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Governo corta 30% de repasses à UFBA, UNB e UFF, e estudantes e professores estão putos

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O título do tópico está errado! o governo cortou verbas de TODAS as federais, além da educação básica. Verdadeiro desmonte na educação brasileira.
 

Zefiris

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O título do tópico está errado! o governo cortou verbas de TODAS as federais, além da educação básica. Verdadeiro desmonte na educação brasileira.

Houve contingenciamento do orçamento em várias pastas, como 43% para as forças armadas. Verdadeira falta de dinheiro, já que isso não nasce em árvore.
 

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Houve contingenciamento do orçamento em várias pastas, como 43% para as forças armadas. Verdadeira falta de dinheiro, já que isso não nasce em árvore.
Brasil não precisa de gastar dinheiro com armamentos, não tem ameaças externas. Agora educação já é sacanagem e esse papo de "contingenciamento" na prática é corte mesmo.

Como a associação liderada pela irmã de Paulo Guedes se beneficia de cortes no ensino
Universidades públicas sofrem com desmonte da Educação; família do ministro tem investimentos no ensino privado
Luciana Console
9 de Maio de 2019 às 19:48
Brasil de Fato | São Paulo (SP)
,
No último dia 29, o Brasil sofreu mais um exemplo prático da agenda liberal do ministro da economia, Paulo Guedes, quando foi anunciado pelo governo Bolsonaro o contingenciamento de R$ 29,582 bilhões do Orçamento Federal de 2019 para Educação. Com a medida, todas as universidades e institutos federais terão orçamentos reduzidos em 30%. O corte, sob comando do ministro da educação Abraham Weintraub, atinge diretamente as universidades públicas, precarizando ainda mais a situação orçamentária do setor.
Guedes nunca escondeu em seus discursos a opinião de que o modelo de privatização dos serviços e empresas públicas é a melhor saída para o progresso do país, além da realização de cortes em diversas áreas de investimento público do Brasil, incluindo a Educação. Na outra ponta, a irmã do ministro, Elizabeth Guedes, é vice-presidenta da Associação Nacional de Universidades Privadas (Anup), entidade que representa monopólios educacionais, como Anhanguera, Estácio, Kroton, Uninove e Pitágoras.
O envolvimento da família Guedes no setor de ensino privado foi tema de uma reportagem da Agência Pública que mostra que Paulo Guedes possui investimentos no setor educacional privado e a distância, chegando a captar R$ 1 bilhão de fundos de pensão. As ações foram alvo da operação Greenfield, para apurar pagamento de propina nos fundos de pensão.
O setor educacional privado se beneficia diretamente com o sucateamento do ensino público no país, é o que explica Salomão Ximenes, professor de Políticas Públicas da Universidade Federal do ABC (UFABC).
“Quem sai ganhando, evidentemente, como sempre, neste tipo de conflito, são os interesses privados, do setor privado de ensino superior, sobretudo o mercado educacional constituído no Brasil, que oferta vagas e matrículas em instituições de baixo custo, mas também de baixíssima qualidade. E essas instituições acabam culpando justamente esse espaço que é deixado pela oferta pública, na medida em que elas visam suprir essa demanda de jovens e adultos por um diploma superior. E a maior lucratividade aqui se encontra na oferta de educação superior à distância", revela ele.
Ensino a distância
Elizabeth Guedes é forte defensora do ensino a distância nas universidades, o que gerou polêmica no setor por conta da precarização que a modalidade pode causar no ensino.
“Essa migração acontece em todas as áreas e vai acontecer na educação. Já está acontecendo em centros de ponta [na área da saúde], como no [Hospital Israelita Albert] Einstein. Já existem escolas de enfermagem fora do Brasil que são 100% online. Não adianta lutar contra o futuro, ele vai chegar“, afirmou ela em entrevista sobre Ensino à Distância nas Universidades.
Na mesma conversa, Elisabeth também ressaltou que “o setor particular de ensino superior é o que tem mais avançado em qualidade”.
Salomão Ximenes explica que, nos últimos anos, houve um aumento das ofertas de educação a distância e que hoje em dia essa modalidade atende a maior parte das matrículas na educação privada mercadológica.
“Então, é evidente que há um interesse articulado aí em conter a oferta pública, de forma a abrir mais espaço de mercado para essas instituições privadas lucrativas que inclusive tem interesses articulados diretamente dentro do governo federal com uma possibilidade de lobby, de articulação dentro do governo federal bastante forte”.
Ele ainda ressalta que os cortes no ensino superior público vão contra a meta estipulada pelo Plano Nacional de Educação em 2014, que previa que 33% dos jovens entre 18 e 24 estariam matriculados no ensino superior até 2024. Sendo 40% das novas vagas em universidades públicas e gratuitas.
Ainda em 2018, o governo Bolsonaro também já havia declarado intenções de tirar a educação superior da responsabilidade do MEC e passar para a pasta de Ciência e Tecnologia. A justificativa usada é de tirar sobrecarga da pasta para que a educação básica tenha mais atenção. No entanto, especialistas alertam que a mudança interfere negativamente na dinâmica educacional do país.
Além disso, Ximenes também aponta outro aspecto dos cortes: atingir políticas de inclusão social.
“Eu diria que tem dois grandes efeitos imediatos que já começamos a sentir, o primeiro é o efeito de ampliar a evasão dos estudantes, ou seja, o abandono dos cursos. Nos últimos anos, nós tivemos a ampliação do acesso ao ensino superior público no Brasil, que praticamente dobrou o número de vagas nas universidades públicas, e isso foi feito combinado com uma política de cotas sócio econômicas e raciais, que mudou substancialmente o perfil dos estudantes das universidades brasileiras".
Outro ponto criticado por Salomão é a própria maneira como o corte está sendo feito. Para ele, o chamado contingenciamento de gastos é na verdade um “sequestro” de recursos da educação, na medida em que Guedes menciona que a situação pode ser revertida caso a Reforma da Previdência passe no Congresso.
A reportagem entrou em contato com a ANUP para um posicionamento da entidade sobre os cortes das universidades públicas, mas não obteve retorno até a publicação da matéria.
Edição: Aline Carrijo
 
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xDoom

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O ministro esteve numa Live com o presidente e explicou como se estivesse falado com crianças e ainda sim os esquerdistas não foram capazes de entender.



Os 3,5% representam o orçamento total.
O contingenciamento (ficar guardado pra gastar depois) é de 30% das despesas discricionárias (não obrigatórias).
 

Skull Kid

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O ministro esteve numa Live com o presidente e explicou como se estivesse falado com crianças e ainda sim os esquerdistas não foram capazes de entender.



Os 3,5% representam o orçamento total.
O contingenciamento (ficar guardado pra gastar depois) é de 30% das despesas discricionárias (não obrigatórias).

Não entendi o cálculo.
3 chocolates de 100 num eh 3%?
Mas o corte num eh de 30% num seriam 30 chocolates de 100?
 


xDoom

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Não entendi o cálculo.
3 chocolates de 100 num eh 3%?
Mas o corte num eh de 30% num seriam 30 chocolates de 100?
Eu mastiguei essa informação ali em cima literalmente.

O contingenciamento (ficar guardado pra gastar depois) é de 30% das despesas discricionárias (não obrigatórias).

Isso equivale a 3,5% do orçamento total
 
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arqueiro182

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Hiperbrain

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Sua resposta definitiva é pegar casos isolados e julgar o todo baseado nisso? se sim você devia frequentar umas aulas de estatística, que aliás na universidade que eu frequento tem ótimos professores.

Ah, agora são "casos isolados". Que saída fácil e desonesta.

Casos isolados que insistem em acontecer de forma recorrente por longos períodos sempre irão suscitar algum questionamento ou medida legal, simplesmente porque a própria frequência intercalada revela algum apelo sistemático.

- se as mortes no trânsito aumentam sensivelmente durante feriados prolongados, então isso poderá gerar campanhas do governo com esse foco mais específico.

- se é perceptível que mulheres tendem a ser as maiores vítimas de estupro ou violência doméstica por parte de companheiros, ex companheiros ou criminosos. Se o fato é recorrente e revela esse perfil, por óbvio irá suscitar medidas legais/penais nesse sentido.

- se no Carnaval aumenta o número de gravidez precoce e disseminação de doenças sexualmente transmissíveis, isso irá evocar campanhas oficiais de prevenção nesse sentido.

Olhando pela sua ótica, dá pra chamar todos esses exemplos de "casos isolados" também. Afinal, esse tipo de coisa não acontece na casa da maioria das pessoas.

Não existe nada mais hipócrita e desonesto do que esquerdista negando que um problema recorrente, filmado, comprovado e escancarado à vista de todos simplesmente existe.

Leia aqui: AS UNIVERSIDADES PÚBLICAS E FEDERAIS FORAM TOMADAS POR VAGABUNDOS MARXISTAS, HEDONISTAS, TOTALITÁRIOS E IMUNDOS.

FATO.

Merece campanha de desintoxicação há muito tempo.

Se essa opinião te aflige tanto, deveria se juntar pessoalmente aos "casos isolados" na defesa da "democracia". Aí não, né?
 
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Setzer1

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Só pra lembrar.

O brasil forma 122mil mestres, doutores ou pós graduados por ano.
E um pouco menos de 7 milhões em graduação. (TCC`s).

Se eu pegar 1% de casos piada/lixo de mestrado e doutorado apenas eu ainda teria 1220 pérolas pra ficar postando na internet só de 2018. Em 5 anos (Pq maioria dos casos do post raramente o ano é o mesmo) eu teria mais de 6000 casos.

Daria pra ficar postando 10+ perolas aqui por dia.
Mas eu ainda estaria usando apenas 1% dos casos pra demonstrar o todo.

Se formos usar TCC´s, que por ser graduação tem mta b* feita nas coxas. Ae que da pra passar a vida procurando "pérolas. " pq nunca vai faltar.
Esse argumento de que obras horriveis de mestrado/doutorado existem é tão fraco que nem pra universidades individuais serve. Já que elas oferecem bem mais do que apenas 1 classe e ensinam bem mais do que apenas 1 aluno.


Por sinal a tara por cu´s nesse tópico ta over 9000. :klol
Deve ser sentimentos reprimidos :coolface
 

Tyrael_

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Essas verbas não obrigatórias vão para coisas como auxílio estudantil, auxílio de publicação em revistas (vocês têm ideia de quanto custa publicar um artigo numa boa revista internacional?), bolsas de IC, bolsas de projetos de extensão etc.

Taí algo que nunca consegui via faculdade. Os autores faziam um ratatá, mas tinha umas que eram preços absurdos e alguns artigos vc publica só com seu nome (Já tive que pagar algo em torno de 2000 dólares, ou pior, algo em torno de 650 euros)....Excelentes revistas e renderam boas publicações. Sou citado nelas até hoje, mas quando eu olho pra trás bate um arrependimento....
Hoje em dia eu e meu grupo estamos optando por revistas que não sejam "open-acess" ou revistas nacionais, porque o dólar tá bem alto

Divas pop!!!
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Tragicômico
 

Darkx1

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O legal é que insistem nessa tese de pesquisas furadas, quando tudo se resolvia com controle rígido em cima do que é feito pelos alunos ou não. E que custaria absolutamente nada aos cofres públicos.

E nem o governo está mais usando a justificativa da "balburdia".

Aproveito e deixo aqui a história de mais um arruaceiro.

O aluno da USP que foi parar em centro de pesquisa de defesa nos EUA


20190502_00_Toroidal_profileYuri-Asnis.jpg
Reator de fusão nuclear da General Atomics, um dos maiores do mundo – Foto: Arquivo Pessoal de Yuri Asnis
.
Yuri Peres Asnis, de 22 anos, cursa bacharelado em Física no Instituto de Física de São Carlos (IFSC) da USP. No ano passado, estava cursando o terceiro ano quando recebeu a notícia de que tinha sido selecionado para uma bolsa da Universidade para pesquisar na famosa General Atomics, empresa especializada em projetos de defesa.
A bolsa de empreendedorismo é oferecida pela Agência USP de Inovação (Auspin). O período de intercâmbio pode variar de dois a seis meses e incentiva alunos de graduação de toda a USP a desenvolverem projetos nas diversas áreas do conhecimento da ciência.
Ao todo, a Auspin disponibiliza R$ 1 milhão para os auxílios. O diferencial é que essa bolsa tem como premissa a independência do aluno nas escolhas. É de sua responsabilidade definir o projeto e a instituição de destino (centro de pesquisa, empresa preferencialmente com base tecnológica, universidades etc.). Foi assim que Yuri chegou à General Atomics.
A empresa é filiada ao Departamento de Energia americano e está sediada em San Diego, Califórnia. O estudante de Física chegou aos Estados Unidos no dia 25 de janeiro e desde então desenvolve sua pesquisa no setor nuclear. Morando a 20 quilômetros da General Atomics, ele conta que a rotina é tranquila, mas o estudo do projeto está sendo bem difícil. Ele quer contribuir no avanço da fusão termonuclear como um recurso energético adicional, já que ela é uma potencial fonte de energia segura, sem emissão de carbono e ilimitada.
Segundo Yuri, diferentemente dos reatores de fissão nuclear, como o de Chernobyl, que utiliza elementos radioativos e o remanescente pode ser perigoso para o meio ambiente e saúde, caso seja exposto, a fusão nuclear tem como subproduto o hélio, um gás que não reage quimicamente com outra substância e não polui.
Outro benefício da fusão termonuclear é liberar cerca de quatro milhões de vezes mais energia do que em reações químicas, como a queima de carvão, petróleo ou gás, e quatro vezes mais energia que a fissão nuclear. “Mas é difícil fazer fusão nuclear porque precisa de uma pressão e temperatura muito grandes dentro do reator. Como não conseguimos reproduzir tamanha pressão, aumentamos a temperatura, que é a chave para fazer fusão”, explica o estudante de Física.
Dentro dos reatores de fusão nuclear, são observadas instabilidades. “Quando isso acontece, o campo magnético carrega energia e a libera para o plasma. Isso acaba esquentando o plasma – o que é bom. Só que ninguém sabe o porquê disso acontecer.” O projeto dele quer descobrir a natureza que fica por trás dessas instabilidades. “Sabendo o motivo, você pode aprimorá-las.”
Ainda na graduação, mas já um cientista
A experiência o fez sentir na pele as dificuldades de ser um cientista. “Estou aprendendo como é trabalhar em uma área acadêmica, tendo que lidar com frustrações e cálculos errados.” No entanto, a pesquisa caminha para o progresso e o quase físico acredita que a experiência abrirá muitas portas em um futuro próximo.
Yuri conheceu seu orientador, Gustavo Paganini Canal, professor do Instituto de Física (IF) da USP, em São Paulo, lendo um artigo sobre fusão nuclear. Como no IFSC ainda não há essa área de pesquisa, resolveu entrar em contato com o professor da capital. “Quando estava fazendo a iniciação científica, descobri sobre a bolsa de empreendedorismo e sugeri para o meu orientador. Ele falou que a General Atomics seria o melhor lugar para aplicar.”
Ele conta que a empresa admite diversos estrangeiros de todo o mundo. “Estou morando com dois suecos e dois finlandeses, o que está sendo uma experiência muito boa.”
A diferença mais perceptível, para ele, é em relação à infraestrutura. “A pesquisa no Brasil é muito boa, mas a estrutura aqui é diferenciada”, destaca. A General Atomics fica localizada em um grande parque científico, com várias empresas das mais diversas áreas tecnológicas. A qualidade de trabalho é um diferencial para o andamento da sua pesquisa.
20190502_01_Yuri-Asnis.jpg

Yuri em um dos laboratórios da empresa – Foto: Arquivo Pessoal de Yuri Asnis
“Eu recebi o dinheiro da Auspin para fazer a pesquisa aqui. Pelo edital, não posso receber nenhum dinheiro externo. Mas a bolsa está sendo o suficiente”, afirma o estudante de Física.
Já seu orientador no Brasil, Gustavo Paganini Canal, fez o caminho inverso de Yuri. Recentemente, foi contratado como professor da USP depois de ficar dez anos fora do País fazendo seu doutorado e pós-doutorado. Voltou para estimular o desenvolvimento de pesquisas na área de fusão nuclear no Brasil.
No Instituto de Física, há o Laboratório de Física de Plasmas TCABR, um dos laboratórios que impulsionaram a criação do Departamento de Física Aplicada na USP e importante para o desenvolvimento da área no Brasil.
Yuri volta dia 27 de junho ao Brasil para terminar os estudos e se formar, mas conta que tem projetos para um futuro próximo. “Meu orientador de São Paulo já me ofereceu uma bolsa de doutorado direto para fazer aqui.” Mas essa não é sua única opção, Yuri também fala da possibilidade de receber um convite direto da General Atomics para desenvolver mais pesquisas por lá depois de se formar. O certo é que ele pretende voltar para San Diego “de algum modo ou de outro”. Por enquanto, ele continua desenvolvendo sua pesquisa em um dos mais renomados centros de energia nuclear do mundo.
https://jornal.usp.br/universidade/...3Gh1htx2ft6QCg3_oEvxqPPErxvvPnR75CJyyRP8AAFWc
 

Vim do Futuro

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Se eu pegar 1% de casos piada/lixo de mestrado e doutorado apenas eu ainda teria 1220 pérolas pra ficar postando na internet só de 2018. Em 5 anos (Pq maioria dos casos do post raramente o ano é o mesmo) eu teria mais de 6000 casos.
Isso daí vale pra qualquer coisa. Se eu pegar um universo de 1 milhão de flamenguistas poderei achar 1% que são bandidos. Se eu pegar um universo de 1 milhão de palmeirenses poderei encontrar 1% que são assassinos. E etc... E eu poderia ficar 365 dias por ano citando um a um.
O correto é analisar o universo das teses bizarras/escrotas. E, provavelmente, teremos a comprovação que 90% delas são de maluquinhos da esquerda. Essa é a real.

No mais, só vi alguns aí passando pano pras maluquices praticadas nas universidades federais. Defesa do marxismo cultural comendo solto.
 

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Em se tratando de estatística, exceções não confirmam regras, e a regra do Brasil (comparado a países desenvolvidos) é que poucos/escassos inventos aplicados á indústria/mercado tem ligação com suas universidades federais.
 

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Ah, agora são "casos isolados". Que saída fácil e desonesta.

Casos isolados que insistem em acontecer de forma recorrente por longos períodos sempre irão suscitar algum questionamento ou medida legal, simplesmente porque a própria frequência intercalada revela algum apelo sistemático.

- se as mortes no trânsito aumentam sensivelmente durante feriados prolongados, então isso poderá gerar campanhas do governo com esse foco mais específico.

- se é perceptível que mulheres tendem a ser as maiores vítimas de estupro ou violência doméstica por parte de companheiros, ex companheiros ou criminosos. Se o fato é recorrente e revela esse perfil, por óbvio irá suscitar medidas legais/penais nesse sentido.

- se no Carnaval aumenta o número de gravidez precoce e disseminação de doenças sexualmente transmissíveis, isso irá evocar campanhas oficiais de prevenção nesse sentido.

Olhando pela sua ótica, dá pra chamar todos esses exemplos de "casos isolados" também. Afinal, esse tipo de coisa não acontece na casa da maioria das pessoas.

Não existe nada mais hipócrita e desonesto do que esquerdista negando que um problema recorrente, filmado, comprovado e escancarado à vista de todos simplesmente existe.

Leia aqui: AS UNIVERSIDADES PÚBLICAS E FEDERAIS FORAM TOMADAS POR VAGABUNDOS MARXISTAS, HEDONISTAS, TOTALITÁRIOS E IMUNDOS.

FATO.

Merece campanha de desintoxicação há muito tempo.

Se essa opinião te aflige tanto, deveria se juntar pessoalmente aos "casos isolados" na defesa da "democracia". Aí não, né?
Vamos falar de números e dados, não escreva em caps e depois coloque a palavra "fato" no final como se isso desse mais credibiliadade para oque vc ta falando.
Quanto em porcentagem do total de alunos em uma universidade federal participa dessa balburdia? quanto esses trabalhos que são "balburdia" representam no total da produção cientifica do Brasil?
Só pra ter uma idéia minha namorada se formou em Geográfia(física) no ano passado e o curso dela sozinho produziu 28 TCC's, isso fora IC's IT's e projetos de extensão etc.
Em computação, meu curso eu não tenho esse número, mas eu vou deixar aqui a lista do pessoal do IME-USP e vc me diz se algum é balburdia.
Produção bibliográfica
Produção técnica
Produção artística
Orientações
E se a USP não é federal, lembra que os cortes foram pra CAPES também.
 

Doug.Exausto

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Túlio Macedo Lima, aluno de doutorado na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), está entre os milhares de estudantes afetados pelo bloqueio nas bolsas da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).
Anunciada pelo Ministério da Educação (MEC) nesta quarta-feira (8), a suspensão atinge 3.474 bolsas de pós-graduação (mestrado, doutorado e pós-doutorado).
A situação de Lima chama atenção pelo seu histórico acadêmico: o estudante ficou sem bolsa depois de cursar um ano de mestrado e ser convidado pelos professores a ingressar direto no doutorado, graças ao bom desempenho e à importância de seu projeto de pesquisa.
Ao abdicar da bolsa de mestrado para concorrer à de doutorado, Lima acabou ficando sem auxílio nenhum por conta do bloqueio do MEC às bolsas consideradas ociosas, ou seja, que não estavam sendo pagas em abril.

Morador de Niterói, Túlio Lima gasta cerca de três horas por dia no deslocamento de casa até o Laboratório de Engenharia de Cultivos Celulares da UFRJ, onde pesquisa vacinas durante oito a dez horas, cinco vezes por semana.
Seu principal projeto de pesquisa envolve o desenvolvimento de uma vacina contra o vírus zika. Ele também estuda a criação de um novo tipo de imunização contra a febre amarela, de produção mais rápida e com menos efeitos colaterais do que a atual.

Esforço pela pesquisa

Apesar da falta de bolsa, Túlio Macedo Lima diz que não pretende abandonar o projeto de pesquisa de vacinas contra zika e febre amarela na UFRJ.
"Eu pretendo aguardar pelos próximos meses, mas é inviável continuar no doutorado por três anos sem bolsa", afirma Lima.
Lima diz que suas economias permitem que ele continue trabalhando no projeto, sem remuneração, por cerca de seis meses. Se depois disso ainda não tiver acesso a uma bolsa da Capes, o estudante pretende tentar duas alternativas para continuar sua pesquisa: adequar o projeto para pedir financiamento de empresas ou mudar-se para o exterior.

"O projeto já está bem avançado e a gente acredita que ele é fundamental para a saúde pública. Me mudar para outro país e continuar a pesquisa em outra universidade seria ruim porque meus colegas teriam que assumir as etapas pelas quais eu sou responsável, o que atrasaria todo o processo aqui no Brasil", explica.
Apesar do contratempo, o estudante afirma que não está espantado com o corte de bolsas da Capes. "Foram tantos acontecimentos seguidos, como o corte aos orçamentos das universidades federais, que a gente fica só triste, nem dá para ficar surpreso", avalia.
Desenvolvimento de vacinas
Outros seis pesquisadores trabalham no desenvolvimento de vacinas contra zika e febre amarela junto com Túlio Lima no Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia (COPPE). O projeto é focado na elaboração de vacinas que não utilizam vírus atenuado. No lugar dele é usada uma proteína estrutural do vírus, que não contém material genético.
"A vacina que existe hoje contra a febre amarela é muito segura e eficaz", explica Lima. "No entanto, como ela é feita com o vírus atenuado, em alguns casos muito raros ela pode trazer efeitos colaterais graves."
Outro problema, é que por ser feita a partir de ovos de galinha, a imunização usada atualmente demora meses pra ficar pronta, o que é prejudicial quando ocorrem surtos e a demanda aumenta.

No projeto desenvolvido pela UFRJ as vacinas poderiam ser feitas mais rapidamente e a um custo potencialmente menor. A pesquisa também permite que seja desenvolvida uma vacina contra o vírus da zika, que ainda não existe.
"A gente usa células de mamíferos pra introduzir a partícula estrutural da proteína do vírus zika em biorreatores", explica Lima. "Por conta desse método, até pessoas alérgicas ao ovo poderiam tomar a vacina contra o zika sem ter reações".

Trajetória acadêmica

O currículo acadêmico de Lima evoluiu de maneira bastante acelerada. No final de 2016 o estudante se formou, com honras, no curso de engenharia de bioprocessos da UFRJ. Em 2017, ele começou seu mestrado e, diante do bom desempenho, foi convidado para ingressar no doutorado já no final de 2018.
"Desde o meio da faculdade eu já sabia que queria trabalhar com saúde, apesar da formação em engenharia de bioprocessos", explica. "Até agora tem sido bem gratificante, mesmo com as condições atuais, que estão longe das ideais."

Lima destaca que a bolsa dos pós-graduandos não tem reajuste desde 2013 e que o auxílio não varia de acordo com a região do candidato. Os valores das bolsas da Capes são, em média, de R$ 1,5 mil para o mestrado e de R$ 2,2 mil para o doutorado.


"Em uma cidade como o Rio de Janeiro, onde o custo de vida é tão elevado, fica difícil sobreviver só com bolsa", diz.
"No fim das contas, eu tenho uma situação privilegiada, porque eu ainda moro com meus pais. Metade das pessoas do laboratório onde eu trabalho são de outras cidades e não conseguiriam viver no Rio sem bolsa", diz o pesquisador Túlio Lima.
O estudante lamenta que a maioria de seus colegas de graduação esteja desempregada. Dentre os que conseguiram entrar no mercado de trabalho, muitos estão trabalhando fora da área em que se graduaram. Para Lima, a situação dos outros ex-alunos mostra a importância das bolsas para pesquisadores.
"O mercado de engenharia está bem debilitado com a crise", diz o pesquisador. "Meus pais ficam orgulhosos de eu estar trabalhando numa pesquisa de ponta, acham que é até melhor do que trabalhar numa empresa onde eu não teria tanto espaço para crescer."

Entenda o que é a Capes
A Capes é uma fundação do MEC responsável por avaliar os cursos de pós-graduação, divulgar as informações científicas, promover a cooperação internacional e fomentar a formação de professores para a educação básica.
Ela foi criada em 1951 e oferece, ao todo, quase 200 mil bolsas de estudo em 49 áreas de estudo para universitários da rede pública e privada: são 92.253 bolsistas na pós-graduação (no Brasil e no exterior) e 107.260 bolsistas de programas de formação de professores da educação básica.
No site da Capes é possível ter acesso a pesquisas em destaque. Entre elas, há o estudo que usa dados da Justiça para aprimorar as políticas públicas de saúde e a pesquisa sobre resfriamento de reatores nucleares, além do estudo sobre uma mutação genética que ajuda na proteção contra a malária.
Atualmente há 10 programas ativos da Capes em que o estudante pode solicitar bolsa. O pedido pode ser feito junto à universidade ou direto na Capes.


Fonte: https://g1.globo.com/educacao/notic...mjwj-lqZYQAv4T7_0MHDT_FP_rMw8EqDrMwavi94DORDQ
 

PVC

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Sem querer ser chato, mas qual a sua opinião, qual seu ponto?
Se eu quisesse ler um crtl c ctrl v do g1, estaria abrindo o g1.

Todo mundo sabe que o corte afeta boas e más pesquisas, bons e péssimos estudantes, etc.
Faz parte.

Se não passar a reforma vai ter mais corte mesmo, já vão pensando em como se virar na vida se não convencerem aqueles retardados que eles colocaram lá a parar de fuder a reforma.
 

Goris

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Manifesto político?

Tipo, "vamos ter que diminuir em 30% nossos trabalhos!"

"Então, Ramon e seu trabalho da visão do gay negro nos seriados da Netflix vai continuar ganhando seus 2.200 mensais, pois a sociedade precisa entender o mundo gay e a Netflix é a fonte de informações sociais, Carla e seu trabalho "O uso do ânus como fonte de prazer em lésbicas com mais de 70 anos também continua usando seus 2.200 reais mensais por dois anos e meio" pois mostra nossa preocupação com o envelhecimento da população gay, marginalizada e oprimida, misturada ao drama da terceira idade e isso vai ajudar a sociedade!", "CarlosCarla e seu trabalho "O ocaso do homem hetero e o surgimento da neo-mulher afetando a economia nacional" envolve economia e é interessante, eu fiquei muito na duvida sobre o seu trabalho e o do Tulio, mas o seu envolve o assunto TRANS e é importante financiar esse tema que o mercado privado opressor jamais financiaria". "Túlio, você não vai receber a bolsa, sinto muito. Zika é uma doença terrível e que afeta os mais pobres, só que não temos recursos."

"Mas você pode fazer textão e dar entrevista para uma amiga minha, jornalista da Folha, explicando a importância de seu trabalho e como é terrível o Coiso não se importar com os pobres e com a ciência."

Alguém acha que cheguei perto? Ou estou sendo muito paranóico?
 
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lucas789

Lenda da internet
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Ao abdicar da bolsa de mestrado para concorrer à de doutorado, Lima acabou ficando sem auxílio nenhum por conta do bloqueio do MEC às bolsas consideradas ociosas, ou seja, que não estavam sendo pagas em abril.
Escolha dele abdicar da bolsa que tinha

E se não sair a reforma da previdência não serão apenas as bolsas ociosas que serão cortadas, vai ser tudo
 

Hiperbrain

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Vamos falar de números e dados, não escreva em caps e depois coloque a palavra "fato" no final como se isso desse mais credibiliadade para oque vc ta falando.
Quanto em porcentagem do total de alunos em uma universidade federal participa dessa balburdia? quanto esses trabalhos que são "balburdia" representam no total da produção cientifica do Brasil?
Só pra ter uma idéia minha namorada se formou em Geográfia(física) no ano passado e o curso dela sozinho produziu 28 TCC's, isso fora IC's IT's e projetos de extensão etc.
Em computação, meu curso eu não tenho esse número, mas eu vou deixar aqui a lista do pessoal do IME-USP e vc me diz se algum é balburdia.
Produção bibliográfica
Produção técnica
Produção artística
Orientações
E se a USP não é federal, lembra que os cortes foram pra CAPES também.

Explicação bonitinha e racional, mas não muda a minha percepção prática.

É fácil indagar "quantos alunos não participam dessa balbúrdia?" ou mesmo afirmar que a maioria não participa.

Pois bem, é justamente o aluno que não participa dessa putaria que acaba não tendo voz ali dentro. De que adianta não fazer parte da balbúrdia se não pode sequer levantar a mão para discordar/questionar?

A prática mostra que não existe a mínima abertura para diversidade de opiniões nesses antros acadêmicos. No papel é "bonitinho", na foto é tudo rabiscado/vandalizado.

Faz o seguinte, leve duas obras distintas para serem exibidas numa Federal ou Pública [na verdade, até numa particular].

As obras são: documentário "O Jardim das Aflições", de Olavo de Carvalho e "1964 - O Brasil entre armas e livros", do projeto Brasil Paralelo.

Já temos o resultado concreto disso, mas tenta lá.

Depois você volta aqui com os seus "números e dados" pra dizer que não é assim.
 
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Gary Oak

Bam-bam-bam
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Explicação bonitinha e racional, mas não muda a minha percepção prática.

É fácil indagar "quantos alunos não participam dessa balbúrdia?" ou mesmo afirmar que a maioria não participa.

Pois bem, é justamente o aluno que não participa dessa putaria que acaba não tendo voz ali dentro. De que adianta não fazer parte da balbúrdia se não pode sequer levantar a mão para discordar/questionar?

A prática mostra que não existe a mínima abertura para diversidade de opiniões nesses antros acadêmicos. No papel é "bonitinho", na foto é tudo rabiscado/vandalizado.

Faz o seguinte, leve duas obras distintas para serem exibidas numa Federal ou Pública [na verdade, até numa particular].

As obras são: documentário "O Jardim das Aflições", de Olavo de Carvalho e "1964 - O Brasil entre armas e livros", do projeto Brasil Paralelo.

Já temos o resultado concreto disso, mas tenta lá.

Depois você volta aqui com as suas estatísticas bonitinhas pra dizer que não é assim.
Cara se você quer justificar um corte no orçamento com base na "percepção prática", eu não to falando da situação política ideológica dentro de uma universidade, sinceramente isso não me importa, não deveria importar pro governo também. Independente de qual seja a ideologia política dominante numa universidade, os números mostram que se produz ciência sim e se produz em alto nível e que essa "balburdia" é uma fração mínima do impacto que a universidade tem na comunidade.
O corte é injustificável, esse é meu ponto. Eu não quero falar e discutir sobre a opinião política dos alunos, isso é problema deles e isso não é punível como o governo ta fazendo parecer que é.
 

Tauron

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Se essa "pesquisa para a vacina do vírus zika" tivesse alguma chance infinitesimal de sucesso os gigantes da indústria farmacêutica já teriam financiado esse herói.

Que ninguém esqueça que o nível acadêmico no brasil é abaixo do subsolo, a chance de ter um helenão maconheiro brincando com tubos de ensaio pra manter a boquinha da bolsa doutorado é elevadíssima.
 

Gary Oak

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Gente eu não sei se vocês sabem, mas quem gerencia os recursos de uma universidade federal no Brasl não são os alunos, na verdade as pessoas estão superstimando em muito o poder do movimento estudantil dentro de uma universidade.
Na verdade alunos, TAs, professores e reitoria dividem o poder na universidade. Sendo que a ultima palavra sempre cabe a reitoria, oque pode acontecer é dos outros tres deflagrar greve.
Pra ficar mais claro, existem varios conselhos universitarios que tomam as decisões, em praticamente em todos os importantes a reitoria tem maioria dos assentos
 

♈he Øne

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As contas com os dados divulgados chegam a 30 % e não 3,5%. Mas fazer o que, contas não devem ser o forte dele.




Weintraub erra valor: exame custará R$ 500 milhões, e não R$ 500 mil
https://veja.abril.com.br/politica/weintraub-erra-valor-exame-custara-r-500-milhoes-e-nao-r-500-mil/
Os 30% são dos gastos discricionários. Os gastos discricionários são, mais ou menos, 12% do total. Logo 30% de 12% = 3,5%(Arredondado).

No mais, o ministro teve que fazer um vídeo para isso:

 

Goris

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Se essa "pesquisa para a vacina do vírus zika" tivesse alguma chance infinitesimal de sucesso os gigantes da indústria farmacêutica já teriam financiado esse herói.

Que ninguém esqueça que o nível acadêmico no brasil é abaixo do subsolo, a chance de ter um helenão maconheiro brincando com tubos de ensaio pra manter a boquinha da bolsa doutorado é elevadíssima.
Pensei nisso, mas não tive coragem de falar.
Valeu.
 
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