Tópico oficial do Ex-Presidente Jair Messias Bolsonaro ( 2018-2022)

[xDoom]

Seria porque o proprio falou que "não precisava conhecer assunto X porque ia colocar um ministro que entendesse do assunto"?

Mas por que quando da certo é o ministro e quando da errado não é o ministro?

 

[xDoom]

Você leu a matéria? Ou só leu o título? Pois na matéria está confirmando juntamente o que eu disse.

Meu deus, pijama humilhado mais uma vez, é todo dia assim KKKKKKK

 

[ffaabbiio]

Você leu a matéria? Ou só leu o título? Pois na matéria está confirmando juntamente o que eu disse.

Na matéria fala justamente o que eu disse, que os preços vão voltar ao patamar anterior, ou seja, vai voltar a normalidade. O preço estava num patamar artificial.

E não, o Brasil não é capaz de fornecer sozinho a soja que a China demanda, só se ele importasse a soja americana para exportar para a China, ou se parasse toda a indústria nacional para destinar exclusivamente o soja produzido para a China.

 

[xDoom]

Bia Kicis é exemplo demais

 

[billpower]

Escalada de raiva? Tá maluco?

Contra-argumento um dos seus posts, você me vem com "hur-dur, esquerdista" e sou eu que tô partindo para ofensa?

Vou quotar um dos seus posts anteriores e peço que reflita sobre o que você escreveu e o seu significado.



Encerro por aqui a discussão, pois, afinal de contas, """""esquerdista"""" não merece conversa.

Eu não te ofendi. Bom, você está usando toda articulação de um típico esquerdista nestas respostas que me deu. Inclusive me encerra com este quote final tenebroso afirmando que eu te chamei de esquerdista do nada. Eu não estava disposto a confronto algum desde a minha primeira postagem e vou continuar assim. Até mais.

 

[da19x]

A legislação de acessibilidade surgiu nos EUA após a primeira e segunda guerra para dar condições dos veteranos pós-guerra de voltarem ao mercado de trabalho. Não tem nada de esquerda isso.

No EUA, nesse período o governo era Democrata, a centro-esquerda americana, e foi proposta por um Senador também democrata (https://www.access-board.gov/the-board/board-history https://content.govdelivery.com/accounts/TXGOV/bulletins/56fb0b ). Aqui fala um pouco da história antes dessa legislação. Ela entrou em vigor muito após o fim da segunda guerra mundial, não foi algo do dia para a noite e só veio após após uma bela pressão (sim, fui pesquisar). Surtiu efeito e foi aprovado por unanimidade no congresso. Curiosamente, o cara que propôs essa lei não é muito citado.

No Brasil, definitivamente foi um ato de um governo de esquerda, pois a lei só saiu em 2000, no período de atuação do FHC.

 

[Nilmax3]

 

[Dr. Pregos]

Bia Kicis é exemplo demais

Apesar de adorar isso, creio que não dara em nada...mas pelo menos o STF ficará acuado um pouco

Enviado de meu LG-M700 usando o Tapatalk

 

[Ataru]

No EUA, nesse período o governo era Democrata, a centro-esquerda americana, e foi proposta por um Senador também democrata (https://www.access-board.gov/the-board/board-history https://content.govdelivery.com/accounts/TXGOV/bulletins/56fb0b ). Aqui fala um pouco da história antes dessa legislação. Ela entrou em vigor muito após o fim da segunda guerra mundial, não foi algo do dia para a noite e só veio após após uma bela pressão (sim, fui pesquisar). Surtiu efeito e foi aprovado por unanimidade no congresso. Curiosamente, o cara que propôs essa lei não é muito citado.

No Brasil, definitivamente foi um ato de um governo de esquerda, pois a lei só saiu em 2000, no período de atuação do FHC.

O ABA é apenas um reflexo de várias legislações que começaram após a primeira e segunda guerra, pois os milhares de veteranos feridos que trouxeram essa discussão à tona. Hugh Gallagher era um deficiente físico e tinha visões sim ligadas hoje aos democratas da ala Roosevelt (que inclusive até escreveu uma biografia sobre ele), mas a criação disso foi resultado de vários períodos distintos, desde o fim da primeira e segunda guerra com ajuda financeira para recuperação como o The Smith-Sears Veterans' Rehabilitation Act of 1918, The Smith-Fess Act of 1920 a até as legislações construtivas como Rehabilitation Act of 1973, e Disabilities Act of 1990 (assinado por George HW Bush).

Você não está errado, mas defender legislação para deficientes físicos não é algo exclusivo da esquerda. Não à toa hoje ela é uma prática aceita em todos os estados Americanos e prevista no GSA e HUD. Um dos grandes equívocos de quem defende coisas de esquerda é justamente o fato deles tomarem para si causas legítimas como a inclusão, amor ao próximo, diálogo, etc. Se isso fosse verdade, os países historicamente ligados às pautas de direita do mundo seriam miseráveis enquanto nações de esquerda seriam o paraíso na terra. A história da humanidade, entretanto, mostra outro cenário.

 

[da19x]

O ABA é apenas um reflexo de várias legislações que começaram após a primeira e segunda guerra, pois os milhares de veteranos feridos que trouxeram essa discussão à tona. Hugh Gallagher era um deficiente físico e tinha visões sim ligadas hoje aos democratas da ala Roosevelt (que inclusive até escreveu uma biografia sobre ele), mas a criação disso foi resultado de vários períodos distintos, desde o fim da primeira e segunda guerra com ajuda financeira para recuperação como o The Smith-Sears Veterans' Rehabilitation Act of 1918, The Smith-Fess Act of 1920 a até as legislações construtivas como Rehabilitation Act of 1973, e Disabilities Act of 1990 (assinado por George HW Bush).

Você não está errado, mas defender legislação para deficientes físicos não é algo exclusivo da esquerda. Não à toa hoje ela é uma prática aceita em todos os estados Americanos e prevista no GSA e HUD. Um dos grandes equívocos de quem defende coisas de esquerda é justamente o fato deles tomarem para si causas legítimas como a inclusão, amor ao próximo, diálogo, etc. Se isso fosse verdade, os países historicamente ligados às pautas de direita do mundo seriam miseráveis enquanto nações de esquerda seriam o paraíso na terra. A história da humanidade, entretanto, mostra outro cenário.

Bacana o resumo. Vou procurar ler um pouco mais sobre o tema, pois acabei me interessando.

Sobre o outro ponto, concordo com você. Também não acho que exista um lado que seja "absoluto" nessas áreas, mas acho que há sim um pouco de verdade no estabelecimento de que a esquerda tem um maior engajamento nas lutas em prol de causas sociais (muitos com objetivos iniciais bons, mas que apodrecem rapidamente, claro). Mas de forma alguma considero um lado bonzinho, que trás apenas prosperidade, etc. É um lado que tem MUITO podre escondido embaixo do tapete branco, limpíssimo, estendido na sala. Apenas acho que ideias complementares de lados opositores, como a do caso que estamos discutindo, que foram se somando em momentos diferentes em um prol de um benefício comum. Esse episódio melhorou a vida de todo mundo! Por isso que levantei na discussão anterior a necessidade do diálogo entre lados. Ouvir ideias novas, pensar fora da caixinha, não é algum ruim de forma alguma. O que se deve fazer, seja de um lado ou do outro, é sempre evitar os extremos, pois como a história mostra, é algo que nunca deu certo.

 

[Crystal]

Bia Kicis é exemplo demais

Todo dia tem que ter um pedido de impeachement desses cornos

 

[Hiperbrain]

Essa última nomeação do Moro me deu uma canseira, de verdade.

Pausa para observar o cortejo.

 

[Alberon]

TEM MAIS VAGABUNDA NOMEADA

put* que pariu

Já tem gente comentando que o desse jeito o Governo vai cair.
Fazendo força eles estão pelo visto.

 

[Sgt. Kowalski]

Reajuste de salários trava envio de projeto de aposentadoria de militares


BRASÍLIA - O aumento de salários para os militares das Forças Armadas e das gratificações para quem tem especializações são o ponto que trava o envio ao Congresso do projeto de lei que modifica as regras de aposentadoria da categoria. Deputados, por sua vez, condicionam a tramitação da reforma da Previdência ao envio do projeto dos militares.
Entre os pontos que devem estar na reforma dos militares estão o aumento do tempo de contribuição de 30 anos para 35 anos e da alíquota previdenciária dos atuais 7,5% para 10,5%.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, até considera que os vencimentos da caserna estão defasados, mas integrantes da sua equipe e lideranças da Câmara advertem que o reajuste contaminaria a discussão da Nova Previdência, forma como o governo Bolsonaro batizou a reforma enviada na semana passada. O risco é de o aumento salarial reforçar a polêmica em torno das regras do regime de seguridade dos militares.
Segundo apurou o Estadão/Broadcast, o Ministério da Defesa entende que, se o aumento não for incluído agora, não será dado após aprovação da proposta. O prazo estipulado pelo governo para o encaminhamento do projeto de lei ao Congresso era 20 de março. Mas o secretário especial de Previdência e Trabalho, Rogério Marinho, afirmou ao Estadão/Broadcast na semana passada que enviaria antes.
Os militares temem que o reajuste em um texto separado fique parado e não seja aprovado depois da reforma. Segundo as Forças Armadas, desde o governo Fernando Henrique Cardoso, os salários dos militares vêm sendo achatados.
O embaraço em torno do tema é tão grande que o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, segurou a tramitação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) até que a proposta com as mudanças nas regras dos militares chegue ao Congresso.

Diferença

O reajuste dos militares não será linear, mas um conjunto de medidas que vai indiretamente aumentar os salários. Pelos dados, há uma diferença entre a inflação acumulada desde 1995 e os reajustes concedidos no mesmo período que chega a 88%, o que não significa que eles pedem uma correção linear no mesmo índice.
Eles argumentam também que há uma defasagem salarial muito grande em relação às demais carreiras de Estado, entre 31% a 62%. Um militar de uma alta patente das Forças Armadas recebe salário similar ao inicial de uma carreira da elite do funcionalismo, como auditor da Receita Federal.
Em 2001, os militares perderam benefícios como auxílio moradia, a concessão de um posto acima na inatividade, pensão da filha, entre outros. Pelo cálculo dos militares, houve queda de 44% no poder aquisitivo da categoria de lá para cá.

 

[Investidor_Capitalista]

Isso aqui é verdade?

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=2739579889387345&set=a.297574353587923&type=3&permPage=1

 

[Investidor_Capitalista]

O Mourão ficou retardado ou esse vídeo foi editado? "Tem que estar"? WTF?

https://www.facebook.com/vozesdadireita/posts/874792589579254

 

[edineilopes]

Isso aqui é verdade?

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=2739579889387345&set=a.297574353587923&type=3&permPage=1

Pode até ser, mas soa estranho demais essa fé na folha em pleno 2017, quando até já se chamava o jornal de Foice de São Paulo. Fosse mais antigo, poderia fazer mais sentido. Não tem uma fonte, uma data de quando teria dito essas coisas.

 

[Sgt. Kowalski]

Sem formar base e com PSL isolado, Bolsonaro tenta afagar Congresso

Angela Boldrini


O primeiro mês da nova legislatura do Congresso termina nesta quinta-feira (28) sem que a gestão do presidente Jair Bolsonaro (PSL) tenha conseguido formar base aliada e com um isolamento progressivo de seu partido.
Agora, Bolsonaro busca contornar a irritação de líderes do Legislativo com o Planalto para diminuir a incerteza em relação à reforma da Previdência, principal pauta econômica do início do governo, e ao pacote anticrime do ministro Sergio Moro (Justiça), outra bandeira do mandato.
Uma semana após sofrer sua primeira derrota na Câmara, que levou a gestão a revogar decreto com mudanças na Lei de Acesso à Informação, o presidente se reuniu na terça (26) com líderes partidários e assumiu para si a responsabilidade de azeitar a relação entre Executivo e Legislativo.
"Quem tem o poder de decidir é o presidente. Se não houver nenhum tipo de atitude daqui para frente, é porque o presidente não quis tomar. É diferente de um ministro, que está sempre precisando de autorização", afirmou o líder do DEM, deputado Elmar Nascimento (BA).
Acompanhado apenas do ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, único não militar da cúpula do Planalto, o presidente assentiu com a nomeação de cargos no segundo escalão nos estados por indicação dos deputados e com a liberação de emendas sem contingenciamento.
Bolsonaro tenta conter uma articulação do centrão, que passou recados ao governo de que poderia procrastinar a reforma da Previdência. Ele se comprometeu a tornar reuniões com líderes rotineiras, ainda que não tenha fixado periodicidade. Onyx assumiu o tom pragmático de atender aos pleitos dos congressistas.
A ausência do ministro Santos Cruz (Secretaria de Governo), general que está no Quênia para encontro da ONU sobre missões de paz, foi interpretada como um sinal de que a articulação política será uma exclusividade de Onyx.
Apesar disso, em mais uma mostra das dificuldades que virão, é Santos Cruz quem mantém melhor relação com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), desde a saída de Gustavo Bebianno da Secretaria-Geral. Maia tem sido o principal fiador da reforma na Casa e é desafeto do ministro da Casa Civil.
O governo Bolsonaro nomeou até aqui auxiliares de sua própria sigla para todos os postos relevantes de articulação política, o que, segundo parlamentares, demonstra que o governo está isolado.
O PSL ocupa não só a liderança na Câmara, com Major Vitor Hugo (GO), como a do Congresso, com Joice Hasselmann (SP). Tem a presidência da principal comissão, a CCJ (Comissão de Constituição e Justiça), além de três postos na vice-liderança da Casa.
A falta de traquejo político para a escolha, na segunda-feira (25), dos nomes que ocupam os cargos de vice-líderes é emblemática do estado da negociação política do governo com os deputados.
Os postos, tradicionalmente ocupados por diversos partidos, são importantes para fazer a ponte entre o Executivo e o resto do Congresso, e Bolsonaro esperava com eles melhorar a relação já desgastada.
Porém partidos do centrão como PRB, DEM, Solidariedade e PSD se recusaram a compor. Seus líderes dizem que isso seria confirmar que são parte da base do governo, algo a que não estão dispostos sem contrapartida do Executivo.
Pelo mesmo motivo, parlamentares têm fugido ao serem sondados para assumir a relatoria da mudança das regras da aposentadoria. O argumento é que são os deputados que ficam com o ônus de votações impopulares.
Dirigentes do centrão reclamam, por exemplo, do fato de governadores terem sido privilegiados na apresentação do texto da reforma, enquanto eles não foram consultados.
Maia vocalizou a insatisfação. "Hoje, eu digo que o governo tem o PSL na base e não tem mais partido nenhum", afirmou nesta semana.
Parlamentares se dizem ofendidos com o discurso antipolítica de Bolsonaro e, nos corredores do Congresso, não escondem a intenção de atrasar a tramitação da reforma até que haja acenos de mudança na estratégia do governo.
"O pessoal reclamou que precisa de atendimento melhor [do governo] e chamamos o presidente a ser o garoto propaganda da reforma da Previdência", disse Paulo Martins (PR), líder do PSC. "Ele tem poder de comunicação maior que o de todo mundo somado e vai ajudar a criar um ambiente favorável."
Apesar da reunião com Bolsonaro, líderes planejam enviar novo recado depois do Carnaval, com a convocação do ministro da Educação, Ricardo Vélez, para se explicar por declaração em que chamou brasileiros de canibais.
A ideia é mostrar que, apesar da sinalização do presidente, uma só conversa não basta para acalmar os ânimos.
Para Elmar Nascimento, quando a articulação política está organizada, são privilegiados interesses do governo. Se não, quem faz a pauta são os líderes. "A articulação política do governo hoje está zero", afirmou o líder do DEM.
Vitor Hugo é alvo de constantes críticas. Deputados próximos a Maia dizem que ele não tem recebido o líder do governo —que não participou de reunião nesta quinta (27) com os presidentes do Legislativo e o ministro da Economia, Paulo Guedes.
A desarticulação
O que querem os deputados?

• Liberação de emendas
• Repasses extraorçamentários para novatos
• Acesso ao presidente
• Cargos nos estados

O que disse Bolsonaro na campanha contra a velha política (cargos e repasses) e o que promete agora?
Na campanha

• Negociação seria com bancadas temáticas, e não partidos
• Não haveria toma lá dá cá, troca de cargos por apoio ao governo
• Emendas serão liberadas sem contingenciamento

Agora

• Deputados indicarão currículos técnicos para cargos nos estados
• Usaria critérios técnicos para preencher ministérios
• Planalto estreitará relação com Congresso

Quais os pontos atuais de atrito?

• PRB, PSD, DEM e MDB recusaram vice-lideranças do governo no Congresso até que governo prove disposição em dividir poder
• Líder do governo na Câmara não tem poder de fato para negociar com deputados
• Governo promete, mas deputados vão esperar liberação de verbas e cargos saírem do papel para aderir à base

O que isso já custou?

• Bolsonaro sofreu primeira derrota na Câmara e acabou revogando decreto que ampliava número de servidores autorizados a impor sigilo a dados públicos
• Queda do ex-deputado Leonardo Quintão (MDB-MG) da equipe de articulação política da Casa Civil
• Demora na instalação de comissões na Câmara e, por consequência, indefinição sobre tramitação da reforma da Previdência

O que vem por aí?

• Reforma da Previdência (precisa de 308 votos)
• Pacote anticrime de Moro (foi desmembrado, separando a criminalização do caixa dois, para facilitar tramitação)

 

[Alberon]

Não pode ser capacho dos EUA, mas pode ser capacho de outro país?

E outra, mil vezes ser um "capacho" de um país capitalista bem sucedido como os EUA, do que uma Ditadura Comunista que teve que recorrer ao Capitalismo, para não ter o mesmo destino da URSS e da Best Koreia, como a China.

Sobre o tópico:
Será que se fosse o partido Novo, eles cometeria essas gafes como essas indicações questionáveis?
Bem que não tinha outro jeito mesmo, ou era o Bolsonaro ou seria a corja de socialistas como Andrad e os Alckimins da vida.

 

[PC2]

Políticas que promovem igualdade e inclusão é um belo exemplo. O problema é a forma como essas políticas foram desenhadas e aplicadas, criando uma guerra entre as partes. São ideias boa com execução ruim. Se o mundo dependesse apenas de ideias conservadores para ir para a frente, estariam todos ferrados. O oposto, sssim outras linhas políticas, também é verdadeiro. Deve sempre existir um equilíbrio entre os espectros políticos, de preferência com a esquerda como oposição, pois é o que fazem de melhor.

Prefiro não comentar.

 

[Alberon]

entenda que em nenhum momento a esquerda tem boa intenção, nunca

esquerda nunca quis de fato fazer inclusão com ninguém, tanto que se voce pegar algum veículo de mídia da esquerda (como Carta Capital, Revista Forum, etc) só tem gente branca e rica trabalhando lá. Pra esquerda mulher, gay ou negro de direita merece ataques.

a esquerda quer única e exclusivamente usar esse discurso pra se auto-proclamarem "herois", e usar as pessoas como massa de manobra.

Eu fico de cara como ainda tem gente que acredita em "boas intenções" de esquerdopatas, mesmo depois de tudo que essa latrina suja já passou.
É aquela velha mentalidade de adolescente quando conhece aquele socialismo romantizado de escola pregado por algum professor comunista.
Mesmo com a história (até recente) mostrando onde essa desgraça ideológica pode levar uma nação.

E manjado pra c***lho, mas basta olhar os países comunistas de sucesso:
Cuba
URSS
Best Koreia
República Democrática do Maduro
O próprio Brasil no buero fétido que se encontra actualmente.

Mas desse ser tudo culpa dos Iankes Imperialistas.

Porra bicho.

 

[Dr. Pregos]

Essa questão da Reforma da Previdência está meia esquisita viu.
Bolsonaro e sua equipe levaram diretamente o projeto em mãos para o congresso, e do que eu sei, de agora em diante passaria por um período de análise pela equipe do congresso.
Só que neste meio tempo estou vendo muita gritaria nos portais de notícia, de que o Bolsonaro não está sabendo "articular".

"E o que ele tem de articular, se a reforma está em período de análise?"

Ao que parece, os políticos estão pressionando Bolsonaro a barganhar cargos nesta gritaria desnecessária, e com o apoio da imprensa.

 

[Investidor_Capitalista]

Que porra é essa aqui, mermão? Moro nomeou isso? O que tá acontecendo?

https://www.facebook.com/watch/?v=422611108281062

Edit: Complementando meu post, parece que a notícia não está tão completa assim.

Não foi nomeada não. Foi eleita e isso se deu em 2018, para ter posse na atual gestão. É lei. A fundação que ela preside foi eleita pela sociedade, observando as regras do próprio Conselho. Será suplente. Moro não pode fazer nada. lei 13675 de 2018, art. 21, inciso VI, e parágrafo 1°

 

[Albertty]

Tá uma bela b*sta isso tudo, o cara está sobre ataque de todos os lados e pra piorar está cercado de idiotas.

 

[Darkx1]

Que porra é essa aqui, mermão? Moro nomeou isso? O que tá acontecendo?

https://www.facebook.com/watch/?v=422611108281062

O povo assistiu o video antes de fazer chacota com a cara da moça?

Porque o que ela falou tem muito sentido.

 

[Investidor_Capitalista]

Pode até ser, mas soa estranho demais essa fé na folha em pleno 2017, quando até já se chamava o jornal de Foice de São Paulo. Fosse mais antigo, poderia fazer mais sentido. Não tem uma fonte, uma data de quando teria dito essas coisas.

Pois é. Pesquisei e também não vi fontes. Porém, pra chegar com os dois pés no peito da pessoa, preciso ter certeza de que é fake. Chegar fazendo a pessoa passar vergonha, mostrar que ela tá agindo feito uma mentirosa.

 

[Investidor_Capitalista]

O povo assistiu o video antes de fazer chacota com a cara da moça?

Porque o que ela falou tem muito sentido.

Sentido? Jesus...

Como vou discutir com alguém que vê sentido nas merdas que essa mulher fala no vídeo?

Resposta de um usuário:
"Experiências nacionais e internacionais......" Essa mulher não faz a mínima ideia do que aconteceu na Austrália depois que foi instituído o desarmamento. Aconteceu exatamente o que acontece no Brasil: crescimento da criminalidade, dos índices de estupro e de homicídios.
O link abaixo mostra exatamente o que acabei de informar: https://spotniks.com/a-australia-apostou-num-forte-controle-de-armas-e-esse-e-o-resultado/

 

[Darkx1]

Sentido? Jesus...

Como vou discutir com alguém que vê sentido nas merdas que essa mulher fala no vídeo?

Resposta de um usuário:
"Experiências nacionais e internacionais......" Essa mulher não faz a mínima ideia do que aconteceu na Austrália depois que foi instituído o desarmamento. Aconteceu exatamente o que acontece no Brasil: crescimento da criminalidade, dos índices de estupro e de homicídios.
O link abaixo mostra exatamente o que acabei de informar: https://spotniks.com/a-australia-apostou-num-forte-controle-de-armas-e-esse-e-o-resultado/

Ela toca em vários pontos.
Mas tipo...
1- Se o Presidente fala que a solução do pais é armar a população, significa que ele esta se isentando da responsabilidade. Isso é mentira?
2- Ela cobra mais rigidez no controle de munição e armas, além de maior integração entre as forças. Aonde que isso é ruim?
3- Ela explica sobre ter armas em casa e sobre andar armado na rua. O Brasil precisa de mais instrução nesse ponto e um país aonde um cidadão pode sacar uma arma na primeira briga de transito que aparece não é a melhor das soluções.

 

[billpower]

Será que se fosse o partido Novo, eles cometeria essas gafes como essas indicações questionáveis?

Pessoal do NOVO está bem incomodado com algumas indicações do Zema em MG, várias pessoas do PSDB sem falar da manutenção de um do próprio governo anterior, do PT.

Note que a galera do NOVO não upa os tópicos referentes sobre a atuação do partido, seja a nível nacional, mas principalmente lá em Minas.

 

[Illidan]

Eu prefiro esperar mais um pouco.
Não estamos lidando com os retardados dos governos anteriores. Moro joga em um nível superior ao resto da galera.
Eu acho que fez uma tremenda cagada colocando essa galera ai. Mas vou ser um pouco mais paciente.

 

[♈he Øne]

Essa questão da Reforma da Previdência está meia esquisita viu.
Bolsonaro e sua equipe levaram diretamente o projeto em mãos para o congresso, e do que eu sei, de agora em diante passaria por um período de análise pela equipe do congresso.
Só que neste meio tempo estou vendo muita gritaria nos portais de notícia, de que o Bolsonaro não está sabendo "articular".

"E o que ele tem de articular, se a reforma está em período de análise?"

Ao que parece, os políticos estão pressionando Bolsonaro a barganhar cargos nesta gritaria desnecessária, e com o apoio da imprensa.

Eles vão pressionar ao máximo o Bolsonaro para tentar ganhar mamata. Se o Bolsonaro ceder a um, já era. Ele vai ser barganhavel e vai virar distribuição de cargos.
Os Parlamentares não burros também, sabem que precisa da reforma e vão tentar brigar para nesse meio tentar conseguir umas boquinhas, senão conseguir vão cagar a reforma e fazer ela meia-boca para daqui a alguns anos ter que fazer outra.

 

[PC2]

Ela toca em vários pontos.
Mas tipo...
1- Se o Presidente fala que a solução do pais é armar a população, significa que ele esta se isentando da responsabilidade. Isso é mentira?
2- Ela cobra mais rigidez no controle de munição e armas, além de maior integração entre as forças. Aonde que isso é ruim?
3- Ela explica sobre ter armas em casa e sobre andar armado na rua. O Brasil precisa de mais instrução nesse ponto e um país aonde um cidadão pode sacar uma arma na primeira briga de transito que aparece não é a melhor das soluções.

1-É. O presidente não está se isentando e muito menos em nenhum momento ele disse que a solução pra violência do país é armar a população. Armar a população é garantir um dos direitos mais básicos de qualquer ser humano: Legítima defesa
2-Não é ruim. Mas já existe rigidez DEMAIS. Tu pode comprar pouquíssimas munições por ano, ao ponto de ser ridículo(não sei te precisar exatamente a quantidade agora). Fora restrições de calibres de armas e tudo mais, onde tu fica limitadíssimo em opções. Mais rígido do que o que é hoje no Brasil, só não podendo ter armas mesmo.
3-Falácia pura. Se formos esperar a tal da "educação pra andar armado", nunca vai acontecer, pois primeiro temos que ter as armas pra nos educar. Como tu vai aprender a dirigir sem carro? Outro ponto dessa falácia é que brigas de trânsito existem em grande parte exatamente por isso. Os "brigões" sabem que não tem consequências sobre os atos deles, o que não acontece em uma sociedade armada, pois qualquer um do lado dele pode estar armado e socorrer a vítima. Além do mais, mesmo que ele esteja armado também, é pura ilusão achar que alguém curtiria participar de um bang bang. Mesmo armado, o cara iria se conter. Além do fato de que balas custam dinheiro e são rastreáveis. Qualquer crime que ele cometesse com elas, iria dar ruim pra ele fácil. Coisa que não acontece com armas ilegais, as quais esses "loucos do trânsito" que adoram usar como argumento, já podem muito bem possuir, já que, veja só que incrível: eles não cumprem leis...

 

[xDoom]

Que porra é essa aqui, mermão? Moro nomeou isso? O que tá acontecendo?

https://www.facebook.com/watch/?v=422611108281062

Edit: Complementando meu post, parece que a notícia não está tão completa assim.

Não foi nomeada não. Foi eleita e isso se deu em 2018, para ter posse na atual gestão. É lei. A fundação que ela preside foi eleita pela sociedade, observando as regras do próprio Conselho. Será suplente. Moro não pode fazer nada. lei 13675 de 2018, art. 21, inciso VI, e parágrafo 1°

Mentira

PORTARIA No- 1.107, DE 5 DE JUNHO DE 2008
Art. 2o- O CNPCP é integrado por treze membros titulares e cinco suplentes, designados pelo Ministro de Estado da Justiça, dentre professores e profissionais da área de Direito Penal, Processual Penal, Penitenciário e ciências correlatas, bem como por representantes da comunidade e dos Ministérios da área social.




Moro está deixando essa mulher lá por ser um analfabeto político.

 

[Rocha Loures]

Eu tenho quase certeza que vai uma guerra de cabo de força para vem que cede primeiro. De um lado o Bolsonaro com poder do dinheiro executivo podendo decidir para estado e município mandar verbas, além dos cargos, do outro, os parlamentares com o poder de diferentes o governo do Bolsonaro. E aí só vejo quatro caminhos diferentes:
1° Paulo Guedes, Bolsonaro e companhias consegue fazer acordo para envio de verbas a estados e municípios dos parlamentares (O que já havia se discutido antes da eleição que se seria uma das formas de manter governo). E consegue governabilidade.

2° Bolsonaro aceita, quebra sua promessa de campanha e a renovação política vai sofrer seu maior golpe, além dele se tornar um temer e fazer carnaval com dinheiro público.

3° Bolsonaro vai deixar aprovar a reforma do jeito que dá e pronto e dependendo do resultado vai ser ruim de qualquer jeito.

4° A reforma não é aprovada(Ou é demasiadamente ruim) o governo não cooperar com os estados e municípios e vai tudo entrar em caos político e econômico. E todos vão se foder.

Acho que ele tem que peitar e manter a sua posição, se não for aprovada ele chega no povo e diz, olha tentei mas não deixaram taok, aí o povo teria que fazer pressão, sozinho acho difícil ele conseguir algo realmente, se bem que ele já conseguiu muito

 

[Investidor_Capitalista]

1- Se o Presidente fala que a solução do pais é armar a população, significa que ele esta se isentando da responsabilidade. Isso é mentira?

Sim, é mentira. Não é porque eu afirmo que X é verdadeiro que eu também afirmo que Y é falso. VocÊ viu essas palavras saindo da boca dele? Não! É a mesma coisa que eu falar que, por vc ter um avatar de pokemon, o seu quarto também deve ter papel de parede de pokemon. É verdade?

2- Ela cobra mais rigidez no controle de munição e armas, além de maior integração entre as forças. Aonde que isso é ruim?

Mais rígido do que é? Nenhum tipo de controle por parte de uma única entidade super poderosa é bom para a população. Pessoas com espírito de cordeiro não veem muito problema em deixar que suas vidas sejam conduzidas por estranhos. E talvez por isso elas aceitem o socialismo com tanta facilidade. Mas esta não é e nunca foi a forma mais eficiente de se fazer as coisas. A própria população, e a segmentação de poder em diferentes grupos, é que serve como forma de controle.

3- Ela explica sobre ter armas em casa e sobre andar armado na rua. O Brasil precisa de mais instrução nesse ponto e um país aonde um cidadão pode sacar uma arma na primeira briga de transito que aparece não é a melhor das soluções.

Não precisa de instrução, não. Basta ter responsabilidade. Andou armado? Ok. Matou alguém sem ser legítima defesa? Cadeia PESADA, sem regalias de saída antecipada nem nada disso, e trabalhando pra pagar a própria estadia na cadeia. Quero ver quem vai ser o valentão que vai puxar arma pra dar tiro sem pensar 1000 vezes antes.

Mas o nosso querido governo de esquerda acabou com a responsabilização do criminoso, então não há problema algum em matar. Mas é bem facinho de colocar medo no cu desses vagabundos.

Além disso, todas as pesquisas apontam para um simples fato: os países mais armados são os que têm menores índices de assassinatos por arma de fogo. Quer prova maior que essa de que essa sujeita é uma mentirosa dissimulada de altíssimo grau?