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Nem diria que é burrice, simplesmente não se importam mesmo em deixar tudo escancarado.Esse Flavio é muito burrinho pra continuar com o Queiroz depois de tudo que saiu.
amigoOs juros baixos do BNDES são custeados por todos os pagadores de impostos. E através de fundos como FGTS.
Se os juros são abaixo do preço de mercado, é óbvio que não gerou renda porra nenhuma. E só um ignorante total em economia acreditaria em tal sandice.
É imoral sim e absurdo. Dado que quem empresta para o BNDES o está fazendo compulsoriamente para financiar empreiteiras amigas do governo e ricaços com seus jatinhos. É dinheiro do povo que poderia estar sendo usado na iniciativa privada para baixar os juros e financiar investimentos produtivos de verdade, e é escoado no saco sem fundo do estado brasileiro.
Vá passar pano para o safado social-democrata do Dória em outro lugar. Aqui tucaninho não se cria.
Por favor, explique isso.Os juros baixos do BNDES são custeados por todos os pagadores de impostos. E através de fundos como FGTS.
Se os juros são abaixo do preço de mercado, é óbvio que não gerou renda porra nenhuma. E só um ignorante total em economia acreditaria em tal sandice.
É imoral sim e absurdo. Dado que quem empresta para o BNDES o está fazendo compulsoriamente para financiar empreiteiras amigas do governo e ricaços com seus jatinhos. É dinheiro do povo que poderia estar sendo usado na iniciativa privada para baixar os juros e financiar investimentos produtivos de verdade, e é escoado no saco sem fundo do estado brasileiro.
Vá passar pano para o safado social-democrata do Dória em outro lugar. Aqui tucaninho não se cria.
De repente nem todo petista de direita é igual os petistas de esquerda, como vocês dizem.Não sei como esse Queiroz ainda não "sofreu" um suicídio. Miliciano pra fazer o serviço é o que não falta.
quem disse a seguinte frase: "não existem provas do crime"?
- eleitor do Lula no caso triplex
- eleitor do Bolsonaro no caso Flávio/Queiroz
- fãs do goleiro Bruno
- todas as alternativas anteriores
Aras pede para STF revogar decisão que paralisou investigação sobre Flávio Bolsonaro
PGR enviou aos ministros do Supremo posicionamento para julgamento do caso do Coaf nesta quarta-feira
19/11/2019 - 11:42 / Atualizado em 19/11/2019 - 12:50
O procurador-geral da República Augusto Aras. Foto: Daniel Marenco / Agência O Globo
BRASÍLIA — O procurador-geral da República Augusto Aras enviou manifestação aos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) nesta terça-feira pedindo que seja revogada a liminar do presidente da Corte, Dias Toffoli, que paralisou a investigação sobre rachadinha do senador Flávio Bolsonaro (sem partido-RJ) e pelo menos outros 935 inquéritos pelo país.
É a primeira vez que Aras se manifesta ao STF sobre o mérito do uso de dados financeiros do antigo Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras), atual UIF (Unidade de Inteligência Financeira), e de outros órgãos em investigações do Ministério Público. Seu memorial apresenta os argumentos da Procuradoria-Geral da República para o julgamento que deve ocorrer nesta quarta-feira.
Na manifestação, Aras faz duras críticas à decisão liminar proferida por Toffoli em julho que suspendeu todas as investigações baseadas em relatórios do Coaf. O PGR argumenta que o processo em tramitação no Supremo tratava de outro assunto: a possibilidade ou não de os dados bancários obtidos pela Receita Federal serem compartilhados com o Ministério Público para investigações, sem passar por uma decisão judicial. Neste sentido, afirma Aras, Toffoli ampliou indevidamente e ilegalmente o objeto do processo para incluir o Coaf na discussão e suspender todas as investigações, incluindo a de Flávio Bolsonaro.
Após apresentar os argumentos, Aras pede que a liminar que beneficiou Flávio Bolsonaro seja revogada e que o Supremo julgue apenas o tema original do Recurso Extraordinário, que era o compartilhamento de dados da Receita Federal, sem entrar na polêmica do Coaf.
"Como consequência desse raciocínio, a decisão proferida pelo ministro Dias Toffoli no dia 15.7.2018 deve ser revogada, de modo a que o julgamento que se aproxima recaia exclusivamente sobre tema original deste RE (Recurso Extraordinário)", escreveu Aras aos ministros.
O PGR argumentou ainda que a transferência de informações financeiras pelo Coaf e pela Receita Federal para investigações do Ministério Público cumpre a lei e a Constituição. Em sua avaliação, os órgãos transferem apenas informações pontuais e não violam o sigilo bancário e fiscal dos contribuintes ao fazer isso.
"Tais órgãos de persecução penal não têm acesso à integralidade dos dados fiscais e bancários dos contribuintes, mas, apenas, àqueles dados específicos cujo repasse se faça necessário a atingir os fins legais, no caso, a possibilitar que o Estado atue na prevenção e repressão de ilícitos penais", escreveu Aras.
Com base nesses fundamentos, o PGR solicita que o Supremo reconheça a legalidade da transferência de dados do Coaf para o Ministério Público sem necessidade de quebra dos sigilos bancário e fiscal — o que também significaria a retomada da investigação contra Flávio Bolsonaro no Ministério Público do Rio.
Aras também afirma que criar restrições ao uso de dados do Coaf e da Receita Federal criará problemas internacionais ao Brasil e insegurança jurídica para investidores, por configurar descumprimento às recomendações do Grupo de Ação Financeira contra a Lavagem de Dinheiro e o Financiamento do Terrorismo (Gafi), agrupamento internacional do qual o Brasil participa. Segundo Aras, haveria dificuldade para contratar financiamentos internacionais, restrições a produtos brasileiros em transações internacionais e redução do rating de investimento do Brasil por agências internacionais de classificação de risco.
Aras pede para STF revogar decisão que paralisou investigação sobre Flávio Bolsonaro
PGR enviou aos ministros do Supremo posicionamento para julgamento do caso do Coaf nesta quarta-feira
19/11/2019 - 11:42 / Atualizado em 19/11/2019 - 12:50
O procurador-geral da República Augusto Aras. Foto: Daniel Marenco / Agência O Globo
BRASÍLIA — O procurador-geral da República Augusto Aras enviou manifestação aos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) nesta terça-feira pedindo que seja revogada a liminar do presidente da Corte, Dias Toffoli, que paralisou a investigação sobre rachadinha do senador Flávio Bolsonaro (sem partido-RJ) e pelo menos outros 935 inquéritos pelo país.
É a primeira vez que Aras se manifesta ao STF sobre o mérito do uso de dados financeiros do antigo Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras), atual UIF (Unidade de Inteligência Financeira), e de outros órgãos em investigações do Ministério Público. Seu memorial apresenta os argumentos da Procuradoria-Geral da República para o julgamento que deve ocorrer nesta quarta-feira.
Na manifestação, Aras faz duras críticas à decisão liminar proferida por Toffoli em julho que suspendeu todas as investigações baseadas em relatórios do Coaf. O PGR argumenta que o processo em tramitação no Supremo tratava de outro assunto: a possibilidade ou não de os dados bancários obtidos pela Receita Federal serem compartilhados com o Ministério Público para investigações, sem passar por uma decisão judicial. Neste sentido, afirma Aras, Toffoli ampliou indevidamente e ilegalmente o objeto do processo para incluir o Coaf na discussão e suspender todas as investigações, incluindo a de Flávio Bolsonaro.
Após apresentar os argumentos, Aras pede que a liminar que beneficiou Flávio Bolsonaro seja revogada e que o Supremo julgue apenas o tema original do Recurso Extraordinário, que era o compartilhamento de dados da Receita Federal, sem entrar na polêmica do Coaf.
"Como consequência desse raciocínio, a decisão proferida pelo ministro Dias Toffoli no dia 15.7.2018 deve ser revogada, de modo a que o julgamento que se aproxima recaia exclusivamente sobre tema original deste RE (Recurso Extraordinário)", escreveu Aras aos ministros.
O PGR argumentou ainda que a transferência de informações financeiras pelo Coaf e pela Receita Federal para investigações do Ministério Público cumpre a lei e a Constituição. Em sua avaliação, os órgãos transferem apenas informações pontuais e não violam o sigilo bancário e fiscal dos contribuintes ao fazer isso.
"Tais órgãos de persecução penal não têm acesso à integralidade dos dados fiscais e bancários dos contribuintes, mas, apenas, àqueles dados específicos cujo repasse se faça necessário a atingir os fins legais, no caso, a possibilitar que o Estado atue na prevenção e repressão de ilícitos penais", escreveu Aras.
Com base nesses fundamentos, o PGR solicita que o Supremo reconheça a legalidade da transferência de dados do Coaf para o Ministério Público sem necessidade de quebra dos sigilos bancário e fiscal — o que também significaria a retomada da investigação contra Flávio Bolsonaro no Ministério Público do Rio.
Aras também afirma que criar restrições ao uso de dados do Coaf e da Receita Federal criará problemas internacionais ao Brasil e insegurança jurídica para investidores, por configurar descumprimento às recomendações do Grupo de Ação Financeira contra a Lavagem de Dinheiro e o Financiamento do Terrorismo (Gafi), agrupamento internacional do qual o Brasil participa. Segundo Aras, haveria dificuldade para contratar financiamentos internacionais, restrições a produtos brasileiros em transações internacionais e redução do rating de investimento do Brasil por agências internacionais de classificação de risco.
Se for manter o ''padrão-lentidão'' de cada voto, só amanhã esse imbróglio deve ser decidido.
tu é muito inocente PQPSe anularem, vai ser ridículo. Pra livrar o traseiro inútil do Flávio Bolsonaro, vão foder com caralhocentos outros processo.
STF é uma piada de mau gosto.
Se anularem, vai ser ridículo. Pra livrar o traseiro inútil do Flávio Bolsonaro, vão foder com caralhocentos outros processo.
STF é uma piada de mau gosto.
tu é muito inocente PQP
NUNCA FOI SOBRE O FLAVIO PORRA!, NUNCA TEVE ACORDO c***lho!
E sim a Mulher do Toffoli e do SAPO, Estão utilizando ele como bode expiatório para esconder a porra do assunto verdadeiro, SEMPRE FOR A PORRA DO PLANO DO COAF.
Se pegarem as contas da mulher do Toffoli e do Cururu, eles estão fudidos, É POR ISSO que o Aras quer correr com o julgamento do flaviom e o Toffoli e o gilmar estão LOUCOS.
A farra Acabou!, e TEM ATE GLOBAL ALI NO MEIO!
Mas é um pijameiro mesmo...E QUEM FALOU EM ACORDO, c***lho?
Guardem suas teorias e anti teorias pra vocês;
Estou preocupado com uma cacetada de processos, inclusive que eu ajuizei, utilizando dados do COAF. Pode ser tudo posto a perder.
Vai muito além do traseiro do inútil do Flávio Bolsonaro, da mulher do inútil do Toffoli e da mulher do inútil do Gilmar Mendes.