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[RelatOS] Diarréia Stories.

Pouca ideia

Bam-bam-bam
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Certo dia acordei e comi um pão com ovo (gema mole), tomei um copo de café com leite, tomei banho e fui trabalhar. Já no ponto de ônibus percebi uma movimentação atípica na região abdominal porém, até então, sem maiores problemas. Peguei o busão, estava lotado e, como sempre, precisei ficar em pé. Estava tranquilo e de repente me veio uma fisgada no pé da barriga. Eu sabia que algo ruim estava pra acontecer. A barriga começou inchar e soltei um peidão longo e silencioso. Não deu pra segurar. "Pfffffffffffffff..." O ambiente empesteou poucos segundos depois. Ovo puro! Mesmo de máscara estava insuportável. Tirei o celular do bolso e começei a mexer com um olhar de sério para que ninguém suspeitasse que eu era o autor.

Após alguns minutos veio outra vontade de peidar, mas logo percebi que não era só peido. E que se eu soltasse me cagaria todo. A vontade de cagar veio com tudo, minha barriga doía muito, minha garganta secou e minhaas mãos e testa começaram a suar. Segurei por uns 10 minutos mas já estava passando mal com aquele ambiente lotado e abafado. Faltavam uns 15 minutos pra eu descer, eu não aguentaria tudo isso. Dei sinal, desci em qualquer lugar e parti à procura de algum estabelecimento para descarregar toda a b*sta. Mas onde eu ia achar um estabelecimento aberto às 7:30 da manhã? Fiquei desesperado! Já tava cogitando a idéia de ir pra trás de algum carro estacionado e soltar o jato de m**** bem rápido igual um passarinho. Mas, embora não tivesse muitos pedestres passando, a quantidade de carros passando por ali me fez desistir.

Sentei num ponto de ônibus, ofegante e clamando a Deus por forças, tirei o celular do bolso e mandei um "zap" pro RH: "bom dia, vou me atrasar. Acordei passando mal" e continuei na busca por um lugar para cagar. Entrei numa rua deserta, poucos carros passando e somente 2 garis varrendo. Fui andando e avistei um terreno baldio, atravessei a rua, entrei, fui pro fundo do terreno onde tinha alguns matos na altura do meu joelho, abaixei e esguichei o jato fedido e quente: "shhhhhhhhhhhpfpfpfpfpfff..." O barulho foi semelhante ao de um tubo de ketchup e o alívio foi instantâneo. Como não fiquei totalmente agachado para os matos não ficarem cutucando minha bunda, um pouco do jato caiu na cueca e na calça.

Tirei o sapato, a calça e com as meias limpei o toba, tirei a cueca toda melada e joguei pro lado, coloquei a calça novamente, calçei os sapatos e sai dali sem olhar muito pros lados. Falei pra mim mesmo "nem fodendo que eu vou trabalhar hoje". Mandei outro zap pro RH falando que estava indo pro médico. Fui pro ponto esperar o ônibus p/ ir embora. Por sorte ele não demorou. Na metade do caminho começou uma dor discreta que foi aumentando, e o desespero batendo novamente. Segurei e consegui descer onde eu queria, mas eu precisava andar uns 10 minutos pra chegar em casa. Concentrei toda a força no furico e fui controlando a respiração. A calça estava colando na minha bunda devido ao caldo da primeira cagada que acabou secando, isso tava me irritando. No meio do trajeto veio aquela fisgada aguda novamente. A vontade de cagar foi tão forte que eu tive que parar e não dar mais nenhum passo até ela amenizar, e amenizou. Continuei por mais uns 3 minutos e a vontade de cagar bateu novamente, com a mesma intensidade, percebi que se eu não me apressasse eu iria me cagar todo. Continuei andando desesperado, a vontade veio novamente e... bom, ninguém é de ferro, decidi me entregar: me caguei todo. O alívio foi gratificante, mas a sensaçao do caldo quente descendo pelas canelas foi de derrota pura. Tirei a blusa, e amarrei na cintura pra ninguém ver a mancha na bunda, andei apressado olhando pro chão e com medo de algum conhecido me ver. Cheguei em casa e joguei a calça no lixo, tomei uma ducha, caguei mais uma vez, e fui pro pronto-socorro. Peguei 3 dias de atestado.

Quando der eu posto mais histórias. Se quiser compartilhar os momentos que vc se cagou (eu sei que já) fique a vontade.Tchau!
 

Dr. Zero

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Spacehead

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Putz, aqui em casa sou conhecido como ima de virose, se alguém tem virose e eu conheço ou entrei em contato não dá outra, dentro de 3 dias pode contar que estou mal demais, as vezes ao ponto de ter de ser arrastado aos plantões médicos pra tomar aquele remédio na veia e ficar um tempo sem expelir tanto por cima como por baixo.
Histórias tristes tem de todo tipo, desde vazamentos a rajadas de vômitos gigantes, mas nunca em locais públicos, glória.
Talvez uma das mais tristes foi um dia que tinha uns parentes com virose mas eu estava bem, jantei pra c***lho, tomei duas long quando vi tava com muito sono do nada e acabei dormindo no sofá, de la uns 45 minutos acordei extremamente mal, e o pior de tudo , com uma cãinbra do diabo por causa da desidratação e da posição que peguei no sono, tive que ir arrastando a perna por toda a sala, cozinha, banheiro, até chegar no vaso, e o pior, tive que chamar o Hugo de pé pq não conseguia me abaixar nada, saiu um jato daqueles, pq tinha comido como um diabo, a um metro do vaso de altura, e olha, acho que não é a pior situação que já tive na vida envolvendo essas situações.
 

Riveler

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Não tenho muitas histórias engraçadas disso, porque eu tenho uma ótima força no no esfíncter anal e nada passa por lá contra minha vontade, mas teve uma vez...

As contrações começaram por volta das 3:30 da tarde, eu estava no trabalho e eu nunca uso o sanitário de lá para fazer o nº 2. NUNCA. Como eu já me conheço, eu sabia que ia resistir mais algumas horas até chegar em casa. E assim eu fiz: fiquei mais 3 horas no trabalho com convulsões internas mil, mas totalmente controlado como se estivesse trabalhando ao ar livre num lindo dia fresco de outono.
Chega a hora de ir pra casa. De casa pro trabalho eu gastava na época em pouco mais de 1 hora, mas do trabalho pra casa era mais demorado por causa dos engarrafamentos diários na maldita Avenida Paralela (que tem um nome oficial que não lembro, mas deve ser de algum ladrão). Justamente nesse dia, houve algum problema que engarrafou boa parte da cidade.
Eu, me achando o tal do esfíncter de aço, achei de pegar outro ônibus que usasse o caminho da orla para tentar escapar do trânsito. Peguei o famigerado Barra 3, que dá uma volta por quase 25% da cidade, me sentei no fundo, na área chamada de "curral", e fiquei observando a linda paisagem noturna da orla de Salvador (um breu danado do lado do mar). Foi quando começou!
As contrações que antes eram contidas e moderadas, passaram a me sacudir internamente tanto quanto o ônibus me sacudia externamente, pois o asfalto na época não era dos melhores. Eu tentava a todo custo liberar um poucos dos gases vulcânicos que abalavam as fundações do meu ser, mas se eu o fizesse, o fluxo piroclástico iria sair com muita lava e eu ficaria envergonhado pelo resto da vida.
E a viagem seguia assim: o ônibus ao passar pelo asfalto caroçudo fazia BRUUUUMMMM e eu, sentado no fundo do ônibus, sozinho, fazia KRAKATABOOOOMMM!

desespero-e1526530489793.jpg


E ninguém ouvia porque estavam distante e o som do ônibus ajudava a cobrir minhas explosões.

A parte triste é que mesmo indo pela orla, em determinado ponto é preciso pegar a Paralela e estava totalmente parada quando chegamos lá.

Eu sentado, já ficando sem forças no esfíncter por estar trabalhando sem descanso desde as 3:30 da tarde, passei a apertar o encosto da cadeira da frente pra tentar tirar forças e manter minha dignidade intacta. Isso durou quase duas horas e eu já estava usando os glúteos para auxiliar o esfíncter que já estava tremendo - SIM - A droga do meu esfíncter tremia incontrolavelmente querendo liberar as forças das profundezas em minha calça. Tive de levantar para ver se aliviava a pressão e funcionou... por um tempo...

Não lembro muito dos detalhes que se seguiram porque eu estava usando 99,8% do cérebro para controlar todo e qualquer músculo que auxiliasse na empreitada de manter internamente que deseja ser externado a todo custo, mas, já perto de casa, decidi sentar mais na frente, já que estava chegando e também porque as pernas também passaram a tremer. Comecei a suar frio e ver pontinhos verdes piscando.
"Meu deus", pensei comigo mesmo, "Se eu desmaiar aqui não vai ter ninguém para salvar o ônibus da enxurrada de m**** que se seguirá, porque vou perder o controle que me resta". Abri a janela do ônibus pra tomar um ar fresco, mas a cada golfada de ar que eu tomava, minha barriga inchava e não voltava ao normal. Era ar pra dentro e ar pra fora, mas o volume da barriga não diminuía. "Preciso parar de respirar, mas como?"

Por cerca de meio segundo tudo escureceu e eu pensei "é agora!", mas uma vizinha bateu em meu ombro e disse: "Vai pro fim de linha? hahaha. Um homem novo desse dormindo no ônibus!"

Eu levantei rápido! E ria tanto da piadinha sem graça dela que ela me olhou meio assustada. (depois eu expliquei o ocorrido e foi a vez dela rir)

Desci do ônibus com as pernas esticadas, aos pulos, porque se eu dobrasse ia passar vergonha.

Fui descendo meu caminho a passos largos, sem correr (dignidade acima de tudo), abri o portão e casa, fechei de novo, passei pela sala, pálido como um papel higiênico, trêmulo como a cordinha que dá a descarga após o uso e molhado como o tapete de borracha em frente ao 'box', e disse algo que pareceu aos meus pais como "goaúte" (era pra ser boa noite) e fui pro meu banheiro.

Arranquei as roupas do corpo - perdi o botão de uma camisa azul-cinzento que eu adorava nisso - e sentei na privada que era verdinha cor de gramado recém-cortado e... Nada!

Libeirei todas a musculatura que estava a horas tensa e nada aconteceu! Eu tinha ficado tanto tempo adiando o inevitável que o furingo não queria mais abrir os portais de Hades e liberar os males de Pandora.

E a dor me CUtucando as costelas e eu sem saber o que fazer. Deitei de bruços na cama (meu banheiro fica no meu quarto), pois de costas eu não ousava, mas não adiantou. Voltei pro vaso e fiquei nessa pose da foto:

lince-cauteloso-9947182.jpg


Foi quando, timidamente, um pequeno fluxo de material liquefeito (provavelmente plasma estelar) começou a sair, e em seguida a jorrar como um chafariz invertido, diminuindo imediatamente o inchaço na barriga e levando junto a dor que me fustigava as entranhas havia mais de 7 horas, pois quando cheguei em casa eram quase 11:00 da noite.

LastGleefulBrownbutterfly-max-1mb.gif


Mesmo depois de feito o serviço, meu corpo ainda se contraía sozinho como se eu estivesse tendo espasmos durante o banho - eu sempre tomo banho depois do nº. 2.

Tive febre durante a noite toda e depois dessa nunca mais esperei tanto para ir ao banheiro.

Aconteceram muitas dores de barriga depois e elas milagrosamente pararam depois que passei a beber água mineral (comprada em garrafas) ao invés da água que tinha no trabalho, que também era mineral, devo acrescentar.
 

Narlok

Bam-bam-bam
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Oloko bicho, tu fez o mesmo topico em dois foruns diferentes e com o mesmo título e conteúdo. Ainda por cima um tópico m**** desse (literalmente).
 

RAF Traidor

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Certo dia acordei e comi um pão com ovo (gema mole), tomei um copo de café com leite, tomei banho e fui trabalhar. Já no ponto de ônibus percebi uma movimentação atípica na região abdominal porém, até então, sem maiores problemas. Peguei o busão, estava lotado e, como sempre, precisei ficar em pé. Estava tranquilo e de repente me veio uma fisgada no pé da barriga. Eu sabia que algo ruim estava pra acontecer. A barriga começou inchar e soltei um peidão longo e silencioso. Não deu pra segurar. "Pfffffffffffffff..." O ambiente empesteou poucos segundos depois. Ovo puro! Mesmo de máscara estava insuportável. Tirei o celular do bolso e começei a mexer com um olhar de sério para que ninguém suspeitasse que eu era o autor.

Após alguns minutos veio outra vontade de peidar, mas logo percebi que não era só peido. E que se eu soltasse me cagaria todo. A vontade de cagar veio com tudo, minha barriga doía muito, minha garganta secou e minhaas mãos e testa começaram a suar. Segurei por uns 10 minutos mas já estava passando mal com aquele ambiente lotado e abafado. Faltavam uns 15 minutos pra eu descer, eu não aguentaria tudo isso. Dei sinal, desci em qualquer lugar e parti à procura de algum estabelecimento para descarregar toda a b*sta. Mas onde eu ia achar um estabelecimento aberto às 7:30 da manhã? Fiquei desesperado! Já tava cogitando a idéia de ir pra trás de algum carro estacionado e soltar o jato de m**** bem rápido igual um passarinho. Mas, embora não tivesse muitos pedestres passando, a quantidade de carros passando por ali me fez desistir.

Sentei num ponto de ônibus, ofegante e clamando a Deus por forças, tirei o celular do bolso e mandei um "zap" pro RH: "bom dia, vou me atrasar. Acordei passando mal" e continuei na busca por um lugar para cagar. Entrei numa rua deserta, poucos carros passando e somente 2 garis varrendo. Fui andando e avistei um terreno baldio, atravessei a rua, entrei, fui pro fundo do terreno onde tinha alguns matos na altura do meu joelho, abaixei e esguichei o jato fedido e quente: "shhhhhhhhhhhpfpfpfpfpfff..." O barulho foi semelhante ao de um tubo de ketchup e o alívio foi instantâneo. Como não fiquei totalmente agachado para os matos não ficarem cutucando minha bunda, um pouco do jato caiu na cueca e na calça.

Tirei o sapato, a calça e com as meias limpei o toba, tirei a cueca toda melada e joguei pro lado, coloquei a calça novamente, calçei os sapatos e sai dali sem olhar muito pros lados. Falei pra mim mesmo "nem fodendo que eu vou trabalhar hoje". Mandei outro zap pro RH falando que estava indo pro médico. Fui pro ponto esperar o ônibus p/ ir embora. Por sorte ele não demorou. Na metade do caminho começou uma dor discreta que foi aumentando, e o desespero batendo novamente. Segurei e consegui descer onde eu queria, mas eu precisava andar uns 10 minutos pra chegar em casa. Concentrei toda a força no furico e fui controlando a respiração. A calça estava colando na minha bunda devido ao caldo da primeira cagada que acabou secando, isso tava me irritando. No meio do trajeto veio aquela fisgada aguda novamente. A vontade de cagar foi tão forte que eu tive que parar e não dar mais nenhum passo até ela amenizar, e amenizou. Continuei por mais uns 3 minutos e a vontade de cagar bateu novamente, com a mesma intensidade, percebi que se eu não me apressasse eu iria me cagar todo. Continuei andando desesperado, a vontade veio novamente e... bom, ninguém é de ferro, decidi me entregar: me caguei todo. O alívio foi gratificante, mas a sensaçao do caldo quente descendo pelas canelas foi de derrota pura. Tirei a blusa, e amarrei na cintura pra ninguém ver a mancha na bunda, andei apressado olhando pro chão e com medo de algum conhecido me ver. Cheguei em casa e joguei a calça no lixo, tomei uma ducha, caguei mais uma vez, e fui pro pronto-socorro. Peguei 3 dias de atestado.

Quando der eu posto mais histórias. Se quiser compartilhar os momentos que vc se cagou (eu sei que já) fique a vontade.Tchau!
Não tenho muitas histórias engraçadas disso, porque eu tenho uma ótima força no no esfíncter anal e nada passa por lá contra minha vontade, mas teve uma vez...

As contrações começaram por volta das 3:30 da tarde, eu estava no trabalho e eu nunca uso o sanitário de lá para fazer o nº 2. NUNCA. Como eu já me conheço, eu sabia que ia resistir mais algumas horas até chegar em casa. E assim eu fiz: fiquei mais 3 horas no trabalho com convulsões internas mil, mas totalmente controlado como se estivesse trabalhando ao ar livre num lindo dia fresco de outono.
Chega a hora de ir pra casa. De casa pro trabalho eu gastava na época em pouco mais de 1 hora, mas do trabalho pra casa era mais demorado por causa dos engarrafamentos diários na maldita Avenida Paralela (que tem um nome oficial que não lembro, mas deve ser de algum ladrão). Justamente nesse dia, houve algum problema que engarrafou boa parte da cidade.
Eu, me achando o tal do esfíncter de aço, achei de pegar outro ônibus que usasse o caminho da orla para tentar escapar do trânsito. Peguei o famigerado Barra 3, que dá uma volta por quase 25% da cidade, me sentei no fundo, na área chamada de "curral", e fiquei observando a linda paisagem noturna da orla de Salvador (um breu danado do lado do mar). Foi quando começou!
As contrações que antes eram contidas e moderadas, passaram a me sacudir internamente tanto quanto o ônibus me sacudia externamente, pois o asfalto na época não era dos melhores. Eu tentava a todo custo liberar um poucos dos gases vulcânicos que abalavam as fundações do meu ser, mas se eu o fizesse, o fluxo piroclástico iria sair com muita lava e eu ficaria envergonhado pelo resto da vida.
E a viagem seguia assim: o ônibus ao passar pelo asfalto caroçudo fazia BRUUUUMMMM e eu, sentado no fundo do ônibus, sozinho, fazia KRAKATABOOOOMMM!

desespero-e1526530489793.jpg


E ninguém ouvia porque estavam distante e o som do ônibus ajudava a cobrir minhas explosões.

A parte triste é que mesmo indo pela orla, em determinado ponto é preciso pegar a Paralela e estava totalmente parada quando chegamos lá.

Eu sentado, já ficando sem forças no esfíncter por estar trabalhando sem descanso desde as 3:30 da tarde, passei a apertar o encosto da cadeira da frente pra tentar tirar forças e manter minha dignidade intacta. Isso durou quase duas horas e eu já estava usando os glúteos para auxiliar o esfíncter que já estava tremendo - SIM - A droga do meu esfíncter tremia incontrolavelmente querendo liberar as forças das profundezas em minha calça. Tive de levantar para ver se aliviava a pressão e funcionou... por um tempo...

Não lembro muito dos detalhes que se seguiram porque eu estava usando 99,8% do cérebro para controlar todo e qualquer músculo que auxiliasse na empreitada de manter internamente que deseja ser externado a todo custo, mas, já perto de casa, decidi sentar mais na frente, já que estava chegando e também porque as pernas também passaram a tremer. Comecei a suar frio e ver pontinhos verdes piscando.
"Meu deus", pensei comigo mesmo, "Se eu desmaiar aqui não vai ter ninguém para salvar o ônibus da enxurrada de m**** que se seguirá, porque vou perder o controle que me resta". Abri a janela do ônibus pra tomar um ar fresco, mas a cada golfada de ar que eu tomava, minha barriga inchava e não voltava ao normal. Era ar pra dentro e ar pra fora, mas o volume da barriga não diminuía. "Preciso parar de respirar, mas como?"

Por cerca de meio segundo tudo escureceu e eu pensei "é agora!", mas uma vizinha bateu em meu ombro e disse: "Vai pro fim de linha? hahaha. Um homem novo desse dormindo no ônibus!"

Eu levantei rápido! E ria tanto da piadinha sem graça dela que ela me olhou meio assustada. (depois eu expliquei o ocorrido e foi a vez dela rir)

Desci do ônibus com as pernas esticadas, aos pulos, porque se eu dobrasse ia passar vergonha.

Fui descendo meu caminho a passos largos, sem correr (dignidade acima de tudo), abri o portão e casa, fechei de novo, passei pela sala, pálido como um papel higiênico, trêmulo como a cordinha que dá a descarga após o uso e molhado como o tapete de borracha em frente ao 'box', e disse algo que pareceu aos meus pais como "goaúte" (era pra ser boa noite) e fui pro meu banheiro.

Arranquei as roupas do corpo - perdi o botão de uma camisa azul-cinzento que eu adorava nisso - e sentei na privada que era verdinha cor de gramado recém-cortado e... Nada!

Libeirei todas a musculatura que estava a horas tensa e nada aconteceu! Eu tinha ficado tanto tempo adiando o inevitável que o furingo não queria mais abrir os portais de Hades e liberar os males de Pandora.

E a dor me CUtucando as costelas e eu sem saber o que fazer. Deitei de bruços na cama (meu banheiro fica no meu quarto), pois de costas eu não ousava, mas não adiantou. Voltei pro vaso e fiquei nessa pose da foto:

lince-cauteloso-9947182.jpg


Foi quando, timidamente, um pequeno fluxo de material liquefeito (provavelmente plasma estelar) começou a sair, e em seguida a jorrar como um chafariz invertido, diminuindo imediatamente o inchaço na barriga e levando junto a dor que me fustigava as entranhas havia mais de 7 horas, pois quando cheguei em casa eram quase 11:00 da noite.

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Mesmo depois de feito o serviço, meu corpo ainda se contraía sozinho como se eu estivesse tendo espasmos durante o banho - eu sempre tomo banho depois do nº. 2.

Tive febre durante a noite toda e depois dessa nunca mais esperei tanto para ir ao banheiro.

Aconteceram muitas dores de barriga depois e elas milagrosamente pararam depois que passei a beber água mineral (comprada em garrafas) ao invés da água que tinha no trabalho, que também era mineral, devo acrescentar.

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guiracer

Mil pontos, LOL!
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Não tenho muitas histórias engraçadas disso, porque eu tenho uma ótima força no no esfíncter anal e nada passa por lá contra minha vontade, mas teve uma vez...

As contrações começaram por volta das 3:30 da tarde, eu estava no trabalho e eu nunca uso o sanitário de lá para fazer o nº 2. NUNCA. Como eu já me conheço, eu sabia que ia resistir mais algumas horas até chegar em casa. E assim eu fiz: fiquei mais 3 horas no trabalho com convulsões internas mil, mas totalmente controlado como se estivesse trabalhando ao ar livre num lindo dia fresco de outono.
Chega a hora de ir pra casa. De casa pro trabalho eu gastava na época em pouco mais de 1 hora, mas do trabalho pra casa era mais demorado por causa dos engarrafamentos diários na maldita Avenida Paralela (que tem um nome oficial que não lembro, mas deve ser de algum ladrão). Justamente nesse dia, houve algum problema que engarrafou boa parte da cidade.
Eu, me achando o tal do esfíncter de aço, achei de pegar outro ônibus que usasse o caminho da orla para tentar escapar do trânsito. Peguei o famigerado Barra 3, que dá uma volta por quase 25% da cidade, me sentei no fundo, na área chamada de "curral", e fiquei observando a linda paisagem noturna da orla de Salvador (um breu danado do lado do mar). Foi quando começou!
As contrações que antes eram contidas e moderadas, passaram a me sacudir internamente tanto quanto o ônibus me sacudia externamente, pois o asfalto na época não era dos melhores. Eu tentava a todo custo liberar um poucos dos gases vulcânicos que abalavam as fundações do meu ser, mas se eu o fizesse, o fluxo piroclástico iria sair com muita lava e eu ficaria envergonhado pelo resto da vida.
E a viagem seguia assim: o ônibus ao passar pelo asfalto caroçudo fazia BRUUUUMMMM e eu, sentado no fundo do ônibus, sozinho, fazia KRAKATABOOOOMMM!

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E ninguém ouvia porque estavam distante e o som do ônibus ajudava a cobrir minhas explosões.

A parte triste é que mesmo indo pela orla, em determinado ponto é preciso pegar a Paralela e estava totalmente parada quando chegamos lá.

Eu sentado, já ficando sem forças no esfíncter por estar trabalhando sem descanso desde as 3:30 da tarde, passei a apertar o encosto da cadeira da frente pra tentar tirar forças e manter minha dignidade intacta. Isso durou quase duas horas e eu já estava usando os glúteos para auxiliar o esfíncter que já estava tremendo - SIM - A droga do meu esfíncter tremia incontrolavelmente querendo liberar as forças das profundezas em minha calça. Tive de levantar para ver se aliviava a pressão e funcionou... por um tempo...

Não lembro muito dos detalhes que se seguiram porque eu estava usando 99,8% do cérebro para controlar todo e qualquer músculo que auxiliasse na empreitada de manter internamente que deseja ser externado a todo custo, mas, já perto de casa, decidi sentar mais na frente, já que estava chegando e também porque as pernas também passaram a tremer. Comecei a suar frio e ver pontinhos verdes piscando.
"Meu deus", pensei comigo mesmo, "Se eu desmaiar aqui não vai ter ninguém para salvar o ônibus da enxurrada de m**** que se seguirá, porque vou perder o controle que me resta". Abri a janela do ônibus pra tomar um ar fresco, mas a cada golfada de ar que eu tomava, minha barriga inchava e não voltava ao normal. Era ar pra dentro e ar pra fora, mas o volume da barriga não diminuía. "Preciso parar de respirar, mas como?"

Por cerca de meio segundo tudo escureceu e eu pensei "é agora!", mas uma vizinha bateu em meu ombro e disse: "Vai pro fim de linha? hahaha. Um homem novo desse dormindo no ônibus!"

Eu levantei rápido! E ria tanto da piadinha sem graça dela que ela me olhou meio assustada. (depois eu expliquei o ocorrido e foi a vez dela rir)

Desci do ônibus com as pernas esticadas, aos pulos, porque se eu dobrasse ia passar vergonha.

Fui descendo meu caminho a passos largos, sem correr (dignidade acima de tudo), abri o portão e casa, fechei de novo, passei pela sala, pálido como um papel higiênico, trêmulo como a cordinha que dá a descarga após o uso e molhado como o tapete de borracha em frente ao 'box', e disse algo que pareceu aos meus pais como "goaúte" (era pra ser boa noite) e fui pro meu banheiro.

Arranquei as roupas do corpo - perdi o botão de uma camisa azul-cinzento que eu adorava nisso - e sentei na privada que era verdinha cor de gramado recém-cortado e... Nada!

Libeirei todas a musculatura que estava a horas tensa e nada aconteceu! Eu tinha ficado tanto tempo adiando o inevitável que o furingo não queria mais abrir os portais de Hades e liberar os males de Pandora.

E a dor me CUtucando as costelas e eu sem saber o que fazer. Deitei de bruços na cama (meu banheiro fica no meu quarto), pois de costas eu não ousava, mas não adiantou. Voltei pro vaso e fiquei nessa pose da foto:

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Foi quando, timidamente, um pequeno fluxo de material liquefeito (provavelmente plasma estelar) começou a sair, e em seguida a jorrar como um chafariz invertido, diminuindo imediatamente o inchaço na barriga e levando junto a dor que me fustigava as entranhas havia mais de 7 horas, pois quando cheguei em casa eram quase 11:00 da noite.

LastGleefulBrownbutterfly-max-1mb.gif


Mesmo depois de feito o serviço, meu corpo ainda se contraía sozinho como se eu estivesse tendo espasmos durante o banho - eu sempre tomo banho depois do nº. 2.

Tive febre durante a noite toda e depois dessa nunca mais esperei tanto para ir ao banheiro.

Aconteceram muitas dores de barriga depois e elas milagrosamente pararam depois que passei a beber água mineral (comprada em garrafas) ao invés da água que tinha no trabalho, que também era mineral, devo acrescentar.

Também sou desses que SÓ fazia em casa, pq obrigatoriamente tomo banho depois, me sinto sujo, por isso sempre tento manter horários fixos pro intestino, mas há situações emergenciais.
Moro a umas 8 quadras do trabalho, e inúmeras vezes saia do trampo e passava sufoco medonho nesse trajeto suando frio, e o elevador nunca estava no andar quando se precisava, o alívio é algo divino.
Depois dos 30 não passo mais esse perrengue, claro que ainda continuo mantendo horários fixos pra nao ter esse problema, mas em situações emergenciais faço no trampo mesmo.
 

Odin Games

Ei mãe, 500 pontos!
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Também tenho caganeiras quase toda a semana, mas só uma vez quase me caguei fora de casa...

Aconteceu em 2014 quando eu estava começando meu supletivo, no segundo dia de aula... No dia anterior antes de dormir (Minha aula era no outro dia de manhã), resolvi fazer um lanche antes de dormir, e fiz uma torrada com manteiga, presunto e queijo, só que a torradeira não estava limpa, alguém tinha usado uns dias antes e não a limpou, tinha uns restos de pão e queijo grudado nela, mesmo assim como estava com pressa, resolvi usar a torradeira assim mesmo suja e fazer duas torradas, uma péssima decisão...

No outro dia sai para a aula de manhã, fiz uma prova, e ainda depois que sai, fui numa loja de um amigo ver uns cartuchos de SNES e N64, comprei meu Killer Instinct naquele mesmo dia... Só que quando fui no ponto de ônibus para voltar para casa, na mesma hora que parei na parada, começou a me dar um revertério no estômago, parecia que eu tinha engolido um gole de Coca Cola com Mentos, ai vi que iria ter uma diarreia das grandes... E para o meu azar, o ônibus que pego para ir para casa é conhecido por ser um dos mais demorados da minha cidade, ele leva cerca de meia hora para aparecer, a maioria dos outros ônibus daqui levam 5, 10, no máximo 15 minutos, ai o desgraçado do ônibus não aparecia nunca, passou 10, 15, 20, 25 minutos e nada, os outros ônibus que passavam na minha parada já tinham passado 3 de cada linha e nada do desgraçado chegar... E chegou nos 30 minutos e nada, 35 minutos e nada... Passou dos 40 minutos, o fiodaputa do ônibus chegou, ele atrasou, pelos meus cálculos o desgraçado levou 43 minutos para chegar, e finalmente entrei no ônibus, naquela altura eu já estava suando frio, louco pra soltar um barro violento...

Mas como e morava a quase 10 km dali, tive que esperar uma meia hora até chegar em casa, mas na metade do caminho já não aguentava mais... O ônibus passou na frente de uma Igreja de São Jorge, e mesmo eu sendo ateu, no desespero que eu estava, pedi ajuda para o santo para não me cagar no ônibus e conseguir segurar até chegar em casa, mas quando faltava uns 3 km para chegar em casa, já cogitava a possibilidade de cagar dentro do ônibus mesmo, pois estava num horário alternativo e tinha uns 5 passageiros no ônibus só, uns distantes dos outros... Mas consegui me segurar até chegar no meu destino... Desci dele, e ainda tinha uma última jornada, desci na esquina da minha rua, e como moro em uma subida, tive que subir toda a minha rua porque moro na última casa dela, e finalmente consegui chegar em casa, e cheguei a salvo no banheiro, depois de mais de uma hora e meia com um revertério na barriga...

Mas quando finalmente entrei no banheiro e sentei no vaso, soltei o maior jato de b*sta da minha vida, e além disso vomitei ao mesmo tempo, dizem que a pessoa não tem como fazer as duas coisas ao mesmo tempo, mas eu consegui essa façanha... Foi um alívio imediato, e felizmente tive um final feliz, mas foi uma das coisas mais tensas que já me aconteceram, foi desesperador eu esperar quase uma hora por um ônibus quase me cagando, e levar mais de meia hora para chegar em casa, e ainda ter que subir toda a minha rua para finalmente cagar... Se eu tivesse uma prega a menos eu teria me cagado todo.
 

Ulisses Seventy Eight

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Rindo muito dos posts anteriores.

No meu caso eu nunca gostei de soltar meus dejetos em vaso alheio.
Por causa disso, teve uma situação que aconteceu comigo.
Estava na casa de um amigo da época, e resolvi não usar o banheiro dele.
Estava voltando para casa e no começo da caminhada acontece, a vontade maldita, a vergonha, eu suava, andava devagar, trancava o furo. E não chegava em casa, parecia uma eternidade.

Enfim depois de uma eternidade pra chegar, quando olho pra porta do banheiro fechada porque tinha alguém....

Foi dificil, acabei cagando numa lata.

Esse dia foir difícil
 

ROLGENIO

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Aconteceram muitas dores de barriga depois e elas milagrosamente pararam depois que passei a beber água mineral (comprada em garrafas) ao invés da água que tinha no trabalho
Cara, eu tenho EXATAMENTE isso: a água do trabalho me deixa muito mal da barriga (a ponto de passar mal e quase vomitar no serviço) e depois que eu comecei a levar minha própria água mineral isso nunca mais aconteceu.

E não aconteceu só em um emprego, e sim em 3!
 

tortinhas10

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Eu só tive problema de caganeira uma vez, meu estômago é bem tranquilo quanto a isso. Mas nessa vez eu não queria cagar na empresa, então eu saí e fui no pão de açúcar que tem do lado, o mais legal (ou triste) é que fiquei um tempão cagando e ninguém percebeu (e olha que tem até câmera no trabalho e sempre eu tinha que estar fazendo algo).

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Angelobss

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Quando tinha 11 anos num passeio qualquer com minha mãe, dentro de uma loja (Leader) estava mal pra c***lho com vontade de vomitar enquanto olhava uns brinquedos. Quando vi que a coisa era certa de sair (quando você começa a salivar salgado) calmamente me dirigi à entrada da loja e lá me pus a vomitar.
Um segurança lá, camarada, solidário com minha situação gentilmente falou: "-vomita mais pra lá!". E eu vomitando pra c***lho mesmo.
Depois de concluído, entrei calmamente na loja, tremendo e pálido procurei minha mãe e a levei à porta do estabelecimento. Mostrei ali o "espalhado" no chão.
Ainda bem que eu era molequinho!

Já com 14 vieram meus tios e primos passar um fim de semana em casa e nós fomos à praia.
Lá eu saboreei uma deliciosa caldeirada com peixes e fruto do mar. Enquanto minha prima ficava de nojinho, eu a oferecia uma colherada e ela com aquela cara de nojinho.
Na hora de vir embora entrei no carro e as coisas já não iam bem, e aquele mal estar do c***lho.
Falei que tava mal e a culpa obviamente caiu sob a caldeirada. Minha mãe falou que ia fazer um chá pra mim ou algo assim quando chegássemos em casa.
Aguentei bravamente até a esquina da minha rua, quando dei aquela cachoeirada laranja no carro do meu tio, com meu irmão (13 anos na época) batendo no vidro querendo sair do carro a todo custo.
Até hoje sinto que paguei caro por sacanear minha prima! :ktriste2
 

jackjone

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Eu odeio cagar fora de casa tb, mas de uns anos pra ca meu estomago anda muito fraco. Em especial quando tomo coca-cola e estou fora de casa (parece que gosta de me sacanear). E como sou viciado nesse refri, ja passei por mts perrengues.

Lembro que uma vez no carnaval, lugar paradisiaco no litoral, passando o papo na gatinha mais velha (eu tinha uns 20 e ela uns 26, eu universitario e ela bem empregada) doido para fazer aquele sexo gostoso, acabei pagando um camarao pra gente degustar enquanto bebiamos. Problema que naquela epoca eu era um universitario fudido e so deu pra comprar camarao vendido por ambulantes em saco plastico. Eu e ela comemos, mas enquanto essa estomago de avestruz nao sentiu porra nenhuma, eu ja sentia que o pior estava por vir. Pra piorar, as ruas estavam fechadas e tivemos que voltar andando. Andava suando frio e doido pra chegar na casa que a galera tinha alugado pra soltar o barro. Quando cheguei la, nao tinha ngm na casa e EU NAO TINHA A CHAVE. Eis que a menina deu a ideia de eu pular o muro pra “aproveitarmos que nao tinha ngm em casa” (ate hoje lembro de cada palavra que me doi no coracao). Pedi pra ela se afastar pra seguranca dela, mas na verdade tava com medo de me cagar no esforco e a m**** respingar nela. No desespero, acabei nao completando o pulo direito e acabei caindo do outro lado dentro da casa. Alem de me ralar todo, ainda fudi o ombro, no que eu fui descobrir depois ser uma luxacao. Com o ombro fudido, vi que a porta da casa tb tava trancada e a gatinha pedindo pra eu ajuda-la a entrar e o ombro doendoe a vontade de cagar apertando e febre comecando a aparecer e tanta coisa acontecendo ao mesmo tempo e o desespero batendo e eu sem conseguir pensar.....ATE QUE.....decidi cagar no mato do terreno da casa mesmo. Uma b*sta rala, preta e fedorenta. Apos terminar a cagada, com a mulher put* do lado de fora, ainda tive que me limpar com o mato com o braco que ainda prestava, que, obviamente, nao era meu braco dominante. Fudi o direito e tive que me limpar com o esquerdo. Ficou, literalmente e figurativamente, uma b*sta. Depois disso tudo, so consegui reunir forcas pra me vestir, cair na frente da entrada da casa e gritar pra mina chamar o pessoal que tava com a chave da casa pra me levarem pro hospital.

Moral da historia: ainda tive que esperar quase duas horas com febre e suando frio caido na porta da casa ate os meus amigos chegarem e me ajudarem. Tive infeccao intestinal da porcaria do camarao, alem da luxacao no braco e passei o resto do carnaval com braco imobilizado e misturando remedio com cerveja pra aliviar a dor e tentar aproveitar alguma coisa. E o pior foi no dia seguinte quando descobriram o monte de m****. Eu me fiz de desentendido enquanto nego conjecturava se algum bebado tinha invadido a casa. Todos tentavam descobrir que b*sta era aquela. Todos MENOS ELA. Quando ela ouviu sobre a m****, instantaneamente ela me deu um olhar estupefato, incredulo e com um certo tom de nojo pela minha pessoa. Ela nunca me disse nada, mas eu sei que ela sabia, ate pq enqunto ela me tratava apos o acidente como o heroi dela, apos a descoberta da b*sta, ela mal falou comigo.

Enfim, essa eh a historia dos cinquenta tons de cinza do meu carnaval de uns 13 anos atras, so que os tons de cinza sao da b*sta.


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PSO

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Eu já saí de um estágio 30min depois de chegar por conta da vontade de cagar. Tentei voltar pra cagar em casa, mas só consegui aguentar até chegar na estação de trem. Um tiozin ainda me cedeu a vez na fila do banheiro porque viu o desespero no meu olhar.

Foi horrível.
 

geist

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Uma das melhores! :kkk

junto a dor que me fustigava as entranhas havia mais de 7 horas, pois quando cheguei em casa eram quase 11:00 da noite.

Isso não é um cu, são os portões de Moria. :klolz

O ônibus passou na frente de uma Igreja de São Jorge, e mesmo eu sendo ateu, no desespero que eu estava, pedi ajuda para o santo para não me cagar no ônibus e conseguir segurar até chegar em casa

Vá meu filho, tua fé te salvou. :klol
 

Ixchel

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Pra caganeira, recomendo remédios probióticos como Florátil. Ajuda a regular a flora intestinal e o c* agradece.
 

Space Ace

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Não cheguei a me cagar, mas foi quase.

Anos atrás um amigo de longe veio passar uma semana na minha casa. Na sexta-feira decidi levar ele num famoso pub aqui da cidade. Perto da hora do lugar fechar, senti uma leve vontade de cagar. Pensei em dar uma cagada antes de sair do lugar, mas resolvi esperar até chegar em casa, até porque cagar em pub é foda, ainda mais nesse caso, porque a tranca da porta da privada tava estragada.

O lugar fechou e nós saímos. Como eu não queria beber e dirigir, meu pai se ofereceu pra buscar a gente, então assim que saí do pub eu liguei pra ele.

Se passaram poucos minutos e a vontade de cagar aumentou drasticamente. Ia ficando pior, e coincidentemente meu amigo também ficou com uma vontade imensa de dar uma boa defecada. Como meu pai já estava a caminho, não cogitei de pegar outro transporte.

O tempo ia passando e o desespero aumentando. Como era de madrugada, não tinha nada aberto por perto pra gente usar o banheiro, então comecei a imaginar uma situação extrema onde precisaria achar um cantinho pra depositar meus dejetos. Comecei a olhar pros lugares ao redor e tentar pensar num plano caso eu chegasse no meu limite.

O suor frio escorria e eu olhava pro horizonte a cada dois segundos pra ver se meu pai estava vindo. Como minha casa ficava longe, ele tava demorando. Passou mais um tempo e ele finalmente chegou. Nunca fiquei tão feliz em ver aquele carro.

Mas a batalha ainda não tinha acabado. Ainda tínhamos o caminho de volta, que não era pouco. Pelo menos o movimento na cidade tava fraco, já que era de madrugada. Lembro de falar pro meu pai algo como "é o seguinte, se você não quer que a gente cague no seu carro, peloamordedeus pisa fundo".

Chegamos em casa e foi cada um pra um banheiro. Depois que acabamos de nos esvaziar, lembro que ficamos um tempo sentados no sofá esgotados, como se tivéssemos vindo pra casa a pé. Aquele cocô e aquela situação desesperadora tinham esgotado a gente.

Depois de um tempo abrimos uma cerveja e começamos a rir da situação.
 
Ultima Edição:

Ximbador

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E diarreia por causa de cerveja vagabunda? PQP, os camaradas te chamam para o churras, chega lá só tem suco de milho (Skol) ou umas coisas bem low life, tipo Glacial ou Samba.
Resultado: efeito pato garantido segunda feira, no trampo.
Não é fescura: pago um pouco mais pela minha cervejinha por respeito ao meu tóba.
 

Pouca ideia

Bam-bam-bam
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Eu racho o bico lendo os relatos e imaginando a cena. Eu aprendi a cagar em qlqr lugar depois dos apuros q passei.

Esse aconteceu qnd eu estava na 7ª série, acho q eu tinha uns 14~15 anos. Eu estudava no centro da cidade, pois minha mãe tinha medo d eu me envolver c/ drogas se eu estudasse no colégio da vila. Como todo pobre fodido eu ia de ônibus.

Certo dia, no café da manhã, tinha uma mortadela em cima da mesa q o meu irmão tirou da geladeira na noite anterior e ñ colocou de volta. Como eu tava atrasado, levantei, fiz um lanche com aqla mortadela q passou umas 7 horas fora da geladeira numa noite quente da poha.

O meu intestino é bem rápido. Se eu como algo q não me faz bem, pouco tempo dpois eu já qro cagar. E quando eu estava no ônibus me deu uma dor fudida na barriga. Eu tava na metade do caminho e a dor foi apertando cada vez mais. A dor ficou intensa, eu estava sentado, e nessa hora a gente perde até a vergonha, abracei a mochila apertando-a contra meu abdômen e inclinei o corpo p/ frente encostando a cabeça no banco da frente.

A moça do meu lado, gentilmente perguntou se eu tava bem, respondi apenas q tava com a pressão um pouco baixa. Fui guerreiro e segurei até a hora de descer do busão. Ao descer eu sai andando rapidão e apertando o cu pra não vazar nada. Cheguei na escola e o portão fechado ainda. Ele abria 7:10 e era 7:05. Corri no portão dos fundos e chamei a inspetora e disse com as seguintes palavras: "Eu tô passando muito mal com vontade de ir no banheiro. PELO AMOR DE DEUS, deixa eu entrar senão eu vou cagar na roupa".

Ela foi muito legal e abriu o portão. Corri pro banheiro masculino e ele estava fechado. A tia veio com aquele monte de chave p/ abrir e disse "Até eu achar a chave vai demorar, corre no banheiro feminino q eu já abri". Sem pensar 2 vzs, eu fui pro banheiro feminino, abaixei as calças já cagando, dei uma esguichada quente q até ardeu. Nesse dia passei tão mal q enquanto eu cagava, eu vomitei td no meu pé.

Mas o perrengue ñ acabou. Lembra q eu disse q o portão da entrada dos alunos abria às 7:10? Então, já era 7:12, e os alunos começaram a entrar. E eu no banheiro feminino. A tia q tava abrindo o banheiro masculino saiu e foi tomar conta do portão da entrada, mas antes de sair ela disse pras meninas q iam entrar no banheiro "Tem um rapazinho aí q tá passando mal". As meninas entraram ciente d q eu tava cagando as tripas. Logo o banheiro se fez cheio de garotas reclamando do fedo e rindo do meu pé todo cheio de pedaços de mortadela e pão. Elas faziam comentários maldosos e riam horrores enquanto eu tentava controlar a altura dos peidos p/ q elas ñ escutassem. Sem sucesso, eu peidava e cagava tanto q ñ dava pra disfarçar.

Obviamente eu esperei o sinal bater p/ todas elas saírem e irem p/ a sala d aula. Assim q elas saíram, eu me limpei, lavei o pé sujo na pia. E pedi p/ ligarem p/ meu pai ir me buscar. O próprio véio ficava me zoando "Não vai cagar no meu carro não krl" e se mijava de rir quando eu falei q tive q cagar no banheiro feminino.
 

jackjone

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Aproveitando o ensejo, to aqui no restaurante com a 10/10 e ta me dando aquela vontade de cagar. Ja estou monossilabico tentando pensar em coisas boas e a comida sequer chegou ainda. Ainda precisarei almocar, leva-la de volta e procurar um lugar pra cagar.

Precisarei de mt desprendimento mental e mt prendimento cuzal. Orem por mim = (


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Ximbador

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Aproveitando o ensejo, to aqui no restaurante com a 10/10 e ta me dando aquela vontade de cagar. Ja estou monossilabico tentando pensar em coisas boas e a comida sequer chegou ainda. Ainda precisarei almocar, leva-la de volta e procurar um lugar pra cagar.

Precisarei de mt desprendimento mental e mt prendimento cuzal. Orem por mim = (


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Nada disso, sofra.
Senão não vai ter história pra contar aqui, que graça tem?

Agora, conselho do Tio Ximba: NUNCA saia de casa, tome decisões ou trabalhe estando enfezado.

Enfezado significa CHEIO DE FEZES.

Cague antes. Guerras começaram por causa de gente enfezada.

Peace.
 

geist

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Na época dos corujões das lan-houses eu tive que invadir o quintal de uma casa pra cagar. Eu precisava defender minha honra a qualquer custo. Era aquelas casas antigas de portão baixinho. Ainda bem que não tinha cachorro e era antes das 6 da manhã e ninguém viu.
Até hoje eu abro um leve sorriso imaginando a cara do morador ao ter se deparado com aquela poça de urina e um monte de b*sta mole no jardinzinho.

Por falar em cagar, estou há uns 3 dias sem ir no banheiro e amanhã tenho compromisso cedo. Já tô até vendo a trollagem desse cu. :kclassic
 

doraemondigimon

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Depende do alto falante que você for usar. Nesse caso, é por valor de decibéis!

Vou explicar isso com uma historinha que aconteceu (e de vez em quando, ainda acontece...) lá em casa:

No nosso apê(rtamento), TODA VEZ que eu preciso de ir no banheiro, tenho que fazer alguns procedimentos de segurança (tipo EPI) pra evitar de que aconteça o pior, então começo assim:

Primeiro: tenho que peidar ANTES de sentar no vaso (dependendo da oportunidade, não dá! Fazer tal tipo de artimanha pode dar...... Ehh..... Bem, é relativo ao tópico)
Segundo: se houver problemas de gases NO MEIO da obra, mão no ouvido e manda ver!

E por que tudo isso? Simples, o vaso de lá é como se você estivesse fazendo o "número 2" sentado em cima de um MALDITO MEGAFONE!!!!!! Todo pum é amplificado pra uma explosão de um veículo ou de um artefato atômico e TODA A VIZINHANÇA OUVE. Então, pra quem quer (com o perdão da palavra) CAGAR propriamente, se segura porque TODO MUNDO (incluindo a torcida do Flamengo) vai saber das suas 'borbulhas de amor' (parafraseando uma música que tem a ver com um peixe...) na hora!

E já procurei se aquele #*%@$)¨_$ de vaso tá ligado na energia elétrica pra tentar desligar o amplificador, mas nunca o achei...
 

dr.chocolate

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Uma vez deu uma diarreia monstra na escola, no 1º ano do ensino médio. O banheiro não tinha descarga, e não tinha cesto pra colocar o papel higiênico. Sò me dei conta da falta desses itens depois de soltar o monstrão. Infelizmente, caiu um pouco na cueca - a privada não tinha o assento - tive que falar pra diretora: "Posso ir pra casa? Soltei um barro e sujei a cueca!". Deixei o banheiro numa situação deplorável - pena de quem limpou e desentupiu aquela tralha.
O foda que no mesmo dia tive um problema que me fez ir pra uns médicos o resto do ano todo, foi nesse mesmo dia que descobri uma doença crônica :klol.


Tive uma put* dor de barriga na faculdade também, só que eu morava noutra cidade e foi mais tenso, mas fica pra um outro tópico.

Bons tempos.
 

Decepticon

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Estava eu em minha primeira vista à casa da nova namorada. Pais sentados à mesa, hora do jantar. Repentinamente, algo demoníaco começou a fervilhar em seu estômago. Vinha e voltava, como em uma montanha-russa bostóide, pronta para descarrilhar.

Tentando não parecer deselegante (afinal como poderia cometer uma anarquia no banheiro dos pais da nova namorada justamente na primeira visita) pedi educadamente aonde ficava o lavabo; afinal, havia sido criado com toda a educação do mundo e necessitava limpar minhas delicadas mãos de ogro.

A mãe da bela indicou então uma portinha abaixo da escada que dava acesso ao segundo andar. Caminhei, de forma apertada, um pé na frente do outro em direção ao lavabo da salvação. Ao entrar e sentir o cheiro de banheiro recém-limpo, o esfíncter sorriu, quase liberando o que já carregava com tanto pesar e esforço.

Fechei a porta, com cautela, já medindo o quanto de barulho poderia fazer. Acendi a luz, e comecei a conferir o local.

Pia, ok. Chuveiro, ok, Espelho, ok, Armário, ok. Espelho, ok.

Algo estava faltando.

Olhando novamente, percebi a falta do que mais importava naquele momento. Privada.

Era um lavabo. Não um banheiro.

Mil imagens de banheiro permearam minha mente naquele momento. A possibilidade de ter um banheiro logo ali em cima, ou do lado assombrou meus já longínquos pensamentos. Não conseguia tirar as imagens da cabeça. Privada. Descarga. Bom ar. Pato Purific. Papel higiênico.

Era o que bastava para o esfíncter sorrir mais uma vez, e marmota resolver por a cabeça pra fora da toca. Tentei comprimir mas senti algo já espinhando as paredes da bunda; era a cabeça do bolo fecal. Tinha que agir rápido.

Enquanto ia tirando a calça, olhei pelo ralo do chuveiro. Era fixo no chão, aparafusado. E as grades muito finas. Além do mais, ligar o chuveiro iria oscilar a tensão, fazer barulho.

Haviam algumas toalhas, pensei até em cagar em uma delas. Mas o que faria depois? Guardaria? Levaria embora? Mostraria para todos na hora da janta?

Veio então o que poderia ser a salvação. A pia. Sim, a pia. Não custava torcer por um ralo largo.

Com efeito. Não só largo, mas não havia ralo. Parecia ter sido cortado. Ótimo, planejei meticulosamente como seria a cagada. Ligaria a torneira, e ia cagando junto, para amolecer a m****. Depois socaria com uma escova de dentes que ali estava, fazendo uma pasta, até descer tudo. Tinha que dar certo. McGyver sorriria para mim.

Medi a altura, e teria que ficar na ponta dos pés, para que pudesse acertar com meu orifício rugoso direto no centro da pia. Liguei a torneira, ensaboei bem a pia, para poder besuntar a passagem da b*sta pelo cano. Fechei o olho, com força, e expeli aquilo com a força de mil sóis.

Páááá!!!!! Foi o barulho que ouviram na mesa. Seguido de um "Ai!", muito rápido, mas muito másculo.

"O que foi bem?", perguntou a nova namorada, já chegando perto da porta do banheiro. Ouvi também um "Está tudo bem?". Era a mãe dela.

A situação ali dentro não era nada boa. A pia descolou da parede, no momento pós cagada, aonde relaxei o corpo. Na queda da pia, sobrou a base, que mais parecia o himalaia de tantos picos, que abriu um corte na lateral da nádega esquerda. Além disso, uma mistura de água, sangue e b*sta começou a se alastrar pelo banheiro.

Começaram a bater na porta. Resmunguei um inaudível "Já vou". Pensei, pensei, e vi que não havia mais jeito.

Caguei tudo o que podia, no chão mesmo. Lavei a bunda, tirei o que pude do sangue e dos meus dejetos que estavam por ali pingando. Vesti a calça (ensopada e melecada). Molhei o rosto, cabelo, camisa, e abri a porta. Todos estava com olhar arregalado, e levaram um susto. Vi que ainda não tinha percebido a mistura de meus fluídos e dejetos que já teimava em sair pela soleira da porta.

Cumprimentei o pai, agradeci a mãe, despedi-me da moça. Aleguei ter problemas mentais, e fui embora para casa, acelerado. Ao sair, ouvi o pai gritar "Mas que m**** é essa aqui!!".

Cheguei em casa, cagado, cortado, mas feliz.

Pode não parecer, mas é truestory.jotapege
 
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