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Tópico oficial do Ex-Presidente Jair Messias Bolsonaro ( 2018-2022)

Qual será a moeda nova agora com Bolsonaro?

  • BOLSOS

    Votes: 104 12,4%
  • MITOS

    Votes: 188 22,4%
  • PITÚS

    Votes: 75 8,9%
  • BOLSONAROS

    Votes: 54 6,4%
  • TALKEIS

    Votes: 192 22,8%
  • NIÓBIOS

    Votes: 60 7,1%
  • HELENÕES

    Votes: 23 2,7%
  • COISOS

    Votes: 41 4,9%
  • JAIRES

    Votes: 12 1,4%
  • BONOROS

    Votes: 92 10,9%

  • Total voters
    841
  • Poll closed .

mrgreen

Bam-bam-bam
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Que eu me lembre, o Congresso já tinha enterrado a idéia de urnas auditáveis. Então na prática não faz diferença o que a pessoa pense da situação.

Se quiser voltar a tentar mudar algo por vias convencionais, só de 2023 em diante.
Eu acho que as eleições no Brasil deveriam ser na forma de Paredão do Big Brother com o William Bonner apresentando.
 

mrgreen

Bam-bam-bam
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Vi num insta aí que Bolsonaro agora diz confiar na urna eletrônica... É real isso?

A luta da galerinha pelo "voto auditável" acabou então, por ordem do próprio grão mestre?

Enviado de meu SM-G975F usando o Tapatalk
Cara esta coisa toda me lembra do Tim Maia e sua época na seita Racional...
''O grão-mestre varonil....''
Universo em desencanto
 

GadoMuuuuu

Bam-bam-bam
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Amigos, haja coração

ÊÊÊÊÊÊÊÊ!!!!!! :kvaca

Olhe nesse exato momento o para o quê o governo inteiro, todos os Bolsonaristas e aliados do centrão, a bandidagem toda. Estão tentando liberar o Mensalão para furar teto, destruir o orçamento do governo, causar fuga de capital, e inflação galopante que irá transformar isso numa Argentina. Tudo para embolsar 5 bilhões de fundo eleitoral e mais uma dezena de bilhão em gastos discricionários eleitorais. O "Auxilio Brasil" é só a safadeza para pintar de bondade o roubo.

Mobilizado por reforma tributária? Por uma reforma administrativa abrangente e cortando privilégios enraizados? Pela PEC da prisão em segunda instância? Pelo voto distrital e reforma séria do código eleitoral? Que nada. O povo que se foda!!! Se dane!!!!! É assim que eles pensam.

Virou esculhambação de vez esse governo, estão espoliando para roubar o máximo de dinheiro enquanto a porteira está aberta.
 

Zefiris Metherlence

Bam-bam-bam
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Aparentemente a Petrobras tem mantido - com certa discrição - o preço da gasolina abaixo do que é visto no mercado internacional. Coisas assim não se sustentam por muito tempo.

Mas o Congresso está tentando criar um fundo de subsídios:
Não entro no mérito se isso é remédio ou veneno.
 


Gbdiniz

Bam-bam-bam
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Vi num insta aí que Bolsonaro agora diz confiar na urna eletrônica... É real isso?

A luta da galerinha pelo "voto auditável" acabou então, por ordem do próprio grão mestre?

Enviado de meu SM-G975F usando o Tapatalk

A especialidade de bolsonarista é ser feito de otário mesmo, seja por hashtag ou no cercadinho, então eles tão meio que acostumados

A decepção é igual aquela do corno conformado, dura um ou dois dias no máximo, logo mais tá lá se esticando no chão pra servir de tapete ao líder supremo.
 

Bill Kamp

Bam-bam-bam
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Bolsonaro retira condecoração de pesquisador contrário ao uso da cloroquina para Covid
Pesquisador da Fiocruz, Marcus Vinícius Guimarães de Lacerda coordenou estudo no Amazonas. Bolsonaro costuma defender remédio comprovadamente ineficaz contra Covid.



O Estudo de Manaus, as 22 mortes e os resultados previsíveis, escreve Paula Schmitt
Em vez de testar segurança e eficácia, estudo apenas procurou a ‘dose letal’







Ainda insistindo nessa bobagem?

Só ler:

 

PhylteR

F1 King
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Galera não supera as coisas. Parece que ainda estamos em 2020.

Só falta voltarem a compartilhar aquelas tabelinhas com número de mortos por covid comparando com outras doenças. Aliás, quem postava aquilo parou de comparar. Curioso.

Enviado de meu SM-G975F usando o Tapatalk
 

Ícelo

Bam-bam-bam
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é chover no molhado, mas ainda inacreditável
é como já li em algum lugar "o brasil nao tem o presidente que merece, mas certamente tem um que foi fervorosamente escolhido".
A maioria dos brasileiros optou por não entender nada de política, afinal "política e religião não se discutem", então escolheram o candidato que era o mais oposto possível a entender como funciona a política. O resultado da cagada tá aí no Brasil de 2021.
 

Insane Metal

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Da série "1000 dias sem corrupção" e "chamam ele de blablabla pq não podem chamar de corrupto" ou "mas não podem comparar rachadinha com mensalão"
ótima thread sobre a investigação feita pelo Estadão a respeito do "orçamento secreto".


Acabei de ler a thread. Cara que sujeira. O pior é que todos ali foram comprados, ninguém jamais vai abrir a boca. É basicamente uma compra de apoio usando como plano de fundo programa de governo. Temos um novo PT no comando e uma parcela da população aplaude e jura que não há corrupção.

Que fase triste pro nosso país. E o pior é que ajudei a eleger esse excremento.
 

tersalius

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Em seu novo artigo no site do filho de Luiza Trajano, Eduardo Cunha engrossa a pré-campanha contra Sergio Moro

vcs não acham curioso como CORRUPTOS em geral estão DEFENDEDO a candidatura do Bozo e do Molusco e ATACANDO a do Morno :kpensa

mensagem mais clara que essa não tem :kcopa
 

tersalius

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Anderson Torres manobra fundo de segurança pública para beneficiar curral eleitoral

desde que o Morno saiu nos só tivemos LIXO ocupando este ministerio da justiça... gente mais interessada em seus PRÓPRIOS projetos de poder do que em apresentar um e UNICO projeto de justiça e ou segurança para o país...

mas é o que o Minto REALEMENTE gosta... ministros TECNICOS se destacam de mais sobre a INCOMPETENCIA do Bozo e torna-se um perigo eleitoral... então melhor ficar só com CAPACHOS mesmo
 

mrgreen

Bam-bam-bam
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Acabei de ler a thread. Cara que sujeira. O pior é que todos ali foram comprados, ninguém jamais vai abrir a boca. É basicamente uma compra de apoio usando como plano de fundo programa de governo. Temos um novo PT no comando e uma parcela da população aplaude e jura que não há corrupção.

Que fase triste pro nosso país. E o pior é que ajudei a eleger esse excremento.

Sobre um novo PT, não concordo nem discordo, mas é interessante lembrar de que lado o delator do Mensalão está hoje.
Só gritou porque o lunático achou que podia pagar de Bolsonaro, falando um monte de m**** sem imunidade, e mandaram ele pesteado apodrecer no xilindró :klol
 

mrgreen

Bam-bam-bam
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Em seu novo artigo no site do filho de Luiza Trajano, Eduardo Cunha engrossa a pré-campanha contra Sergio Moro

vcs não acham curioso como CORRUPTOS em geral estão DEFENDEDO a candidatura do Bozo e do Molusco e ATACANDO a do Morno :kpensa

mensagem mais clara que essa não tem :kcopa

caramba, mas o Cunha era o "Malvado favorito" do Moro
 

tersalius

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Pacote pró-corrupção, empurrado com radical autoritarismo legislativo lírico:
  1. PEC Precatórios
  2. PEC 32 (reforma adm)
  3. PEC 5 (MP)
  4. Reforma eleitoral
  5. PLs ambientais (anistia crime organizado, extingue licenciamento)
  6. Nova lei da improbidade (inviabiliza punição)

Acima apenas uma pequena amostra do que o governo Bozo já conseguiu para GARANTIR a IMPUNIDADE geral dos seus amigos CORRUPTOS de Brasília... e pior que isso nem sequer é tudo.
 

tersalius

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“Marcos da impunidade. O fim da prisão em segunda instância, há dois anos, libertou corruptos. Mas a ineficiência do sistema de justiça também deixa outras tragédias sem resposta, como o incêndio na Boate Kiss, há oito anos. Os responsáveis, até hoje, não foram julgados.”

pera aí um POUQUINHO não era aqui que os minions diziam que o Morno não CRITICA decisão do STF e que por ser juiz ele iria defender a classe o judiciário... :ksorriso

pois é pra quem acompanha ele desde a lava jato já era OBVIO que isso não passava de narrativa para tentar igualar o Morno ao cachorrinho do STF Bozo...

twitter dele acima numa tacada só CRITICA decisão do STF e incompetência do nosso sistema de justiça em ser EFICIENTE... e esse é só UM de MUITOS comentários que o Morno já vez com críticas a "justiça" no Brasil... :kcool

se o cara não tem o RABO PRESO como o Minto ele não precisa virar put* do STF... :kcopa
 

tonyr2d2

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Podiam deixar isso de lado e a economia andar, mas o populismo falou mais forte. Agora vão cozinhar isso até dizer chega e dane-se o país.

https://www.infomoney.com.br/mercad...-aprovacao-da-pec-dos-precatorios-dolar-sobe/

(...)A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que pretende adiar o pagamento de dívidas judiciais da União para abrir espaço no Orçamento público encontra dificuldades para avançar no Congresso. A PEC dos precatórios seria votada em segundo turno na Câmara amanhã, mas uma decisão do STF pode mudar o rumo do jogo. (...)
 

Therece

Bam-bam-bam
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Pacote pró-corrupção, empurrado com radical autoritarismo legislativo lírico:
  1. PEC Precatórios
  2. PEC 32 (reforma adm)
  3. PEC 5 (MP)
  4. Reforma eleitoral
  5. PLs ambientais (anistia crime organizado, extingue licenciamento)
  6. Nova lei da improbidade (inviabiliza punição)

Acima apenas uma pequena amostra do que o governo Bozo já conseguiu para GARANTIR a IMPUNIDADE geral dos seus amigos CORRUPTOS de Brasília... e pior que isso nem sequer é tudo.
Esqueceu-se do fundão Eleitoral ampliado para 5 Bilhões de Reais e da PEC da Vingança que tira totalmente a autonomia do Ministério Público.
PEC essa que permite que o congresso puna facilmente os procuradores que ousarem investigar políticos além de interferirem em investigações. As ratazanas do Congresso estão loucas para votar esse PEC de novo, apesar de já ter sido rejeitada.
Espero que a suspensão dessas emendas faça essa PEC cair de vez assim como a PEC do Calote.


Perderam completamente a vergonha com Arthur Lira na presidência da câmera.
Mesmo Lira que já foi preso, condenado por improbidade administrava e denunciado na Lava Jato pelo Quadrilhão do PP.
É inacreditável o desmonte das leis e como a porteira da corrupção foi aberta na gestão desse quadrilheiro.
Tudo isso financiado com o dinheiro do contribuinte de impostos através das emendas de relator.

E o mais revoltante é que o eleitor votou nesse Presidente e em seus capachos em 2018 justamente para acabar com esse tipo de pratica e renovar o congresso depois da corrupção do PT.
Por essa razão não vou perdoar Bolsonaro de jeito nenhum. Voto até no Lula num segundo turno, apenas para tirar esse estelionatário eleitoral e ter o prazer de ver ele preso junto com sua cria.
Nem o PT teve coragem de ir tão longe.
 

Sgt. Kowalski

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PP e PL discutem chapa conjunta em acordo sobre filiação de Bolsonaro
Ainda que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) não tenha batido o martelo sobre seu destino partidário, os dois partidos do centrão que dão base de sustentação para seu governo, PP e PL, devem compor a chapa presidencial, um filiando o chefe do Executivo, e o outro, o vice.
Este é o acordo que vem sendo discutido pelas cúpulas das duas legendas e por auxiliares palacianos.
Na semana passada, Bolsonaro indicou a aliados que deverá ir para o PL. Preso e condenado no mensalão, Valdemar Costa Neto, dirigente do partido, gravou recentemente um vídeo convidando o presidente e apoiadores para se filiarem.
No dia anterior à gravação, o mandatário havia enviado uma mensagem a Valdemar dizendo que estava decidido a migrar para a sigla. O dirigente partidário esperava que ele anunciasse a decisão no dia da divulgação do vídeo, o que não ocorreu.
O senador Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ) foi às redes sociais para agradecer o convite, mas disse que o presidente ainda mantém conversas com o PP.
Auxiliares palacianos que defendem que Bolsonaro se filie ao PL dizem acreditar que esta é a forma mais garantida de amarrar a sigla com o presidente em 2022, evitando uma eventual neutralidade ou, pior, debandada para apoiar outro candidato, como o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Aliados também veem já certa dose de pragmatismo na escolha do partido. A avaliação é que o tempo de televisão será crucial na disputa e o PP já é dado como certo na coligação. Assim, com o PL, Bolsonaro teria ainda mais exposição no horário eleitoral.
Caso se confirme a ida do clã ao partido de Valdemar, caberia ao PP sugerir um nome para disputar a Vice-Presidência em chapa com o mandatário.
Apesar da indicação do presidente, dirigentes de ambas as siglas dizem que só terão confiança na decisão no dia em que ele anunciar. Isso porque Bolsonaro oscila a respeito de filiações partidárias, já esteve mais próximo de se filiar ao PP e já citou, em outros momentos, legendas menores.
À Folha Flávio, senador e filho de Bolsonaro, afirmou que o martelo não foi batido. "Não há decisão ainda."
Pessoas no entorno do presidente dizem que a decisão é de cunho pessoal, apesar de considerarem que já passou da hora de tomá-la.
Bolsonaro já chegou a dizer a aliados que só anunciará para onde vai quando a União Brasil, partido que resultará da fusão do DEM e do PSL, for formada. A expectativa é que isso ocorra até dezembro.
Embora estejam avançadas as negociações para uma chapa de PP-PL, dois partidos que já foram aliados de governos petistas no passado, ministros palacianos dizem que não há preferências por nomes para disputar a Vice-Presidência ao lado de Bolsonaro.
No PP, um nome considerado como opção para compor a chapa como vice é o do ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira (PI), senador licenciado.
Tanto PP quanto PL têm assento no Palácio do Planalto. O primeiro com Ciro Nogueira e o segundo com Flávia Arruda (Secretaria de Governo). O presidente da Câmara e aliado do presidente, Arthur Lira (AL), também é do PP.
Hoje, o Republicanos também é considerado um dos partidos mais próximos de Bolsonaro. O presidente já chegou a avaliar filiação à legenda ligada à Igreja Universal, mas essa opção é tratada atualmente como a menos provável por pessoas próximas ao mandatário.
No PP, o acordo da chapa é tido como fechado. Já no PL, pessoas próximas a Valdemar dizem que o dirigente tem apenas conversado sobre a construção de uma eventual chapa no futuro, mas que não houve nenhum compromisso fechado com o partido de Ciro Nogueira.
A ideia de ambas as legendas, mais do que garantir a reeleição de Bolsonaro, é formar uma bancada robusta no Congresso.
Com o acordo, tanto PL quanto PP ganhariam expressão. Eleger um bom número de deputados também garante mais recursos do Fundo Eleitoral e peso político para negociar com o Executivo, independentemente de quem esteja sentado na cadeira presidencial em 2023.
A dúvida de Bolsonaro a respeito de sua filiação passa também pelas vantagens que cada sigla oferece e pelas preferências de seus apoiadores no Congresso, já que boa parte deles deve acompanhá-lo.
O ministro Onyx Lorenzoni (Trabalho e Previdência), hoje filiado ao DEM, é um dos maiores entusiastas da ida de Bolsonaro para o PL. Ele próprio já chegou a afirmar a Valdemar que vai migrar para o partido independentemente da legenda escolhida pelo presidente.
Onyx também já buscou articular a formação de uma federação de PP e PL, possibilidade descartada hoje por dirigentes das duas siglas.
A escolha do ministro tem a ver com a configuração da disputa eleitoral no estado do Rio Grande do Sul. O PP tem o senador Luiz Carlos Heinze como pré-candidato ao governo gaúcho, cargo também cobiçado por Onyx.
Auxiliares palacianos trabalham, nos bastidores, para fazer com que o senador da tropa de choque da CPI da Covid abra mão de sua candidatura e assuma o Ministério da Agricultura quando Tereza Cristina se licenciar para disputar as eleições.
À Folha Heinze disse que a possibilidade está "totalmente descartada". Segundo contou, o líder do governo no Congresso, Eduardo Gomes (MDB-TO), procurou-o há cerca de dois meses para propor a composição, mas ele recusou.
"Se eu quisesse, teria disputado a cadeira [do ministério] lá atrás com a Tereza. Não desmerecendo agricultura, que é a minha origem, mas meu leque é hoje mais amplo. E meu foco, meu projeto é esse [governo do Rio Grande do Sul]", afirmou Heinze.
Aliados do presidente dizem que, no PL, Bolsonaro teria mais possibilidade de influenciar diretórios estaduais, já que o partido tem um cacique só, diferentemente do PP.
Embora haja congressistas com forte expressão no PL, o destino da legenda é definido principalmente por Valdemar, sem a necessidade de aval dos diretórios regionais.
No PP, o cenário é diferente. Na Bahia, por exemplo, congressistas do PP querem apoiar a candidatura do petista Jaques Wagner ao governo do estado.
Em São Paulo, a sigla cogitou apoiar Rodrigo Garcia (PSDB), aliado do governador João Doria (PSDB), desafeto de Bolsonaro, na briga pelo governo.
No entanto, o partido levou ao presidente a possibilidade de compor chapa com o ex-governador Geraldo Alckmin, que deve se filiar ao PSD, lançando o ministro Tarcísio de Freitas (Infraestrutura) ao Senado —um dos nomes mais caros ao mandatário no tabuleiro eleitoral.
 

Amigo Bolha

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PP e PL discutem chapa conjunta em acordo sobre filiação de Bolsonaro
Ainda que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) não tenha batido o martelo sobre seu destino partidário, os dois partidos do centrão que dão base de sustentação para seu governo, PP e PL, devem compor a chapa presidencial, um filiando o chefe do Executivo, e o outro, o vice.
Este é o acordo que vem sendo discutido pelas cúpulas das duas legendas e por auxiliares palacianos.
Na semana passada, Bolsonaro indicou a aliados que deverá ir para o PL. Preso e condenado no mensalão, Valdemar Costa Neto, dirigente do partido, gravou recentemente um vídeo convidando o presidente e apoiadores para se filiarem.
No dia anterior à gravação, o mandatário havia enviado uma mensagem a Valdemar dizendo que estava decidido a migrar para a sigla. O dirigente partidário esperava que ele anunciasse a decisão no dia da divulgação do vídeo, o que não ocorreu.
O senador Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ) foi às redes sociais para agradecer o convite, mas disse que o presidente ainda mantém conversas com o PP.
Auxiliares palacianos que defendem que Bolsonaro se filie ao PL dizem acreditar que esta é a forma mais garantida de amarrar a sigla com o presidente em 2022, evitando uma eventual neutralidade ou, pior, debandada para apoiar outro candidato, como o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Aliados também veem já certa dose de pragmatismo na escolha do partido. A avaliação é que o tempo de televisão será crucial na disputa e o PP já é dado como certo na coligação. Assim, com o PL, Bolsonaro teria ainda mais exposição no horário eleitoral.
Caso se confirme a ida do clã ao partido de Valdemar, caberia ao PP sugerir um nome para disputar a Vice-Presidência em chapa com o mandatário.
Apesar da indicação do presidente, dirigentes de ambas as siglas dizem que só terão confiança na decisão no dia em que ele anunciar. Isso porque Bolsonaro oscila a respeito de filiações partidárias, já esteve mais próximo de se filiar ao PP e já citou, em outros momentos, legendas menores.
À Folha Flávio, senador e filho de Bolsonaro, afirmou que o martelo não foi batido. "Não há decisão ainda."
Pessoas no entorno do presidente dizem que a decisão é de cunho pessoal, apesar de considerarem que já passou da hora de tomá-la.
Bolsonaro já chegou a dizer a aliados que só anunciará para onde vai quando a União Brasil, partido que resultará da fusão do DEM e do PSL, for formada. A expectativa é que isso ocorra até dezembro.
Embora estejam avançadas as negociações para uma chapa de PP-PL, dois partidos que já foram aliados de governos petistas no passado, ministros palacianos dizem que não há preferências por nomes para disputar a Vice-Presidência ao lado de Bolsonaro.
No PP, um nome considerado como opção para compor a chapa como vice é o do ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira (PI), senador licenciado.
Tanto PP quanto PL têm assento no Palácio do Planalto. O primeiro com Ciro Nogueira e o segundo com Flávia Arruda (Secretaria de Governo). O presidente da Câmara e aliado do presidente, Arthur Lira (AL), também é do PP.
Hoje, o Republicanos também é considerado um dos partidos mais próximos de Bolsonaro. O presidente já chegou a avaliar filiação à legenda ligada à Igreja Universal, mas essa opção é tratada atualmente como a menos provável por pessoas próximas ao mandatário.
No PP, o acordo da chapa é tido como fechado. Já no PL, pessoas próximas a Valdemar dizem que o dirigente tem apenas conversado sobre a construção de uma eventual chapa no futuro, mas que não houve nenhum compromisso fechado com o partido de Ciro Nogueira.
A ideia de ambas as legendas, mais do que garantir a reeleição de Bolsonaro, é formar uma bancada robusta no Congresso.
Com o acordo, tanto PL quanto PP ganhariam expressão. Eleger um bom número de deputados também garante mais recursos do Fundo Eleitoral e peso político para negociar com o Executivo, independentemente de quem esteja sentado na cadeira presidencial em 2023.
A dúvida de Bolsonaro a respeito de sua filiação passa também pelas vantagens que cada sigla oferece e pelas preferências de seus apoiadores no Congresso, já que boa parte deles deve acompanhá-lo.
O ministro Onyx Lorenzoni (Trabalho e Previdência), hoje filiado ao DEM, é um dos maiores entusiastas da ida de Bolsonaro para o PL. Ele próprio já chegou a afirmar a Valdemar que vai migrar para o partido independentemente da legenda escolhida pelo presidente.
Onyx também já buscou articular a formação de uma federação de PP e PL, possibilidade descartada hoje por dirigentes das duas siglas.
A escolha do ministro tem a ver com a configuração da disputa eleitoral no estado do Rio Grande do Sul. O PP tem o senador Luiz Carlos Heinze como pré-candidato ao governo gaúcho, cargo também cobiçado por Onyx.
Auxiliares palacianos trabalham, nos bastidores, para fazer com que o senador da tropa de choque da CPI da Covid abra mão de sua candidatura e assuma o Ministério da Agricultura quando Tereza Cristina se licenciar para disputar as eleições.
À Folha Heinze disse que a possibilidade está "totalmente descartada". Segundo contou, o líder do governo no Congresso, Eduardo Gomes (MDB-TO), procurou-o há cerca de dois meses para propor a composição, mas ele recusou.
"Se eu quisesse, teria disputado a cadeira [do ministério] lá atrás com a Tereza. Não desmerecendo agricultura, que é a minha origem, mas meu leque é hoje mais amplo. E meu foco, meu projeto é esse [governo do Rio Grande do Sul]", afirmou Heinze.
Aliados do presidente dizem que, no PL, Bolsonaro teria mais possibilidade de influenciar diretórios estaduais, já que o partido tem um cacique só, diferentemente do PP.
Embora haja congressistas com forte expressão no PL, o destino da legenda é definido principalmente por Valdemar, sem a necessidade de aval dos diretórios regionais.
No PP, o cenário é diferente. Na Bahia, por exemplo, congressistas do PP querem apoiar a candidatura do petista Jaques Wagner ao governo do estado.
Em São Paulo, a sigla cogitou apoiar Rodrigo Garcia (PSDB), aliado do governador João Doria (PSDB), desafeto de Bolsonaro, na briga pelo governo.
No entanto, o partido levou ao presidente a possibilidade de compor chapa com o ex-governador Geraldo Alckmin, que deve se filiar ao PSD, lançando o ministro Tarcísio de Freitas (Infraestrutura) ao Senado —um dos nomes mais caros ao mandatário no tabuleiro eleitoral.

Que supresa, dois dos partidos com mais corruptos. O chorume da política brasileira.
 

tersalius

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PP e PL discutem chapa conjunta em acordo sobre filiação de Bolsonaro
Ainda que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) não tenha batido o martelo sobre seu destino partidário, os dois partidos do centrão que dão base de sustentação para seu governo, PP e PL, devem compor a chapa presidencial, um filiando o chefe do Executivo, e o outro, o vice.
Este é o acordo que vem sendo discutido pelas cúpulas das duas legendas e por auxiliares palacianos.
Na semana passada, Bolsonaro indicou a aliados que deverá ir para o PL. Preso e condenado no mensalão, Valdemar Costa Neto, dirigente do partido, gravou recentemente um vídeo convidando o presidente e apoiadores para se filiarem.
No dia anterior à gravação, o mandatário havia enviado uma mensagem a Valdemar dizendo que estava decidido a migrar para a sigla. O dirigente partidário esperava que ele anunciasse a decisão no dia da divulgação do vídeo, o que não ocorreu.
O senador Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ) foi às redes sociais para agradecer o convite, mas disse que o presidente ainda mantém conversas com o PP.
Auxiliares palacianos que defendem que Bolsonaro se filie ao PL dizem acreditar que esta é a forma mais garantida de amarrar a sigla com o presidente em 2022, evitando uma eventual neutralidade ou, pior, debandada para apoiar outro candidato, como o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Aliados também veem já certa dose de pragmatismo na escolha do partido. A avaliação é que o tempo de televisão será crucial na disputa e o PP já é dado como certo na coligação. Assim, com o PL, Bolsonaro teria ainda mais exposição no horário eleitoral.
Caso se confirme a ida do clã ao partido de Valdemar, caberia ao PP sugerir um nome para disputar a Vice-Presidência em chapa com o mandatário.
Apesar da indicação do presidente, dirigentes de ambas as siglas dizem que só terão confiança na decisão no dia em que ele anunciar. Isso porque Bolsonaro oscila a respeito de filiações partidárias, já esteve mais próximo de se filiar ao PP e já citou, em outros momentos, legendas menores.
À Folha Flávio, senador e filho de Bolsonaro, afirmou que o martelo não foi batido. "Não há decisão ainda."
Pessoas no entorno do presidente dizem que a decisão é de cunho pessoal, apesar de considerarem que já passou da hora de tomá-la.
Bolsonaro já chegou a dizer a aliados que só anunciará para onde vai quando a União Brasil, partido que resultará da fusão do DEM e do PSL, for formada. A expectativa é que isso ocorra até dezembro.
Embora estejam avançadas as negociações para uma chapa de PP-PL, dois partidos que já foram aliados de governos petistas no passado, ministros palacianos dizem que não há preferências por nomes para disputar a Vice-Presidência ao lado de Bolsonaro.
No PP, um nome considerado como opção para compor a chapa como vice é o do ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira (PI), senador licenciado.
Tanto PP quanto PL têm assento no Palácio do Planalto. O primeiro com Ciro Nogueira e o segundo com Flávia Arruda (Secretaria de Governo). O presidente da Câmara e aliado do presidente, Arthur Lira (AL), também é do PP.
Hoje, o Republicanos também é considerado um dos partidos mais próximos de Bolsonaro. O presidente já chegou a avaliar filiação à legenda ligada à Igreja Universal, mas essa opção é tratada atualmente como a menos provável por pessoas próximas ao mandatário.
No PP, o acordo da chapa é tido como fechado. Já no PL, pessoas próximas a Valdemar dizem que o dirigente tem apenas conversado sobre a construção de uma eventual chapa no futuro, mas que não houve nenhum compromisso fechado com o partido de Ciro Nogueira.
A ideia de ambas as legendas, mais do que garantir a reeleição de Bolsonaro, é formar uma bancada robusta no Congresso.
Com o acordo, tanto PL quanto PP ganhariam expressão. Eleger um bom número de deputados também garante mais recursos do Fundo Eleitoral e peso político para negociar com o Executivo, independentemente de quem esteja sentado na cadeira presidencial em 2023.
A dúvida de Bolsonaro a respeito de sua filiação passa também pelas vantagens que cada sigla oferece e pelas preferências de seus apoiadores no Congresso, já que boa parte deles deve acompanhá-lo.
O ministro Onyx Lorenzoni (Trabalho e Previdência), hoje filiado ao DEM, é um dos maiores entusiastas da ida de Bolsonaro para o PL. Ele próprio já chegou a afirmar a Valdemar que vai migrar para o partido independentemente da legenda escolhida pelo presidente.
Onyx também já buscou articular a formação de uma federação de PP e PL, possibilidade descartada hoje por dirigentes das duas siglas.
A escolha do ministro tem a ver com a configuração da disputa eleitoral no estado do Rio Grande do Sul. O PP tem o senador Luiz Carlos Heinze como pré-candidato ao governo gaúcho, cargo também cobiçado por Onyx.
Auxiliares palacianos trabalham, nos bastidores, para fazer com que o senador da tropa de choque da CPI da Covid abra mão de sua candidatura e assuma o Ministério da Agricultura quando Tereza Cristina se licenciar para disputar as eleições.
À Folha Heinze disse que a possibilidade está "totalmente descartada". Segundo contou, o líder do governo no Congresso, Eduardo Gomes (MDB-TO), procurou-o há cerca de dois meses para propor a composição, mas ele recusou.
"Se eu quisesse, teria disputado a cadeira [do ministério] lá atrás com a Tereza. Não desmerecendo agricultura, que é a minha origem, mas meu leque é hoje mais amplo. E meu foco, meu projeto é esse [governo do Rio Grande do Sul]", afirmou Heinze.
Aliados do presidente dizem que, no PL, Bolsonaro teria mais possibilidade de influenciar diretórios estaduais, já que o partido tem um cacique só, diferentemente do PP.
Embora haja congressistas com forte expressão no PL, o destino da legenda é definido principalmente por Valdemar, sem a necessidade de aval dos diretórios regionais.
No PP, o cenário é diferente. Na Bahia, por exemplo, congressistas do PP querem apoiar a candidatura do petista Jaques Wagner ao governo do estado.
Em São Paulo, a sigla cogitou apoiar Rodrigo Garcia (PSDB), aliado do governador João Doria (PSDB), desafeto de Bolsonaro, na briga pelo governo.
No entanto, o partido levou ao presidente a possibilidade de compor chapa com o ex-governador Geraldo Alckmin, que deve se filiar ao PSD, lançando o ministro Tarcísio de Freitas (Infraestrutura) ao Senado —um dos nomes mais caros ao mandatário no tabuleiro eleitoral.
putz é unir o MENSALÃO com o PETROLÃO tudo numa chapa só ENCABEÇADA pelo Minto... :klolwtf

nem ele pode ser tão BURRO assim... :coolface

ou pode :kpensa
 

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Em seu novo artigo no site do filho de Luiza Trajano, Eduardo Cunha engrossa a pré-campanha contra Sergio Moro

vcs não acham curioso como CORRUPTOS em geral estão DEFENDEDO a candidatura do Bozo e do Molusco e ATACANDO a do Morno :kpensa

mensagem mais clara que essa não tem :kcopa

Deve ser pelo fato do Moro ser o salvador da nação, não é mesmo, o próprio Rei Sebastião Tupiniquim.


Antes, PTistas falavam mal do Bolsonaro, logo, ele dever ser honesto demais.
Agora PTistas e Bolsonaristas falam mal do Moro, deve ser pq ele é o baluarte do bom comportamento. Salvação da nação!
Fala sério, esse país não tem jeito mesmo, merece se foder de verde e amarelo!
 

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Aliás, queria compartilhar algo tragicômico com os senhores.
Minha mãe é Presbiteriana (eu mesmo fui há uns 20 anos atrás). Minha mãe ainda mantém contato com o circulo de amizades dela da igreja, muito embora ela não frequente há, pelo menos, uns 5 ou 6 anos.
Uma dessas amigas é cabelereira, onde a minha mãe fez o corte na semana passada, e onde estava a irmã dessa cabelereira que também é amiga dela (minha mãe).
Olha a preocupação dessa gente alienada, estavam criticando o Mito, por ele ir a missa, ter tirado foto com a santa (acho que foi a visita dele a Aparecida). Aliás, a irmã criticava, cabelereira dava uma passada de pano. Pqp, o país pegando fogo, e essa gente checando onde e pra quem o presidente reza. Vontade de enfiar o chinelo na cara até aprender a rezar o pai nosso sem os dentes.
 
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