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Só vi agora, então não vou responder de forma mais elaborada devido a T0 (não tive vontade de apagar o post anterior.. já... tinhafeitoepostado,neah)Isso não é lacração, é mínimo de respeito.
Toda a empresa vai querer (por motivos meramente financeiros) que seus funcionários sejam bem vistos, e saibam se lidar bem em situações de estresse, se essa idiota dessa mulher for apertada por um cliente assim um dia ela vai estourar igual? Não obrigado.
Eu tive uns alunos que faziam piadinhas machistas quando uma funcionária minha tava na sala.
Aquele foi o dia do esporro. Pq além de eu xingar os pacientes, a funcionária não soube se impôr. No final, assumi os alunos, e um mês depois ela pediu pra sair.
P.S.: Ela não estava errada, infelizmente esses homens de m**** são a regra, mas se não souber responder a altura, eu não vou estar lá sempre pra botar o cara no lugar. Preciso de uma equipe independente.
Novamente: foi ela mesmo que fez a m**** e tem que arcar com as besteiras que faz. Num mundo extremamente conectado como o nosso, qualquer m**** que se faz na frente de uma camera pode trazer resultados gigantescos.Não culpei o fiscal.
Todo mundo já fez comentários infelizes e cretinos. Não acredito em santos ou demônios, todo mundo erra e fala m****.
Não vou julgar uma pessoa, querendo que ela passe fome, apenas no seu pior momento de projeção.
Conheço gente desesperada, conheço miserável, conheço chinelagem, conheço gente que senta na cama e chora pq não tem emprego ou não consegue melhorar a sua família. Que vivem de bico. Horrível e não vou concordar. E a empresa não fez nada para ser elogiada, só descartou a pessoa para contratar alguém que já errou tbm, fugindo das pressões (fofoqueiros engajados). Caminho mais fácil
A empresa tá fazendo a sua imagem de forma higiênica, colocando mais uma pessoa na rua por causa de uma frase. (Já deixei claro que condeno a atitude da empresa CASO a demissão se deu pelo faniquito dela, não sei a política da mesma sob quarentena e nem o cargo dela, to pegando o caso como exemplo do que ocorre hoje)
Então, juro que não era a intenção e tbm juro que não falei em tom de provocação. Foi um desabafo mesmo.
MAS fmz, tonho. Não vou insistir e agradeço pelo aviso
Vigilância sanitária não serve pra m**** nenhuma. Essa m**** tinha w começar do zero assim como o Detran. São as duas piores instituições desse paísVc nao tem a minima noçao da importancia da vigilancia sanitaria. Um fiscal desse tipo é mais util para a sociedade que um empresario que vende comida sem condiçoes de ser consumida que pode ocasionar serios problemas de saude para o cliente. O cara nao é um simples fiscal, ele possui cargo de chefia sendo superintendente e o curriculo do cara é muito superior a da engenheira desempregada. E em toda profissao tem gente que nao presta, a desburocratização de certas regras é importante para diminuir abusos do Estado mas certas atividades economica devem ter regras para ser fiscalizada a falta de fiscalizaçao seja pela falta de mao de obra e de equipamento traz serios prejuizos a sociedade vide mariana e brumadinho. Eu assisto pesadelo na cozinha, numa cidade como sp fiscalizar todos os restaurantes demandaria uma mao de obra que nao devem ter e com a falta de grana do Estado e ojeriza ao funcionalismo publico nao tera por muito tempo. Alias no proprio programa se nao fosse o gordinho ou aparecer algum fiscal eles continuariam vendendo comida sem condiçoes de ser consumida. Por fim, por mais que vc esta pagando o salario de alguem seja sendo cliente ou contribuinte, isso nao da o direito para pessoa ser mal educada.
Enviado de meu LM-X520 usando o Tapatalk
1 Novamente? Isto eu concordo e também falei - algumas vezes, inclusive.1Novamente: foi ela mesmo que fez a m** e tem que arcar com as besteiras que faz. 2Num mundo extremamente conectado como o nosso, qualquer m** que se faz na frente de uma camera pode trazer resultados gigantescos.
Ela não é a primeira e com certeza não será a última a tentar pagar de pavão e se fuder lindamente depois.
Mas era tão simples evitar toda essa situação. Duas atitudes simples evitariam isso:1 Novamente? Isto eu concordo e também falei - algumas vezes, inclusive.
Só discordo da massa querendo teste de pureza para os demais, tendo como punição algo extremamente pesado: que ela passe fome.
2 É a hipocrisia. Que também falei.
Se cobra dos outros algo impossível, insustentável, que nem mesmo a pessoa que cobra age de acordo (vide a galera que tá citando o salário e a formação acadêmica do Fiscal para não apenas humilhar a mulher como também o suposto engenheiro. E ninguém perderá o emprego por isto), nem a turba acusatória passa no teste de pureza que aplicam.
Duas merdas. A mulher e a vigilância sanitária. Esse último é a maior praga que existe. Vigilância sanitária é pior que o covid
Na OS a gente descobre que Vigilância Sanitária não serve pra nada.
Como é bom ter contato com tantos especialistas.
ESSE DESLIGA O FREEZER A NOCHEVigilância sanitária não serve pra m** nenhuma. Essa m** tinha w começar do zero assim como o Detran. São as duas piores instituições desse país
Vigilância sanitária não serve pra m** nenhuma. Essa m** tinha w começar do zero assim como o Detran. São as duas piores instituições desse país
Esse daqui vende produto vencido ou o famoso pastel de flangoDuas merdas. A mulher e a vigilância sanitária. Esse último é a maior praga que existe. Vigilância sanitária é pior que o covid
E ainda fica melhor...
Na verdade agora ela tem um cheque no bolso, já que , ela não deve satisfação a empresa sobre sua vida pessoal.O processo veem rasgando o c.u do RH da empresa.Agora ela é uma Cidadã, desempregada, vivendo de auxilio desemprego, pior q todo mundo.
Esse vc não vê no fantástico.Mais um, no nosso estado maravilhoso!
‘Meu pai é procurador, você vai perder seu emprego’, ouviu outra fiscal da Vigilância que sofreu intimidação em bar
RIO - Quando o público de um bar na Rua Olégario Maciel, na Barra da Tijuca, Zona Oeste, começou a entoar o canto “Eu não vou embora”, na noite da última sexta-feira, a assistente de coordenação de fiscalização da Vigilancia Sanitária Jane Loureiro, de 54 anos, contou que ficou abalada, mas procurou manter a calma e continar a inspeção. Ela estava à frente de uma equipe de quatro profissionais, além da proteção de guardas municipais. No bar, havia cerca de 50 pessoas.
— Fui ameaçada por um que disse que o pai era procurador e que estava vendo meu nome no colete e que ia me demitir: “meu pai é procurador, você vai perder esse seu empreguinho”. Depois, fizeram um coro me xingando. Eu fiquei muito nervosa. Imagina um grupo grande de pessoas te xingando. É constrangedor, triste. Me mantive abalada, mas tranquila — descreve ela, ao relembrar. — (Ofensas) de uma classe abastada, que a gente acha que tem respeito e educação.
No bar inspecionado, viu muitas irregularidades, como mesas juntas no lado externo do estabelecimento, muita gente ao redor e boa parte do público sem máscara. Em um primeiro momento, interpelou o gerente, que garantiu que iria controlar a situação. Mas passado um tempo e com os pontos de aglomeração ainda existentes, foi obrigada a interditar o bar. Pediu então que o serviço da cozinha fosse encerrado para que o lugar fechasse. Quando as contas de cada mesa começaram a ser pagas, começaram os ataques:
— Quando os garçons se aproximaram das mesas informando que o bar iria fechar, eles começaram a se revoltar. Aí começou o coro ofensivo a vir para cima da gente, falando que o que fazíamos era errado e tirava o emprego das pessoas. Falei que meu objetivo era garantir a saúde das pessoas e que não era permitido concentração. E ninguém estava de máscara — conta Jane.
Iindependentemente dos xingamentos que recebeu, lá ficou, até que as mesas fossem recolhidas, na noite deste último sábado. Indagada sobre quais ofensas ouviu, ela responde de forma categórica:
— A maneira com qual se ofende uma mulher — disse ela.
Também no sábado, o superintendente Flávio Graça, sofreu ataques de um casal durante uma fiscalização em um bar que não cumpria as medidas de segurança contra o novo coronavírus. Ao explicar as irregularidades flagradas pelos agentes e chamar o homem de cidadão, foi agredido. Ele ouviu da mulher que seu marido não era um cidadão, mas sim um “engenheiro civil formado” e, por esse motivo, seria “melhor” que o funcionário público. A agressão foi gravada por uma equipe do "Fantástico", da TV Globo, que acompanhava a operação.
— Acho que o que a população precisa não é esclarecimento, porque está sendo esclarecido o tempo todo (a gravidade da Covid-19). A população precisa acordar. Uma senhora me disse que não achava que a pandemia era isso tudo, porque ela não tinha perdido ninguém. Eu respondi: “que bom que a senhora não perdeu ninguém, mas eu perdi muitos colegas em hospitais” — relata Jane.
Jane integra a equipe da Vigilância que, de segunda-feira a segunda, faz inspeções pela cidade do Rio, para garantir que os estabelecimentos cumpram os protocolos sanitários. Agora, nas etapas de flexibilização, o trabalho é se certificar se, de fato, as Regras de Ouro são cumpridas. Em cerca de dez comboios, um efetivo de aproximadamente 120 funcionários roda pelo município. Desde 19 março, já foram mais de 35 mil operações realizadas.
Enfermeira, Jane costumava fazer inspeções em consultórios médicos antes da pandemia, rotina que já seguia durante os 12 anos que está na pasta.
— Faço um trabalho administrativo interno e também na rua, junto com a equipe. Sempre fui para a rua. Mesmo quando era gerente, às vezes tinha que sair para atender uma demanda mais complexa. Sempre nos desdobramos para manter todo o trabalho de denúncias. Nunca tivemos distinção de quem vai para rua ou não. Conforme a necessidade, a gente organiza o trabalho interno e vai também, não tem uma hierarquia — explica ela.
A Vigilância Sanitária informou que, apesar desses dois episódios, o número de casos de reação hostil ao trabalho dos técnicos não chega a dez. E frisou que as equipes contam com o apoio da Secretaria Municipal de Ordem Pública, da Guarda Municipal e da Polícia Militar.
— A gente não pode se contaminar e entrar nessa energia ruim deles. Não adianta. Essa não é a solução do problema. Eu acho que as pessoas estavam enfurecidas, talvez até indignadas por estarem perdendo pessoas e se sentidos presas. E acho que, como o Flávio (Graça, fiscal) disse, elas saíram ensandecidas. Como se o mundo fosse acabar e eles tinham que aproveitar o que podiam. Não sei o que passou na cabeça deles para serem tão hostís e não quererem respeitar normas essenciais para todos manterem suas vidas, como o uso da máscara.
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Se rolar mais um essa semana pode pedir musica no fantastico!
Mais um, no nosso estado maravilhoso!
‘Meu pai é procurador, você vai perder seu emprego’, ouviu outra fiscal da Vigilância que sofreu intimidação em bar
RIO - Quando o público de um bar na Rua Olégario Maciel, na Barra da Tijuca, Zona Oeste, começou a entoar o canto “Eu não vou embora”, na noite da última sexta-feira, a assistente de coordenação de fiscalização da Vigilancia Sanitária Jane Loureiro, de 54 anos, contou que ficou abalada, mas procurou manter a calma e continar a inspeção. Ela estava à frente de uma equipe de quatro profissionais, além da proteção de guardas municipais. No bar, havia cerca de 50 pessoas.
— Fui ameaçada por um que disse que o pai era procurador e que estava vendo meu nome no colete e que ia me demitir: “meu pai é procurador, você vai perder esse seu empreguinho”. Depois, fizeram um coro me xingando. Eu fiquei muito nervosa. Imagina um grupo grande de pessoas te xingando. É constrangedor, triste. Me mantive abalada, mas tranquila — descreve ela, ao relembrar. — (Ofensas) de uma classe abastada, que a gente acha que tem respeito e educação.
No bar inspecionado, viu muitas irregularidades, como mesas juntas no lado externo do estabelecimento, muita gente ao redor e boa parte do público sem máscara. Em um primeiro momento, interpelou o gerente, que garantiu que iria controlar a situação. Mas passado um tempo e com os pontos de aglomeração ainda existentes, foi obrigada a interditar o bar. Pediu então que o serviço da cozinha fosse encerrado para que o lugar fechasse. Quando as contas de cada mesa começaram a ser pagas, começaram os ataques:
— Quando os garçons se aproximaram das mesas informando que o bar iria fechar, eles começaram a se revoltar. Aí começou o coro ofensivo a vir para cima da gente, falando que o que fazíamos era errado e tirava o emprego das pessoas. Falei que meu objetivo era garantir a saúde das pessoas e que não era permitido concentração. E ninguém estava de máscara — conta Jane.
Iindependentemente dos xingamentos que recebeu, lá ficou, até que as mesas fossem recolhidas, na noite deste último sábado. Indagada sobre quais ofensas ouviu, ela responde de forma categórica:
— A maneira com qual se ofende uma mulher — disse ela.
Também no sábado, o superintendente Flávio Graça, sofreu ataques de um casal durante uma fiscalização em um bar que não cumpria as medidas de segurança contra o novo coronavírus. Ao explicar as irregularidades flagradas pelos agentes e chamar o homem de cidadão, foi agredido. Ele ouviu da mulher que seu marido não era um cidadão, mas sim um “engenheiro civil formado” e, por esse motivo, seria “melhor” que o funcionário público. A agressão foi gravada por uma equipe do "Fantástico", da TV Globo, que acompanhava a operação.
— Acho que o que a população precisa não é esclarecimento, porque está sendo esclarecido o tempo todo (a gravidade da Covid-19). A população precisa acordar. Uma senhora me disse que não achava que a pandemia era isso tudo, porque ela não tinha perdido ninguém. Eu respondi: “que bom que a senhora não perdeu ninguém, mas eu perdi muitos colegas em hospitais” — relata Jane.
Jane integra a equipe da Vigilância que, de segunda-feira a segunda, faz inspeções pela cidade do Rio, para garantir que os estabelecimentos cumpram os protocolos sanitários. Agora, nas etapas de flexibilização, o trabalho é se certificar se, de fato, as Regras de Ouro são cumpridas. Em cerca de dez comboios, um efetivo de aproximadamente 120 funcionários roda pelo município. Desde 19 março, já foram mais de 35 mil operações realizadas.
Enfermeira, Jane costumava fazer inspeções em consultórios médicos antes da pandemia, rotina que já seguia durante os 12 anos que está na pasta.
— Faço um trabalho administrativo interno e também na rua, junto com a equipe. Sempre fui para a rua. Mesmo quando era gerente, às vezes tinha que sair para atender uma demanda mais complexa. Sempre nos desdobramos para manter todo o trabalho de denúncias. Nunca tivemos distinção de quem vai para rua ou não. Conforme a necessidade, a gente organiza o trabalho interno e vai também, não tem uma hierarquia — explica ela.
A Vigilância Sanitária informou que, apesar desses dois episódios, o número de casos de reação hostil ao trabalho dos técnicos não chega a dez. E frisou que as equipes contam com o apoio da Secretaria Municipal de Ordem Pública, da Guarda Municipal e da Polícia Militar.
— A gente não pode se contaminar e entrar nessa energia ruim deles. Não adianta. Essa não é a solução do problema. Eu acho que as pessoas estavam enfurecidas, talvez até indignadas por estarem perdendo pessoas e se sentidos presas. E acho que, como o Flávio (Graça, fiscal) disse, elas saíram ensandecidas. Como se o mundo fosse acabar e eles tinham que aproveitar o que podiam. Não sei o que passou na cabeça deles para serem tão hostís e não quererem respeitar normas essenciais para todos manterem suas vidas, como o uso da máscara.
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Se rolar mais um essa semana pode pedir musica no fantastico!
Bom ver que a moderação pensa assim, o que mais tem é discurso político stealth nas outras pastasComo mencionado acima, a partir daí começa-se a passar essa linha. Um escreve isso, outro responde provocando, fazendo uma graça, e de "lacração" passa para outros termos (normalmente provocativos) de cunho político e já era tópico.
De todo modo, não vamos aqui desvirtuar o tópico. Dei apenas um toque para a galera não dar mole porque o botão nervoso do report já começou a ser apertado.
Nao trabalho com isso, mas em todas as comunidades q conheço a vigilância sanitária não passa nem na frente . Vão nos restaurantes e lanchonetes de bairro pra aplicarem multas, reclamam até de uma parede mal pintada. Engano seu achar que eles estão preocupados com a sua saúde. O negócio é arrecadarEsse daqui vende produto vencido ou o famoso pastel de flango
Vocês querem uma aula de como NÃO pedir desculpas? Ta aí
'Se a gente se arrepende de alguma coisa é de ter saído de casa', diz mulher que discutiu com fiscal que coibia aglomeração.
“Minha frase ficou descontextualizada. Sei que tenho tom de voz alta, tenho sangue italiano, e às vezes se torna agressivo no calor da emoção. Mas em momento algum eu desacatei ou quis diminuir o rapaz”,
'Se a gente se arrepende de alguma coisa é de ter saído de casa', diz mulher que discutiu com fiscal que coibia aglomeração
Ao G1, Nívea e o marido dizem que diálogo com fiscal foi tirado de contexto e que temem as muitas ameaças. 'Além de perdermos nossos empregos, querem que não trabalhemos nunca mais. O que querem mais? Querem que a gente morra?', questiona.g1.globo.com
Vamo lá, o único arrependimento foi de ter saído de casa e não de ter humilhado o fiscal que só estava fazendo seu trabalho. Depois me solta que foi "incompreendida" pois tem sangue italiano () e fez no calor da emoção, mas não teve excesso.
Vei, sinceramente, eu até poderia ter pena da cidadão se ela REALMENTE pedisse desculpas e admitisse o erro, mas com esse papinho aí da entrevista sumiu todo resquício de pena.
Errar uma vez é normal, errar duas é burrice mesmo, ela está trazendo a desgraça para si mesma.