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ConcursadOS - Vamos falar sobre concursos

Elijah Kamski

Bam-bam-bam
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Todos os que gastaram uma grana com hospedagem e passagem estão, meu caro kkkkk. O coreano já ganha 10k, tá nem preocupado pô kkkk. Teve uma época que o cara jogou uma planilha de estudo aqui, e a pausa era apenas para respirar hahahaha. Daí que começaram a duvidar dos métodos dele aqui. Se não ficou louco, tá bem perto. Fora que pode ser troll, vai saber.
O ruim que desses 10k, uns 5k são destinados a tratamentos psicológicos e remédios kkkkkkk. O ruim de estudar para concurso é isso: muitos dos aprovados são meio doidos, isso das provas mais concorridas.
 

Seth.

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Pessoal, sou novo nessa área de concurseiro e nesse 2021 quero começar a estudar para tentar a aprovação nos concursos que virão. Nunca fiz nenhum antes então ainda estou entendendo todo esse processo do que estudar, priorizar, focar, etc.

Os concursos que irei tentar serão os de nível ensino médio. Minha ideia é fazer uma dessas assinaturas anuais desses grandes sites de cursos para concursos como o Estratégia e o Granconcursos, acho que valeria mais a pena do que comprar algum pacote de aulas pra um concursos específico porque eu teria acesso à todo o conteúdo deles e poderia estudar no meu ritmo para o que precisasse, fora que ainda poderia dar uma olhada em outras matérias para concursos futuros caso fosse necessário.

Qual desses seria melhor para alguém que está começando nessa vida de concursos? O preço eu sei que varia e teria que ser em conta pra mim, mas em questão de conteúdo, PDFs, aulas, etc, li muita coisa boa sobre o Granconcursos e o Estratégia, e que o Estratégia é melhor e mais adequado para quem é totalmente iniciante. Claro que têm outras opções como AlfaCon, CERS, etc, tô perdido entre tantas opções. :kzonzo

Desde já agradeço quem puder responder. :kjoinha
 

Elijah Kamski

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Pessoal, sou novo nessa área de concurseiro e nesse 2021 quero começar a estudar para tentar a aprovação nos concursos que virão. Nunca fiz nenhum antes então ainda estou entendendo todo esse processo do que estudar, priorizar, focar, etc.

Os concursos que irei tentar serão os de nível ensino médio. Minha ideia é fazer uma dessas assinaturas anuais desses grandes sites de cursos para concursos como o Estratégia e o Granconcursos, acho que valeria mais a pena do que comprar algum pacote de aulas pra um concursos específico porque eu teria acesso à todo o conteúdo deles e poderia estudar no meu ritmo para o que precisasse, fora que ainda poderia dar uma olhada em outras matérias para concursos futuros caso fosse necessário.

Qual desses seria melhor para alguém que está começando nessa vida de concursos? O preço eu sei que varia e teria que ser em conta pra mim, mas em questão de conteúdo, PDFs, aulas, etc, li muita coisa boa sobre o Granconcursos e o Estratégia, e que o Estratégia é melhor e mais adequado para quem é totalmente iniciante. Claro que têm outras opções como AlfaCon, CERS, etc, tô perdido entre tantas opções. :kzonzo

Desde já agradeço quem puder responder. :kjoinha
Precisa ver qual a área de concurso que você almeja, mas o Gran e o estratégia são excelentes escolhas. Como você pensa em cargos de nível médio, muitos cursinhos locais podem ser uma boa alternativa dependendo de onde você mora.
 

Seth.

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Precisa ver qual a área de concurso que você almeja, mas o Gran e o estratégia são excelentes escolhas. Como você pensa em cargos de nível médio, muitos cursinhos locais podem ser uma boa alternativa dependendo de onde você mora.
Existem cursinhos locais por aqui porém como eu disse eu acredito que a assinatura anual seria mais prática pra mim por poder escolher o que, como e quando vou estudar, posso fazer no meu ritmo e nos meus horários, fora que não sei como vão ficar as aulas presenciais pela questão de ainda estarmos numa pandemia. Obrigado por responder. :kjoinha
 

Bono Tobias

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Na opinião de vossas senhorias, qual a melhor plataforma de questões para estudar para concursos de analista de tribunais, área jurídica, considerando-se principalmente as provas da FCC?
 


Inspetor Clouseau

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Na opinião de vossas senhorias, qual a melhor plataforma de questões para estudar para concursos de analista de tribunais, área jurídica, considerando-se principalmente as provas da FCC?
Questões eh qconcursos mesmo...eh a que tem o maior acervo de questões gerais e a galera manda bem nos comentários e não eh caro...
 

Antestor

Ei mãe, 500 pontos!
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Rapaz não falta mais nada nesse mundo dos concursos!

O Gran acaba de lançar o seguro aprovação, os caras devolvem seu dinheiro se você não passar e cumprir requisitos mínimos de tempo na plataforma, questões resolvidas e fazer 2 provas ao ano! kkkkkkkkkkkkkkkkkk
 

Hank_Moody

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Rapaz não falta mais nada nesse mundo dos concursos!

O Gran acaba de lançar o seguro aprovação, os caras devolvem seu dinheiro se você não passar e cumprir requisitos mínimos de tempo na plataforma, questões resolvidas e fazer 2 provas ao ano! kkkkkkkkkkkkkkkkkk
A reinvenção: Aplicativo de Cronômetro :klolwtf

estou só pelos sorteios
 

Hank_Moody

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Eu já sou assinante, a minha vencia dia 04/10/2021, consegui a prorrogação com os 2 meses grátis, indo para 05/03/2022 por R$ 1,60 hahahaha

o sistema calculou automaticamente.
Como vc conseguiu essa proeza?

Estou tentando renovar + 2 anos mas esta um caos o site. Uso a assinatura amigos.
 

kapiel10

Mil pontos, LOL!
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qual site vcs estão acompanhando noticias de concurso ? eu usava o folha dirigida porém estão muito ruim , o layout do site é ruim, tiraram o campo de comentário cada noticia tinha e etc.
 

Shikamaru Nara

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Reforma Administrativa vai sair esse ano? o que acham? Em fevereiro vai ter eleições no congresso e daí vamos saber se vai em frente ou não.


ECONOMIA
Reforma administrativa é a agenda que precisa caminhar
No Congresso, reforma para modernizar máquina pública precisa ser a prioridade deste ano
Ana Carla Abrão *


3 JAN2021



O ano de 2020 foi um ano, na partida, promissor. Mas acabou por se revelar terrivelmente frustrante e, além disso, surpreendentemente trágico. As expectativas positivas se iniciaram com uma agenda legislativa cheia e a possibilidade de avanços na tramitação de três Propostas de Emendas Constitucionais (PECs) apresentadas ainda ao fim de 2019. Batizado pelo governo de Plano Mais Brasil, o conjunto de iniciativas de transformação do Estado se assentava nas PECs emergencial, dos fundos públicos e do pacto federativo e visava a estabelecer mecanismos mais eficientes de gestão nas três esferas federativas. Ao longo do ano ainda tivemos a retomada das discussões sobre a PEC 45/2019, da reforma tributária e, quase no apagar das luzes - que no Legislativo acontece bem antes do fim do ano -, a apresentação da PEC 32/2020, da reforma administrativa. Mas nada aconteceu e morremos na praia. E não foi só pela pandemia.
https://www.terra.com.br/economia/f...8ece2a1f2cde9d62509a0a433a9bd5eb4ayr9mm8.html
Para um observador desavisado era, finalmente, o resgate de uma agenda de reformas que chegava tarde a um país que precisa urgentemente se reinventar. A alguns um pouco mais atentos (e otimistas), era um sinal de bom agouro. Certamente nem tudo avançaria, mas ao menos se poderia, quem sabe, inverter algumas das inúmeras engrenagens enferrujadas e arcaicas que mantêm girando a roda de desigualdades e desajustes do Estado brasileiro. Era o caso das PECs do pacto federativo, que delega aos Estados e municípios seu quinhão de responsabilidade no necessário ajuste fiscal, e a da reforma administrativa, cujo objetivo louvável é o de melhorar a qualidade do serviço público. Embora picotada pelo corporativismo atávico do presidente da República e com um ponto de partida controverso, foi o sinal para que o debate enfim se iniciasse. Mas, para os mais céticos, esse congestionamento de PECs não passava de um conjunto de balões de ensaio que se perderiam em articulações políticas malfeitas, troca-trocas usuais de uma base esfacelada e acabariam em nada, como de fato acabou. Ou não.

No caso da reforma administrativa, vale uma lupa. Veio ambiciosa, mas paradoxalmente tímida ao eliminar o que não poderia excluir. Começa pelo que não deveria (a estabilidade), mira no que precisa acabar (as imoralidades presentes no topo dos três Poderes), finca as bases do que precisa ser (meritocracia), mas peca ao excluir quem deveria priorizar (as castas de servidores, cheias de privilégios). Deixa para uma segunda etapa o que está mais à mão, que é o pilar da reforma: a avaliação de desempenho no serviço público. Nada que não se possa corrigir, a duras penas, no Congresso. Dará trabalho, mas essa tem de ser a luta de 2021.
Nessa batalha, começamos bem no Congresso, com uma Frente Parlamentar da Reforma Administrativa, presidida pelo deputado Tiago Mitraud e que conta com parlamentares do calibre dos senadores Katia Abreu e Antonio Anastasia como vice-presidentes. Temos ainda uma Frente Parlamentar pela Defesa do Serviço Público, presidida pelo deputado Prof. Israel, que faz o legítimo contrapeso, mas também defende a necessidade de se avançar nesse debate. E já há consensos formados.

Há de se começar por eliminar os dois pecados capitais da PEC 32: a exclusão dos servidores atuais e a dos membros de Poderes, em particular os do Judiciário e do Ministério Público, que são os atuais detentores de privilégios inaceitáveis como as férias de 60 dias, a aposentadoria como punição, as revisões salariais retroativas, além das injustificáveis (e generalizadas) promoções e progressões automáticas e demais benefícios temporais. Há outros pontos a serem corrigidos, como a excessiva autonomia administrativa proposta para o Executivo federal e a amplitude ainda sem critérios para a nomeação de cargos de confiança. Tudo isso ao alcance do Congresso Nacional, desde que nossos parlamentares não se percam no labirinto que é a discussão da estabilidade funcional.
Mas, para isso, há de se focar nos pontos que independem do avanço na tramitação da PEC 32. Em particular na regulamentação da demissão do servidor estável por baixo desempenho e na sua avaliação periódica obrigatória - absoluta e relativa, por meio de curva forçada. Esses são os pilares de uma imprescindível reforma administrativa e podem avançar paralelamente por meio de projetos de lei complementar. Consenso até entre as frentes parlamentares que debatem a reforma, nenhum dos dois depende da aprovação da PEC para serem apresentados, discutidos e aprovados. Mas dependem do bom senso do presidente da República. Infelizmente.
Essa é a agenda que esperamos ver caminhar em 2021. Uma agenda de modernidade do Estado, de compromisso com a sociedade e com o servidor público e que converse com a necessidade de um serviço público de melhor qualidade, condição necessária para ganhos de produtividade e eficiência. Uma agenda que contribua para o necessário e urgente combate às desigualdades sociais e para o avanço do Brasil como uma nação mais justa e igualitária. Uma agenda que coloque a burocracia estatal à serviço do cidadão e em favor do desenvolvimento econômico e social, rompendo com o patrimonialismo e a injustiça social que se tornaram característicos da atuação do nosso Estado. Mas isso tudo só acontecerá se enfrentarmos uma reforma administrativa que transforme a máquina pública operacional, financeira e culturalmente. Não foi em 2020. Mas, como no extraordinário AmarElo, de Emicida, temos de entender que é tudo pra ontem e que Belchior tinha razão: "Ano passado eu morri, mas este ano eu não morro"!
Bem-vindo 2021!
* ECONOMISTA E SÓCIA DA CONSULTORIA OLIVER WYMAN. O ARTIGO REFLETE EXCLUSIVAMENTE A OPINIÃO DA COLUNISTA
 

Ikebh

Bam-bam-bam
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Vou dar a letra aqui: Melhor concurso da área jurídica é procurador de tribunal de contas. Trabalho tranquilo, sem muita pressão e na maioria dos TC's ganha em paridade com os auditores. Lado ruim é que é um concurso a cada 10 anos e não é todos os TC's que tem esse cargo em específico.
Pois é, mas são muito difíceis de entrar...conheço a galera que passou no último procurador do TCM-RJ e um colega passou para procurador da ALERJ, acho que foi uma das provas jurídicas mais insanas que já vi, as questões de ICMS foram muito pesadas hehe.

Assinei essa promoção do Gran, baixando os pdfs agora...só falta a vergonha na cara pra começar a estudar.

Tem que ser um imbecil pra achar que ser PRF/PF é para pegar muier. Maldita geração instagram hue
Pior que tem muito assédio feminino, ainda mais nessas regiões mais pobres...tem que tomar muito cuidado.
 

Elijah Kamski

Bam-bam-bam
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Reforma Administrativa vai sair esse ano? o que acham? Em fevereiro vai ter eleições no congresso e daí vamos saber se vai em frente ou não.


ECONOMIA
Reforma administrativa é a agenda que precisa caminhar
No Congresso, reforma para modernizar máquina pública precisa ser a prioridade deste ano
Ana Carla Abrão *


3 JAN2021



O ano de 2020 foi um ano, na partida, promissor. Mas acabou por se revelar terrivelmente frustrante e, além disso, surpreendentemente trágico. As expectativas positivas se iniciaram com uma agenda legislativa cheia e a possibilidade de avanços na tramitação de três Propostas de Emendas Constitucionais (PECs) apresentadas ainda ao fim de 2019. Batizado pelo governo de Plano Mais Brasil, o conjunto de iniciativas de transformação do Estado se assentava nas PECs emergencial, dos fundos públicos e do pacto federativo e visava a estabelecer mecanismos mais eficientes de gestão nas três esferas federativas. Ao longo do ano ainda tivemos a retomada das discussões sobre a PEC 45/2019, da reforma tributária e, quase no apagar das luzes - que no Legislativo acontece bem antes do fim do ano -, a apresentação da PEC 32/2020, da reforma administrativa. Mas nada aconteceu e morremos na praia. E não foi só pela pandemia.
https://www.terra.com.br/economia/f...8ece2a1f2cde9d62509a0a433a9bd5eb4ayr9mm8.html
Para um observador desavisado era, finalmente, o resgate de uma agenda de reformas que chegava tarde a um país que precisa urgentemente se reinventar. A alguns um pouco mais atentos (e otimistas), era um sinal de bom agouro. Certamente nem tudo avançaria, mas ao menos se poderia, quem sabe, inverter algumas das inúmeras engrenagens enferrujadas e arcaicas que mantêm girando a roda de desigualdades e desajustes do Estado brasileiro. Era o caso das PECs do pacto federativo, que delega aos Estados e municípios seu quinhão de responsabilidade no necessário ajuste fiscal, e a da reforma administrativa, cujo objetivo louvável é o de melhorar a qualidade do serviço público. Embora picotada pelo corporativismo atávico do presidente da República e com um ponto de partida controverso, foi o sinal para que o debate enfim se iniciasse. Mas, para os mais céticos, esse congestionamento de PECs não passava de um conjunto de balões de ensaio que se perderiam em articulações políticas malfeitas, troca-trocas usuais de uma base esfacelada e acabariam em nada, como de fato acabou. Ou não.

No caso da reforma administrativa, vale uma lupa. Veio ambiciosa, mas paradoxalmente tímida ao eliminar o que não poderia excluir. Começa pelo que não deveria (a estabilidade), mira no que precisa acabar (as imoralidades presentes no topo dos três Poderes), finca as bases do que precisa ser (meritocracia), mas peca ao excluir quem deveria priorizar (as castas de servidores, cheias de privilégios). Deixa para uma segunda etapa o que está mais à mão, que é o pilar da reforma: a avaliação de desempenho no serviço público. Nada que não se possa corrigir, a duras penas, no Congresso. Dará trabalho, mas essa tem de ser a luta de 2021.
Nessa batalha, começamos bem no Congresso, com uma Frente Parlamentar da Reforma Administrativa, presidida pelo deputado Tiago Mitraud e que conta com parlamentares do calibre dos senadores Katia Abreu e Antonio Anastasia como vice-presidentes. Temos ainda uma Frente Parlamentar pela Defesa do Serviço Público, presidida pelo deputado Prof. Israel, que faz o legítimo contrapeso, mas também defende a necessidade de se avançar nesse debate. E já há consensos formados.

Há de se começar por eliminar os dois pecados capitais da PEC 32: a exclusão dos servidores atuais e a dos membros de Poderes, em particular os do Judiciário e do Ministério Público, que são os atuais detentores de privilégios inaceitáveis como as férias de 60 dias, a aposentadoria como punição, as revisões salariais retroativas, além das injustificáveis (e generalizadas) promoções e progressões automáticas e demais benefícios temporais. Há outros pontos a serem corrigidos, como a excessiva autonomia administrativa proposta para o Executivo federal e a amplitude ainda sem critérios para a nomeação de cargos de confiança. Tudo isso ao alcance do Congresso Nacional, desde que nossos parlamentares não se percam no labirinto que é a discussão da estabilidade funcional.
Mas, para isso, há de se focar nos pontos que independem do avanço na tramitação da PEC 32. Em particular na regulamentação da demissão do servidor estável por baixo desempenho e na sua avaliação periódica obrigatória - absoluta e relativa, por meio de curva forçada. Esses são os pilares de uma imprescindível reforma administrativa e podem avançar paralelamente por meio de projetos de lei complementar. Consenso até entre as frentes parlamentares que debatem a reforma, nenhum dos dois depende da aprovação da PEC para serem apresentados, discutidos e aprovados. Mas dependem do bom senso do presidente da República. Infelizmente.
Essa é a agenda que esperamos ver caminhar em 2021. Uma agenda de modernidade do Estado, de compromisso com a sociedade e com o servidor público e que converse com a necessidade de um serviço público de melhor qualidade, condição necessária para ganhos de produtividade e eficiência. Uma agenda que contribua para o necessário e urgente combate às desigualdades sociais e para o avanço do Brasil como uma nação mais justa e igualitária. Uma agenda que coloque a burocracia estatal à serviço do cidadão e em favor do desenvolvimento econômico e social, rompendo com o patrimonialismo e a injustiça social que se tornaram característicos da atuação do nosso Estado. Mas isso tudo só acontecerá se enfrentarmos uma reforma administrativa que transforme a máquina pública operacional, financeira e culturalmente. Não foi em 2020. Mas, como no extraordinário AmarElo, de Emicida, temos de entender que é tudo pra ontem e que Belchior tinha razão: "Ano passado eu morri, mas este ano eu não morro"!
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* ECONOMISTA E SÓCIA DA CONSULTORIA OLIVER WYMAN. O ARTIGO REFLETE EXCLUSIVAMENTE A OPINIÃO DA COLUNISTA
Acredito que avança, até porque muitos concursos meio engavetados devem estar esperando a reforma. Sem contar que não é uma pauta com tanto apelo popular, tirando quem é servidor, familiares e quem almeja os cargos, e podem utilizar a questão da economia para avançar a reforma com menos alterações possíveis.
 

Shikamaru Nara

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Acredito que avança, até porque muitos concursos meio engavetados devem estar esperando a reforma. Sem contar que não é uma pauta com tanto apelo popular, tirando quem é servidor, familiares e quem almeja os cargos, e podem utilizar a questão da economia para avançar a reforma com menos alterações possíveis.
Tem o teto de gastos aí, sei lá em. Praticamente os estudos ficarão no cargos de alto escalão, logo, a concorrência que já é insana, ficará nível NASA, se isso de reforma passar mesmo.
 

Elijah Kamski

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Tem o teto de gastos aí, sei lá em. Praticamente os estudos ficarão no cargos de alto escalão, logo, a concorrência que já é insana, ficará nível NASA, se isso de reforma passar mesmo.
Si, aí teremos que triplicar os estudos kkkk.
 

Seth.

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Li em algum lugar que a assinatura anual do Estratégia não inclui os cursos da área jurídica (OAB, tribuinais, etc), alguém sabe se isso é verdade?
 

Antestor

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Li em algum lugar que a assinatura anual do Estratégia não inclui os cursos da área jurídica (OAB, tribuinais, etc), alguém sabe se isso é verdade?

Não sei agora mas sempre foi assim, tanto que eles tinham ou tem um plano que é voltado para carreiras jurídicas.
 

Hank_Moody

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desculpe responder só agora, fiquei no f5 durante a live e a hora do sorteio, então consegui logar e fazer a renovação.
Mandei e-mail e consegui tb, ficou mt barato.

Eu cancelei uma assinatura vitalícia do QC por R$264 pq tinha sido lançado o Gran Questões, se arrependimento matasse.... :kbozo
 

Sir.Heisenberg

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Li um rumor que o BB vai oferecer as vagas de TI do próximo concurso em modelo home office.
Vou apertar os estudos na área e esperar o edital sair. Os concursos top estão no DF mas fico em dúvida se gostaria de me mudar pra lá.
O sonho é o TRE-SP, mas esse sem previsão alguma de sair.
 

Elijah Kamski

Bam-bam-bam
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Se a galera do mestrado e doutorado disputar, ferrou kkk. Prova da PRF: 28/03. Nem o método coreano consegue sair do 0 começando hoje para brigar pelas vagas
Aí é fogo kkkkkk. Eu quero fazer um mestrado, mas lá para frente. Aí vou ter que adiantar essa parte se caminhar para isso.
 

Sir Bovino Gadoso

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Qual cursinho vocês recomendam para o escriturário do BB?

Exponencial é bom? Gran?

Digamos que a minha base é informática, e tem muito tempo que não vejo matemática, português...
 

Antestor

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Qual cursinho vocês recomendam para o escriturário do BB?

Exponencial é bom? Gran?

Digamos que a minha base é informática, e tem muito tempo que não vejo matemática, português...

Só posso citar os que já conheço, Estratégia e Grancursos são na minha opinião os melhores, qualquer deles estará bom, adicione a isso a resolução de milhares de questões da banca, para isso o grancursos já tem questões, o estratégia também deve ter, existe também o combo Quest]ao de Concursos + Direção que me parece excelente também.

Sou assinante do gran (assinatura 6.0) gosto bastante.
 

Sir Bovino Gadoso

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Só posso citar os que já conheço, Estratégia e Grancursos são na minha opinião os melhores, qualquer deles estará bom, adicione a isso a resolução de milhares de questões da banca, para isso o grancursos já tem questões, o estratégia também deve ter, existe também o combo Quest]ao de Concursos + Direção que me parece excelente também.

Sou assinante do gran (assinatura 6.0) gosto bastante.

Comprei esse Gran, como não tenho exp acho que tanto faz sem referência pessoal, pelo que vi é uma empresa grande com boa reputação. Consegui ainda o beneficio.

Não é só pra mim, minha irmã também vai usar.
 
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