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Eu só vou sossegar mesmo depois do dia 28 quando for confirmado que o Bolsonaro é presidente. Até lá vou ficar muito preocupado com essa palhaçada toda que tá acontecendo.
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Mera investigação
E quem comete o ilícito é quem gere o fundo, não quem investe.
https://www.facebook.com/MilitantesdeEsquerda/videos/175209290072041/?__xts__%5B0%5D=68.ARCLn5e0alG5exvyJJAW1yIrVHVfjGDqYZMBIVsqamrSjqdVI1BgmU_R_hLI2OnvfhsC9xbRAkwdrjkBqE9pnth9LmPZ3EE6HnA_mEoK3yEkjhSPCT6lno84DZq9PafMYzQ2CwCo8T_2PEh6mGdJPn_E7b4rDgDkRGNReCKxZqvtpRLIGWobQHiPgzgihjl7yzKdFtaFVMhrJqWzya1OKHqehWZ724WdwosQdpdE&__tn__=H-R
Não criaram pra denegrir, é um jogo que tá em planejamento faz uns dois meses e foi lançado recentemente. É só um beat'n em up normal, mas já estão investigando a Valve para remover o título da plataforma, porque aparentemente "te permite machucar minorias". É o cúmulo do absurdo.https://jovemnerd.com.br/nerdbunker/ministerio-publico-investiga-bolsonaro/
A apelação tá absurda msm! Até joguinho criaram para denegrir o Bolsonaro.
Postando bêbado de meu Redmi 5 Plus usando o Tapatalk
Não faz diferença se é barato ou caro, a questão é que não quero um governo que aumente mais os gastos públicos.É possível sim. O bolsa família é um dos programas assistencialistas mais baratos do governo. Justamente por ser baseado na ideia de renda mínima do Milton Friedman. (que elimina o governo como fornecedor de serviço)
Enviado de meu moto x4 usando o Tapatalk
Cara, é modo de dizer e acho que você me entendeu.Não seríamos não. O Brasil é um país pobre graças a falta de liberdade econômica e de capitalismo.
Não seríamos uma Dinamarca se não fosse a corrupção. Isso é senso comum.
Enviado de meu moto x4 usando o Tapatalk
Eu não to entendendo. Aqui, logo nos primeiros minutos, o reporter fala "na gestão de fundo de investimentos". Ele era gestor ou mero investidor?
Código:https://www.facebook.com/MilitantesdeEsquerda/videos/175209290072041/?__xts__%5B0%5D=68.ARCLn5e0alG5exvyJJAW1yIrVHVfjGDqYZMBIVsqamrSjqdVI1BgmU_R_hLI2OnvfhsC9xbRAkwdrjkBqE9pnth9LmPZ3EE6HnA_mEoK3yEkjhSPCT6lno84DZq9PafMYzQ2CwCo8T_2PEh6mGdJPn_E7b4rDgDkRGNReCKxZqvtpRLIGWobQHiPgzgihjl7yzKdFtaFVMhrJqWzya1OKHqehWZ724WdwosQdpdE&__tn__=H-R
Rejeição inédita de público derruba "Amor & Sexo" em todo o paísAmor & Sexo protesta contra ideias de Bolsonaro na Globo e é ameaçado
https://www.otvfoco.com.br/amor-sexo-protesta-contra-ideias-de-bolsonaro-na-globo-e-e-ameacado/
Amor & Sexo reestreia com pior ibope da história e perde para a Record
https://noticiasdatv.uol.com.br/not...-da-historia-perde-para-record-22729?cpid=txt
Bolsonaro prevê R$ 100 bi para 'super Bolsa Família' e vagas em creches
Julio Wiziack
7-9 minutos
A equipe de Jair Bolsonaro (PSL) prepara duas propostas de grande porte na área social que serão financiadas com o cancelamento de cerca de R$ 68 bilhões em benefícios hoje direcionados a trabalhadores e empresários.
Os dois novos programas custarão quase R$ 100 bilhões por ano ao governo.
Se o candidato for eleito, a ideia é ampliar o Bolsa Família criando uma dimensão "super" ao programa que virou a grande marca da era petista.
A outra proposta prevê a universalização de creches para bebês e crianças de até três anos de idade.
Ambas as iniciativas acenam para famílias com renda domiciliar per capita de até um salário mínimo, especialmente do Norte e do Nordeste, e preservam o acesso de mulheres ao mercado de trabalho.
São os eleitores mulheres e de grupos mais pobres os que apresentam maior resistência à candidatura do capitão reformado do Exército.
Para implementar esses programas, os assessores de Bolsonaro planejam acabar com o abono salarial, incorporando esses recursos —R$ 19 bilhões, em 2019—, e cancelar incentivos tributários para empresas no montante de R$ 49 bilhões por ano.
De onde virá o dinheiro
R$ 19 bi - em 2019 serão destinados ao programa do 'super Bolsa Família' e de universalização do acesso às creches no país com o fim do abono salarial
R$ 49 bi - anuais serão incorporados ao programa por meio do cancelamento de incentivos tributários para empresas
R$ 30 bi - por ano sairão do Orçamento da União e já são destinados atualmente ao Bolsa Família, que ganhará outro nome no eventual governo Bolsonaro
Os outros R$ 30 bilhões sairão do Orçamento da União já destinado ao Bolsa Família --que seria ampliado e ganharia outro nome.
Hoje, o programa atende 47 milhões de brasileiros, 21% da população, principalmente no Nordeste, onde Bolsonaro perdeu para Fernando Haddad (PT) no primeiro turno da eleição presidencial.
Ainda sem nome, o "super Bolsa Família" de Bolsonaro foi desenhado por Sergei Soares, ex-presidente do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada) e mestre em economia pela UnB (Universidade de Brasília).
A ideia, segundo Soares, é rever os diversos benefícios sociais hoje pagos pela União e unificá-los, como foi feito com a criação do Bolsa Família.
"Hoje é uma colcha de retalhos", disse. "Há sobreposições [de programas], sem articulação", afirmou Soares.
O especialista disse que recebeu de Paulo Guedes, assessor econômico de Bolsonaro, a orientação para racionalizar os gastos, aproveitando o que já existe para criar um novo "marco de proteção social".
A ideia é ter padronização de regras.
Inicialmente, a proposta de Soares previa a unificação de cinco benefícios. Além do Bolsa Família e do abono, ele pretendia incorporar o salário-família, as deduções de Imposto de Renda e o BPC (Benefício de Prestação Continuada).
No entanto, a legislação em vigor não permite a eliminação dos três últimos programas. Com isso, a equipe optou pelo formato mais enxuto.
Pela proposta, os beneficiários que deixarem de receber o abono salarial serão incorporados ao novo programa.
A principal mudança é garantir que os beneficiários do super Bolsa Família possam continuar recebendo até 75% dos recursos caso consigam emprego.
Hoje, quem consegue um emprego com carteira perde direito ao benefício, o que, segundo críticos, estimula a dependência dos cadastrados à ajuda do governo federal.
Nesta quarta (10), em vídeo, Bolsonaro anunciou ainda que pretende criar um "13º salário" para o Bolsa Família. Os recursos viriam do combate às fraudes no programa.
Em outra frente, está o programa que prevê a universalização de creches em período integral para crianças que vivem em lares com renda domiciliar per capita de até um salário mínimo por mês.
A previsão é que esse processo ocorra em três etapas, começando com famílias que vivem com renda mensal domiciliar per capita de até um quarto do salário mínimo.
O público-alvo será identificado a partir do cadastro único do Bolsa Família.
O projeto prevê creches públicas e o credenciamento de escolas mantidas por entidades não governamentais, como igrejas e associações civis.
O cadastramento, nesse caso, será feito pelas prefeituras.
O PNE (Plano Nacional de Educação) tem como meta atender 50% das crianças com essa idade até 2024, com recursos da União, dos estados e dos municípios.
Hoje, 26% das crianças de baixa renda são atendidas.
Embora haja demanda pelo atendimento público, o PNE não prevê a cobertura de 100% das crianças, uma vez que o ensino nessa idade não é obrigatório e muitos pais optam por manter o cuidado em casa.
A obrigatoriedade só começa aos quatro anos.
A ideia da equipe de Bolsonaro é centralizar na União a condução dessa política, que pretende dar assistência às 2,6 milhões de mulheres que precisam trabalhar e não têm com quem deixar os filhos.
No Nordeste, elas chefiam quase 1 milhão de lares. No Norte, são cerca de 300 mil.
"Essa política tem o potencial de melhorar significativamente a condição das mulheres de mais baixa renda no Brasil, permitindo melhores condições também no mercado de trabalho", diz a proposta a que a Folha teve acesso.
Seus aliados afirmam que a política também ajudaria a reduzir a diferença salarial entre homens e mulheres. Bolsonaro vem sendo criticado, na campanha eleitoral, por não apresentar respostas ao problema.
O investimento anual para levar o plano de creches em tempo integral adiante varia de R$ 4.000 a R$ 7.000 por criança —o que corresponderia a um custo de manutenção de R$ 29 bilhões a R$ 49 bilhões por ano.
Os recursos, ainda segundo a proposta, serão levantados com o cancelamento de até 20% dos benefícios tributários concedidos a empresas.
"O novo governo visa os indivíduos e menos os incentivos para empresas", diz a proposta.
"Diversos estudos mostram a ineficácia desses programas de incentivo. O governo federal vai construir um mapa de quais dessas políticas devem ser suspensas."
O plano, porém, é de difícil execução.
Quando Michel Temer assumiu a Presidência, o Ministério da Fazenda fez uma avaliação de cerca de 300 incentivos fiscais em vigor que, caso fossem cancelados ou modificados, poderiam gerar economia de cerca de R$ 15 bilhões.
A ideia acabou revista porque a equipe econômica não conseguiu convencer o Congresso a derrubar as leis que criaram esses incentivos.
A opção que restou foi cancelar programas que iam vencendo. Mesmo assim, houve resistência.
Um jogo q coloca o Bolsonaro matando as tais minorias, se não foi feito para denegrir a imagem dele, não sei o que é então.Não criaram pra denegrir, é um jogo que tá em planejamento faz uns dois meses e foi lançado recentemente. É só um beat'n em up normal, mas já estão investigando a Valve para remover o título da plataforma, porque aparentemente "te permite machucar minorias". É o cúmulo do absurdo.
Puts, bolsa família com 13º?
A goebels ainda respira?
https://tvefamosos.uol.com.br/notic...erruba-volta-de-amor--sexo-em-todo-o-pais.htm
Enviado de meu LG-K10
Não tem morte nenhuma nesse jogo (e nem violência), o personagem não usa armas e depois da pancadaria os inimigos viram cocô e sai uma bola verde de energia. Você queria que colocassem o que no lugar, o Bolsonaro atirando flores em todos?Um jogo q coloca o Bolsonaro matando as tais minorias, se não foi feito para denegrir a imagem dele, não sei o que é então.
Postando bêbado de meu Redmi 5 Plus usando o Tapatalk
Vai ser o...Bolsonaro prevê R$ 100 bi para 'super Bolsa Família' e vagas em creches
Julio Wiziack
7-9 minutos
A equipe de Jair Bolsonaro (PSL) prepara duas propostas de grande porte na área social que serão financiadas com o cancelamento de cerca de R$ 68 bilhões em benefícios hoje direcionados a trabalhadores e empresários.
Os dois novos programas custarão quase R$ 100 bilhões por ano ao governo.
Se o candidato for eleito, a ideia é ampliar o Bolsa Família criando uma dimensão "super" ao programa que virou a grande marca da era petista.
A outra proposta prevê a universalização de creches para bebês e crianças de até três anos de idade.
Ambas as iniciativas acenam para famílias com renda domiciliar per capita de até um salário mínimo, especialmente do Norte e do Nordeste, e preservam o acesso de mulheres ao mercado de trabalho.
São os eleitores mulheres e de grupos mais pobres os que apresentam maior resistência à candidatura do capitão reformado do Exército.
Para implementar esses programas, os assessores de Bolsonaro planejam acabar com o abono salarial, incorporando esses recursos —R$ 19 bilhões, em 2019—, e cancelar incentivos tributários para empresas no montante de R$ 49 bilhões por ano.
De onde virá o dinheiro
R$ 19 bi - em 2019 serão destinados ao programa do 'super Bolsa Família' e de universalização do acesso às creches no país com o fim do abono salarial
R$ 49 bi - anuais serão incorporados ao programa por meio do cancelamento de incentivos tributários para empresas
R$ 30 bi - por ano sairão do Orçamento da União e já são destinados atualmente ao Bolsa Família, que ganhará outro nome no eventual governo Bolsonaro
Os outros R$ 30 bilhões sairão do Orçamento da União já destinado ao Bolsa Família --que seria ampliado e ganharia outro nome.
Hoje, o programa atende 47 milhões de brasileiros, 21% da população, principalmente no Nordeste, onde Bolsonaro perdeu para Fernando Haddad (PT) no primeiro turno da eleição presidencial.
Ainda sem nome, o "super Bolsa Família" de Bolsonaro foi desenhado por Sergei Soares, ex-presidente do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada) e mestre em economia pela UnB (Universidade de Brasília).
A ideia, segundo Soares, é rever os diversos benefícios sociais hoje pagos pela União e unificá-los, como foi feito com a criação do Bolsa Família.
"Hoje é uma colcha de retalhos", disse. "Há sobreposições [de programas], sem articulação", afirmou Soares.
O especialista disse que recebeu de Paulo Guedes, assessor econômico de Bolsonaro, a orientação para racionalizar os gastos, aproveitando o que já existe para criar um novo "marco de proteção social".
A ideia é ter padronização de regras.
Inicialmente, a proposta de Soares previa a unificação de cinco benefícios. Além do Bolsa Família e do abono, ele pretendia incorporar o salário-família, as deduções de Imposto de Renda e o BPC (Benefício de Prestação Continuada).
No entanto, a legislação em vigor não permite a eliminação dos três últimos programas. Com isso, a equipe optou pelo formato mais enxuto.
Pela proposta, os beneficiários que deixarem de receber o abono salarial serão incorporados ao novo programa.
A principal mudança é garantir que os beneficiários do super Bolsa Família possam continuar recebendo até 75% dos recursos caso consigam emprego.
Hoje, quem consegue um emprego com carteira perde direito ao benefício, o que, segundo críticos, estimula a dependência dos cadastrados à ajuda do governo federal.
Nesta quarta (10), em vídeo, Bolsonaro anunciou ainda que pretende criar um "13º salário" para o Bolsa Família. Os recursos viriam do combate às fraudes no programa.
Em outra frente, está o programa que prevê a universalização de creches em período integral para crianças que vivem em lares com renda domiciliar per capita de até um salário mínimo por mês.
A previsão é que esse processo ocorra em três etapas, começando com famílias que vivem com renda mensal domiciliar per capita de até um quarto do salário mínimo.
O público-alvo será identificado a partir do cadastro único do Bolsa Família.
O projeto prevê creches públicas e o credenciamento de escolas mantidas por entidades não governamentais, como igrejas e associações civis.
O cadastramento, nesse caso, será feito pelas prefeituras.
O PNE (Plano Nacional de Educação) tem como meta atender 50% das crianças com essa idade até 2024, com recursos da União, dos estados e dos municípios.
Hoje, 26% das crianças de baixa renda são atendidas.
Embora haja demanda pelo atendimento público, o PNE não prevê a cobertura de 100% das crianças, uma vez que o ensino nessa idade não é obrigatório e muitos pais optam por manter o cuidado em casa.
A obrigatoriedade só começa aos quatro anos.
A ideia da equipe de Bolsonaro é centralizar na União a condução dessa política, que pretende dar assistência às 2,6 milhões de mulheres que precisam trabalhar e não têm com quem deixar os filhos.
No Nordeste, elas chefiam quase 1 milhão de lares. No Norte, são cerca de 300 mil.
"Essa política tem o potencial de melhorar significativamente a condição das mulheres de mais baixa renda no Brasil, permitindo melhores condições também no mercado de trabalho", diz a proposta a que a Folha teve acesso.
Seus aliados afirmam que a política também ajudaria a reduzir a diferença salarial entre homens e mulheres. Bolsonaro vem sendo criticado, na campanha eleitoral, por não apresentar respostas ao problema.
O investimento anual para levar o plano de creches em tempo integral adiante varia de R$ 4.000 a R$ 7.000 por criança —o que corresponderia a um custo de manutenção de R$ 29 bilhões a R$ 49 bilhões por ano.
Os recursos, ainda segundo a proposta, serão levantados com o cancelamento de até 20% dos benefícios tributários concedidos a empresas.
"O novo governo visa os indivíduos e menos os incentivos para empresas", diz a proposta.
"Diversos estudos mostram a ineficácia desses programas de incentivo. O governo federal vai construir um mapa de quais dessas políticas devem ser suspensas."
O plano, porém, é de difícil execução.
Quando Michel Temer assumiu a Presidência, o Ministério da Fazenda fez uma avaliação de cerca de 300 incentivos fiscais em vigor que, caso fossem cancelados ou modificados, poderiam gerar economia de cerca de R$ 15 bilhões.
A ideia acabou revista porque a equipe econômica não conseguiu convencer o Congresso a derrubar as leis que criaram esses incentivos.
A opção que restou foi cancelar programas que iam vencendo. Mesmo assim, houve resistência.
Caras, eu to muito puto com essa nova tática desonesta desses desgraçados mentirosos.
Os filhos da put* começaram a se disfarçar de eleitor do Bolso para fazer coisas que ninguém fez até agora, nem nos momentos mais tensos do 1º turno. Se tem uma coisa que eu não tolero é a mentira dissimulada. Isso me enfurece.
Como esses animais não conseguem ganhar discutindo a verdade, trabalham apenas com mentiras, e isso é de tirar do sério. O próprio PT mudou as cores, tirou o vagabundo do Lula das fotos, estão defendendo o armamento e por aí vai.
Como é que alguém consegue assistir a todo esse circo e ainda votar nesse partido?
É por isso que eu sempre digo que todo eleitor do PT é cúmplice de seus crimes.
Eu fico imaginando a mente de uma pessoa dessa que não só acha normal um presidiário comandar um partido, uma campanha e uma futura presidência de um presídio, como espontaneamente usarem mentiras extremamente graves para tentar vencer a qualquer custo. Se uma pessoa faz esse tipo de coisa, então por que ela mesma acha que sua escolha é realmente a correta? Ela não consegue compreender nem o que está fazendo e acha que suas escolhas são as certas.Caras, eu to muito puto com essa nova tática desonesta desses desgraçados mentirosos.
Os filhos da put* começaram a se disfarçar de eleitor do Bolso para fazer coisas que ninguém fez até agora, nem nos momentos mais tensos do 1º turno. Se tem uma coisa que eu não tolero é a mentira dissimulada. Isso me enfurece.
Como esses animais não conseguem ganhar discutindo a verdade, trabalham apenas com mentiras, e isso é de tirar do sério. O próprio PT mudou as cores, tirou o vagabundo do Lula das fotos, estão defendendo o armamento e por aí vai.
Como é que alguém consegue assistir a todo esse circo e ainda votar nesse partido?
É por isso que eu sempre digo que todo eleitor do PT é cúmplice de seus crimes.
E daí? Vai aumentar gasto público pra combater fake news agora?SEUS GÊNIOS, VOCÊS NÃO REPARARAM QUE A PORRA DO ARGUMENTO DOS PETISTAS É FALAR QUE ELE VAI ACABAR COM 13º E COM BOLSA FAMÍLIA?! É SÉRIO QUE A GENTE VAI PRECISAR FICAR EXPLICANDO ISSO PRA VOCÊS?
Continuo achando esse jogo de mau gosto. Agora não é o momento de dar armas para o inimigo.Não tem morte nenhuma nesse jogo (e nem violência), o personagem não usa armas e depois da pancadaria os inimigos viram cocô e sai uma bola verde de energia. Você queria que colocassem o que no lugar, o Bolsonaro atirando flores em todos?
Acho que nem sabem que o jogo existe, mas evidentemente não foi feito com intenção de denegrir, muito pelo contrário. Só fala isso quem nunca jogou.
Eu achei do c.aralho a homenagem.
Depois dessa e outras nunca mais reclamo desses líderes religiosos.
Enviado de meu LG-K10
Não lembrava que em 2014 o Aécio aparecia vencendo, se bem que uma margem bem menor que o Bolsonaro.
Galera reclamando da proposta do bolsa família
SEUS GÊNIOS, VOCÊS NÃO REPARARAM QUE A PORRA DO ARGUMENTO DOS PETISTAS É FALAR QUE ELE VAI ACABAR COM 13º E COM BOLSA FAMÍLIA?! É SÉRIO QUE A GENTE VAI PRECISAR FICAR EXPLICANDO ISSO PRA VOCÊS?
Você não entendeu. Ele não tá matando minoria nenhuma no jogo, e sim em bandidos, sabe aqueles inimigos ao estilo River City Rumble? O jogo é uma versão piorada deles, só isso. Mas como jornalista é uma raça nojenta quase de modo geral, tão taxando o jogo de ofensivo.Um jogo q coloca o Bolsonaro matando as tais minorias, se não foi feito para denegrir a imagem dele, não sei o que é então.
Postando bêbado de meu Redmi 5 Plus usando o Tapatalk
Espero que se der m**** as FFAA façam alguma coisa... Mas isso é só uns dos meus desejos utópicos.
Enviado de meu Moto G (4) usando o Tapatalk
E daí? Vai aumentar gasto público pra combater fake news agora?
Nem perca tempo.Renda minima ja existia nos planos do Guedes muito antes so Plano de Governo. Bolsa família nunca foi problema, e solução, os erros sao outros