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Tópico oficial do Ex-Presidente Jair Messias Bolsonaro ( 2018-2022)

Qual será a moeda nova agora com Bolsonaro?

  • BOLSOS

    Votes: 104 12,4%
  • MITOS

    Votes: 188 22,4%
  • PITÚS

    Votes: 75 8,9%
  • BOLSONAROS

    Votes: 54 6,4%
  • TALKEIS

    Votes: 192 22,8%
  • NIÓBIOS

    Votes: 60 7,1%
  • HELENÕES

    Votes: 23 2,7%
  • COISOS

    Votes: 41 4,9%
  • JAIRES

    Votes: 12 1,4%
  • BONOROS

    Votes: 92 10,9%

  • Total voters
    841
  • Poll closed .

Stranger_Eddie

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Se o vinho for realmente bom, podem colocar a foto da Dilma com as pernas arreganhadas sem depilar a xeca ... Tem álcool? >> BEBO! :ksafado

To pouco me lixando pro rótulo frufru!

Foda é arriscar gastar 140 paus num vinho só por ser uma edição limitada, e ver que tem gosto de Chalise que uso pra temperar bife! :suxx

Sou bebado mas sou limpinho
 

arqueiro182

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Onde que Boulos conseguiu 45% das intenções de voto?

Ele teve 20% dos votos e já tem mais que o dobro? Seria como ter todos os votos do Tatto (que é até compreensível) e todos os votos do França.

Pra mim vem golpe aí (ou o Paulistano é otário mesmo).
 

Darkx1

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Olhei o perfil deles nos Twiiter e notei que alguns repórteres ditos de "esquerda" seguem eles.

Mas na boa, não sei qual é a sua relação com eles, mas olhando a forma como eles se referem a veiculos de comunicação como "blogues e blogueiros", as coisas que eles se deram ao trabalho de "checar" parece mais um puxadinho bolsonarista que algo realmente com a intenção de informar. :kpensa

Inclusive notei essa postagem aqui,


Ai fui pesquisar os premios do cara.

Ea1aT6IWoAIwHbe


Nenhum deles são premios diretamente pra ele dos que são da área de jornalismo. E que ele tem no nome dele inclue até "Premio de voluntario de transito"(WTF?).

Eu até acho que seja uma proposta interessante, seilá, mas acho que tem que melhorar bastante isso ai. Alias, só da Bia Kickis abertamente recomendar esses caras, ja é algo pra ficar com o pé atrás.

 

Metal God

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Prefeito do PT aumenta próprio salário em 20% após conseguir reeleição em cidade do Acre
Como isso? Quem decide reajuste de salarios de prefeito, vice e veradores são os vereadores, prefeito não tem essa competência. Bruxão esse prefeito.
 


Okira

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Darkx1

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Como isso? Quem decide reajuste de salarios de prefeito, vice e veradores são os vereadores, prefeito não tem essa competência. Bruxão esse prefeito.

Se valendo de uma brecha.


O prefeito da cidade de Mâncio Lima, interior do Acre, Issac Lima (PT), aumentou em 20% o próprio salário, da vice dele e dos secretários após as Eleições 2020. O gestor foi reeleito com mais de 54% dos votos no último dia 15.
Nesta segunda-feira (23), a prefeitura do município publicou a portaria da lei que determina o aumento. A lei passa ter efeito a partir de janeiro do ano que vem para o quadriênio de 2021 a 2024.
O salário do prefeito Issac Lima passou de R$ 13 mil para R$ 15,6 mil. Já o da vice-prefeita, Angela Valente, aumentou de R$ 11 mil para 13,2 mil e dos secretários o aumento foi de R$ 900, passando de R$ 5 mil para R$ 5,9 mil.
“O salário do prefeito, secretários e vereadores só aumentam de uma gestão para outra. Não podem durante o ano. Conta de um mandato para o outro, ano passado não teve aumento", defendeu.
 

Metal God

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Se valendo de uma brecha.


O prefeito da cidade de Mâncio Lima, interior do Acre, Issac Lima (PT), aumentou em 20% o próprio salário, da vice dele e dos secretários após as Eleições 2020. O gestor foi reeleito com mais de 54% dos votos no último dia 15.
Nesta segunda-feira (23), a prefeitura do município publicou a portaria da lei que determina o aumento. A lei passa ter efeito a partir de janeiro do ano que vem para o quadriênio de 2021 a 2024.
O salário do prefeito Issac Lima passou de R$ 13 mil para R$ 15,6 mil. Já o da vice-prefeita, Angela Valente, aumentou de R$ 11 mil para 13,2 mil e dos secretários o aumento foi de R$ 900, passando de R$ 5 mil para R$ 5,9 mil.
“O salário do prefeito, secretários e vereadores só aumentam de uma gestão para outra. Não podem durante o ano. Conta de um mandato para o outro, ano passado não teve aumento", defendeu.
Essa noticia ta esquisita. O prefeito so sanciona ou veta a lei de aumento. E o aumento é via lei. No caso, foi decreto, o que, numa primeira analise, é ilegal. Mas é PeTê, entao da pra esperar trambique.
 

Antestor

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Desnecessário desqualificar outra profissão em detrimento de ser advogado(a) e passar na prova da OAB, eu mesmo estudei pra essa prova por 3 meses apenas e passei de primeira, a prova não é tão difícil, é que os alunos formados em direito não estudam, tem preguiça e não são pessoas preparadas, ponto!
Cansa ler essas postagens de advogados querendo pagar de superior, é inclusive motivo de chacota!
 

Metal God

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Giggity

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Olhei o perfil deles nos Twiiter e notei que alguns repórteres ditos de "esquerda" seguem eles.

Mas na boa, não sei qual é a sua relação com eles, mas olhando a forma como eles se referem a veiculos de comunicação como "blogues e blogueiros", as coisas que eles se deram ao trabalho de "checar" parece mais um puxadinho bolsonarista que algo realmente com a intenção de informar. :kpensa

Inclusive notei essa postagem aqui,


Ai fui pesquisar os premios do cara.

Ea1aT6IWoAIwHbe


Nenhum deles são premios diretamente pra ele dos que são da área de jornalismo. E que ele tem no nome dele inclue até "Premio de voluntario de transito"(WTF?).

Eu até acho que seja uma proposta interessante, seilá, mas acho que tem que melhorar bastante isso ai. Alias, só da Bia Kickis abertamente recomendar esses caras, ja é algo pra ficar com o pé atrás.


Essa tentativa de agência de fact-checking é um cocô mole.

Os caras me fazem uma postagem falando que o Oswaldo Eustáquio é jornalista (!!!1!1) e não um blogueiro, acusando de fake news qualquer notícia que o chame assim.
Aí logo depois eles postam isso:




"blogueiro Gerson Camarotti" :kmaroto

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Sem contar que fizeram DEZENOVE tuítes pra tentar rebater a postagem do Camarotti.
Me lembra alguns usuários verborrágicos aqui do fórum :klol
 
Ultima Edição:

Sgt. Kowalski

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‘Todo ajuste que o Ministério da Economia apresenta, o presidente diz que não quer’


O governo de Jair Bolsonaro errou na calibragem do pacote fiscal lançado no primeiro semestre deste ano para conter os efeitos econômicos da pandemia e, por enquanto, não dá sinais de que conseguirá colocar a dívida em uma trajetória sustentável, na avaliação da economista Zeina Latif. Para ela, algumas falhas na condução da economia durante a quarentena são perdoáveis, pois todos estavam “no escuro”, mas o governo não se esforçou para limitar os gastos. “É o governo que tem de segurar as rédeas, porque o Congresso quer gastar. Tem de ter articulação do governo”, diz Zeina.

Segundo a economista, agora seria o momento para avançar nas reformas estruturais, mas a falta de disposição de Bolsonaro para adotar medidas impopulares aumenta o desafio. “Tudo que o Ministério da Economia leva, ele (o presidente) diz que não quer. Por isso que muitos analistas falam: ‘vamos parar de nos enganar, porque não vai ter reforma estrutural relevante e a gente vai ser forçado a aumentar a carga tributária’.”

Zeina, porém, é contra o aumento de impostos, pois a iniciativa poderia resultar em uma atividade econômica mais fraca. Diante desse cenário que combina dívida crescente e falta de comprometimento do governo com reformas, ela prevê um ambiente macroeconômico instável, o que prejudicará o crescimento, e alguma flexibilização da regra do teto de gastos (lei que limita as despesas federais ao valor do ano anterior, corrigido pela inflação).

O FMI aponta que a dívida brasileira deve chegar a 100% do PIB neste ano. Que impacto isso terá na economia?
Estamos falando de um Brasil que já destoava nesse conceito de outros países emergentes parecidos conosco, como vizinhos da costa do pacífico na América Latina. Se já destoávamos, agora destoamos ainda mais. Além de esse número ser elevado, estamos em uma trajetória de crescimento da dívida. Isso traz preocupação e, por isso, alguns economistas acham que será inevitável o aumento da carga tributária. Eu acho que seria muito importante evitar esse aumento. Se temos esse quadro de dívida elevada e crescente, mas ao mesmo tempo um governo que sinaliza seu compromisso, de forma crível, de manter a responsabilidade fiscal, de fazer reformas, fica mais fácil navegarmos. Porque aí os investidores falam: ‘Está elevada, mas sei que, lá na frente, tudo vai dar certo; o governo está comprometido’. Essa sinalização é essencial. Não se trata apenas do número em si, mas da expectativa de que, lá na frente, vai conseguir consertar. Aí é possível evitar o aumento da carga tributária e uma postura mais defensiva de investidores. Hoje a gente já vê investidores não querendo mais financiar o Brasil, mas é claro que o espaço para piorar é grande.
Além de subir carga tributária, medida a qual a sra. é contra, que outras iniciativas podem ser adotadas para evitar uma deterioração fiscal maior?
O certo é fazer reformas estruturais para conter o crescimento de despesa obrigatória. Os economistas que falam que vai ter de aumentar a carga tributária, no fundo, estão falando o seguinte: ‘o governo não vai fazer reforma’. Como fazer reforma é difícil e chega uma hora em que os credores dão cartão vermelho, aí o governo, sem opção, é obrigado a aumentar a carga tributária. Aumentar a carga tributária é coisa de país preguiçoso. Não fizemos a lição de casa, bateu o desespero, e aí criamos uma CPMF. Todo esforço tem de ser feito para desenhar uma estratégia crível para a contenção de gastos obrigatórios.

Zeina Latif
Consultora econômica
Zeina Latif é economista com doutorado pela USP. Consultora econômica, foi economista-chefe da XP e passou por instituições financeiras como o Royal Bank of Scotland, ING, ABN Amro e HSBC. É colunista do Estadão.

A OCDE e o FMI estão orientando os países a aumentarem os impostos e a progressividade deles para pagar a conta da covid. A excepcionalidade do momento, dada a explosão de gastos que foi necessária por causa da pandemia, não permite um aumento?
Considerando a situação do Brasil, que já tem uma carga tributária que destoa e que tem uma estrutura tributária que gera muitas distorções e machuca o crescimento econômico, acho que (aumentar impostos) seria agravar a crise. Quando a gente fala de a dívida pública ter uma trajetória sustentável, tem de olhar o denominador (da relação dívida/PIB). Se tentamos fazer o ajuste via carga tributária e desconsideramos o efeito disso no PIB, acho que será pior. Esse é o grande legado do Alesina (Alberto Alesina, economista italiano morto neste ano, conhecido como ‘o pai da austeridade’): se for para fazer ajuste fiscal, tente fazer pelo lado da despesa estrutural. Do lado da arrecadação, vai ser menos eficiente. Se se falasse assim no Brasil: ‘Estamos fazendo uma reforma tributária que vai ter uma tremenda simplificação, eventualmente um aumento da carga, mas já em uma base menos distorcida’, aí poderíamos começar a conversa. Agora, nessa estrutura tributária que temos, é tiro no pé. Algumas pessoas falam que tem de aumentar a carga tributária porque ela historicamente está baixa em relação ao passado recente, mas aí seria via eliminação de renúncias tributárias - o que não é uma agenda fácil.
Quando a sra. fala de reformas que poderiam resolver o problema fiscal, o que é prioridade?
Do lado de contenção de despesas, não tem bala de prata. Não é que vai fazer uma reforma, do tipo da reforma da Previdência, e vai resolver. Vai ter de trabalhar em várias frentes. E a gente se preocupa porque tem recomendações básicas de política econômica que todo mundo sabe que precisam ser feitas, mas há pouca disposição do presidente Jair Bolsonaro. Tudo que o Ministério da Economia leva, ele diz que não quer. Para a reforma administrativa, ele diz que não pode mexer com os atuais servidores. Rever as políticas sociais, reempacotá-las, ele também não quer. Refazer a PEC Emergencial para reduzir a folha em situações de emergência, não quer. Por isso que muitos analistas falam: ‘vamos parar de nos enganar, porque não vai ter reforma estrutural relevante e a gente vai ser forçado a aumentar a carga tributária’. Não dá para descartar esse cenário.
Se houvesse uma vontade real de fazer as reformas, quanto tempo teríamos para aprová-las? Ou dar uma sinalização de que elas vão avançar é suficiente?
Uma sinalização forte é ter um consenso no governo, não é o ministro da Economia falar uma coisa, mas a Casa Civil pensar outra e o presidente não se comprometer. Primeiro tem de ser crível o compromisso. Temos de olhar e entender que é uma agenda de governo. Esse consenso interno se traduz em articulação e diálogo no Congresso. Quando o (ex-presidente Michel) Temer entrou, a gente viu as expectativas inflacionárias desinflando, o mercado cambial também, porque se enxergava um plano de voo e, ao mesmo tempo, a sinalização de que haveria capacidade de aprovação no Congresso. Não havia sido feito ajuste fiscal nenhum ainda, mas já via o mercado melhorando as expectativas e os preços de ativos. Tendo credibilidade, você vai ganhando tempo, o que não quer dizer que você não tenha de entregar resultado. A forma como o governo faz hoje é muito atabalhoada, manda várias PECs de uma vez, congestiona o Congresso.
Se o governo continuar com essa postura, qual será o resultado na economia?
A tendência é ter alguma flexibilização da regra do teto, explícita ou não, para encaixar algum Bolsa Família mais turbinado. O que vejo é que tem um grau de incerteza. A gente não sabe qual é o Orçamento do ano que vem. Acho que não será um cenário em que o governo revoga a regra do teto, porque, quando o mercado financeiro reage, isso assusta (o governo). Então, acho que vai ser um ambiente ruidoso, com alguma flexibilização na regra do teto, ainda que informal.
Como fazer reforma é difícil e chega uma hora em que os credores dão cartão vermelho, aí o governo, sem opção, é obrigado a aumentar a carga tributária
Mas que impacto tem isso na economia em geral?
É um ambiente macroeconômico um pouco mais instável. Aquilo que a gente já tem visto. Por exemplo, o dólar destoando do que seria o sugerido pelo cenário internacional. O câmbio poderia estar mais próximo de R$ 4,50 se a gente tivesse um compromisso fiscal. O Banco Central possivelmente vai ter de subir juros antes da hora. Você vai tendo uma piora, ainda que não degringole o ambiente macroeconômico, como foi o cenário com Dilma (Rousseff), mas ele fica um pouco mais instável. Isso não é boa notícia, porque, quando a gente fala em recuperação da economia, um ambiente macroeconômico mais estável é pedra fundamental. Só o fato de você não saber para onde vai o dólar gera incertezas. Isso machuca o crescimento.
Em março, os economistas foram quase unânimes ao defender aumento dos gastos do governo para reduzir os impactos da crise da pandemia. Houve um erro de calibragem nesses gastos?
A gente gastou demais. Tinha de ter gastado menos. Eu estava na outra ponta.
Mas aí não teríamos uma crise social ainda mais aguda, além da deterioração da relação dívida/PIB, dado que o PIB recuaria ainda mais?
É que o diabo mora nos detalhes. Uma coisa é ter de fazer socorro, mas gente desperdiçou recursos na ajuda aos Estados. Foi um volume de recursos além da queda de receita. Tem Estado que está com um caixa que nunca teve. Houve alguma contrapartida dos Estados? Exigiram ajustes? Nada. Esse auxílio emergencial foi absolutamente descalibrado. O auxílio emergencial era para dar subsistência para pessoas vulneráveis. Olha o crescimento das vendas do varejo e da indústria. É absolutamente artificial. Errou na dose.
Não há um impacto positivo? A queda no PIB será menor.
Não. É sonho de uma noite de verão. É transitório, porque é um crescimento artificial. A fatura já está chegando. Por que o câmbio está assim? Tem de tomar cuidado. Eu fui contra o tempo todo ao discurso de 'vamos gastar e depois a gente vê'. Não existe isso. Recurso público tem de ser usado com zelo. O Brasil, em relação aos emergentes, destoou de novo. A gente gastou como se fosse a Alemanha e gastou mal, porque a gente se preocupou muito em sustentar o consumo e podia ter calibrado mais para ajudar novas empresas.
A tendência é ter alguma flexibilização da regra do teto, explícita ou não, para encaixar algum Bolsa Família mais turbinado.
Zeina Latif
A que a sra. credita esse erro de calibragem?
Tem coisa que é perdoável. Ali, na largada, seria injusto querer que o governo conseguisse tudo. Era impossível. Estava um pouco no escuro mesmo. Agora, o Congresso foi lá e aprovou o auxílio emergencial de R$ 600. O governo tem de chegar e falar: ‘nossos estudos estão falando que não pode ser tudo isso e que tem de ser muito focalizado’. É o governo que tem de segurar as rédeas, porque o Congresso quer gastar. Se o governo manda medida para aumentar gasto, o Congresso vai aprovar e até vai fazer mais. Tem de ter articulação do governo. O governo não usou os recursos na saúde totalmente. Veio um auxílio emergencial com problema de calibragem e operacional. Teve funcionário público e militar que receberam o auxílio. Faltou essa calibragem e pensar no dia seguinte.
Ainda dá tempo de consertar?
Geralmente, quando tem uma crise econômica, é aí que a gente faz reformas. Então não vamos desperdiçar essa crise, né? A crise é séria e não só no nível federal. Nos Estados, a situação vai ficar complicada, porque eles têm de voltar a pagar a dívida. Parte do aumento da arrecadação dos Estado foi artificial. Então não vai seguir nesse ritmo. As despesas são crescentes. Tem Estado que ainda não fez reforma da Previdência. Tem Estado que fez, mas foi tímida, foi meramente aumentar a contribuição, sem mexer nas regras para a aposentadoria. É muito importante que o governo mapeie os riscos e identifique o que se pretende fazer para lidar com esses assuntos. Se flexibilizar a regra do teto sem ter feito um esforço mínimo para conter despesas, aí a gente vai ter uma piora mais sensível do ambiente macroeconômico. Os agentes vão falar: ‘você está criando despesas no curto prazo e nem se preocupou em cortar no longo prazo?’.
 

Trump

Bam-bam-bam
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Essa tentativa de agência de fact-checking é um cocô mole.

Os caras me fazem uma postagem falando que o Oswaldo Eustáquio é jornalista (!!!1!1) e não um blogueiro, acusando de fake news qualquer notícia que o chame assim.
Aí logo depois eles postam isso:




"blogueiro Gerson Camarotti" :kmaroto

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Sem contar que fizeram DEZENOVE tuítes pra tentar rebater a postagem do Camarotti.
Me lembra alguns usuários verborrágicos aqui do fórum :klol

Se a velha mídia pode chamar o Oswaldo de blogueiro então o mesmo pode ser feito com esse aí.

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Giggity

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Se a velha mídia pode chamar o Oswaldo de blogueiro então o mesmo pode ser feito com esse aí ou qualquer outro.

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O ponto não é esse.

Eles prezam tanto por chamar o cara pelo título "correto", e alegam que fazer diferente é criar fake news.
Aí eles vão lá e fazem o mesmo com o Camarotti. Ou seja, usando a própria lógica deles, estão criando fake news :klolz
 

Darkx1

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Se a velha mídia pode chamar o Oswaldo de blogueiro então o mesmo pode ser feito com esse aí.

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Aí é aquela. Querem fazer algo sério ou apenas pela zueragem?

Tentam tanto passar a imagem de que o cara é um jornalista de fato que não mostram os tais prêmios, as matérias ou qualquer coisa que suportem as tais afirmações.

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Trump

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O ponto não é esse.

Eles prezam tanto por chamar o cara pelo título "correto", e alegam que fazer diferente é criar fake news.
Aí eles vão lá e fazem o mesmo com o Camarotti. Ou seja, usando a própria lógica deles, estão criando fake news :klolz
Não estão totalmente errados já que o Camarotti também escreve no Blog do Camarotti.

Mas se um dia for preso o correto seria se referir a ele como jornalista e não minimizar o caso.
 

Okira

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Aí em vez de criarem uma "nova" agência de checagem neutra, criam uma de "direita" crendo que quem tenta combater esse mar de notícias falsas e distorcidas são "progressistas" ou de "esquerda".
Com certeza vai ser muito confiável e de muita ajuda:lolwtf
Tragam um Oscar para essa trupe

Neutralidade não existe. Todos nós temos lado. Os isentões dessa pasta mesmo nunca existiu, todos conhecem o lado deles.
Ter algo que rebate o esquerdismo doentil do domínio da mídia nacional, já é um avanço.
 

Hoitoessinkuentayceiz

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Neutralidade não existe. Todos nós temos lado. Os isentões dessa pasta mesmo nunca existiu, todos conhecem o lado deles.
Ter algo que rebate o esquerdismo doentil do domínio da mídia nacional, já é um avanço.
Discordo, é possível enxergar os erros e bobagens nos dois lados, os acertos também. Basta usar a razão, coisa que tá em falta hoje.
 

Okira

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Discordo, é possível enxergar os erros e bobagens nos dois lados, os acertos também. Basta usar a razão, coisa que tá em falta hoje.

Vai morrer discordando. Isso não existe.
Enquanto você sonha com uma neutralidade que nunca irá existir, alguem vai e vencer e promover sua agenda, que você pode até concordar em alguns pontos, mas discorda em grande parte.
Sobre essa ótica passará a sua vida e no máximo reclamando com amigos e nas redes sociais.

A vida real é um jogo de lados, onde devemos nos proteger o máximo possível do que pode ser danoso.
 

Hoitoessinkuentayceiz

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Vai morrer discordando. Isso não existe.
Enquanto você sonha com uma neutralidade que nunca irá existir, alguem vai e vencer e promover sua agenda, que você pode até concordar em alguns pontos, mas discorda em grande parte.
Sobre essa ótica passará a sua vida e no máximo reclamando com amigos e nas redes sociais.

A vida real é um jogo de lados, onde devemos nos proteger o máximo possível do que pode ser danoso.
Entendo o pensamento, mas esse "jogo de lados" sempre acaba mal. É sempre nocivo adotar um lado cegamente.
 

Sgt. Kowalski

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Brasil tem segunda maior alta de preços no atacado no mundo, mostra estudo



25 de novembro de 2020 | 11h00

Sem folga no aumento de preços no atacado e com notícias negativas de clima e de recomposição de tarifas administradas, a preocupação com a inflação de 2021 é crescente no mercado financeiro, contrastando com o discurso do Banco Central (BC), de que o choque parece temporário.

Esta semana, o Boletim Focus, que reúne projeções de analistas do mercado financeiro, mostrou novo aumento na estimativa para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do ano que vem, de 3,22% para 3,40%, aproximando-se cada vez mais do centro da meta (3,75%) perseguida pelo BC. E não são mais raras as instituições que veem a inflação superando o alvo central em 2021, inclusive com estimativas em 4,0%.

Com o resultado de 0,81% do IPCA-15 de novembro - acima da média das expectativas, de 0,72%, da pesquisa do Projeções Broadcast - pode ser novo motor para revisões. Assim, algumas casas também já começam a revisar as apostas para a Selic, a taxa básica de juros, com antecipação da normalização monetária do fim do ano para meados de 2021.

O alerta ficou mais intenso com as sucessivas surpresas dos produtos no atacado, que não têm mostrado desaceleração do forte aumento. Dentro do Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI) de outubro para o IGP-10 de novembro, por exemplo, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) desacelerou de 4,86% para 4,59%, com os produtos agrícolas passando de 9,51% para 9,49% e os industriais, de 2,99% para 2,58%.

O temor é que enorme encarecimento em 12 meses (33,04% do IPA, 61,02% dos produtos agropecuários e 23,66% dos industriais) ainda seja repassado ao varejo, que, no mesmo período, segundo o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), tem alta de 4,18%. O IPCA, a inflação oficial do País, por sua vez, soma 3,92% em 12 meses até outubro.

"Não há o menor sinal de desaceleração do IPA agrícola, os repasses para o consumidor (no preço de alimentos) só devem diminuir dois a três meses depois do início do alívio dos preços ao produtor", destaca o economista Alexandre Lohmann, da GO Associados, que já projeta IPCA de 3,80% em 2021.

"Temos de entender também o tamanho do problema do clima em 2021. A Nasa divulgou uma carta recente dizendo que a América Latina estava na pior seca desde 2002", destaca.

Citando como principal fator a alimentação e o risco da La Niña, evento climático que causa mais chuva no Norte do País e seca no Sul, prejudicando lavouras, o economista Carlos Lopes, do Banco BV, elevou a projeção para o IPCA em 2021 de 3,10% para 3,60%.

Preocupação com preços administrados

Outro ponto que vem ganhando cada vez mais atenção - e preocupação - do mercado é o reajuste dos preços administrados, represados ou contidos este ano por causa da pandemia de coronavírus. Na semana passada, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) autorizou um reajuste máximo de 8,14% para os planos de saúde individuais e familiares de maio de 2020 a abril de 2021.

Mas como, devido à pandemia, só pode ser aplicado a partir de janeiro, a agência sugeriu que o aumento seja parcelado entre os 12 meses do ano que vem. O problema é que, a partir de maio, novo reajuste pode ser autorizado. Com isso, o banco Credit Suisse, que já tinha projeção para 2021 acima da meta, em 3,80%, elevou a estimativa mais uma vez nesta segunda-feira (23), para 4,00%.

"Nos preços administrados, 2021 vai ser a volta dos que não foram", diz a economista Andrea Angelo, da Canvas Capital, que projeta inflação de 6,15% para o grupo e 3,50% para o IPCA.

O forte aumento autorizado pela ANS também eleva o temor com os reajustes de energia elétrica no ano que vem. Para o item, Andrea projeta aumento de 5,50% em 2021, em um cenário com bandeira verde ao longo de todo o ano. Ela lembra, ainda, que é provável ver inflação mais expressiva nos transportes públicos, que tiveram reajustes baixos em 2020 em função das eleições municipais. Ela projeta aumento de 4,0% na tarifa de ônibus interestadual (de deflação de 7,90% em 2020) e de 5,0% nos ônibus urbanos (de 1,58% em 2020). Lopes, do BV, ainda cita mudança da bandeira tarifária para a conta de luz.

JPMorgan e Barclays também destacam a dinâmica de preços administrados em suas revisões do IPCA para 3,60% no ano que vem. Na visão do economista para Brasil do Barclays, Roberto Secemski, haverá uma troca de componentes na inflação no ano que vem, com os alimentos e os comercializáveis cedendo, com a queda da demanda devido ao fim do auxílio emergencial limitando espaço para repasses, mas avanço de administrados (de 0,70% em 2020 para 5,40% em 2021) e serviços (de 1,80% para 2,90%).

"O número em si não é preocupante por ainda haver folga em relação à meta, mas a dinâmica merece atenção. Embora a gente acredite que vai acontecer menor pressão do 'coronavoucher' (o auxílio emergencial pago pelo governo), assumindo que de fato seja descontinuado, a pressão que vem dos IGPs é bastante significativa. Onde é possível está vendo reajustes atualmente. A pressão existe, a questão é se vai ter vazão em 2021", diz Secemski.

Soma-se a tudo isso a perspectiva de que o real não deve ter grande valorização no ano que vem, considerando o nível atual do câmbio, em torno de R$ 5,40. Na Canvas Capital, Andrea afirma que o risco de repasses do câmbio para a inflação ao consumidor em 2021 é alto.
Ociosidade

Algumas instituições ainda não veem motivo para se preocupar com a dinâmica da inflação e mantêm boa folga entre a projeção para 2021 e o centro da meta oficial, principalmente devido à perspectiva de que o desemprego ainda deve aumentar e a ociosidade tende a mitigar alta de preços.

Na Mauá Capital, a expectativa é que o IPCA encerre 2021 em 2,8%, mas o economista-chefe Alexandre Ázara ressalta que o pico deve ocorrer em 4,5% em meados do ano. "O aumento recente da inflação deve-se ao choque de alimentos e um pouco de materiais que ficaram sem ser produzidos no curto prazo. Não dá para ficar preocupado com inflação com desemprego de 20%, que é o valor que se encontra quando ajustamos a População Economicamente Ativa (PEA) para valores de longo prazo."

Com a revisão de IPCA, o BV também mudou as apostas de política monetária, antecipando o início da alta de juros de outubro de 2021 para agosto. A previsão é de que a Selic termine o ano em 3%, de 2% ao ano em 2020.

Secemski, por sua vez, avalia que o BC precisa ficar atento à dinâmica de inflação, mas não tem porque responder ainda com política monetária, uma vez que a recomposição vai ocorrer principalmente em administrados. Mas o Barclays já espera alta de juros a partir de agosto, com a taxa Selic terminando 2021 em 3,75% com vistas à meta de 2022 (3,50%).

Na Quantitas Asset, apesar de reconhecer maior risco em relação à dinâmica de inflação, o economista João Fernandes ainda acredita que a tendência é de desaceleração do IPCA a partir do segundo trimestre. Por isso, o movimento não deve ensejar resposta do BC no curto prazo. O cenário base de Fernandes é de alta de juros só no início de 2022.
 
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