Lacerda Yawara
Ei mãe, 500 pontos!
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Tudo superfaturado!Pq?
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Tudo superfaturado!
Eles acham que são a Apple Store tupiniquimAs vezes tenho a impressão de que não querem vender. Agora, imagina se tivessem preço competitivo?
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Eles acham que são a Apple Store tupiniquim
Ou melhor, o brasileiro acha que palavras vão fazê-lo ser rico e fodãoO brasileiro quer ser rico e fodão considerando essa lista.
Essa semana comprei 3 livros e dois jogos na loja de minha cidade. Ainda tomei um café, e joguei conversa mole na vendedora.
Gosto da Saraiva.
Vou falar pra vc, eu gosto bastante de showrooms. Comprei uma tv, fiz questão de ir na FastShop olhar ela. Pena que a Fast foi tão burra, não quis me fazer o preço da concorrência, fui na M luiza e comprei. (Loja fisica). 3 dias depois a Fast tava vendendo mais barato que o preço que eu havia pedido.
Perderam uma venda de 6k facinho.
Outra loja que deve ir pra vala rapidinho
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Eu gosto de papel.e mudança própria de hábitos: não tolero mais livros físicos. Kindle é vida.
No banheiro.Eu gosto de papel.
Não pode faltar(a maior invenção do homem)No banheiro.
Tudo isso debaixo da ponte?
Povo ta viajando msm, aqui os shoppings são sempre cheiosproblema não são lojas física ou shoppings, alias aqui em SP abriram novos shoppings nos últimos anos, o que prova que o modelo ainda funciona muito bem, o problema são as livrarias mesmo que simplesmente não são mais um negócio viável, assim como as bancas de jornal.
os outros tipos de comércio físicos continuam muito vivos, mas livrarias e bancas não, leitura virou coisa de nicho mesmo, e esse nicho prefere ler virtualmente ou comprar pela internet.
aqui perto de onde moro (periferia de SP capital) inaugurou um shopping 2 anos atras, uma livraria abriu lá..... o shopping continua firme e forte, novas lojas abriram, o publico aumentou, etc... e a livraria fechou no 1º ano .... simplesmente ninguem comprava nada lá, ficava as moscas, enquanto o resto do shopping tinha movimento normal.
e digo que o CELULAR tem muita culpa nessa mudança de comportamento de leitura, explico:
antigamente era normal voce ver em locais públicos (como praças, onibus, trem, estações, sala de espera, etc) pessoas lendo jornal, revistas e livros .... hoje é extremamente raro ver isso, está todo mundo no celular, de cada 10 pessoas, 11 estão na porra do celular
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problema não são lojas física ou shoppings, alias aqui em SP abriram novos shoppings nos últimos anos, o que prova que o modelo ainda funciona muito bem, o problema são as livrarias mesmo que simplesmente não são mais um negócio viável, assim como as bancas de jornal.
os outros tipos de comércio físicos continuam muito vivos, mas livrarias e bancas não, leitura virou coisa de nicho mesmo, e esse nicho prefere ler virtualmente ou comprar pela internet.
aqui perto de onde moro (periferia de SP capital) inaugurou um shopping 2 anos atras, uma livraria abriu lá..... o shopping continua firme e forte, novas lojas abriram, o publico aumentou, etc... e a livraria fechou no 1º ano .... simplesmente ninguem comprava nada lá, ficava as moscas, enquanto o resto do shopping tinha movimento normal.
e digo que o CELULAR tem muita culpa nessa mudança de comportamento de leitura, explico:
antigamente era normal voce ver em locais públicos (como praças, onibus, trem, estações, sala de espera, etc) pessoas lendo jornal, revistas e livros .... hoje é extremamente raro ver isso, está todo mundo no celular, de cada 10 pessoas, 11 estão na porra do celular
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Em Londrina/PR fizeram um shopping só para ricos na região mais valorizada da cidade, detalhe que hj esta largado as moscas, só tem lojinhas e algumas poucas lojas boas, ainda por cima estão dando isenção de 1 fucking anos (isso para novos locatários), no começo queriam escolher quem entra e agora só faltam ficar de 4 para os lojistas.As mulheres dizem o contrário, elas que gostam de ir olhar vitrines e entrar nas lojas. Certas segmentações vão desaparecer mas outras que tem público irão continuar, é a mesma questão de shoppings para ricos, você fica tentando entender como se mantém, tem gente que gasta.
Alguns argumentos aqui são engraçados. "A Saraiva não se atualizou e está pagando por isso". Concordo totalmente.
"A Saraiva prioriza livro de YouTuber, autoajuda, bestsellers como Harry Potter e 50 tons de cinza". De tudo que foi apresentado, essa não é a única ação coerente da livraria? Vender ao público o que o público quer?
Eu mesmo deixei de ser cliente. Por ineficiência e falta de competitividade da empresa (loja online parou no tempo e os preços das lojas físicas para qualquer coisa que não livros são altos) e mudança própria de hábitos: não tolero mais livros físicos. Kindle é vida.
Não me compadeço.
Alguns mercados infelizmente estão fadados a morrer em virtude do avanço tecnológico.
A indústria fonográfica deveria ter servido de lição para todos, com o grande surgimento do streaming.
Livros pra mim é eBook. Quem tem Kindle sabe do que eu estou falando, a comodidade é sem tamanho.
Quem não se reinventa fica para trás e a culpa é toda sua.
Adeus.
Concordo. Se formos ver, dos produtos vendidos por livrarias diversificadas, sejam livros, música, vídeo ou jogos, todos estão sendo substituídos por formatos digitais. Quando não, o formato físico é significativamente mais caro que em lojas online. Uma simples curadoria não é diferencial suficiente para uma loja de volume.
Livrarias serão voltadas a nicho, de uma forma restrita como jamais foram. Um paralelo são as lojas de produtos e serviços fotográficos. Todo shopping tinha pelo menos uma. Hoje? Nenhuma. Em Brasília uma gigante, a Fujioka, virou ótica e loja de eletrônicos. Ainda mantém a fotografia como negócio, mas de forma muito, muito reduzida.
Não lembro desta época. Antes da popularização de smartphones eu utilizava muito transporte público e era muito raro ver pessoas lendo. A grande maioria ficava simplesmente parado, olhando pela janela, com olhar perdido ou reparando nos outros. Em todos estes anos nesta indústria vital eu vi 4 ou 5 pessoas lendo em ônibus de uso de público geral. Eu vi mais livros em ônibus de maior uso de universitários, mas eram bestsellers, nada muito complicado. Outro detalhe importante: todas as pessoas que eu vi lendo eram mulheres, geralmente na faixa dos 20/30. Não me lembro de ver homens jovens lendo no transporte público.antigamente era normal voce ver em locais públicos (como praças, onibus, trem, estações, sala de espera, etc) pessoas lendo jornal, revistas e livros .... hoje é extremamente raro ver isso, está todo mundo no celular, de cada 10 pessoas, 11 estão na porra do celular
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bom, eu notei uma baita diferença simNão lembro desta época. Antes da popularização de smartphones eu utilizava muito transporte público e era muito raro ver pessoas lendo. A grande maioria ficava simplesmente parado, olhando pela janela, com olhar perdido ou reparando nos outros. Em todos estes anos nesta indústria vital eu vi 4 ou 5 pessoas lendo em ônibus de uso de público geral. Eu vi mais livros em ônibus de maior uso de universitários, mas eram bestsellers, nada muito complicado. Outro detalhe importante: todas as pessoas que eu vi lendo eram mulheres, geralmente na faixa dos 20/30. Não me lembro de ver homens jovens lendo no transporte público.
Muito jogo duro, especialmente quando eles começaram a vender o Lev acho que até mais caro do que o KindleSaraiva e Cultura investiram sim em ebook. Mas não conseguem competir com a Amazon e o kindle. É jogo duro
Invés de tentar se tornar mais competitivos estavam planejando tabelar o preço dos livros.O problema maior foi a Amazon, com certeza. Lembro quando eles chegaram com força no Brasil, recebi um email em nome de todos os grupos de livrarias BR só faltando implorar para que comprassem livros com eles porque as novas lojas aparecendo no mercado eram malvadonas e desleais, estavam destruindo a cultura.
Cheio para ir no cinema.Povo ta viajando msm, aqui os shoppings são sempre cheios
Aqui em Salvador não necessariamente pq passear no shopping é uma das pouquíssimas atividades tranquilas que vc pode fazerCheio para ir no cinema.
porém, eu sou muito cético que esses livros ajudem de fato em alguma coisa.
Saraiva e Cultura investiram sim em ebook. Mas não conseguem competir com a Amazon e o kindle. É jogo duro
A última vez que fui na Saraiva no começo do ano quase comprei um livro de computação. Aí dei uma pesquisada rápida no Google e vi que na Amazon estava 20 reais mais barato e com o prime não preciso pagar o frete e recebi em 2 dias. Não tive dúvidas e comprei na Amazon.
Sobre Kindle vs livros físicos, apesar de usarKindle faz uns 5 anos, ainda acho que ele não é a mesma coisa se tratando de livro técnico onde você quer visualizar tabelas e ilustrações e quer ir e voltar rápido pra fazer consultas em pontos específicos do livro. Pra livro de história aí sim o Kindle é imbatível.
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