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Tópico oficial do Ex-Presidente Jair Messias Bolsonaro ( 2018-2022)

Qual será a moeda nova agora com Bolsonaro?

  • BOLSOS

    Votes: 104 12,4%
  • MITOS

    Votes: 188 22,4%
  • PITÚS

    Votes: 75 8,9%
  • BOLSONAROS

    Votes: 54 6,4%
  • TALKEIS

    Votes: 192 22,8%
  • NIÓBIOS

    Votes: 60 7,1%
  • HELENÕES

    Votes: 23 2,7%
  • COISOS

    Votes: 41 4,9%
  • JAIRES

    Votes: 12 1,4%
  • BONOROS

    Votes: 92 10,9%

  • Total voters
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Metaliun

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Pra representar o setor tem que representar o agricultor, isso quem faz é Aprosoja e sistema Famato, o resto é conversa. O bait é falar que o agronegócio soltou nota contra Bolsonaro.

Com certeza. Aprosoja (Associação Brasileira dos Produtores de Soja ) e Famato (Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso ) representam todos os agricultores do Brasil.
 

Mustafa90

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Pra representar o setor tem que representar o agricultor, isso quem faz é Aprosoja e sistema Famato, o resto é conversa. O bait é falar que o agronegócio soltou nota contra Bolsonaro.


Sim, obviamente tem associação dos produtores e da agroindústria. Eles tem demanda diferentes, logo não faz sentido uma representar tudo.
 

Setzer1

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As entidades que lançaram a nota dos agricultores são as focadas em exportação e são.

Associação Brasileira do Agronegócio (Abag)
Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove)
Associação Brasileira das Indústrias de Tecnologia em Nutrição Vegetal (Abisolo)
Associação Brasileira de Produtores de Óleo De Palma (Abrapalma)
CropLife Brasil (entidade ligada a pesquisa, desenvolvimento e inovação nas áreas de germoplasma, biotecnologia, defesa vegetal e agricultura)
Instituto Brasileiro do Algodão (Ibá)
Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Vegetal (Sindiveg).


Elas podem falar abertamente porque tem pouca ligação direta com contratos governamentais.
Outras organizações queriam assinar mas por terem influencia do governo em seus negócios, se protegeram e não assinaram.
 

johnhartigan

Bam-bam-bam
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Com certeza. Aprosoja (Associação Brasileira dos Produtores de Soja ) e Famato (Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso ) representam todos os agricultores do Brasil.

Sim, Aprosoja que realiza a maioria dos eventos a nível de agropecuária no Brasil aonde tem seu sua divisão também a nível estadual, errei em citar somente a Famato, pode ser a Farsul, Faeb, cada estado tem a sua, eles são os que mais representam o agricultor.

Essas duas instituições não estavam reunidas com Sérgio Reis naquela reunião patética esses dias atrás? :kpensa

Sim, todo mundo gosta do cara pq ele é um ícone da cultura sertaneja, tem a mesma voz de qq produtor, diferença é que é famoso e todo mundo replica o que qq famoso fala.
 


Darkx1

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Sim, Aprosoja que realiza a maioria dos eventos a nível de agropecuária no Brasil aonde tem seu sua divisão também a nível estadual, errei em citar somente a Famato, pode ser a Farsul, Faeb, cada estado tem a sua, eles são os que mais representam o agricultor.




Sim, todo mundo gosta do cara pq ele é um ícone da cultura sertaneja, tem a mesma voz de qq produtor, diferença é que é famoso e todo mundo replica o que qq famoso fala.

Cara, o pessoal dessa Aprosoja é abertamente pró-Bolsonaro.




 

johnhartigan

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Cara, o pessoal dessa Aprosoja é abertamente pró-Bolsonaro.





Sim, por isso que disse que essa carta "pró democracia anti-bolsonaro" não é O agronegócio que assinou como se englobasse a cadeia toda, simples. Estão divulgando como se os agricultores tivessem dado as costas ao presidente, ou seja, mais uma fake news.
 

Superd7br

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Sim, Aprosoja que realiza a maioria dos eventos a nível de agropecuária no Brasil aonde tem seu sua divisão também a nível estadual, errei em citar somente a Famato, pode ser a Farsul, Faeb, cada estado tem a sua, eles são os que mais representam o agricultor.




Sim, todo mundo gosta do cara pq ele é um ícone da cultura sertaneja, tem a mesma voz de qq produtor, diferença é que é famoso e todo mundo replica o que qq famoso fala.
Por aí vc já vê que o PT (e a esquerda em geral) cometeu um grande erro ao privilegiar o MST esquecendo-se do trabalhador agrícola. Agricultura não é só questão fundiária…
 

Superd7br

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Nunca houve oportunidade como essa, diz Bolsonaro sobre atos de 7 de setembro
Presidente, porém, não deu detalhes sobre qual seria essa oportunidade e para fazer o que exatamente no feriado
31.ago.2021 às 12h15
Luís Cláudio Cicci
Em meio a um cenário de recrudescimento da crise institucional entre os Poderes e da escalada de discursos de cunho autoritário, o presidente Jair Bolsonaro afirmou que a população brasileira nunca teve uma oportunidade como a que terá com os atos do próximo dia 7 de Setembro.

O presidente, porém, não deu detalhes sobre qual seria essa oportunidade e para fazer o que exatamente no feriado.

As declarações foram dadas nesta terça-feira (31) em Uberlândia (MG), em um discurso sem ataques ao Supremo Tribunal Federal, o que tem sido raro nas últimas semanas, e com promessas de seguir a Constituição, também raro diante de seguidas falas golpistas, como as de ameaça às eleições de 2022.

“A vida se faz de desafios. Sem desafios a vida não tem graça. As oportunidades aparecem. Nunca outra oportunidade para o povo brasileiro foi tão importante ou será importante quanto esse nosso próximo 7 de Setembro”, afirmou o presidente em discurso de improviso no interior mineiro.

O presidente se prepara para participar de protestos de raiz golpista e de pautas autoritáriasem seu favor que estão marcados para o feriado de 7 de Setembro na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, e na avenida Paulista, em São Paulo. Bolsonaro prometeu comparecer e discursar nos dois atos.

Como o próprio Bolsonaro já disse, ele busca nesses protestos uma foto ao lado de milhares de apoiadores para ganhar fôlego em meio a uma crise institucional provocada por ele mesmo, além das crises sanitária, econômica e social no país.

Isolado, Bolsonaro perde apoio nas classes política e empresarial, além de aparecer distante do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em diferentes pesquisas de opinião sobre a corrida eleitoral de 2022.

Nesta terça, em seu discurso em Minas, o presidente criticou a imprensa e o ex-presidente Lula. Também fez uma comparação do momento atual do Brasil ao da proclamação da Independência, há 199 anos.

“Creio que nós vamos mudar os destinos do Brasil e tenho certeza, dentro das quatro linhas da Constituição. Não será levantando uma espada cima e proclamando algumas palavras. No passado, foi assim. Hoje pela complexidade do que está em jogo em nossa nação, será um pouco diferente”, disse.

Na sequência, afirmou que seria mais fácil para ele “estar do outro lado”, não especificando qual este seria, mas disse que prefere ter a consciência tranquila.

E voltou a falar em liberdade: “Um homem, uma mulher sem liberdade não é ninguém. A liberdade é a origem para tudo. É a certeza que nós podemos crescer”.

Também falou das dificuldades do cargo de presidente: “Não queiram a minha cadeira, ela tem criptonita e só vocês nos dão força para continuar sempre se dirigindo ao norte. Norte esse que vocês dão para nós, políticos do Brasil”.

O presidente chegou ao ato em Uberlândia montado em um cavalo e segurando uma bandeira do Brasil, após percorrer um trecho de estrada de terra.

Bolsonaro não usou máscara de proteção contra a Covid-19 durante a cerimônia, que marcou a inauguração de uma estação de tratamento de água. Ao contrário de discursos anteriores, prestou solidariedade às vítimas da Covid-19.

“Eu sou um mortal, sou sensível à muita coisa. Sofremos muito com a pandemia, lamentamos aqueles que nos deixaram”, disse.

Outras 25 pessoas dividiram o palco com o presidente, 15 delas sem máscara. Entre os convidados do presidente estava Alysson Paulinelli, ex-ministro da Agricultura no governo Ernesto Geisel e atual presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Milho.

Nesta segunda-feira (30), um grupo de sete entidades ligadas ao agronegócio publicou um manifesto em defesa das instituições e do equilíbrio entre os Poderes da República.

Em discurso durante a cerimônia, o ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, também falou sobre a harmonia entre Poderes.

"Todos os brasileiros de bem precisam estar atentos para que não percamos o que conquistamos: a nossa liberdade, o nossos direito de pensamento e de crítica”, disse Marinho.

Devem anunciar uma nova constituição, só pode. Por isso que o Bolsonaro não para de falar em “seguir as quatro linhas da constituição”. Ele não está falando da constituição atual, a “carta cidadã”, mas sim de uma constituição à imagem e semelhança do bolsonarismo…
Tenham medo, tenham muito MEDO!!!:kaperto:kaperto:kaperto
 

velhobiano

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Ministério da Economia= Liberalismo de Taubaté

Presidente da Caixa ameaçou bancos privados de perder negócios com governo se assinassem manifesto da Fiesp
Adriano Machado
Adriano Machado
O presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, capitaneou a resistência dos bancos públicos contra a adesão da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) ao manifesto de mais de 200 entidades pela harmonia entre os poderes que seria divulgado pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, a Fiesp, nesta terça-feira.

Segundo relato de seis pessoas envolvidas na crise, Guimarães telefonou para presidentes de pelo menos duas instituições financeiras e sugeriu que eles poderiam ser excluídos de negócios com o governo – como mandatos para representação ofertas de títulos e ações de empresas públicas na Bolsa de Valores – caso assinassem o documento.

A Caixa tem planos de privatizar sua área de gestão de cartões e prepara também uma oferta pública de ações da bandeira ELO, sociedade da Caixa com Bradesco e Banco do Brasil. Nesse tipo de negócio, os bancos privados são contratados para vender as ações na bolsa e para grandes fundos, recebendo comissão.

Outro negócio que os bancos privados tem muito interesse em intermediar são as vendas em bloco de lotes de ações de empresas hoje nas mãos do BNDESPar – como a Petrobras, por exemplo.

7 de setembro: Buscas por farda disparam na web e acendem alerta sobre uso de roupas militares em atos

Numa das conversas, Guimarães também disse a um banqueiro que ele poderia acabar sendo excluído de transações com a Petrobras se insistisse em assinar o documento. Em outra ligação, na sexta-feira (27), fez questão de dizer que estava ao lado do presidente Jair Bolsonaro, que cumpria uma programação oficial em Goiás.

E não parou por aí: para reforçar o tom de intimidação, Guimarães ainda citou o Exército. Disse que os militares estão com Bolsonaro e não permitirão que ninguém da família do presidente seja preso, em caso de eventual ordem vinda do STF.

Foi de lá, inclusive, que Guimarães avisou o ministro da Economia, Paulo Guedes, do propósito da Caixa de deixar a Febraban em protesto contra o manifesto.

A publicação foi suspensa pelo presidente da Fiesp, Paulo Skaf, depois de conversa com o presidente da Câmara, Arthur Lira, e sem comunicar aos demais signatários do documento. No final de semana, a Caixa e o Banco do Brasil ameaçaram deixar a entidade.

Procurados ontem e hoje, tanto Pedro Guimarães como a assessoria de imprensa da Caixa disseram que nem ele nem o banco vão se manifestar a respeito das conversas com dirigentes de bancos.

Dentro da Febraban e do próprio governo, porém, o discurso de Guimarães vem sendo bem mais enfático. Aos contrapartes que representam os bancos privados, ele tem reclamado de uma ação ideológica dirigida contra Bolsonaro.

Tem questionado, também, porque nunca na história da federação houve iniciativa parecida. Nessas ocasiões, sempre menciona o fato de que a Febraban não se manifestou contra a corrupção revelada no caso do petrolão e ou sobre os prejuízos causados à Caixa durante o governo Dilma Rousseff.

Aperto fiscal: Relator nega pedido de Guedes para furar regra de ouro em R$ 164 bi

A outros integrantes do primeiro e do segundo escalão, Guimarães vem dizendo que a Febraban está aparelhada por opositores de Bolsonaro e que não faz sentido participar de uma entidade que ataca frontalmente o governo.

A discussão na Febraban em torno da elaboração de um documento público de apoio à democracia começou depois que o presidente Bolsonaro apresentou ao Senado um pedido de impeachment do ministro do Supremo Alexandre de Moraes, no dia 20 de agosto.

Preocupados com os desdobramentos da crise, dirigentes da federação e de outras entidades empresariais começaram a trocar minutas de texto e a conversar sobre a forma de fazer a publicação, que acabou por ser capitaneada pela Fiesp.

A novela dos precatórios: Adiar precatórios não é solução nova para Guedes

No início de agosto, alguns desses empresários já haviam assinado outro manifesto pela democracia, que reunia gente de setores variados. Na ocasião, o CEO do Credit Suisse, José Olympio Pereira, disse que o país vive "um quadro dramático de crise institucional em formação" e que a sociedade "não pode assistir calada". A ideia, agora, era divulgar um documento que representasse os "setores produtivos" – indústria, bancos, serviços.

Guimarães soube da iniciativa desde o início e protestou, mas as minutas continuaram a ser trocadas entre empresários e banqueiros, até chegar à versão divulgada ontem no GLOBO. O texto final foi enviado por Skaf para os presidentes de mais de 200 entidades por email na quinta-feira no início da manhã, com prazo até as 17h da sexta-feira para a resposta da entidade.

No início da tarde de sexta-feira (27), o presidente da Febraban, Isaac Sidney Menezes Ferreira, comunicou a Guimarães por mensagem de celular que havia recebido a versão final da Fiesp e que encaminharia o texto aos conselheiros da entidade para deliberação. O email com a íntegra do documento foi enviado aos conselheiros às 15h22, pedindo resposta até o prazo indicado por Skaf.

Podcast: Economia e vacinação devem turbinar Bolsonaro, diz Luis Stuhlberger

A aprovação ao texto foi unânime entre os representantes de banco que votaram, incluindo os do Itaú, Bradesco, BTG Pactual, Santander e o próprio Credit Suisse. Banco do Brasil e Caixa foram os únicos a se opor. O próprio Pedro Guimarães enviou um email à Febraban já depois do prazo previsto dizendo que o documento contribuia para acirrar os ânimos ao invés de pacificá-los.

Guimarães não gostou. Um dos interlocutores que tentaram acalmá-lo ainda perguntou se ele tinha de fato lido o texto, que classificava como bastante moderado.

O manifesto fala em preocupação com a escalada de tensão e hostilidade entre os poderes, mas também em harmonia, pacificação e cooperação. E, segundo pessoas envolvidas na elaboração do documento, houve até quem reclamasse que a versão final ficou tão suave que mais parecia uma bronca no Supremo pelas ações contra os bolsonaristas.

Mas o presidente da Caixa respondeu que, independentemente do conteúdo, o o texto tinha conotação política e que seu banco, de capital estatal, não poderia aceitar esse tipo de manifestação na entidade. Se fosse publicado, ele deixaria a Febraban.

Tanto na Febraban quanto no próprio ministério e mesmo para os líderes do governo no Congresso, a movimentação de Pedro Guimarães foi entendida como uma tentativa de se cacifar junto a Bolsonaro, uma vez que o presidente da Caixa teria pretensões políticas. Uma delas, inclusive, de ser candidato a vice na chapa à reeleição de Bolsonaro.
 

Noveykhuarenttaiceiz

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Cara, não tô acreditando que tem gente realmente achando que vai ter algo dia 7...
Nego falando em nova Constituição...

Meu Deus, galera, volta pro planeta, bota o pé no chão.

Tem uns pastores malucos no youtube que estão dizendo que profecias serão cumpridas neste dia.
O que é uma nova constituição perante a revelação de um messias renovado?
 

pwnds

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Febraban mantém manifesto e agronegócio endossa crítica

Mesmo após o recuo da Fiesp, entidades bancárias seguem com a mesma opinião sobre documento que pede harmonia entre Poderes


Mesmo depois da ameaça da Caixa e do Banco do Brasil de deixarem a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), a entidade decidiu que não vai retirar a assinatura do manifesto. A assinatura do documento já foi submetida e aprovada pela governança da Febraban após debates internos que ocorreram na semana passada. Relatos colhidos pelo Estadão afirmam que não haverá recuo nesse ponto e que a decisão de adiar o lançamento do manifesto foi da Fiesp.

A decisão da entidade dos bancos de subscrever o documento levou em conta a crise institucional e o ambiente hostil de tensionamento político que tem piorado e contaminado as expectativas do mercado e dos agentes econômicos.

Para tentar contornar a crise com os bancos públicos, alguns trechos do texto estão sendo novamente revisados. Um deles é o que falava explicitamente da necessidade de se criar empregos, o que irritou BB e Caixa. Uma fonte de um banco público diz que os dados oficiais mostram que o Brasil criou 1,848 milhão de vagas nos sete primeiros meses do ano. Por isso, na nova redação, ficará explícito que está havendo criação de postos de trabalho.

Ontem, o ministro da Economia, Paulo Guedes, que soube do manifesto no sábado, culpou a Febraban pelo que classificou como conteúdo político do documento. "Pela democracia, nenhum problema, mas não é o que eles disseram. Eles disseram que era contra o governo e não a favor da democracia", disse. De acordo com o ministro, a própria Febraban teria mudado o teor do manifesto para se posicionar contra o governo de Jair Bolsonaro.

Após as declarações de Guedes, a Febraban negou que tivesse articulado alterações no texto. "Desde sua origem, a Febraban não participou da elaboração de texto que contivesse ataques ao governo ou oposição à atual política econômica. O conteúdo do manifesto pedia serenidade, harmonia e colaboração entre os Poderes da República e alertava para os efeitos do clima institucional nas expectativas dos agentes econômicos e no ritmo da atividade."

Segundo apurou o Estadão, alguns bancos preferiam que o texto fosse divulgado na data inicialmente prevista, hoje. Oficialmente, a Fiesp afirma que o adiamento ocorreu por causa da possibilidade de mais adesões.



Agronegócio divulga manifesto próprio

Após o recuo da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), entidades do agronegócio brasileiro divulgaram um manifesto próprio na segunda-feira, em que defendem o estado democrático de direito garantidor da "liberdade empreendedora", o inverso de "qualquer politização ou partidarização nociva" que agrava os problemas do País. O texto é assinado por entidades do setor agroexportador brasileiro. A exemplo do documento produzido na Fiesp, o manifesto das entidades do agronegócio não cita o presidente Jair Bolsonaro.

Porém, opta por uma mensagem mais incisiva, ao descrever a sociedade brasileira como "permanentemente tensionada em crises intermináveis ou em risco de retrocessos e rupturas institucionais".

Manifestações neste sentido estão sendo produzidas às vésperas do 7 de Setembro, que terá atos convocados por Bolsonaro e seus apoiadores. "Diante da decisão da Fiesp, essas entidades acharam melhor se manifestarem de forma conjunta e independente", disse Marcello Brito, presidente da Associação Brasileira do Agronegócio (Abag). "Entendemos que se manifestar faz parte do espírito republicano."

 
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mig29gsxr

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Febraban mantém manifesto e agronegócio endossa crítica

Mesmo após o recuo da Fiesp, entidades bancárias seguem com a mesma opinião sobre documento que pede harmonia entre Poderes


Mesmo depois da ameaça da Caixa e do Banco do Brasil de deixarem a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), a entidade decidiu que não vai retirar a assinatura do manifesto. A assinatura do documento já foi submetida e aprovada pela governança da Febraban após debates internos que ocorreram na semana passada. Relatos colhidos pelo Estadão afirmam que não haverá recuo nesse ponto e que a decisão de adiar o lançamento do manifesto foi da Fiesp.

A decisão da entidade dos bancos de subscrever o documento levou em conta a crise institucional e o ambiente hostil de tensionamento político que tem piorado e contaminado as expectativas do mercado e dos agentes econômicos.

Para tentar contornar a crise com os bancos públicos, alguns trechos do texto estão sendo novamente revisados. Um deles é o que falava explicitamente da necessidade de se criar empregos, o que irritou BB e Caixa. Uma fonte de um banco público diz que os dados oficiais mostram que o Brasil criou 1,848 milhão de vagas nos sete primeiros meses do ano. Por isso, na nova redação, ficará explícito que está havendo criação de postos de trabalho.

Ontem, o ministro da Economia, Paulo Guedes, que soube do manifesto no sábado, culpou a Febraban pelo que classificou como conteúdo político do documento. "Pela democracia, nenhum problema, mas não é o que eles disseram. Eles disseram que era contra o governo e não a favor da democracia", disse. De acordo com o ministro, a própria Febraban teria mudado o teor do manifesto para se posicionar contra o governo de Jair Bolsonaro.

Após as declarações de Guedes, a Febraban negou que tivesse articulado alterações no texto. "Desde sua origem, a Febraban não participou da elaboração de texto que contivesse ataques ao governo ou oposição à atual política econômica. O conteúdo do manifesto pedia serenidade, harmonia e colaboração entre os Poderes da República e alertava para os efeitos do clima institucional nas expectativas dos agentes econômicos e no ritmo da atividade."

Segundo apurou o Estadão, alguns bancos preferiam que o texto fosse divulgado na data inicialmente prevista, hoje. Oficialmente, a Fiesp afirma que o adiamento ocorreu por causa da possibilidade de mais adesões.



Agronegócio divulga manifesto próprio

Após o recuo da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), entidades do agronegócio brasileiro divulgaram um manifesto próprio na segunda-feira, em que defendem o estado democrático de direito garantidor da "liberdade empreendedora", o inverso de "qualquer politização ou partidarização nociva" que agrava os problemas do País. O texto é assinado por entidades do setor agroexportador brasileiro. A exemplo do documento produzido na Fiesp, o manifesto das entidades do agronegócio não cita o presidente Jair Bolsonaro.

Porém, opta por uma mensagem mais incisiva, ao descrever a sociedade brasileira como "permanentemente tensionada em crises intermináveis ou em risco de retrocessos e rupturas institucionais".

Manifestações neste sentido estão sendo produzidas às vésperas do 7 de Setembro, que terá atos convocados por Bolsonaro e seus apoiadores. "Diante da decisão da Fiesp, essas entidades acharam melhor se manifestarem de forma conjunta e independente", disse Marcello Brito, presidente da Associação Brasileira do Agronegócio (Abag). "Entendemos que se manifestar faz parte do espírito republicano."

Caixa e BB saindo da FEBRABAN vai ser interessante.
 

PhylteR

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Cara, não tô acreditando que tem gente realmente achando que vai ter algo dia 7...
Nego falando em nova Constituição...

Meu Deus, galera, volta pro planeta, bota o pé no chão.

Vai ter uma manifestação de apoio ao Bolsonaro, como já teve várias outras... Não sei por que estão esperando algo diferente agora. Talvez tenha uma ou outra pauta idiota ali no meio, porque toda hora a narrativa do presidente acha alguma novidade e a galera cria novas faixas, mas no geral é uma mobilização para galera demonstrar o seu amor ao presidente e nada mais.

Um dia é #euautorizo, outro dia é "fora Moraes", outro é #intervençãomilitar ou #fechaCongresso... Mas tudo se resume a "te amo mito".
 

Superd7br

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Vai ter uma manifestação de apoio ao Bolsonaro, como já teve várias outras... Não sei por que estão esperando algo diferente agora. Talvez tenha uma ou outra pauta idiota ali no meio, porque toda hora a narrativa do presidente acha alguma novidade e a galera cria novas faixas, mas no geral é uma mobilização para galera demonstrar o seu amor ao presidente e nada mais.

Um dia é #euautorizo, outro dia é "fora Moraes", outro é #intervençãomilitar ou #fechaCongresso... Mas tudo se resume a "te amo mito".
Tomara que vc esteja certo!
Mas e se a militância estiver criando expectativas demais e perderem o controle da manifestação?
 

johnhartigan

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Por aí vc já vê que o PT (e a esquerda em geral) cometeu um grande erro ao privilegiar o MST esquecendo-se do trabalhador agrícola. Agricultura não é só questão fundiária…

Esquerda nunca quis resolver a questão fundiária, só quis um exército a sua mão, era mais um braço forte deles, "invadam aonde quero, não produzam nada, sempre terão privilégios". Fato é que nunca se deu tanto título de terra como no governo atual como nunca houve "tantas poucas" invasões de vagabundos como havia antigamente.
 

PhylteR

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Tomara que vc esteja certo!
Mas e se a militância estiver criando expectativas demais e perderem o controle da manifestação?

Bom, confesso que eu não acompanho a bolha bolsonarista muito além desse fórum e do que meu pai compartilha em rede social, então sei lá, talvez estejam planejando algo que não sei :klolz
Mas mesmo entre os apoiadores do mito, acho que os radicais são bem minoria. E convenhamos, a maioria já tem certa idade né... No máximo vai conseguir voltar pra casa com dor nas costas.
 

Ayatollah Khomeini

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Nossa tecnologia nuclear é bastante avançada em comparação com muitos outros países, as usinas Angra são modernas e seguras, ao contrário do que disse @Lost Brother



o medo de um "Chernobyl BR" é totalmente infundado... a tenologia de Angra é anos luz daquilo (é como comprar um PC Gamer de ultima geração com processador I9 10980 a um PC 286)


É o tal complexo de vira-lata, costumeiro dos derrotistas.

Nem procurei, o próprio youtube sugeriu esse vídeo.

 

GadoMuuuuu

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Febraban mantém manifesto e agronegócio endossa crítica

Mesmo após o recuo da Fiesp, entidades bancárias seguem com a mesma opinião sobre documento que pede harmonia entre Poderes


Mesmo depois da ameaça da Caixa e do Banco do Brasil de deixarem a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), a entidade decidiu que não vai retirar a assinatura do manifesto. A assinatura do documento já foi submetida e aprovada pela governança da Febraban após debates internos que ocorreram na semana passada. Relatos colhidos pelo Estadão afirmam que não haverá recuo nesse ponto e que a decisão de adiar o lançamento do manifesto foi da Fiesp.

A decisão da entidade dos bancos de subscrever o documento levou em conta a crise institucional e o ambiente hostil de tensionamento político que tem piorado e contaminado as expectativas do mercado e dos agentes econômicos.

Para tentar contornar a crise com os bancos públicos, alguns trechos do texto estão sendo novamente revisados. Um deles é o que falava explicitamente da necessidade de se criar empregos, o que irritou BB e Caixa. Uma fonte de um banco público diz que os dados oficiais mostram que o Brasil criou 1,848 milhão de vagas nos sete primeiros meses do ano. Por isso, na nova redação, ficará explícito que está havendo criação de postos de trabalho.

Ontem, o ministro da Economia, Paulo Guedes, que soube do manifesto no sábado, culpou a Febraban pelo que classificou como conteúdo político do documento. "Pela democracia, nenhum problema, mas não é o que eles disseram. Eles disseram que era contra o governo e não a favor da democracia", disse. De acordo com o ministro, a própria Febraban teria mudado o teor do manifesto para se posicionar contra o governo de Jair Bolsonaro.

Após as declarações de Guedes, a Febraban negou que tivesse articulado alterações no texto. "Desde sua origem, a Febraban não participou da elaboração de texto que contivesse ataques ao governo ou oposição à atual política econômica. O conteúdo do manifesto pedia serenidade, harmonia e colaboração entre os Poderes da República e alertava para os efeitos do clima institucional nas expectativas dos agentes econômicos e no ritmo da atividade."

Segundo apurou o Estadão, alguns bancos preferiam que o texto fosse divulgado na data inicialmente prevista, hoje. Oficialmente, a Fiesp afirma que o adiamento ocorreu por causa da possibilidade de mais adesões.



Agronegócio divulga manifesto próprio

Após o recuo da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), entidades do agronegócio brasileiro divulgaram um manifesto próprio na segunda-feira, em que defendem o estado democrático de direito garantidor da "liberdade empreendedora", o inverso de "qualquer politização ou partidarização nociva" que agrava os problemas do País. O texto é assinado por entidades do setor agroexportador brasileiro. A exemplo do documento produzido na Fiesp, o manifesto das entidades do agronegócio não cita o presidente Jair Bolsonaro.

Porém, opta por uma mensagem mais incisiva, ao descrever a sociedade brasileira como "permanentemente tensionada em crises intermináveis ou em risco de retrocessos e rupturas institucionais".

Manifestações neste sentido estão sendo produzidas às vésperas do 7 de Setembro, que terá atos convocados por Bolsonaro e seus apoiadores. "Diante da decisão da Fiesp, essas entidades acharam melhor se manifestarem de forma conjunta e independente", disse Marcello Brito, presidente da Associação Brasileira do Agronegócio (Abag). "Entendemos que se manifestar faz parte do espírito republicano."

Governo pensou que podia frear o manifesto usando uma interferência politica no BB e na Caixa.

O que ele conseguiu:
  • Fazer o agro divulgar um manifesto próprio no meio tempo com a demora da Febraban. Eles queriam ver o que dava primeiro, mas tocaram o f**a-se.
  • A Febraban manteve o manifesto no fim das contas.
  • Evidenciou que BB e Caixa estão sujeitas decisões e interferências vindas da ala politica do desfuncional executivo do governo.

Vai ser interessante o efeito disso em especial no BB, que é uma empresa de economia mista, e as ações já tinham ido para a casa do c***lho no começo do ano com as suspeitas de interferência politica na direção do banco.
 

Johnzim

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Podem estar inadvertidamente levando Bolsonaro para uma arapuca...
Não sei quem.. Porque se ele tiver uma assessor de 12 anos de idade, ele vai saber que não tem forte prestígio com o exército, com o Congresso, que o Judiciário odeia ele e que o apoio da população tá minado. Qualquer pessoa sabe que, se ele tentar qualquer coisa, vai ser o novo Jânio Quadros.

Parece que é o sonho molhado de todo esquerdinha que o Bolsonaro dê um golpe, feche o Congresso ou o STF, só pra apontar o dedo e dizer "eu avisei".
Não vai acontecer.
 

GadoMuuuuu

Bam-bam-bam
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Não sei quem.. Porque se ele tiver uma assessor de 12 anos de idade, ele vai saber que não tem forte prestígio com o exército, com o Congresso, que o Judiciário odeia ele e que o apoio da população tá minado. Qualquer pessoa sabe que, se ele tentar qualquer coisa, vai ser o novo Jânio Quadros.
Não duvide o tipo de bolha que o poder insere a pessoa. Puxa saco estilo Roberto Jefferson é o que mais tem naquele Palácio de Versailles chamado "Planalto".

Tá cheio de esposa deslumbrada de gente com poder ali que são verdadeiras cópias de Maria Antonnieta, e está cheio de Luís XVI cercado de meia duzia de bobinhos que ele pensa ser o povo e se iludindo que tem o direito divino de governar.
 

Superd7br

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Não sei quem.. Porque se ele tiver uma assessor de 12 anos de idade, ele vai saber que não tem forte prestígio com o exército, com o Congresso, que o Judiciário odeia ele e que o apoio da população tá minado. Qualquer pessoa sabe que, se ele tentar qualquer coisa, vai ser o novo Jânio Quadros.

Parece que é o sonho molhado de todo esquerdinha que o Bolsonaro dê um golpe, feche o Congresso ou o STF, só pra apontar o dedo e dizer "eu avisei".
Não vai acontecer.
Não é pra apontar o dedo, é justamente a certeza de que, se o Bolsonaro tentar dar um golpe, ou ele morre ou vai preso! O problema é que ele vai levar um monte de incautos junto com ele…
 

Johnzim

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Não duvide o tipo de bolha que o poder insere a pessoa. Puxa saco estilo Roberto Jefferson é o que mais tem naquele Palácio de Versailles chamado "Planalto".

Tá cheio de esposa deslumbrada de gente com poder ali que são verdadeiras cópias de Maria Antonnieta, e está cheio de Luís XVI cercado de meia duzia de bobinhos que ele pensa ser o povo e se iludindo que tem o direito divino de governar.
Você acabou de falar: é uma bolha.
Nas eleições de 2018 de fato era generalizado o apoio ao Bolsonaro. Hoje já conheço poucos que realmente gostam dele e conto nos dedos a quantidade de maluco que apoia uma conduta enérgica dele no dia 7. Então não é o "que mais tem". Bolsonaro sabe muito bem que não goza de prestígio tão forte a fim de sustentar uma loucura e a população ficar do lado dele.

Se você é um dos que tá achando que ele vai dar um golpe, fechar o STF, mandar prender todo mundo, matar os gays na rua, gritar anauê e afins... Então quem tá na bolha é você (só que do outro lado).
 
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