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Agora azedou - Policial civil foi visto com mulher em restaurante antes de agredir iraniano

katitus

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Nada acontece feijoada. Vai ficar afastadinho, "férias forçadas" e recebendo um salário de boa, até a mídia esfriar.
 

Xpand

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Até agora não vi uma foto dessa vagabunda... alguém tem aí?
 

Ilellada

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Justiça decreta prisão de policial que agrediu comerciante iraniano em SP; caso foi repercutido no Fantástico


Fantasc.jpg
ASSISTA AQUI

A Justiça de São Paulo decretou a prisão preventiva do policial civil José Camilo Leonel por tortura, ameaça, constrangimento ilegal, comunicação falsa de crime, denunciação caluniosa e abuso de autoridade. No fim de janeiro, o investigador da Corregedoria agrediu o comerciante iraniano Navid Saysan, dentro de uma loja de tapetes nos Jardins, em São Paulo, porque ele se recusou a devolver o dinheiro de um tapete. A agressão foi flagrada por câmeras de segurança.

A Secretaria da Segurança Pública foi acionada e até a publicação desta reportagem não informou se ele já havia sido preso.

Na decisão da juíza Maria Priscilla Ernandes Veiga Oliveira, da 4ª Vara Criminal, justificou a prisão de Leonel, entre outras coisas, porque ele tem “vasto trânsito com autoridades” apesar de ele ter se aposentado.

“Sem dúvida, assim sua conduta é extremamente grave, merecendo pronta e enérgica atuação estatal, até porque, com ela, sendo usados veículo e armamento públicos, seu ato travestido de oficial, o estado foi atingido, e embora ele tenha se aposentado, fato é que como ex-policial civil, ainda mais exercendo suas funções na Corregedoria da instituição, possui vasto trânsito entre os policiais e autoridades, e possui toda a condição de tumultuar ou inviabilizar a instrução processual, com intimidação da vítima ou testemunhas, conduta esta que se coadunaria com aquela da qual é acusado”, diz a decisão da juíza Maria Priscilla Ernandes Veiga Oliveira.

A advogada de Leonel, Eliana Rasia, disse que ainda participaria de audiência na Corregedoria e que ainda precisava se inteirar sobre o caso.

Apesar do Ministério Público ter pedido o arquivamento do caso contra a estudante de Direito Iolanda Delce dos Santos, que comprou um tapete na loja e acionou Leonel após não conseguir o dinheiro do produto de volta, a juíza da 4ª Vara Criminal não aceitou.

“Com o devido respeito ao entendimento do Drs. Promotores de Justiça que subscreveram a denúncia, entendo que há, sim, nos autos elementos de autoria e materialidade do delito de tortura, em concurso de agentes como o acusado, bem como do delito de constrangimento ilegal”

“Há filmagens indicando que ela teria chamado o acusado para o local […] bem como que anuiu com a conduta daquele, concorrendo efetivamente com os crimes”, diz a decisão.

Indiciamento

A Corregedoria da Polícia Civil indiciou, em março, o investigador pelos crimes de corrupção passiva, constrangimento ilegal, injúria e falsidade ideológica. A estudante de Direito Iolanda Delce dos Santos, que comprou um tapete na loja e acionou Leonel após não conseguir o dinheiro do produto de volta, também foi indiciada por constrangimento ilegal, falsidade ideológica e exercício arbitrário das próprias razões.

VEJA A CRONOLOGIA DO CASO:

21 de janeiro: A universitária Iolanda Delce dos Santos foi à loja do iraniano Navid Saysan tentar recuperar o dinheiro da compra de um tapete. Ela pagou R$ 5 mil pelo produto e queria o dinheiro de volta. Ela saiu da loja dizendo que iria chamar a polícia. O policial civil José Camilo Leonel chegou em seguida e agrediu o comerciante. Ele chamou o reforço do GOE. O iraniano deixou o local algemado.

14 de fevereiro: Reportagem do Fantástico mostra imagens das câmeras de segurança da loja de tapetes que mostram a agressão do policial civil ao comerciante. Após a confusão, os envolvidos foram pra delegacia do consumidor e para a corregedoria, onde foi feito um boletim de ocorrência.

15 de fevereiro: A Secretaria de Segurança Pública diz que o policial civil será afastado até o final da apuração dos fatos e que iria abrir inquérito contra a mulher.

16 de fevereiro: O policial civil é afastado por 180 dias.

18 de fevereiro: O iraniano Navid Saysan presta depoimento na Corregedoria da Polícia Civil e sai sem falar com a imprensa.

19 de fevereiro: Em entrevista ao G1, a advogada do comerciante diz que Iolanda foi vista em viatura da Polícia Civil antes de o policial agredir o iraniano.

22 de fevereiro: Reportagem do G1 revela que o policial civil José Camilo Leonel é sócio de uma empresa de segurança. Ele é um dos donos da Pentalpha Consultoria Técnica de Segurança e Investigação em Fraudes Contra Seguros Ltda., que tem como sócia administradora uma parente do policial, Zenaide Leonel dos Santos. Segundo a SSP, os policiais civis podem ser cotistas ou acionistas de empresas, de acordo com a Lei Orgânica da Polícia do Estado de São Paulo, mas não podem ser sócios administrativos ou gerentes. No mesmo dia, a secretaria recolhe o distintivo e a arma do policial.

10 de março: A Corregedoria da Polícia Civil indiciou o investigador José Camilo Leonel por causa da agressão ao comerciante iraniano Navid Saysan dentro de uma loja de tapetes em São Paulo. O policial civil é suspeito de cometer os crimes de corrupção passiva, constrangimento ilegal, injúria e falsidade ideológica.

2 de abril: A Polícia Civil confirma que o investigador conseguiu se aposentar.

8 de abril: O Ministério Público oferece denúncia contra José Camilo Leonel e pede que a aposentadoria dele seja cassada.

Agressão em loja

No começo de janeiro, o iraniano Navid Saysan, dono do comércio, levou socos e foi ameaçado com uma arma após discutir com o policial José Camilo Leonel. O motivo da briga seria a devolução de um dos tapetes da loja. O investigador foi chamado até o local pela estudante universitária Iolanda Delce dos Santos, de 29 anos, que pretendia devolver um tapete comprado em dezembro. Ela pagou R$ 5 mil pelo produto e queria o dinheiro de volta.

O comerciante, no entanto, sugeriu um crédito no mesmo valor, para a compra de outros produtos da loja. Segundo ele, a estudante recusou a proposta e disse que chamaria a polícia. Ela foi até o lado de fora do comércio, faz uma ligação pelo celular e, instantes depois, um carro da polícia, dirigido por José Camilo Leonel, chegou ao local.

Depois de uma conversa rápida com a estudante, o policial civil entra na loja e exige a nota fiscal do tapete. Em seguida, o policial tenta algemar o proprietário e começa a agredi-lo. Ele também ameaça o comerciante com uma arma. Câmeras de segurança registraram toda a agressão. As imagens foram divulgadas pelo Fantástico (assista ao vídeo acima).

No vídeo, é possível ver que a estudante universitária assiste à agressão e não tenta impedir o policial. “Eu penso que ela cometeu uma incitação ao crime. Ela demonstrou uma frieza muito grande. Isso me causou estranheza. Se a gente tivesse pedido a ajuda de um policial e visse esse tipo de reação, a gente não ia deixar prosseguir”, disse a advogada Maria José Ferreira.

Durante o registro do boletim de ocorrência na Corregedoria da Polícia Civil, após a agressão, o investigador disse que não conhecia Iolanda. Em entrevista ao Fantástico, ela também negou conhecer o policial civil.

Processo administrativo

Além do inquérito policial, José Camilo Leonel também responde a um processo administrativo disciplinar na Corregedoria. O comerciante iraniano Navid Saysan prestou depoimento no dia 2 de março. A advogada do comerciante, Maria José Ferreira, disse que Saysan relatou à Corregedoria como ocorreu a compra do tapete e todos os desdobramentos até a agressão dentro da loja.

Segundo a Secretaria de Estado da Segurança Pública, o processo administrativo está em andamento e poderá resultar na cassação da aposentadoria. O investigador já foi ouvido, mas a pasta não divulgou um prazo para o procedimento ser concluído.

Investigado por outros crimes

José Camilo Leonel é investigado pela Corregedoria da Polícia Civil também por sua atuação em uma ocorrência em julho de 2013, na qual duas adolescentes de 13 e 14 anos foram baleadas, segundo o G1 apurou. De acordo com o boletim de ocorrência registrado na época, houve troca de tiros entre o carro em que estavam as adolescentes e a viatura de Leonel.

No entanto, a mãe de uma das adolescentes disse ao G1 que as meninas foram baleadas na perna, mesmo sem estarem armadas, e depois de terem descido do carro e informado que não sabiam o que estava ocorrendo. José Camilo Leonel também é investigado pela Corregedoria da Polícia Civil por uma agressão em um posto de combustíveis, em 2015.

G1



Blog do BG: http://blogdobg.com.br/justica-decr...-foi-repercutido-no-fantastico/#ixzz45pSjRR6q
 


Sgt. Kowalski

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Porra, TODO MUNDO cantou essa bola quando essa história saiu.
Tava mais do que óbvio.
 

Mestre Chinelada

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Feijoada total.

Se aposentou e está lá pimpão.

Vai demorar só uns 20 anos para julgarem esse cassação da aposentadoria dele.
 

Maximu's

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Velho, que filha da put*. Vontade de atras dessa imundo e dar um tiro nele no maior estilo Red Death Rendemption

Enviado de meu XT1069 usando Tapatalk
 

WandersonC

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Plot twist: é a mesma mulher que traiu o PM afastado com o PC e causou a morte do marido.
Espero que se fodam, mas novamente não irão.
 

_Yoru_

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Não to entendendo a indignação de alguns, dizendo que virou feijoada ja.
f**a-se se o cara conseguiu se aposentar, foi afastado ou o c***lho. Mesmo se ele conseguir se safar no ambito administrativo, no judiciário a denuncia contra ele foi recebida pela juíza e já teve até prisão preventiva decretada.
 

Jefferson *Anjim*

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As aposentadorias são reversiveis caso provado o dolo se a minha memoria não falha.
E ai, se ferrou pro resto da vida.
 

£øk

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Acho que a aposentadoria é reversível sim.
 

Roveredo

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A aposentadoria pode ser cassada.

O problema é que a decisão sobre a cassação do benefício costuma demorar anos HUE.

Até lá, o sujeito continua recebendo.
 

£øk

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Pois é....como ele sabia que ia "dar ruim" ele deu uma de "Dilma e Lula" e se aposentou correndo.
 

lucas789

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FDP arrombado

Vadia escrota do c***lho

Esses dois tem que se fuder gostoso, nao é possivel que termine em feijoada

Tem que caçar a aosentadoria desse verme

Espero que façam bulying com essa escrota na universidade até ela resolver se matar
 

thebigkratos

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6 horas de serviço comunitário e algumas cestas básicas.


Brasil-sil-sil.
 

Atlante

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Obviamente, a vagabunda vai ser o boi de piranha. Mas vou ficar por aqui.
 

Bliss Bones

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Eu não tinha visto essa entrevista com a Iolanda (mina que comprou o tapete), onde ela fala a versão dela:

http://g1.globo.com/fantastico/noti...z-que-policial-foi-indicado-por-advogado.html



Pela história percebe-se que ela diz que o comerciante provocou e foi folgado, mas é a tipica história:

Quem é logista e já atendeu advogado sabe que eles se acham com o rei na barriga, muitos quando tu pergunta o nome, ele já tira a carteira da AOB falando: Olha aqui que é mais fácll... ou sempre encaixa na conversa que ele é advogado ou cursou advogacia sei lá onde, como se significasse muita m**** e devessemos chamar eles de "dotô".

Resumindo o que deve ter acontecido:
> Ela deve ter se arrependido de ter comprado o tapete e na hora de devolver deu carteirada falando que era estudante de direito e encaixando um monte de leis de consumidir e "vou te processar, você não sabe com quem tá falando..." e viu que o comerciante não se assusta por pouca coisa e não ia devolver o dinheiro mesmo assim.
> Pediu ajuda de um amigo que já era formado e esse deu uma nova carteirada falando que era advogado e o cara deveria devolver o dinheiro... O comerciante sabendo que tava certo, não se intimidou pela nova carteirada e disse: "Pode procurar os seus direitos".
> O advogado se sentiu rebaixado e puto porque o cara não respeito o "diploma de dotô" dele e procurou alguém com mais pica pra dar uma outra carteirada, e foi ai que entrou o policial na história.

Se tem uma coisa que advogado não gosta é que falem pra ele que ele não é tudo isso só pq tá estudando ou tem o diploma.

O logista foi a pessoa que mais sobreviveu a carteiradas.
 
Ultima Edição:

Roveredo

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Eu não tinha visto essa entrevista com a Iolanda (mina que comprou o tapete), onde ela fala a versão dela:

http://g1.globo.com/fantastico/noti...z-que-policial-foi-indicado-por-advogado.html



Pela história percebe-se que ela diz que o comerciante provocou e foi folgado, mas é a tipica história:

Quem é logista e já atendeu advogado sabe que eles se acham com o rei na barriga, muitos quando tu pergunta o nome, ele já tira a carteira da AOB falando: Olha aqui que é mais fácll... ou sempre encaixa na conversa que ele é advogado ou cursou advogacia sei lá onde, como se significasse muita m**** e devessemos chamar eles de "dotô".

Resumindo o que deve ter acontecido:
> Ela deve ter se arrependido de ter comprado o tapete e na hora de devolver deu carteirada falando que era estudante de direito e encaixando um monte de leis de consumidir e "vou te processar, você não sabe com quem tá falando..." e viu que o comerciante não se assusta por pouca coisa e não ia devolver o dinheiro mesmo assim.
> Pediu ajuda de um amigo que já era formado e esse deu uma nova carteirada falando que era advogado e o cara deveria devolver o dinheiro... O comerciante sabendo que tava certo, não se intimidou pela nova carteirada e disse: "Pode procurar os seus direitos".
> O advogado se sentiu rebaixado e puto porque o cara não respeito o "diploma de dotô" dele e procurou alguém com mais pica pra dar uma outra carteirada, e foi ai que entrou o policial na história.

Se tem uma coisa que advogado não gosta é que falem pra ele que ele não é tudo isso só pq tá estudando ou tem o diploma.

O logista foi a pessoa que mais sobreviveu a carteiradas.


Porra jovem, soy abogado e não faço nenhuma zoeira desse tipo.

O problema não é o curso ou a profissão e si, mas a própria pessoa que já é errada.

Junta isso com uma profissão que ainda guarda um tanto de temor reverencial em alguns locais e só pode dar m****.
 

Darren Hayes

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Eu não tinha visto essa entrevista com a Iolanda (mina que comprou o tapete), onde ela fala a versão dela:

http://g1.globo.com/fantastico/noti...z-que-policial-foi-indicado-por-advogado.html



Pela história percebe-se que ela diz que o comerciante provocou e foi folgado, mas é a tipica história:

Quem é logista e já atendeu advogado sabe que eles se acham com o rei na barriga, muitos quando tu pergunta o nome, ele já tira a carteira da AOB falando: Olha aqui que é mais fácll... ou sempre encaixa na conversa que ele é advogado ou cursou advogacia sei lá onde, como se significasse muita m**** e devessemos chamar eles de "dotô".

Resumindo o que deve ter acontecido:
> Ela deve ter se arrependido de ter comprado o tapete e na hora de devolver deu carteirada falando que era estudante de direito e encaixando um monte de leis de consumidir e "vou te processar, você não sabe com quem tá falando..." e viu que o comerciante não se assusta por pouca coisa e não ia devolver o dinheiro mesmo assim.
> Pediu ajuda de um amigo que já era formado e esse deu uma nova carteirada falando que era advogado e o cara deveria devolver o dinheiro... O comerciante sabendo que tava certo, não se intimidou pela nova carteirada e disse: "Pode procurar os seus direitos".
> O advogado se sentiu rebaixado e puto porque o cara não respeito o "diploma de dotô" dele e procurou alguém com mais pica pra dar uma outra carteirada, e foi ai que entrou o policial na história.

Se tem uma coisa que advogado não gosta é que falem pra ele que ele não é tudo isso só pq tá estudando ou tem o diploma.

O logista foi a pessoa que mais sobreviveu a carteiradas.



C tomou fora de uma advogada?
 

Bliss Bones

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C tomou fora de uma advogada?
Não, mas já atendi uns 1.000 durante meu tempo de atendimento a cliente.

Fiz até um tópico sobre isso: http://forum.outerspace.com.br/inde...-qual-que-é-a-brisa-dessas-profissões.421974/

Médico é a mesma coisa: Ele chega pra comprar um sorvete na sorveteria e fala: Nossa, bonito esse picolé... Esse palito me lembra aqueles de olhar a garganta, eu reparei nisso porque (pausa dramática) eu sou médico... E no meu consultório onde eu sou médico tem várias dessas ai, porque eu fiz medicina e hoje em dia sou médico..."
 

Demétrio

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Sinceramente, não achei que ia dar tudo isso não, mas,

Policial civil é condenado a 11 anos de prisão por agredir iraniano em SP
José Camilo Leonel agrediu e ameaçou comerciante de tapetes em janeiro.
Estudante de direito que o chamou à loja foi condenada a 6 anos de cadeia.


A Justiça de São Paulo condenou nesta quinta-feira (30) o policial civil José Camilo Leonel a 11 anos, 9 meses e 10 dias de reclusão, dos quais são seis anos de detenção em regime fechado. Ele foi acusado de torturar o comerciante iraniano Navid Sayasan, de 47 anos, em janeiro deste ano.

O investigador de 51 anos ainda foi acusado de ameaçar, constranger ilegalmente, denunciar caluniosamente, comunicar falsamente um crime e abusar de autoridade contra o comerciante de tapetes. Leonel estava preso preventivamente desde 14 de abril. Cabe recurso.

A estudante de direito Iolanda Delce dos Santos, de 29 anos, que chamou Leonel para ir à loja do iraniano, foi condenada a seis anos e seis meses de reclusão, sendo três anos de prisão em regime fechado. Ela pode recorrer em liberdade.

A decisão da juíza Maria Priscilla Ernandes Veiga Oliveira determina ainda, por abuso de autoridade, que Leonel pague multa de R$ 20 mil, tenha a aposentadoria suspensa e seu cargo cassado.

As agressões contra Navid ocorreram no dia 21 de janeiro dentro e fora da loja de tapetes dele, nos Jardins, área nobre da capital paulista. Leonel tinha ido ao estabelecimento comercial a pedido da estudante de direito Iolanda Delce dos Santos, 29, que tinha se arrependido de comprar um tapete persa de R$ 5 mil em dezembro de 2015 e queria o dinheiro de volta.

Como o iraniano não quis devolver a Iolanda o valor pago pelo tapete, ela chamou o policial, que espancou e ameaçou o dono da loja apontando uma arma para a cabeça dele. As agressões foram gravadas por câmeras de segurança do estabelecimento e exibidas pelo Fantástico.

A Corregedoria da Polícia Civil havia indiciado Leonel por tortura e mais cinco crimes. Em abril, o investigador se aposentou, mas isso não impediu que a Justiça aceitasse a denúncia do Ministério Público (MP) contra o policial e decretasse a prisão dele para que fique recluso até um eventual julgamento.

TOMOU NA JABIRACA!
Perdeu cargo, aposentadoria, 20 contos, e no mínimo 6 anos da vida.
 

Sgt. Kowalski

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A estudante de direito Iolanda Delce dos Santos, de 29 anos, que chamou Leonel para ir à loja do iraniano, foi condenada a seis anos e seis meses de reclusão, sendo três anos de prisão em regime fechado.

FUCK YEAH.
 

katitus

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Ainda cabe recurso, mas espero que a sentença continue. Fiquei com muita raiva quando vi essa m****.
 

Bliss Bones

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c***lho, ai sim fui surpreendido.

Quando eu vi que o tópico tinha sido revivido eu imaginei que iria encontrar algo do tipo: "Iraniano que foi agredido por policial foi encontrado morto em matagal com 1kg de cocaina na mochila".

Mas finalmente a justiça fez alguma coisa. Será que a mina pega mesmo os 3 anos fechados ou vai recorrer pra sempre?
 

BlueWingedTiger

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c***lho, ai sim fui surpreendido.

Quando eu vi que o tópico tinha sido revivido eu imaginei que iria encontrar algo do tipo: "Iraniano que foi agredido por policial foi encontrado morto em matagal com 1kg de cocaina na mochila".

Mas finalmente a justiça fez alguma coisa. Será que a mina pega mesmo os 3 anos fechados ou vai recorrer pra sempre?
Tira o negrito e a fonte over 9000000 pq achei que ele tinha sido morto mesmo :klol
 

RainbowSix

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Bem feito, pena que não vão ficar todo esse tempo enjaulados.

Aqui em SC a pouco aconteceu algo parecido, mas teve até tiro.

 
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