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ConcursadOS - Vamos falar sobre concursos

Saul G00dman

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Normal esses cursinhos inflarem de click baits. Todavia, nada é pior que mostrar salário bruto como sendo a grana recebida pela pessoa no determinado órgão.

Pois é, mas acho que o povo em geral, que é o foco das propagandas, é acostumado a pensar em salário bruto mesmo. Tenho uma dificuldade em pensar nisso, pois sempre quando penso em salário imagino o que cai na conta mesmo.
Cansei de ver matérias de sites de noticias falando em salário bruto. Nunca esqueço quando fizeram uma reportagem dizendo que um militar em média ganhava 15k e quando pesquisei na transparência o salário de um tenente, dava em média 7~8k liquidos.
 

Elijah Kamski

Bam-bam-bam
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Pois é, mas acho que o povo em geral, que é o foco das propagandas, é acostumado a pensar em salário bruto mesmo. Tenho uma dificuldade em pensar nisso, pois sempre quando penso em salário imagino o que cai na conta mesmo.
Cansei de ver matérias de sites de noticias falando em salário bruto. Nunca esqueço quando fizeram uma reportagem dizendo que um militar em média ganhava 15k e quando pesquisei na transparência o salário de um tenente, dava em média 7~8k liquidos.

Acredito que seja pura questão de ego das pessoas, meio querendo "se achar" por ganhar mais. Falar do salário bruto é tipo meio viver na fantasia.

Estava olhando os salários dos fiscais de ALque estão no topo da carreira e quase todos recebem uns 16 mil reais mensais líquidos, mas o bruto está na faixa dos 33 mil reais. Esse pessoal do cursinhoque só diz o bruto força muito, mas as pessoas acabam aceitando isso.
 

Saoro Master

Ei mãe, 500 pontos!
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Parabéns cara. Comemore bastante e reze para não cair em setor onde o chefe/magistrado seja descontrolado, o que, infelizmente, é bem comum no judiciário.

Vlw man, já fui lá conhecer! O povo me pareceu ser gente fina, um conterrâneo meu rala na comarca que vou começar, troquei uma ideia com ele e ele falou que o pessoal é de boa (graças a Deus). Eu já estagiei do TJ e dei sorte na época de cair com uma turma maravilhosa!
 

Player_1

Bam-bam-bam
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Voltei a estudar depois de uns seis meses parado, a pandemia deu uma desanimada...em um ano vocês consideram que estudar umas 4000 questões deixa a pessoa competitiva? Coloquei uma meta de fazer pelo menos umas 10 por dia, no ônibus, que é praticamente o único horário que eu tenho de estudar...apesar que a tendência é eu ir melhorando e fazendo mais, principalmente as certo ou errado que são curtas...
Agora é ir se preparando pra 2021...
 


Elijah Kamski

Bam-bam-bam
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Gran cursos tem o melhor custo benefício, por conta de incluir várias ferramentas na assinatura.

O combo direção e qconcursos também é uma boa, além de nem ser tão caro comparado com os principais concorrentes.

O material do estratégia pode até ser o melhor ainda, mas é o mais caro dos concorrentes.

Há outras opções também: focus concurso, alfacon, cers, ceisc e outros.

Dois cursinhos famosos antigamente, mas que tiveram uma queda até forte: damásio e LFG.
 

corpsegrinder

Supra-sumo
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E ae galera. To querendo fazer o concurso pra salva vidas temporário em SP.

Alguém pode indicar alguma dessas cidades pra morar? Praia Grande to pensando em deixar de fora porque minha prima mora lá e sei que anda meio violento por lá.

Na frente do nome é a quantidade de vagas.
  • Ilha Comprida (36);
  • Iguape (14);
  • Guarujá (50);
  • Bertioga (58);
  • Peruíbe (40);
  • São Sebastião (30);
  • Itanhaém (50);
  • Ilha Bela (12);
  • Mongaguá (60);
  • Caraguatatuba (20);
  • Praia Grande (100);
  • Ubatuba (50);
  • São Vicente (20);
  • Santos (10);
  • São Paulo – represa Guarapiranga (36);
  • São Bernardo do Campo – Billings (14).

Valeu :rox
 

Darth_Tyranus

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Gran cursos tem o melhor custo benefício, por conta de incluir várias ferramentas na assinatura.

O combo direção e qconcursos também é uma boa, além de nem ser tão caro comparado com os principais concorrentes.

O material do estratégia pode até ser o melhor ainda, mas é o mais caro dos concorrentes.

Há outras opções também: focus concurso, alfacon, cers, ceisc e outros.

Dois cursinhos famosos antigamente, mas que tiveram uma queda até forte: damásio e LFG.
LAC concursos é bom? Pensei em comprar o curso pra PF da Alfacon, mas achei caro.

Eu até gostaria de entra na PF, mas o problema é que mandam o cara lá pra put@ que pariu, eu sou cara de boas, quieto, não gosto de puxar o saco e nem que puxem o meu, a chance de sair de um buraco desses é nula.
 

Elijah Kamski

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LAC concursos é bom? Pensei em comprar o curso pra PF da Alfacon, mas achei caro.

Eu até gostaria de entra na PF, mas o problema é que mandam o cara lá pra put@ que pariu, eu sou cara de boas, quieto, não gosto de puxar o saco e nem que puxem o meu, a chance de sair de um buraco desses é nula.
Não conheço o LAC concursos, até porque parece ser mais focado no pessoal do MT. Há muito cursinho bom presencial e muitas pessoas acabam optando pelo mesmo, com um combo de uma assinatura de site de questões. O Alfacon se especializou na área policial, mas perdeu a maioria dos seus professores para o estratégia.

É muito comum mandarem os aprovados para trabalhar na fronteira do país, especialmente em Pacaraima (Roraima na divisa com a Venezuela). Depois de um tempo tem como tentar migrar para uma cidade maior, mas aí pode levar anos. Ainda tem a complicação da pessoa nem trabalhe perto da capital, aí precisa ficar nos interiores.

https://www.direcaoconcursos.com.br/noticias/concurso-policia-federal-unidades-de-lotacao/

Têm uns locais de loteamento meio complicados, mas pelo menos o salário possa compensar. Agora é foco a pessoa ganhar bem, mas morar no local que nem tem como usufruir de nada do salário. kkkkkk



Pior que a pessoa precisa ter um bom psicológico e não ter família constituída para trabalhar nessas regiões. Já vi muitos relatos de pessoas aprovadas em concursos ótimos/excelentes, mas não aguentavam trabalhar em certas regiões (criando uma depressão forte) e desistindo do cargo. Por isso é bom entrar nesses concursos com possibilidade de local ruim de trabalhar já bem decidido.
 
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Darth_Tyranus

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Não conheço o LAC concursos, até porque parece ser mais focado no pessoal do MT. Há muito cursinho bom presencial e muitas pessoas acabam optando pelo mesmo, com um combo de uma assinatura de site de questões. O Alfacon se especializou na área policial, mas perdeu a maioria dos seus professores para o estratégia.

É muito comum mandarem os aprovados para trabalhar na fronteira do país, especialmente em Pacaraima (Roraima na divisa com a Venezuela). Depois de um tempo tem como tentar migrar para uma cidade maior, mas aí pode levar anos. Ainda tem a complicação da pessoa nem trabalhe perto da capital, aí precisa ficar nos interiores.

https://www.direcaoconcursos.com.br/noticias/concurso-policia-federal-unidades-de-lotacao/

Têm uns locais de loteamento meio complicados, mas pelo menos o salário possa compensar. Agora é foco a pessoa ganhar bem, mas morar no local que nem tem como usufruir de nada do salário. kkkkkk
Fronteira Sul pra mim é de boas, tenho até familiares e conheço razoavelmente bem, mas é mais fácil me mandarem pro Amapá só de sacanagem.

p.s. nada contra Amapá, mas é muito diferente pra um nerdão urbano.
 
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Elijah Kamski

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Fronteira Sul pra mim é de boas, tenho até familiares e conheço razoavelmente bem, mas é mais fácil me mandarem pro Amapá só de sacanagem.

p.s. nada contra Amapá, mas é muito diferente pra um nerdão urbano.
Sim, mas acho que quase todos os aprovados sentiriam estranhos numa região de fronteira do Amapá (até quem é da lá, já que um aprovado poderia vim de algum bairro nobre de Macapá). Eu mesmo não curtiria trabalhar nesses locais, até porque nem aproveitaria o salário direito (o lado bom é acumular patrimônio).

Pior que a maioria não tem muita noção dos perrengues de trabalhar na região, especialmente se tiver filhos o família.
 

Darth_Tyranus

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Sim, mas acho que quase todos os aprovados sentiriam estranhos numa região de fronteira do Amapá (até quem é da lá, já que um aprovado poderia vim de algum bairro nobre de Macapá). Eu mesmo não curtiria trabalhar nesses locais, até porque nem aproveitaria o salário direito (o lado bom é acumular patrimônio).

Pior que a maioria não tem muita noção dos perrengues de trabalhar na região, especialmente se tiver filhos o família.
Falei pro meu pai sobre o concurso da PF e ele falou "bah, tu não tem perfil pra trabalhar na PF". :klolwtf
 

Darth_Tyranus

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Também tenho zero perfil para qualquer área policial. No máximo, faria para delegado pensando bastante na ideia. :kfeliz
Essa matéria da Vice (da época que ainda era portal informativo) sobre suicídio na PF é muito interessante. Pior é que quando você tenta tocar no assunto dentro da esfera concurseira só escuta discurso fácil de "meu sonho é entrar na PF", "não me importo, iria até pra Marte". Não se atentam minimamente ao que é a profissão de policial federal de fato, acham que vão só colocar uma arma na cintura, aparecer na TV prendendo traficante e político e no final do mês ganhar uma bolada. Como exemplifica a matéria, os casos de depressão e gente que vive na base de remédios é extenso. Isso não é só na PF, na PC e principalmente na PM também há muitos casos de doenças e de suicídios. Se não me engano aqui RS se o PM se mata a esposa e os filhos não ganham nada. Conheço um cara que me relatou que um PM, amigo dele, se matou no banheiro de casa com tiro na cabeça, a mulher quando o encontrou mexeu na cena para simular um assalto seguido de homicídio pra não perder a pensão. Todo mundo na corporação sabia, amigos sabiam, mas no papel a história foi outra, ninguém deu contra porque não querem correr o risco de deixar os familiares desamparados.

Por que os Policiais Federais Brasileiros Estão se Suicidando?
No Brasil, 30% dos policiais federais fazem tratamento psicológico com remédios. Em um ano, 11 se mataram.

Débora Lopes
Por Débora Lopes
28 Abril 2015, 11:30am

suicidio-policia-federal-1430162639.jpg

ILUSTRAÇÃO POR JULIANA LUCATO.

Em junho do ano passado, um barulho de tiro no terceiro andar do prédio da Superintendência da Polícia Federal do Mato Grosso do Sul preocupou quem ainda estava trabalhando no local. Não era um confronto. O delegado Eduardo Jaworski Lima, de 39 anos, foi encontrado morto em pleno ambiente de trabalho. Diagnosticado com depressão, ele passava por tratamento, mas não estava afastado do cargo. Longe da mulher, também delegada federal, e da filha de dois anos, tirou a própria vida.
PUBLICIDADE

Entre março de 2012 e março de 2013, o número de policiais federais que se suicidaram assustou a corporação brasileira: 11 no total. Praticamente um por mês. Nos últimos anos, estudos, pesquisas e levantamentos demonstram que as questões ligadas à saúde psicológica dentro da Polícia Federal são preocupantes. Os sindicatos de diversos Estados do país denunciam o sucateamento da categoria.
Atualmente, estresse, alcoolismo, ansiedade, depressão e síndrome do pânico afetam muitos servidores. Dentre 11 mil policiais (número total da corporação brasileira) entrevistados recentemente, dois mil afirmam tomar algum tipo de medicamento para tratamento psicológico e psiquiátrico, de acordo com a Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef). O órgão denuncia a precariedade no setor: oficialmente, existem apenas um psiquiatra e cinco psicólogos para atender toda a PF.

suicidio-policia-federal-body-image-1430162796.jpg

FOTO: REPRODUÇÃO/FACEBOOK DA POLÍCIA FEDERAL

Agente federal há 18 anos, M.P.* conta que, nos últimos dias, ligou para um amigo também policial federal que estava retornando à função depois de 15 dias de férias. O colega de profissão desabafou que o descanso não foi suficiente: "Estou me entupindo de Rivotril pra ir trabalhar".
O assunto dos suicídios intrigou a delegada federal Tatiane da Costa Almeida, que levou a questão para fora do país ao defender a tese de mestrado Quero Morrer do Meu Próprio Veneno no Instituto Universitário de Lisboa, em Portugal_._ Para dar consistência ao trabalho acadêmico, ela entrevistou policiais federais e desenvolveu um questionário, que, posteriormente, foi aplicado à dois mil alunos da Academia de Polícia.

A ilusão com a rotina da profissão é um dos pontos que provavelmente deprime o policial recém-ingresso na corporação. "Quando estamos na academia, vivemos um mundo cheio de coisas novas. Aprendemos a lutar, a atirar, nos acostumamos com a agitação. Quando você começa a trabalhar, não existe todo esse dinamismo", frisa. Muitas vezes, o trabalho da PF é burocrático. Para a delegada, o inquérito policial é o maior exemplo de procedimento desprovido de "aventura".
O curso feito na Academia de Polícia dura cerca de cinco meses e só pode ser realizado em Brasília (Distrito Federal). O desempenho nas aulas implica na aprovação ou não do candidato. O que, segundo a delegada, já é estressante. É nessa primeira etapa que se inicia um dos grandes agravantes da profissão: o isolamento. "Ficamos internados. Só podemos sair aos fins de semana. Todos ficam longe da família e dos amigos." O próprio site da Academia confirma a informação: "Para que os objetivos pedagógicos sejam alcançados, os alunos estão sujeitos a uma intensa rotina, sob regime de semi-internato, das 7h40 às 19h30, de segunda a sábado".

suicidio-policia-federal-body-image-1430162909.jpg

FOTO: ANDRE GUSTAVO STUMPF/ REPRODUÇÃO/ FACEBOOK DA POLÍCIA FEDERAL

A aprovação na PF não facilita a questão da distância, já que as primeiras ações acontecem em lugares inóspitos, como a Região Norte do país e as fronteiras. "Na falta de coisas agitadas pra fazer, o policial acaba ficando deprimido", diz Tatiane. Para o diretor-adjunto da Fenapef, Flávio Werneck, o isolamento faz parte da profissão e não pode ser visto como motivo principal. A precarização do trabalho parece ser mais grave. "Quando você é mandado pra cidades de fronteira do Brasil, você não recebe apoio nenhum do departamento", destaca. "Você vai às suas custas, tendo de pagar, inclusive, sua passagem pra ir lá. Você chega à cidade sem suporte pra moradia, hospedagem. Não te explicam o dia a dia do lugar, quais os riscos operacionais que você vai correr enquanto policial federal. E não tem um acompanhamento psicológico e psiquiátrico regular."
Tornar-se um policial federal pode ser sinônimo de prestígio e estabilidade profissional. Dados da Fenapef informam que o piso salarial de agente, escrivão e papiloscopista (policial especializado em identificação humana) é de R$ 8.702,20. Já o de delegado e perito criminal é de R$ 16.830,85. No ano passado, 600 vagas foram abertas.

Nem sempre os casos de suicídio são divulgados na imprensa. Em nota, a Fenapef diz acreditar que um acontecimento desencadeie o outro, "como se os policiais tomassem coragem para tirar a vida também". O tema é complexo. A própria assessoria de imprensa da PF se recusou a fornecer o número de policiais que tiraram a própria vida.

suicidio-policia-federal-body-image-1430163061.jpg

FOTO: REPRODUÇÃO/ FACEBOOK DA POLÍCIA FEDERAL


De acordo com uma pesquisa feita pela Universidade de Brasília (UnB) em 2012, 53% dos policiais entrevistados responderam que gostariam de se desligar da Polícia Federal. Quando perguntados sobre a existência de programas voltados para o bem-estar ou atenção à saúde do servidor dentro da PF, 88% afirmaram não haver qualquer programa do tipo.
"O número de psicólogos tem diminuído, porque agora a polícia está num sistema integrado de saúde junto com todos os órgãos do Executivo", explica a delegada Tatiane. "Então, talvez, devemos repensar e colocar mais psicólogos trabalhando diretamente com os policiais." A terceirização também pode ser um agravante na relação médico-paciente. "O policial é muito isolado, muito desconfiado. Talvez ele tenha dificuldade pra falar com psicólogos que não sejam do quadro da polícia. Seria interessante termos um médico que conheça melhor o dinamismo do nosso órgão."
Para o agente M.P., a ajuda efetiva dos profissionais de saúde mental deve também ser contestada. "Num ambiente de trabalho muito desgastante, muito corroído, não sei até que ponto o psicólogo pode ajudar." Para ele, o clima dentro da PF hoje é "beligerante"

A Fenapef também aborda o assunto, afirmando que "o grande problema é que os agentes federais se submetem a um regime de trabalho militarizado, sem que tenham treinamento militar para isso". De acordo com a federação, a PF não cumpre com uma portaria da Secretaria de Direitos Humanos, que obriga o órgão a "desenvolver programas de prevenção ao suicídio, disponibilizando atendimento psiquiátrico, núcleos terapêuticos de apoio e divulgação de informações sobre o assunto".
Quando diagnosticado com transtornos psicológicos ou depressão, um policial federal pode ter sua arma e distintivo tomados pelo departamento. Para Jorge Caldas, presidente do Sindicato Estadual dos Policiais Federais do Mato Grosso do Sul, isso é um desserviço. "Tirar a carteira funcional do servidor e seu armamento pessoal faz com que ele se sinta marginalizado dentro da própria instituição. Ele precisa de tratamento psicológico. É preciso recuperá-lo e trazê-lo de volta para a atividade policial", afirma.
De acordo com o sindicalista, não é bem o que acontece. "O que o departamento faz é não dar o devido tratamento. Esse servidor fica marginalizado, encostado em sua residência. Cai num nível de depressão e estresse tamanho que acaba recorrendo ao suicídio."



 

Elijah Kamski

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Essa matéria da Vice (da época que ainda era portal informativo) sobre suicídio na PF é muito interessante. Pior é que quando você tenta tocar no assunto dentro da esfera concurseira só escuta discurso fácil de "meu sonho é entrar na PF", "não me importo, iria até pra Marte". Não se atentam minimamente ao que é a profissão de policial federal de fato, acham que vão só colocar uma arma na cintura, aparecer na TV prendendo traficante e político e no final do mês ganhar uma bolada. Como exemplifica a matéria, os casos de depressão e gente que vive na base de remédios é extenso. Isso não é só na PF, na PC e principalmente na PM também há muitos casos de doenças e de suicídios. Se não me engano aqui RS se o PM se mata a esposa e os filhos não ganham nada. Conheço um cara que me relatou que um PM, amigo dele, se matou no banheiro de casa com tiro na cabeça, a mulher quando o encontrou mexeu na cena para simular um assalto seguido de homicídio pra não perder a pensão. Todo mundo na corporação sabia, amigos sabiam, mas no papel a história foi outra, ninguém deu contra porque não querem correr o risco de deixar os familiares desamparados.

Por que os Policiais Federais Brasileiros Estão se Suicidando?
No Brasil, 30% dos policiais federais fazem tratamento psicológico com remédios. Em um ano, 11 se mataram.

Débora Lopes
Por Débora Lopes
28 Abril 2015, 11:30am

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ILUSTRAÇÃO POR JULIANA LUCATO.

Em junho do ano passado, um barulho de tiro no terceiro andar do prédio da Superintendência da Polícia Federal do Mato Grosso do Sul preocupou quem ainda estava trabalhando no local. Não era um confronto. O delegado Eduardo Jaworski Lima, de 39 anos, foi encontrado morto em pleno ambiente de trabalho. Diagnosticado com depressão, ele passava por tratamento, mas não estava afastado do cargo. Longe da mulher, também delegada federal, e da filha de dois anos, tirou a própria vida.
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Entre março de 2012 e março de 2013, o número de policiais federais que se suicidaram assustou a corporação brasileira: 11 no total. Praticamente um por mês. Nos últimos anos, estudos, pesquisas e levantamentos demonstram que as questões ligadas à saúde psicológica dentro da Polícia Federal são preocupantes. Os sindicatos de diversos Estados do país denunciam o sucateamento da categoria.
Atualmente, estresse, alcoolismo, ansiedade, depressão e síndrome do pânico afetam muitos servidores. Dentre 11 mil policiais (número total da corporação brasileira) entrevistados recentemente, dois mil afirmam tomar algum tipo de medicamento para tratamento psicológico e psiquiátrico, de acordo com a Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef). O órgão denuncia a precariedade no setor: oficialmente, existem apenas um psiquiatra e cinco psicólogos para atender toda a PF.

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FOTO: REPRODUÇÃO/FACEBOOK DA POLÍCIA FEDERAL

Agente federal há 18 anos, M.P.* conta que, nos últimos dias, ligou para um amigo também policial federal que estava retornando à função depois de 15 dias de férias. O colega de profissão desabafou que o descanso não foi suficiente: "Estou me entupindo de Rivotril pra ir trabalhar".
O assunto dos suicídios intrigou a delegada federal Tatiane da Costa Almeida, que levou a questão para fora do país ao defender a tese de mestrado Quero Morrer do Meu Próprio Veneno no Instituto Universitário de Lisboa, em Portugal_._ Para dar consistência ao trabalho acadêmico, ela entrevistou policiais federais e desenvolveu um questionário, que, posteriormente, foi aplicado à dois mil alunos da Academia de Polícia.

A ilusão com a rotina da profissão é um dos pontos que provavelmente deprime o policial recém-ingresso na corporação. "Quando estamos na academia, vivemos um mundo cheio de coisas novas. Aprendemos a lutar, a atirar, nos acostumamos com a agitação. Quando você começa a trabalhar, não existe todo esse dinamismo", frisa. Muitas vezes, o trabalho da PF é burocrático. Para a delegada, o inquérito policial é o maior exemplo de procedimento desprovido de "aventura".
O curso feito na Academia de Polícia dura cerca de cinco meses e só pode ser realizado em Brasília (Distrito Federal). O desempenho nas aulas implica na aprovação ou não do candidato. O que, segundo a delegada, já é estressante. É nessa primeira etapa que se inicia um dos grandes agravantes da profissão: o isolamento. "Ficamos internados. Só podemos sair aos fins de semana. Todos ficam longe da família e dos amigos." O próprio site da Academia confirma a informação: "Para que os objetivos pedagógicos sejam alcançados, os alunos estão sujeitos a uma intensa rotina, sob regime de semi-internato, das 7h40 às 19h30, de segunda a sábado".

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FOTO: ANDRE GUSTAVO STUMPF/ REPRODUÇÃO/ FACEBOOK DA POLÍCIA FEDERAL

A aprovação na PF não facilita a questão da distância, já que as primeiras ações acontecem em lugares inóspitos, como a Região Norte do país e as fronteiras. "Na falta de coisas agitadas pra fazer, o policial acaba ficando deprimido", diz Tatiane. Para o diretor-adjunto da Fenapef, Flávio Werneck, o isolamento faz parte da profissão e não pode ser visto como motivo principal. A precarização do trabalho parece ser mais grave. "Quando você é mandado pra cidades de fronteira do Brasil, você não recebe apoio nenhum do departamento", destaca. "Você vai às suas custas, tendo de pagar, inclusive, sua passagem pra ir lá. Você chega à cidade sem suporte pra moradia, hospedagem. Não te explicam o dia a dia do lugar, quais os riscos operacionais que você vai correr enquanto policial federal. E não tem um acompanhamento psicológico e psiquiátrico regular."
Tornar-se um policial federal pode ser sinônimo de prestígio e estabilidade profissional. Dados da Fenapef informam que o piso salarial de agente, escrivão e papiloscopista (policial especializado em identificação humana) é de R$ 8.702,20. Já o de delegado e perito criminal é de R$ 16.830,85. No ano passado, 600 vagas foram abertas.

Nem sempre os casos de suicídio são divulgados na imprensa. Em nota, a Fenapef diz acreditar que um acontecimento desencadeie o outro, "como se os policiais tomassem coragem para tirar a vida também". O tema é complexo. A própria assessoria de imprensa da PF se recusou a fornecer o número de policiais que tiraram a própria vida.

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FOTO: REPRODUÇÃO/ FACEBOOK DA POLÍCIA FEDERAL


De acordo com uma pesquisa feita pela Universidade de Brasília (UnB) em 2012, 53% dos policiais entrevistados responderam que gostariam de se desligar da Polícia Federal. Quando perguntados sobre a existência de programas voltados para o bem-estar ou atenção à saúde do servidor dentro da PF, 88% afirmaram não haver qualquer programa do tipo.
"O número de psicólogos tem diminuído, porque agora a polícia está num sistema integrado de saúde junto com todos os órgãos do Executivo", explica a delegada Tatiane. "Então, talvez, devemos repensar e colocar mais psicólogos trabalhando diretamente com os policiais." A terceirização também pode ser um agravante na relação médico-paciente. "O policial é muito isolado, muito desconfiado. Talvez ele tenha dificuldade pra falar com psicólogos que não sejam do quadro da polícia. Seria interessante termos um médico que conheça melhor o dinamismo do nosso órgão."
Para o agente M.P., a ajuda efetiva dos profissionais de saúde mental deve também ser contestada. "Num ambiente de trabalho muito desgastante, muito corroído, não sei até que ponto o psicólogo pode ajudar." Para ele, o clima dentro da PF hoje é "beligerante"

A Fenapef também aborda o assunto, afirmando que "o grande problema é que os agentes federais se submetem a um regime de trabalho militarizado, sem que tenham treinamento militar para isso". De acordo com a federação, a PF não cumpre com uma portaria da Secretaria de Direitos Humanos, que obriga o órgão a "desenvolver programas de prevenção ao suicídio, disponibilizando atendimento psiquiátrico, núcleos terapêuticos de apoio e divulgação de informações sobre o assunto".
Quando diagnosticado com transtornos psicológicos ou depressão, um policial federal pode ter sua arma e distintivo tomados pelo departamento. Para Jorge Caldas, presidente do Sindicato Estadual dos Policiais Federais do Mato Grosso do Sul, isso é um desserviço. "Tirar a carteira funcional do servidor e seu armamento pessoal faz com que ele se sinta marginalizado dentro da própria instituição. Ele precisa de tratamento psicológico. É preciso recuperá-lo e trazê-lo de volta para a atividade policial", afirma.
De acordo com o sindicalista, não é bem o que acontece. "O que o departamento faz é não dar o devido tratamento. Esse servidor fica marginalizado, encostado em sua residência. Cai num nível de depressão e estresse tamanho que acaba recorrendo ao suicídio."



Isso do suicídio é muito comum na área policial (em outras também há relatos, mas numa proporção bem menor), por conta do estilo do trabalho e da pessoa que o exerce. A maioria das pessoas tem noção zero de como é viver sendo policial, especialmente quem estuda para concurso que acaba ficando numa bolha.

Os cursinhos “romantizam” a área só para vender, principalmente a PF/PRF por terem muitas vagas com salários ótimos. Todavia, a realidade da profissão não és semelhante a pessoa ficar sentado estudando e muitos dos aprovados são pessoas que nunca viram algo complicado de frente, apenas nos filmes.

Por isso precisa pensar duas vezes se quer seguir na área policia. Por mais que ofereça muitas vagas, precisa saber se a pessoa quer seguir a profissão. Não adianta passar e ficar depressivo depois.
 

Shikamaru Nara

Bam-bam-bam
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Isso da carreira policial é bem verdade. Vira e mexe tem um se suicidando pela Região Norte do Brasil. Muitos vem da Região Sul Sudeste e ficam muito longe da família e sim, tem que ter uma mente muito segura dos contras de ser PRF ou PF. Não é fácil. Até mesmo pra Auditor da RFB, ir pra fronteira não é nada fácil, o alívio vem com a transferência, quando consegue.

Enviado de meu Redmi Note 8T usando o Tapatalk
 

Elijah Kamski

Bam-bam-bam
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Isso da carreira policial é bem verdade. Vira e mexe tem um se suicidando pela Região Norte do Brasil. Muitos vem da Região Sul Sudeste e ficam muito longe da família e sim, tem que ter uma mente muito segura dos contras de ser PRF ou PF. Não é fácil. Até mesmo pra Auditor da RFB, ir pra fronteira não é nada fácil, o alívio vem com a transferência, quando consegue.

Enviado de meu Redmi Note 8T usando o Tapatalk
Sem contar que muitos aprovados não tem o perfil para aguentar essa rotina, principalmente levando a família até.

Pior que os cursinhos nunca explicam direito a situação, como se alguém que viveu todo a sua vida no bairro nobre de capital fosse se adaptar, rapidamente, numa região de fronteira.
 

Dr. Pregos

Xbox Power!
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Isso do suicídio é muito comum na área policial (em outras também há relatos, mas numa proporção bem menor), por conta do estilo do trabalho e da pessoa que o exerce. A maioria das pessoas tem noção zero de como é viver sendo policial, especialmente quem estuda para concurso que acaba ficando numa bolha.

Os cursinhos “romantizam” a área só para vender, principalmente a PF/PRF por terem muitas vagas com salários ótimos. Todavia, a realidade da profissão não és semelhante a pessoa ficar sentado estudando e muitos dos aprovados são pessoas que nunca viram algo complicado de frente, apenas nos filmes.

Por isso precisa pensar duas vezes se quer seguir na área policia. Por mais que ofereça muitas vagas, precisa saber se a pessoa quer seguir a profissão. Não adianta passar e ficar depressivo depois.
Não só PF/PRF mas em geral toda carreira policial é problemática para quem não tem vocação. Digo isto pois conheço uma penca de Policial Civil na minha cidade que são problemático, do tipo alcoolátras, usuário de drogas e depressivos.
 

ReInan

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E ae galera. To querendo fazer o concurso pra salva vidas temporário em SP.

Alguém pode indicar alguma dessas cidades pra morar? Praia Grande to pensando em deixar de fora porque minha prima mora lá e sei que anda meio violento por lá.

Na frente do nome é a quantidade de vagas.
  • Ilha Comprida (36);
  • Iguape (14);
  • Guarujá (50);
  • Bertioga (58);
  • Peruíbe (40);
  • São Sebastião (30);
  • Itanhaém (50);
  • Ilha Bela (12);
  • Mongaguá (60);
  • Caraguatatuba (20);
  • Praia Grande (100);
  • Ubatuba (50);
  • São Vicente (20);
  • Santos (10);
  • São Paulo – represa Guarapiranga (36);
  • São Bernardo do Campo – Billings (14).
Valeu :rox
Dessas cidades eu conheço Ubatuba e Caraguatatuba. São Sebastião e Ilhabela eu conheço só pelos conhecidos que foram. Ubatuba eu conheço bem, é uma cidade com pouca estrutura, o mar não é agitado, a violência é presente, mas nada tão diferente do padrão brasileiro. Caraguatatuba já é uma cidade maior, com mais estrutura, violência um pouco maior que Ubatuba. São Sebastião parece ser parecido com Ubatuba e Ilhabela já é um turismo mais caro, então o custo de vida lá deve ser maior também.
 

geist

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Eu expandiria mais um pouco. Acho que toda a área pública favorece em maior ou menor grau o desenvolvimento de distúrbios psicológicos. Um dos fatores, na minha opinião, é justamente a estabilidade e tudo que ela traz: a relação com os comissionados, precarização física, administrativa, favorecimento político, formação de panelas, perseguição, falta de desafios, falta de incentivo, estresse com o público (geral, alunos, pacientes), e dependência familiar (pessoas que dependem do funcionário pela estabilidade).
 

Elijah Kamski

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Eu expandiria mais um pouco. Acho que toda a área pública favorece em maior ou menor grau o desenvolvimento de distúrbios psicológicos. Um dos fatores, na minha opinião, é justamente a estabilidade e tudo que ela traz: a relação com os comissionados, precarização física, administrativa, favorecimento político, formação de panelas, perseguição, falta de desafios, falta de incentivo, estresse com o público (geral, alunos, pacientes), e dependência familiar (pessoas que dependem do funcionário pela estabilidade).
Por isso a pessoa precisa estar com um bom psicológico para seguir no mundo dos concursos, principalmente se for mais introvertida.

Isso piora na área policial, que acaba sendo uma profissão com mais riscos embutidos.
 

Gabjplima

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É muito triste essa realidade dos policiais, principalmente da policia mais conceituada do país que é a PF.
Uma área que acharia interessante para mim, é ser perito PF voltado para a área de TI.

Se está assim lá. O nível da Policia Civil e Militar deve estar mais crítico que isso. É brabo.
 
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Olá amigos, como vai?

Estudo há 3 anos pra Polícia Federal. De fato, polícia é vocação. Se for querer comodidade, ficar a vida no escritório, melhor fazer concurso pra tribunal.

PF é pra ir pra fronteira, e se necessário estar preparado pra trocar tiro. Apesar da carreira ser mais escritório, vez ou outra precisará enfrentar momentos de adrenalina e nada pior do que ter um bunda mole do teu lado quando mais precisa. Fuja dessa carreira se não tiver afinidade com a atividade.


Sobre suicídio, é obvio que é satisfatório pra sindicatos contarem uma vida sofrida. Isso gera pressões por melhores salários, valorização do profissional, etc.

O motivo do suicídio ser alto é mais simples do que parece: enquanto uma pessoa comum precisa se jogar de uma ponte pra tirar a própria vida, pro policial basta clicar em um gatilho.

Dentre todas as profissões, a de médico é a que tem a mais alta taxa de suicídio. As condições do trabalho certamente ajudam(estresse, ver sofrimento alheio, dentre outros), mas grande parte se deve à facilidade que os mesmos possuem pra retirar a própria vida por meios mais eficazes e menos dolorosos.
Abraços.
 

Barlym

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Galera, é normal ter MUITA DIFICULDADE de compreensão na hora de estudar PRINCÍCIPIOS DO DIREITO ADMINISTRATIVO? Vou lá, leio tudo sobre OBJETIVO, SUBJETIVO, os "poderes" que atuam em cada um, me detalho em tudo, porém na hora de fazer os simulados da CESPE sempre caio em pegadinhas, parecendo que não COMPREENDI bem o assunto.

Detalhe: Estudei só de passar o olho e algumas anotações "importantes", alguma dica? Sou muito bom em aprender coisas novas, mas confesso que tô achando essa matéria bem ABSTRATA, difícil compreensão, quero saber se o problema sou eu ou a matéria mesmo.

Obrigado.
 

Trendkill

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Galera, é normal ter MUITA DIFICULDADE de compreensão na hora de estudar PRINCÍCIPIOS DO DIREITO ADMINISTRATIVO? Vou lá, leio tudo sobre OBJETIVO, SUBJETIVO, os "poderes" que atuam em cada um, me detalho em tudo, porém na hora de fazer os simulados da CESPE sempre caio em pegadinhas, parecendo que não COMPREENDI bem o assunto.

Detalhe: Estudei só de passar o olho e algumas anotações "importantes", alguma dica? Sou muito bom em aprender coisas novas, mas confesso que tô achando essa matéria bem ABSTRATA, difícil compreensão, quero saber se o problema sou eu ou a matéria mesmo.

Obrigado.
A questão das pegadinhas você mata com a resolução de questões. Quanto mais questões você resolve, mais fica habituado a essas pegadinhas.


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Elijah Kamski

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A questão das pegadinhas você mata com a resolução de questões. Quanto mais questões você resolve, mais fica habituado a essas pegadinhas.


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Além disso, a pessoa meio precisa estudar para concurso com o foco de acertar as questões. Se a pessoa pegar para entender alguns temas mais complicados, tipo contabilidade, têm grandes chances de errar várias questões e se frustra.
 

Shikamaru Nara

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Além disso, a pessoa meio precisa estudar para concurso com o foco de acertar as questões. Se a pessoa pegar para entender alguns temas mais complicados, tipo contabilidade, têm grandes chances de errar várias questões e se frustra.
Até eu me rasgo na contabilidade, as bancas colocam nomes que ninguém nunca viu no enunciado haha. Hj tenho média de 76%. Sonho eu chegar em 90% haha

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Elijah Kamski

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Até eu me rasgo na contabilidade, as bancas colocam nomes que ninguém nunca viu no enunciado haha. Hj tenho média de 76%. Sonho eu chegar em 90% haha

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Só fui melhorar em contabilidade quando passei a tentar entender "menos" do assunto, porque os termos acabam confundindo se comparar com a realidade. Entretanto, nada é mais chato do que estudar T.I.
 

Shikamaru Nara

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Só fui melhorar em contabilidade quando passei a tentar entender "menos" do assunto, porque os termos acabam confundindo se comparar com a realidade. Entretanto, nada é mais chato do que estudar T.I.
T.I me lasco demais kkkk. Coisa de doido.

Hj é black friday do direção e qc eu acho. Será que vale a pena comprar hue?

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Elijah Kamski

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T.I me lasco demais kkkk. Coisa de doido.

Hj é black friday do direção e qc eu acho. Será que vale a pena comprar hue?

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T.I é tão chato que afasta qualquer pessoa kkkkk.

Acho que as promoções do direção e do gran bem boas. Desconsidero o estratégia porque peguei birra do cursinho kkkk.
 

Shikamaru Nara

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T.I é tão chato que afasta qualquer pessoa kkkkk.

Acho que as promoções do direção e do gran bem boas. Desconsidero o estratégia porque peguei birra do cursinho kkkk.
12x de 69,90 por 12 meses mais 12. 2 anos.
Pra quem é assinante: 12x de 59,94.

Foda é investir praticamente no escuro hahaha

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Elijah Kamski

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Foda é investir praticamente no escuro hahaha

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Pior que sim kkkkkkkkkkk. Acho que compensa a promoção, apesar da atual situação dos concursos.

70 para baixo, incluindo material teórico e questões, compensa.
 
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