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[Rio de Inveja] Cidadão, não. Engenheiro civil, formado. Melhor do que você! [+Bonus]

Trevorian

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Karma is a b*tch. Mereceu...

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Xenoblade

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Quem é melhor? Fiscal atacado no Rio tem mestrado e doutorado

Superintendente de inovação, pesquisa e educação da Vigilância Sanitária da Prefeitura do Rio de Janeiro, Flávio Graça, que foi intimidado por clientes de um estabelecimento na Barra da Tijuca , quebrou o silêncio e declarou que as agressões não o atingiram. “Porque ali estou representando o estado para proteger a vida deles”, afirmou ao jornal o Extra.

A reportagem que aparece o fiscal sendo vítima dos ataques foi exibida no programa Fantástico, da TV Globo, neste domingo (5/7). Nas imagens é possível ver uma grande aglomeração de pessoas num bar, desrespeitando as medidas de distanciamento social, bem como o decreto municipal que autorizou, com regras, a reabertura de bares na cidade do Rio de Janeiro.

Ao ser abordada, a mulher, que estava ao lado do companheiro, humilhou o fiscal da Prefeitura. "A gente paga você, filho. O seu salário sai do meu bolso" e "Cidadão não. Engenheiro civil, formado. Melhor do que você", foram algumas das frases proferidas contra o servidor.

Flávio, que é mestre e doutor pela Universidade Federal Rural do Rio (UFRRJ) em ciências e medicina veterinária, lamentou a atitude do casal. “Começaram a falar palavrões, todos muito agressivos. Aquelas agressões não me atingiram, porque ali estou representando o estado para proteger a vida deles”, informou ao jornal.
“Não cabe mais no Brasil o ‘Você sabe com quem está falando?’. Isso está ficando cada vez mais banido. Todo cidadão contribui com seus impostos para justamente nós o protegermos. Esse foi o princípio da cidadania que eles não exerceram. Ela achou que cidadão é ofensa e não é. Quando eles falam aquilo, não nos atingem. Todos são formados e com curso superior. Ficou feio para ela, para a imagem do carioca”, disse o superintendente.

Ataques rotineiros

Ainda de acordo com a Vigilância Sanitária, intimidações como essa têm se tornado cada vez mais recorrentes no período de pandemia. Por causa disso, o órgão está capacitando, técnica e psicologicamente, seus agentes para que eles estejam preparados e consigam agir diante dessas abordagens. “Somos orientados a não responder às agressões. Quem está agredindo não está agredindo o fiscal”, explicou ao jornal o Extra, e completa “não queremos nos rebaixar àquele nível. Quem está errado que fique nervoso”.

O estabelecimento em que o casal estava foi multado e interditado por aglomeração e falta de higiene, principalmente na cozinha e nos banheiros, segundo a Vigilância.

https://www.correiobraziliense.com....9BvfUnw1am-27F_825nCi6QG4uf5dGAh4OLM702yJdwLo
 

Charrua

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Plot twist

Galera falando que o fiscal é superior ao engenheiro civil pq ganha mais e tem mais estudo.
Não vejo diferença entre vocês e a mulher

Isso não é lacração, é mínimo de respeito.

Toda a empresa vai querer (por motivos meramente financeiros) que seus funcionários sejam bem vistos, e saibam se lidar bem em situações de estresse, se essa idiota dessa mulher for apertada por um cliente assim um dia ela vai estourar igual? Não obrigado.

Eu tive uns alunos que faziam piadinhas machistas quando uma funcionária minha tava na sala.

Aquele foi o dia do esporro. Pq além de eu xingar os pacientes, a funcionária não soube se impôr. No final, assumi os alunos, e um mês depois ela pediu pra sair.

P.S.: Ela não estava errada, infelizmente esses homens de m**** são a regra, mas se não souber responder a altura, eu não vou estar lá sempre pra botar o cara no lugar. Preciso de uma equipe independente.
Só vi agora, então não vou responder de forma mais elaborada devido a T0 (não tive vontade de apagar o post anterior.. já... tinhafeitoepostado,neah)
Não sei se estou errando na comunicação mas vou deixar claro mais uma vez: A mulher errou. Foi nojenta, merece criticas sim. Mas eu teria que ser um b*sta para achar que sou um juiz supremo e que devo condenar a pessoa a fome. Ela é humana e eu não conheço ninguém que não tenha feito erros similares ou maiores.

A empresa pediu algo que ela não dá. E então a descartou para pagar de malandra. Fez uma aceno pra torcida que não tem rosto e agride com força. A mulher errou e não acho a fome uma punição decente. E vamos falar sem hipocrisia: É normal ver comentários iguais e até erros maiores. O dos teus alunos foram piores. Acho que todo policial escuta semanalmente o que este fiscal ouviu e não há demissões neste sentido.
Só vejo intolerância.


Antigamente, a massa acusatória pedia enforcamento e decapitações em público. Hoje pedem a fome, que a pessoa vire miserável.
Sinceramente, prefiro ouvir que alguém é melhor do que eu por ser engenheiro civil do que ouvir alguém querendo a minha demissão. E tu? Sem tergiversar, só respondendo estas tuas opções. De repente entende o meu ponto que a punição foi pesada demais.
 

antonioli

O Exterminador de confusões
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Ué, mas achei que eles fossem o perigo

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viagem estrelar

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Fiscal da prefeitura do rio deve ganhar mais q muito engenheiro q exerce a profissão
 


firulero

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Não culpei o fiscal.

Todo mundo já fez comentários infelizes e cretinos. Não acredito em santos ou demônios, todo mundo erra e fala m****.
Não vou julgar uma pessoa, querendo que ela passe fome, apenas no seu pior momento de projeção.

Conheço gente desesperada, conheço miserável, conheço chinelagem, conheço gente que senta na cama e chora pq não tem emprego ou não consegue melhorar a sua família. Que vivem de bico. Horrível e não vou concordar. E a empresa não fez nada para ser elogiada, só descartou a pessoa para contratar alguém que já errou tbm, fugindo das pressões (fofoqueiros engajados). Caminho mais fácil
A empresa tá fazendo a sua imagem de forma higiênica, colocando mais uma pessoa na rua por causa de uma frase. (Já deixei claro que condeno a atitude da empresa CASO a demissão se deu pelo faniquito dela, não sei a política da mesma sob quarentena e nem o cargo dela, to pegando o caso como exemplo do que ocorre hoje)




Então, juro que não era a intenção e tbm juro que não falei em tom de provocação. Foi um desabafo mesmo.
MAS fmz, tonho. Não vou insistir e agradeço pelo aviso
Novamente: foi ela mesmo que fez a m**** e tem que arcar com as besteiras que faz. Num mundo extremamente conectado como o nosso, qualquer m**** que se faz na frente de uma camera pode trazer resultados gigantescos.

Ela não é a primeira e com certeza não será a última a tentar pagar de pavão e se fuder lindamente depois.
 

spy´

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Vc nao tem a minima noçao da importancia da vigilancia sanitaria. Um fiscal desse tipo é mais util para a sociedade que um empresario que vende comida sem condiçoes de ser consumida que pode ocasionar serios problemas de saude para o cliente. O cara nao é um simples fiscal, ele possui cargo de chefia sendo superintendente e o curriculo do cara é muito superior a da engenheira desempregada. E em toda profissao tem gente que nao presta, a desburocratização de certas regras é importante para diminuir abusos do Estado mas certas atividades economica devem ter regras para ser fiscalizada a falta de fiscalizaçao seja pela falta de mao de obra e de equipamento traz serios prejuizos a sociedade vide mariana e brumadinho. Eu assisto pesadelo na cozinha, numa cidade como sp fiscalizar todos os restaurantes demandaria uma mao de obra que nao devem ter e com a falta de grana do Estado e ojeriza ao funcionalismo publico nao tera por muito tempo. Alias no proprio programa se nao fosse o gordinho ou aparecer algum fiscal eles continuariam vendendo comida sem condiçoes de ser consumida. Por fim, por mais que vc esta pagando o salario de alguem seja sendo cliente ou contribuinte, isso nao da o direito para pessoa ser mal educada.

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Vigilância sanitária não serve pra m**** nenhuma. Essa m**** tinha w começar do zero assim como o Detran. São as duas piores instituições desse país
 

Charrua

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1Novamente: foi ela mesmo que fez a m** e tem que arcar com as besteiras que faz. 2Num mundo extremamente conectado como o nosso, qualquer m** que se faz na frente de uma camera pode trazer resultados gigantescos.

Ela não é a primeira e com certeza não será a última a tentar pagar de pavão e se fuder lindamente depois.
1 Novamente? Isto eu concordo e também falei - algumas vezes, inclusive.
Só discordo da massa querendo teste de pureza para os demais, tendo como punição algo extremamente pesado: que ela passe fome.

2 É a hipocrisia. Que também falei.
Se cobra dos outros algo impossível, insustentável, que nem mesmo a pessoa que cobra age de acordo (vide a galera que tá citando o salário e a formação acadêmica do Fiscal para não apenas humilhar a mulher como também o suposto engenheiro. E ninguém perderá o emprego por isto), nem a turba acusatória passa no teste de pureza que aplicam.
 

firulero

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1 Novamente? Isto eu concordo e também falei - algumas vezes, inclusive.
Só discordo da massa querendo teste de pureza para os demais, tendo como punição algo extremamente pesado: que ela passe fome.

2 É a hipocrisia. Que também falei.
Se cobra dos outros algo impossível, insustentável, que nem mesmo a pessoa que cobra age de acordo (vide a galera que tá citando o salário e a formação acadêmica do Fiscal para não apenas humilhar a mulher como também o suposto engenheiro. E ninguém perderá o emprego por isto), nem a turba acusatória passa no teste de pureza que aplicam.
Mas era tão simples evitar toda essa situação. Duas atitudes simples evitariam isso:

1 - Não humilhar uma pessoa que só estava trabalhando. Mas infelizmente ela preferiu dar um showzinho ao invés de ficar na dela e respeitar o próximo.

2 - Fazer um pedido público de desculpas. Bastava lançar um vídeo pedindo desculpas e tentar entrar em contato com o fiscal para se desculpar diretamente, que o backlash seria infinitamente menor.

E a galera que está falando da formação do fiscal não quer humilhar a mulher, estão mostrando que o cara tem mais graduação que o marido dela para apontar o quão errada a atitude dela foi naquele momento e que diploma não é parâmetro para porra nenhuma.

Se ela tivesse aprendido a respeitar, te garanto que ela não estaria passando por essa situação.
 

Pseudim

Doutrinador Escandinavo
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c***lho, eu dormi tanto assim? Acordei num mundo em que diploma de engenheiro civil vale alguma coisa?

No mais, foi demitida, se fodeu. Devia ser processada pela empresa pelo dano na imagem da mesma e também pelo fiscal.
 

GameT

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confesso que me sinto feliz em saber as complicações que esse pessoal sofreu por essa atitude ingrata
Só não quero que isso afete familiares pq esse povo não tem nada a ver com a situação e eu conheço bem essa internet, é gente podre em cima de podre
 

PkdorBR

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Enquanto estão chorando aqui com raiva do fiscal, ele já teve ter ganho mais um reajuste no salário...e merecido só por ter que aguentar gente inutil igual esse casal aí diariamente.
 

Xaropinho

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Vigilância sanitária não serve pra m** nenhuma. Essa m** tinha w começar do zero assim como o Detran. São as duas piores instituições desse país
Duas merdas. A mulher e a vigilância sanitária. Esse último é a maior praga que existe. Vigilância sanitária é pior que o covid
Esse daqui vende produto vencido ou o famoso pastel de flango :kkk
 

Nolifeking

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Se tem gente que é demitida pelo que posta nas redes sociais, imagina aparecendo falando besteira na televisão.
 

Lacerda Yawara

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Agora ela é uma Cidadã, desempregada, vivendo de auxilio desemprego, pior q todo mundo.
Na verdade agora ela tem um cheque no bolso, já que , ela não deve satisfação a empresa sobre sua vida pessoal.O processo veem rasgando o c.u do RH da empresa.
 

Xaropinho

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Mais um, no nosso estado maravilhoso!
‘Meu pai é procurador, você vai perder seu emprego’, ouviu outra fiscal da Vigilância que sofreu intimidação em bar
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RIO - Quando o público de um bar na Rua Olégario Maciel, na Barra da Tijuca, Zona Oeste, começou a entoar o canto “Eu não vou embora”, na noite da última sexta-feira, a assistente de coordenação de fiscalização da Vigilancia Sanitária Jane Loureiro, de 54 anos, contou que ficou abalada, mas procurou manter a calma e continar a inspeção. Ela estava à frente de uma equipe de quatro profissionais, além da proteção de guardas municipais. No bar, havia cerca de 50 pessoas.

— Fui ameaçada por um que disse que o pai era procurador e que estava vendo meu nome no colete e que ia me demitir: “meu pai é procurador, você vai perder esse seu empreguinho”. Depois, fizeram um coro me xingando. Eu fiquei muito nervosa. Imagina um grupo grande de pessoas te xingando. É constrangedor, triste. Me mantive abalada, mas tranquila — descreve ela, ao relembrar. — (Ofensas) de uma classe abastada, que a gente acha que tem respeito e educação.

No bar inspecionado, viu muitas irregularidades, como mesas juntas no lado externo do estabelecimento, muita gente ao redor e boa parte do público sem máscara. Em um primeiro momento, interpelou o gerente, que garantiu que iria controlar a situação. Mas passado um tempo e com os pontos de aglomeração ainda existentes, foi obrigada a interditar o bar. Pediu então que o serviço da cozinha fosse encerrado para que o lugar fechasse. Quando as contas de cada mesa começaram a ser pagas, começaram os ataques:

— Quando os garçons se aproximaram das mesas informando que o bar iria fechar, eles começaram a se revoltar. Aí começou o coro ofensivo a vir para cima da gente, falando que o que fazíamos era errado e tirava o emprego das pessoas. Falei que meu objetivo era garantir a saúde das pessoas e que não era permitido concentração. E ninguém estava de máscara — conta Jane.

Iindependentemente dos xingamentos que recebeu, lá ficou, até que as mesas fossem recolhidas, na noite deste último sábado. Indagada sobre quais ofensas ouviu, ela responde de forma categórica:

— A maneira com qual se ofende uma mulher — disse ela.

Também no sábado, o superintendente Flávio Graça, sofreu ataques de um casal durante uma fiscalização em um bar que não cumpria as medidas de segurança contra o novo coronavírus. Ao explicar as irregularidades flagradas pelos agentes e chamar o homem de cidadão, foi agredido. Ele ouviu da mulher que seu marido não era um cidadão, mas sim um “engenheiro civil formado” e, por esse motivo, seria “melhor” que o funcionário público. A agressão foi gravada por uma equipe do "Fantástico", da TV Globo, que acompanhava a operação.

— Acho que o que a população precisa não é esclarecimento, porque está sendo esclarecido o tempo todo (a gravidade da Covid-19). A população precisa acordar. Uma senhora me disse que não achava que a pandemia era isso tudo, porque ela não tinha perdido ninguém. Eu respondi: “que bom que a senhora não perdeu ninguém, mas eu perdi muitos colegas em hospitais” — relata Jane.

Jane integra a equipe da Vigilância que, de segunda-feira a segunda, faz inspeções pela cidade do Rio, para garantir que os estabelecimentos cumpram os protocolos sanitários. Agora, nas etapas de flexibilização, o trabalho é se certificar se, de fato, as Regras de Ouro são cumpridas. Em cerca de dez comboios, um efetivo de aproximadamente 120 funcionários roda pelo município. Desde 19 março, já foram mais de 35 mil operações realizadas.

Enfermeira, Jane costumava fazer inspeções em consultórios médicos antes da pandemia, rotina que já seguia durante os 12 anos que está na pasta.

— Faço um trabalho administrativo interno e também na rua, junto com a equipe. Sempre fui para a rua. Mesmo quando era gerente, às vezes tinha que sair para atender uma demanda mais complexa. Sempre nos desdobramos para manter todo o trabalho de denúncias. Nunca tivemos distinção de quem vai para rua ou não. Conforme a necessidade, a gente organiza o trabalho interno e vai também, não tem uma hierarquia — explica ela.

A Vigilância Sanitária informou que, apesar desses dois episódios, o número de casos de reação hostil ao trabalho dos técnicos não chega a dez. E frisou que as equipes contam com o apoio da Secretaria Municipal de Ordem Pública, da Guarda Municipal e da Polícia Militar.

— A gente não pode se contaminar e entrar nessa energia ruim deles. Não adianta. Essa não é a solução do problema. Eu acho que as pessoas estavam enfurecidas, talvez até indignadas por estarem perdendo pessoas e se sentidos presas. E acho que, como o Flávio (Graça, fiscal) disse, elas saíram ensandecidas. Como se o mundo fosse acabar e eles tinham que aproveitar o que podiam. Não sei o que passou na cabeça deles para serem tão hostís e não quererem respeitar normas essenciais para todos manterem suas vidas, como o uso da máscara.
-----
Se rolar mais um essa semana pode pedir musica no fantastico!
 

carlos222

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‘Meu pai é procurador, você vai perder seu emprego’, ouviu outra fiscal da Vigilância que sofreu intimidação em bar
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RIO - Quando o público de um bar na Rua Olégario Maciel, na Barra da Tijuca, Zona Oeste, começou a entoar o canto “Eu não vou embora”, na noite da última sexta-feira, a assistente de coordenação de fiscalização da Vigilancia Sanitária Jane Loureiro, de 54 anos, contou que ficou abalada, mas procurou manter a calma e continar a inspeção. Ela estava à frente de uma equipe de quatro profissionais, além da proteção de guardas municipais. No bar, havia cerca de 50 pessoas.

— Fui ameaçada por um que disse que o pai era procurador e que estava vendo meu nome no colete e que ia me demitir: “meu pai é procurador, você vai perder esse seu empreguinho”. Depois, fizeram um coro me xingando. Eu fiquei muito nervosa. Imagina um grupo grande de pessoas te xingando. É constrangedor, triste. Me mantive abalada, mas tranquila — descreve ela, ao relembrar. — (Ofensas) de uma classe abastada, que a gente acha que tem respeito e educação.

No bar inspecionado, viu muitas irregularidades, como mesas juntas no lado externo do estabelecimento, muita gente ao redor e boa parte do público sem máscara. Em um primeiro momento, interpelou o gerente, que garantiu que iria controlar a situação. Mas passado um tempo e com os pontos de aglomeração ainda existentes, foi obrigada a interditar o bar. Pediu então que o serviço da cozinha fosse encerrado para que o lugar fechasse. Quando as contas de cada mesa começaram a ser pagas, começaram os ataques:

— Quando os garçons se aproximaram das mesas informando que o bar iria fechar, eles começaram a se revoltar. Aí começou o coro ofensivo a vir para cima da gente, falando que o que fazíamos era errado e tirava o emprego das pessoas. Falei que meu objetivo era garantir a saúde das pessoas e que não era permitido concentração. E ninguém estava de máscara — conta Jane.

Iindependentemente dos xingamentos que recebeu, lá ficou, até que as mesas fossem recolhidas, na noite deste último sábado. Indagada sobre quais ofensas ouviu, ela responde de forma categórica:

— A maneira com qual se ofende uma mulher — disse ela.

Também no sábado, o superintendente Flávio Graça, sofreu ataques de um casal durante uma fiscalização em um bar que não cumpria as medidas de segurança contra o novo coronavírus. Ao explicar as irregularidades flagradas pelos agentes e chamar o homem de cidadão, foi agredido. Ele ouviu da mulher que seu marido não era um cidadão, mas sim um “engenheiro civil formado” e, por esse motivo, seria “melhor” que o funcionário público. A agressão foi gravada por uma equipe do "Fantástico", da TV Globo, que acompanhava a operação.

— Acho que o que a população precisa não é esclarecimento, porque está sendo esclarecido o tempo todo (a gravidade da Covid-19). A população precisa acordar. Uma senhora me disse que não achava que a pandemia era isso tudo, porque ela não tinha perdido ninguém. Eu respondi: “que bom que a senhora não perdeu ninguém, mas eu perdi muitos colegas em hospitais” — relata Jane.

Jane integra a equipe da Vigilância que, de segunda-feira a segunda, faz inspeções pela cidade do Rio, para garantir que os estabelecimentos cumpram os protocolos sanitários. Agora, nas etapas de flexibilização, o trabalho é se certificar se, de fato, as Regras de Ouro são cumpridas. Em cerca de dez comboios, um efetivo de aproximadamente 120 funcionários roda pelo município. Desde 19 março, já foram mais de 35 mil operações realizadas.

Enfermeira, Jane costumava fazer inspeções em consultórios médicos antes da pandemia, rotina que já seguia durante os 12 anos que está na pasta.

— Faço um trabalho administrativo interno e também na rua, junto com a equipe. Sempre fui para a rua. Mesmo quando era gerente, às vezes tinha que sair para atender uma demanda mais complexa. Sempre nos desdobramos para manter todo o trabalho de denúncias. Nunca tivemos distinção de quem vai para rua ou não. Conforme a necessidade, a gente organiza o trabalho interno e vai também, não tem uma hierarquia — explica ela.

A Vigilância Sanitária informou que, apesar desses dois episódios, o número de casos de reação hostil ao trabalho dos técnicos não chega a dez. E frisou que as equipes contam com o apoio da Secretaria Municipal de Ordem Pública, da Guarda Municipal e da Polícia Militar.

— A gente não pode se contaminar e entrar nessa energia ruim deles. Não adianta. Essa não é a solução do problema. Eu acho que as pessoas estavam enfurecidas, talvez até indignadas por estarem perdendo pessoas e se sentidos presas. E acho que, como o Flávio (Graça, fiscal) disse, elas saíram ensandecidas. Como se o mundo fosse acabar e eles tinham que aproveitar o que podiam. Não sei o que passou na cabeça deles para serem tão hostís e não quererem respeitar normas essenciais para todos manterem suas vidas, como o uso da máscara.
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— Fui ameaçada por um que disse que o pai era procurador e que estava vendo meu nome no colete e que ia me demitir: “meu pai é procurador, você vai perder esse seu empreguinho”. Depois, fizeram um coro me xingando. Eu fiquei muito nervosa. Imagina um grupo grande de pessoas te xingando. É constrangedor, triste. Me mantive abalada, mas tranquila — descreve ela, ao relembrar. — (Ofensas) de uma classe abastada, que a gente acha que tem respeito e educação.

No bar inspecionado, viu muitas irregularidades, como mesas juntas no lado externo do estabelecimento, muita gente ao redor e boa parte do público sem máscara. Em um primeiro momento, interpelou o gerente, que garantiu que iria controlar a situação. Mas passado um tempo e com os pontos de aglomeração ainda existentes, foi obrigada a interditar o bar. Pediu então que o serviço da cozinha fosse encerrado para que o lugar fechasse. Quando as contas de cada mesa começaram a ser pagas, começaram os ataques:

— Quando os garçons se aproximaram das mesas informando que o bar iria fechar, eles começaram a se revoltar. Aí começou o coro ofensivo a vir para cima da gente, falando que o que fazíamos era errado e tirava o emprego das pessoas. Falei que meu objetivo era garantir a saúde das pessoas e que não era permitido concentração. E ninguém estava de máscara — conta Jane.

Iindependentemente dos xingamentos que recebeu, lá ficou, até que as mesas fossem recolhidas, na noite deste último sábado. Indagada sobre quais ofensas ouviu, ela responde de forma categórica:

— A maneira com qual se ofende uma mulher — disse ela.

Também no sábado, o superintendente Flávio Graça, sofreu ataques de um casal durante uma fiscalização em um bar que não cumpria as medidas de segurança contra o novo coronavírus. Ao explicar as irregularidades flagradas pelos agentes e chamar o homem de cidadão, foi agredido. Ele ouviu da mulher que seu marido não era um cidadão, mas sim um “engenheiro civil formado” e, por esse motivo, seria “melhor” que o funcionário público. A agressão foi gravada por uma equipe do "Fantástico", da TV Globo, que acompanhava a operação.

— Acho que o que a população precisa não é esclarecimento, porque está sendo esclarecido o tempo todo (a gravidade da Covid-19). A população precisa acordar. Uma senhora me disse que não achava que a pandemia era isso tudo, porque ela não tinha perdido ninguém. Eu respondi: “que bom que a senhora não perdeu ninguém, mas eu perdi muitos colegas em hospitais” — relata Jane.

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Entrei pra postar essa nova versão de carteirada na pandemia.

Vergonhoso marmanjo barbado invocar a carta "vou contar pro meu papai" para lidar com a vida lá fora. Parece coisa de moleque do primário.

Nessas horas que você nota de forma clara a importância da estabilidade no funcionalismo público (supondo que seja concursada). Caso não existisse, a fiscal de fato poderia vir a ser demitida porque teve a "ousadia" de fazer o trabalho para o qual é remunerada.
 
Ultima Edição:

PocketCrocodile

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Como mencionado acima, a partir daí começa-se a passar essa linha. Um escreve isso, outro responde provocando, fazendo uma graça, e de "lacração" passa para outros termos (normalmente provocativos) de cunho político e já era tópico.

De todo modo, não vamos aqui desvirtuar o tópico. Dei apenas um toque para a galera não dar mole porque o botão nervoso do report já começou a ser apertado.
Bom ver que a moderação pensa assim, o que mais tem é discurso político stealth nas outras pastas
 

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Nao trabalho com isso, mas em todas as comunidades q conheço a vigilância sanitária não passa nem na frente . Vão nos restaurantes e lanchonetes de bairro pra aplicarem multas, reclamam até de uma parede mal pintada. Engano seu achar que eles estão preocupados com a sua saúde. O negócio é arrecadar
 

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Vocês querem uma aula de como NÃO pedir desculpas? Ta aí

'Se a gente se arrepende de alguma coisa é de ter saído de casa', diz mulher que discutiu com fiscal que coibia aglomeração.

“Minha frase ficou descontextualizada. Sei que tenho tom de voz alta, tenho sangue italiano, e às vezes se torna agressivo no calor da emoção. Mas em momento algum eu desacatei ou quis diminuir o rapaz”,



Vamo lá, o único arrependimento foi de ter saído de casa e não de ter humilhado o fiscal que só estava fazendo seu trabalho. Depois me solta que foi "incompreendida" pois tem sangue italiano (:kkk :kkk :kkk) e fez no calor da emoção, mas não teve excesso.

Vei, sinceramente, eu até poderia ter pena da cidadão se ela REALMENTE pedisse desculpas e admitisse o erro, mas com esse papinho aí da entrevista sumiu todo resquício de pena.

Errar uma vez é normal, errar duas é burrice mesmo, ela está trazendo a desgraça para si mesma.
 

pescadorparrudo

Lenda da internet
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Vocês querem uma aula de como NÃO pedir desculpas? Ta aí

'Se a gente se arrepende de alguma coisa é de ter saído de casa', diz mulher que discutiu com fiscal que coibia aglomeração.

“Minha frase ficou descontextualizada. Sei que tenho tom de voz alta, tenho sangue italiano, e às vezes se torna agressivo no calor da emoção. Mas em momento algum eu desacatei ou quis diminuir o rapaz”,



Vamo lá, o único arrependimento foi de ter saído de casa e não de ter humilhado o fiscal que só estava fazendo seu trabalho. Depois me solta que foi "incompreendida" pois tem sangue italiano (:kkk:kkk:kkk) e fez no calor da emoção, mas não teve excesso.

Vei, sinceramente, eu até poderia ter pena da cidadão se ela REALMENTE pedisse desculpas e admitisse o erro, mas com esse papinho aí da entrevista sumiu todo resquício de pena.

Errar uma vez é normal, errar duas é burrice mesmo, ela está trazendo a desgraça para si mesma.

babaca sendo babaca.

Ela é tão babaca que não consegue não ser babaca. hahahahaha
 
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