#09 (07/06) –
Cyberpunk 2077 (PS4, 116h):
Polêmico e questionado porém o fato é que
Cyberpunk é um jogo que apresenta muito mais qualidades positivas do que negativas. Curioso como ele parece ter como destaque elementos invertidos em relação ao The Witcher 3. Aquele tinha como principais falhas o gameplay raso e um roleplay mínimo na montagem das builds, algo que só foi parcialmente corrigido na segunda expansão. Já
Cyberpunk tem como elementos centrais justamente o bom combate e a possibilidade de jogar de formas bastante distintas entre si. The Witcher brilha nas missões paralelas e nas possibilidades de roleplay de qualidade tanto nelas quanto na história principal, enriquecendo a exploração e aquele universo, já
Cyberpunk é muito menos inspirado nos eventos paralelas, são mapas grandes e pobres apesar de vários npc’s interessantes, assim como o impacto real de suas decisões são muito pontuais e escassos, não busquei informações anteriormente para evitar spoilers porém esperava muito mais da empresa nesse aspecto em específico.
Cyberpunk esteve mais para Spiderman e Assassin’s Creed do que para The Witcher.
No mais gostei bastante da história central, sobretudo da relação entre os protagonistas. Nos próximos dias farei os outros dois finais disponíveis e então aguardarei as expansões.
Quanto aos problemas técnicos eu comecei no patch 1.10 no PS4 fat e só tive um problema bem relevante que foi o avanço de uma quest paralela bugar, tendo que reiniciá-la, fora isso apenas o jogo fechou uma dúzia de vezes do nada, eventos raros para uma aventura com mais de 100h de jogo.
Nota 8,0