dúvidas. Com convicção. A vitória massacrante por 4 a 0 contra o Vasco da Gama, com inúmeros gols perdidos, cala aqueles que defendiam a permanência de Eduardo Baptista. O retorno de Cuca na estreia do Brasileiro evidencia os quatro meses desperdiçados com o novato treinador.
O Palmeiras voltou a jogar como o melhor elenco do país.
Com jogadores que custam R$ 13 milhões a cada mês.
E que pouco rendiam como o ex-técnico.
Cuca acabou com o indeciso 4-1-4-1 de Eduardo Baptista. Distribuiu o time no seu esquema predileto, 4-2-3-1. Marcou com crueldade a saída de bola do fraquíssimo time que Eurico Miranda entregou para Milton Mendes. Como por encanto, o futebol de Jean, Tchê Tchê, Guerra, Dudu voltou a brilhar. E Borja a marcar. O colombiano marcou dois gols. Guerra e Jean marcaram os outros, na goleada.
Os quatro gols nasceram do lado direito do Palmeiras, setor que era improdutivo. Impossível negar a influência de Cuca na postura ousada, vibrante e consciente do time verde.
Com ele, o Palmeiras renasceu.
"A importância do Cuca foi total na recuperação do meu futebol. A confiança que ele me passou foi contundente. O treinador é a cabeça de um time", resumiu Borja, agradecendo ao novo técnico e dando uma estocada em Eduardo Baptista, o novato que foi demitido, e que não confiava no futebol do atacante colombiano.
Já são 22 partidas invictas na sua arena, que o técnico promete voltar a usar como caldeirão. Outra vez, o estádio estava lotado para o retorno do pródigo treinador. Foram exatos 33.425 pagantes. E mais R$ 2.109.685,93 nos cofres verdes. A confiança retornou também para a torcida.
Na reestreia de Cuca, fica evidente.
É viável o Palmeiras sonhar com a Libertadores.
E lutar de verdade para voltar a ganhar o Brasileiro.
Ao final da partida, o time foi aplaudido de pé pelos torcedores.
Se o Vasco não se reforçar, pode se preparar para voltar à Série B.
Há críticas à troca constante de treinadores no Brasil. Mas há purismo injustificado, sem razão de ser, obtuso. O Palmeiras com Eduardo Baptista estava despencado. O elenco caríssimo montado pela Crefisa não conseguia render em campo. O motivo era a falta de organização. O promissor treinador se mostrou muito inseguro, não estava pronto para tanta responsabilidade. A direção demorou até para reagir. Precisou desperdiçar o fácil Paulista. Só quando percebeu que a Libertadores também iria para o ralo, acordou. E fez a troca dura, mas necessária.
"Cada um tem uma maneira. O trabalho do Eduardo era muito bom e já foi visto no Sport, Ponte Preta, Fluminense... E aqui estava indo bem, com aproveitamento altíssimo, mas por uma questão ou outra acabou saindo. Entrar outro treinador motiva o jogador a aparecer, fazer outras coisas, e é preciso aproveitar esse momento. Muita coisa feita hoje foi em cima do trabalho do Eduardo. Conhecendo mais da equipe agora, que tem Melo, Borja e Guerra com estilos diferentes e precisam se adaptar. Eles não estão acostumados a domingo e quarta sempre. Com o elenco reforçado, vamos rodar bastante", avisava Cuca, tentando ser simpático com Eduardo Baptista.
Ele estava especialmente satisfeito com Borja.
E revelou o quanto estava disposto a apostar no colombiano.
Nada de agir como o ex-treinador e ameaçá-lo com o banco.
"Eu ia deixá-lo o jogo inteiro. Independentemente do que fosse, para ele não se preocupar em sair. É um jogador que requer ensinamentos de posicionamento sobre o futebol brasileiro, diferente do colombiano. Os jogadores chamarem ele para repor, deixando o time menos espaçado. Vai muito dos três atacantes fazerem um vaivém, senão a defesa não pode sair. Temos que trabalhar bastante para ele ir evoluindo. Com uma vitória e um par de gols dele, fica mais fácil. Está de parabéns e tem potencial."
Sobre sua evidente participação na partida, ele foi irônico. "Fiquei ansioso com a minha volta, é claro. Mas acho que consegui dar uma ajudinha hoje em um momento em que o jogo ficou complicado."
Cuca conhecia 80% do elenco. E indicou mais 15% do time que Eduardo Baptista tinha nas mãos. Ou seja, sabia muito bem o que desejava fazer com os atletas que estavam no Palestra Itália. Livre do seu desafeto Paulo Nobre, o treinador pôde chegar e colocar em prática o que imaginava.
Nada de revolucionário, até porque Cuca não é revolucionário.
Ele aposta em um futebol consistente, vibrante, veloz.
De pouco toque de bola, mas principalmente em casa, com seu time se impondo. Mostrando que é dono da arena. E que os três pontos da vitória precisam e vão ficar no Palestra Itália.
É preciso ser detalhista. Quatro minutos de partida. Pênalti de Jomar em Dudu. Jean bateu com convicção. 1 a 0. 42 segundos do segundo tempo, Mina descobre Tchê Tchê livre na direita. Ele avança em velocidade e cruza na cabeça de Borja, 3 a 0. O Palmeiras marcou esses gols importantes enquanto o time massacrava, imprensava o fraco Vasco na defesa. A pressão era absoluta. E treinada à exaustão por Cuca. Os jogadores do time carioca não sabiam como tirar a bola da proximidade de sua área.
Mas o Palmeiras marcou outros dois gols. E não foi só pressão. O time estava distribuído de maneira mais correta, que aproveitava o potencial de seus jogadores. 4-2-3-1. Quatro zagueiros, dois volantes hábeis, um deles que se alternava como lateral direito. Willian, Guerra e Dudu se alternando pela intermediária ofensiva vascaína. E Borja jogando como sabe, apenas em 30 metros. Grudado nas traves adversárias.
Não foi tudo às mil maravilhas. Zé Roberto segue inseguro, lento na marcação. E sem a sua vibração para conseguir acompanhar Dudu na esquerda. Aliás, Dudu melhorou, mas segue irritantemente egoísta. Desperdiçou pelo menos a chance de dar três passes para jogadores empurrarem a bola para a rede. Quis chutar e Martín Silva mostrou o ótimo goleiro que é.
O Vasco, com jogadores fracos ou em final de carreira, tentou dificultar as coisas para o Palmeiras. Milton Mendes montou seu time no 4-5-1. Quando marcado, tentava controlar o forte adversário com duas linhas de quatro jogadores. Treinou por duas semanas para esta partida. Mas a diferença técnica entre os times era uma diferença vital. Com o Palmeiras bem postado, seu time nada pôde fazer. As chances que teve nasceram em falhas, desatenções da defesa palmeirense. A equipe precisa de reforços de verdade, de forma urgente. Alguém precisa acordar Eurico Miranda ou novo rebaixamento será mais do que uma possibilidade.
Os outros gols do Palmeiras deixaram claro que foram jogadas ensaiadas nos treinamentos. Tchê Tchê descobriu Jean fazendo a diagonal atrás da lenta e mal colocada zaga vascaína. Livre, o lateral/volante chutou forte. Martín Silva fez mais um milagre e defendeu. Mas a bola sobrou para Guerra empurrar para as redes 2 a 0, aos 40 minutos do primeiro tempo. O último gol nasceu em lance individual de Dudu. Ele driblou como quis Jomar. E tomou o pontapé. Pênalti que Borja cobrou com convicção. 4 a 0, aos 34 minutos do segundo tempo.
Diretoria, torcida, jogadores e imprensa sentiram.
O clube entrou em uma nova fase.
Com Cuca, e sua calça vinho, os sonhos voltaram a ser permitidos.
O Palmeiras renasceu...
O Palmeiras demonstrou a diferença que faz um time organizado. Com os jogadores com confiança, sabendo o que devem fazer. Sem dúvidas. Com convicção. A vitória massacrante por 4 a 0 contra o Vasco da Gama, com inúmeros gols perdidos, cala aqueles que defendiam a permanência de Eduardo Baptista. O retorno de Cuca na estreia do Brasileiro evidencia os quatro meses desperdiçados com o novato treinador.
O Palmeiras voltou a jogar como o melhor elenco do país.
Com jogadores que custam R$ 13 milhões a cada mês.
E que pouco rendiam como o ex-técnico.
Cuca acabou com o indeciso 4-1-4-1 de Eduardo Baptista. Distribuiu o time no seu esquema predileto, 4-2-3-1. Marcou com crueldade a saída de bola do fraquíssimo time que Eurico Miranda entregou para Milton Mendes. Como por encanto, o futebol de Jean, Tchê Tchê, Guerra, Dudu voltou a brilhar. E Borja a marcar. O colombiano marcou dois gols. Guerra e Jean marcaram os outros, na goleada.
Os quatro gols nasceram do lado direito do Palmeiras, setor que era improdutivo. Impossível negar a influência de Cuca na postura ousada, vibrante e consciente do time verde.
Com ele, o Palmeiras renasceu.
"A importância do Cuca foi total na recuperação do meu futebol. A confiança que ele me passou foi contundente. O treinador é a cabeça de um time", resumiu Borja, agradecendo ao novo técnico e dando uma estocada em Eduardo Baptista, o novato que foi demitido, e que não confiava no futebol do atacante colombiano.
Já são 22 partidas invictas na sua arena, que o técnico promete voltar a usar como caldeirão. Outra vez, o estádio estava lotado para o retorno do pródigo treinador. Foram exatos 33.425 pagantes. E mais R$ 2.109.685,93 nos cofres verdes. A confiança retornou também para a torcida.
Na reestreia de Cuca, fica evidente.
É viável o Palmeiras sonhar com a Libertadores.
E lutar de verdade para voltar a ganhar o Brasileiro.
Ao final da partida, o time foi aplaudido de pé pelos torcedores.
Se o Vasco não se reforçar, pode se preparar para voltar à Série B.
Há críticas à troca constante de treinadores no Brasil. Mas há purismo injustificado, sem razão de ser, obtuso. O Palmeiras com Eduardo Baptista estava despencado. O elenco caríssimo montado pela Crefisa não conseguia render em campo. O motivo era a falta de organização. O promissor treinador se mostrou muito inseguro, não estava pronto para tanta responsabilidade. A direção demorou até para reagir. Precisou desperdiçar o fácil Paulista. Só quando percebeu que a Libertadores também iria para o ralo, acordou. E fez a troca dura, mas necessária.
"Cada um tem uma maneira. O trabalho do Eduardo era muito bom e já foi visto no Sport, Ponte Preta, Fluminense... E aqui estava indo bem, com aproveitamento altíssimo, mas por uma questão ou outra acabou saindo. Entrar outro treinador motiva o jogador a aparecer, fazer outras coisas, e é preciso aproveitar esse momento. Muita coisa feita hoje foi em cima do trabalho do Eduardo. Conhecendo mais da equipe agora, que tem Melo, Borja e Guerra com estilos diferentes e precisam se adaptar. Eles não estão acostumados a domingo e quarta sempre. Com o elenco reforçado, vamos rodar bastante", avisava Cuca, tentando ser simpático com Eduardo Baptista.
Ele estava especialmente satisfeito com Borja.
E revelou o quanto estava disposto a apostar no colombiano.
Nada de agir como o ex-treinador e ameaçá-lo com o banco.
"Eu ia deixá-lo o jogo inteiro. Independentemente do que fosse, para ele não se preocupar em sair. É um jogador que requer ensinamentos de posicionamento sobre o futebol brasileiro, diferente do colombiano. Os jogadores chamarem ele para repor, deixando o time menos espaçado. Vai muito dos três atacantes fazerem um vaivém, senão a defesa não pode sair. Temos que trabalhar bastante para ele ir evoluindo. Com uma vitória e um par de gols dele, fica mais fácil. Está de parabéns e tem potencial."
Sobre sua evidente participação na partida, ele foi irônico. "Fiquei ansioso com a minha volta, é claro. Mas acho que consegui dar uma ajudinha hoje em um momento em que o jogo ficou complicado."
Cuca conhecia 80% do elenco. E indicou mais 15% do time que Eduardo Baptista tinha nas mãos. Ou seja, sabia muito bem o que desejava fazer com os atletas que estavam no Palestra Itália. Livre do seu desafeto Paulo Nobre, o treinador pôde chegar e colocar em prática o que imaginava.
Nada de revolucionário, até porque Cuca não é revolucionário.
Ele aposta em um futebol consistente, vibrante, veloz.
De pouco toque de bola, mas principalmente em casa, com seu time se impondo. Mostrando que é dono da arena. E que os três pontos da vitória precisam e vão ficar no Palestra Itália.
É preciso ser detalhista. Quatro minutos de partida. Pênalti de Jomar em Dudu. Jean bateu com convicção. 1 a 0. 42 segundos do segundo tempo, Mina descobre Tchê Tchê livre na direita. Ele avança em velocidade e cruza na cabeça de Borja, 3 a 0. O Palmeiras marcou esses gols importantes enquanto o time massacrava, imprensava o fraco Vasco na defesa. A pressão era absoluta. E treinada à exaustão por Cuca. Os jogadores do time carioca não sabiam como tirar a bola da proximidade de sua área.
Mas o Palmeiras marcou outros dois gols. E não foi só pressão. O time estava distribuído de maneira mais correta, que aproveitava o potencial de seus jogadores. 4-2-3-1. Quatro zagueiros, dois volantes hábeis, um deles que se alternava como lateral direito. Willian, Guerra e Dudu se alternando pela intermediária ofensiva vascaína. E Borja jogando como sabe, apenas em 30 metros. Grudado nas traves adversárias.
Não foi tudo às mil maravilhas. Zé Roberto segue inseguro, lento na marcação. E sem a sua vibração para conseguir acompanhar Dudu na esquerda. Aliás, Dudu melhorou, mas segue irritantemente egoísta. Desperdiçou pelo menos a chance de dar três passes para jogadores empurrarem a bola para a rede. Quis chutar e Martín Silva mostrou o ótimo goleiro que é.
O Vasco, com jogadores fracos ou em final de carreira, tentou dificultar as coisas para o Palmeiras. Milton Mendes montou seu time no 4-5-1. Quando marcado, tentava controlar o forte adversário com duas linhas de quatro jogadores. Treinou por duas semanas para esta partida. Mas a diferença técnica entre os times era uma diferença vital. Com o Palmeiras bem postado, seu time nada pôde fazer. As chances que teve nasceram em falhas, desatenções da defesa palmeirense. A equipe precisa de reforços de verdade, de forma urgente. Alguém precisa acordar Eurico Miranda ou novo rebaixamento será mais do que uma possibilidade.
Os outros gols do Palmeiras deixaram claro que foram jogadas ensaiadas nos treinamentos. Tchê Tchê descobriu Jean fazendo a diagonal atrás da lenta e mal colocada zaga vascaína. Livre, o lateral/volante chutou forte. Martín Silva fez mais um milagre e defendeu. Mas a bola sobrou para Guerra empurrar para as redes 2 a 0, aos 40 minutos do primeiro tempo. O último gol nasceu em lance individual de Dudu. Ele driblou como quis Jomar. E tomou o pontapé. Pênalti que Borja cobrou com convicção. 4 a 0, aos 34 minutos do segundo tempo.
Diretoria, torcida, jogadores e imprensa sentiram.
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O Palmeiras renasceu...
RAPTS
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Já imaginava que o Palmeiras iria ganhar bem do Vaxco... não tanto pelo Cuca mas pela fragilidade do Vaxco mesmo... aquele Nene é mediocre, fabuloso então pffffff...
Menino Borja fez um golaço de cabeça e o penalty veio de brinde... agora é só arrumar aquela lateral esquerda que tá foda, acho que chegou a hora do Zé sair, acho que esse ano ele não come o panetone jogando como titular kkkk
E aquela entregada do Jean? PQP, o cara macaco velho entregando a paçoca desse jeito é foda... sorte que o time do vaxco é bem ruim, senão era gol...
A mudança de postura do time foi visivel, o time mordendo a saida de bola, Borja dando combate, Dudu, Guerra... é isso aí que a gente quer ver... e o 4 1 4 1 foi pra casa do c***lho, junto com o estagiario...
Menino Borja fez um golaço de cabeça e o penalty veio de brinde... agora é só arrumar aquela lateral esquerda que tá foda, acho que chegou a hora do Zé sair, acho que esse ano ele não come o panetone jogando como titular kkkk
E aquela entregada do Jean? PQP, o cara macaco velho entregando a paçoca desse jeito é foda... sorte que o time do vaxco é bem ruim, senão era gol...
A mudança de postura do time foi visivel, o time mordendo a saida de bola, Borja dando combate, Dudu, Guerra... é isso aí que a gente quer ver... e o 4 1 4 1 foi pra casa do c***lho, junto com o estagiario...
Ivo Maropo
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Novamente é visível como o Cuca tenta ser gentil e generoso com o Eduardo, mas, aqui e ali, rachaduras em sua consistência logo são discernidas a contento - afinal de contas, o "diabo" mora mesmo nos detalhes. Cuca insiste em nos dizer que "o [seu] trabalho será basicamente uma continuação do que o Eduardo fez", e que ele "demonstrou ser um grande técnico na Ponte Preta, Sport e Fluminense", mas bastaria uma ou duas perguntas e uma saia-justa logo nos seria exposta e levantada (como a sua passagem apenas mediana na Ponte Preta e Sport, e ruim no Fluminense, ou no que ele falou da necessidade de uma maior compactação das linhas de campo, assim como na sua decisiva tranquilização (e "vitalício" voto de confiança) do (e no) Borja e, ainda mais diretamente revelador, na troca do esquema tático do "enigmático" 4-1-4-1 para o já "testado e aprovado" 4-2-3-1). Eduardo Baptista é um amador; os jogadores sabem, o Cuca sabe, e nós também sabemos. Ponto.
RAPTS
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Se voce reparar, as entrevistas do Minto seguem o mesmo padrão do EB... numeros estatisticos de um campeonato paulista furado... os 2 quando enfrentaram um time um pouco menos fraco (não dá pra chamar curintia e PP de time forte, me desculpe... são ruins pra kct, mediocres eu diria) foram engolidos, só não perderam as duas partidas porque os adversarios fizeram o resultado na 1ª partida... e no jogo seguinte jogaram com o regulamento debaixo do braço...
Os 2 não assumem os erros, eles nunca erram... uma hora a culpa é lesão, outra é o campo, na outra (na visão deles) o time jogou bem mas não conseguiu ganhar... aí vem com aqueles numeros de posse de bola que não vale nada... ficam encerando a bola de um lado pro outro, toca pra lá e pra cá (só ver o time do Palmeiras hoje, pressão, roubou a bola, 2, 3 toques na bola e pimba)... aí quando o placar é adverso, colocam 5 atacantes e vão no abafa, chuverinho (o Palmeiras ganhou todas as partidas da LA desse jeito, no abafa e chuverinho)... típico de treinador mediocre...
Tava vendo a entrevista do Jair tecnico do Botafogo hoje, o Botafogo fez uma partida ridicula... o que o Jair falou, isso, exatamente... o Botafogo foi mal, o Gremio foi superior e ponto... na humildade total, diferente do Minto que é arrogante, e do EB que pensa que sabe alguma coisa...
Bom, pelo menos nos livramos desse encosto... já as meninas sinto que vão sofrer, porque o Minto não vai sair kkkk esse ano o rebaixamento vem pra elas...
Meninosapeca
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Ontem ficou evidente a diferença entre um verdadeiro técnico e um ameaço de estagiário.
Não existe sequer comparação, mesmo o time do Vasco sendo ridículo as melhoras na equipe foram evidentes.
Estava com saudade de assistir aos jogos do Palmeiras tranquilo, e gostando do futebol apresentado em campo.
Agora realmente o ano começou, e podemos enfim esperar o melhor.
Não existe sequer comparação, mesmo o time do Vasco sendo ridículo as melhoras na equipe foram evidentes.
Estava com saudade de assistir aos jogos do Palmeiras tranquilo, e gostando do futebol apresentado em campo.
Agora realmente o ano começou, e podemos enfim esperar o melhor.
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ASSINEM CONTRATO VITALÍCIO COM O HOMEM DA CALÇA VINHO!!!!!!!
Rapaz, que delícia de jogo. Primeiro que BRzão é sempre muito mais disputado e emocionante do que a m**** do Paulista.
Segundo que depois de um primeiro tempo de Cucabol (pouca posse de bola, marcação avançada e eficiência mortal nos ataques), tivemos um segundo tempo de gala. Até o Mina dando enfiada de bola estilo Valdívia pro Tchê² e chapéu do FM no Nenê (chupa!) teve. Foi de encostar as costas na cadeira e assistir o espetáculo igual filme no cinema.
E terceiro, ontem as palestrinas estavam inspiradas. Me apaixonei e imaginei casamento com filhos á cada cinco minutos. No próximo jogo vou de calça vinho pra tentar uma estratégia de pavão com mais OUSADURA.
Rapaz, que delícia de jogo. Primeiro que BRzão é sempre muito mais disputado e emocionante do que a m**** do Paulista.
Segundo que depois de um primeiro tempo de Cucabol (pouca posse de bola, marcação avançada e eficiência mortal nos ataques), tivemos um segundo tempo de gala. Até o Mina dando enfiada de bola estilo Valdívia pro Tchê² e chapéu do FM no Nenê (chupa!) teve. Foi de encostar as costas na cadeira e assistir o espetáculo igual filme no cinema.
E terceiro, ontem as palestrinas estavam inspiradas. Me apaixonei e imaginei casamento com filhos á cada cinco minutos. No próximo jogo vou de calça vinho pra tentar uma estratégia de pavão com mais OUSADURA.
Meninosapeca
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Desde que acompanho o Palmeiras posso dizer sem duvida alguma que o Mina é o maior zagueiro que vi jogar.
O que esse FDP joga é uma enormidade, o passe no terceiro gol é coisa de camisa 10.
Será fácil fácil melhor zagueiro do mundo em menos de três anos.
Uma pena para nós Palmeirenses que não o veremos por muito tempo jogando com o manto, se durar até o fim do ano será muito.
thebigkratos
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Gosto de vcs,mas vcs estupram demais minha barra de rolagem.
thebigkratos
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Otimo,so foco nos 42 pontos que faltam.
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Estádio 97 cravando Everton Ribeiro no Parmera.
Não é a melhor das fontes, mas...
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tortinhas10
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acho que não precisa, principalmente porque não vende depois.
[[Solid_Snake]]
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Tem várias fontes cravando Éverton Ribeiro no Palmeiras. Tomara que venha, temos que ganhar no mínimo o Brasileiro e a Libertadores, precisa de 22 com muita qualidade.
[[Solid_Snake]]
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Os caras estavam com um ingresso sobrando e viram um catador de latinhas com uma camisa do Verdão e chamaram o cara para ver o jogo:
thebigkratos
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então nao precisava gastar com o Veiga e o Hyoran.
[[Solid_Snake]]
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Torcedor tem que entender que o Palmeiras hoje ta sendo gerido profissionalmente, os caras tão contratando jogador pro futuro já, tão pensando em qual vai ser o time no ano que vem.
thebigkratos
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Então se for pra pensar no futuro investe na base.
[[Solid_Snake]]
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Tao investindo, mas jogador da base você sobre sem pressão e vai colocando aos poucos. Tem que subir e ser reserva, colocar direto de titular a chance de queimar o moleque é de 90%.
Gabriel Jesus fizeram certinho, subiram, ficou no banco e foi ganhando seu espaço.
thebigkratos
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Mas não falei q precisa colocar imediatamente,falei que não precisava contratar 2 jogadores e agora ta vindo o terceiro sendo que dava pra subir 3 da base pro time principal.