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‘Tem que manter isso aí viu’
sacanagem essa aqui, eu já tava animado
Então...Sério que precisa verificar esse tipo de notícia?
Visualizar anexo 194619Visualizar anexo 194620
Costa Rica rejects delivery of China's Sinovac Covid-19 vaccine, says it is not effective enough
Costa Rican health authorities said that after studying the available clinical studies they had decided to reject the delivery of Sinovac's vaccine for now.www.cnbc.com
Fico me perguntando quando esse surto de COVID vai passar.
jajá vamos completar 2 anos
ondeFinalmente aqui tá chegando a 75% de adolescentes e adultos vacinados com a primeira dose e 18% com as duas. Logo logo essa porra acaba aqui se não tiver uma variante que a Pfizer não dê conta.
1100 casos novos hoje, com 11 mortes. Saldo de +400 casos só, já que mais de 700 se recuperaram.
Canadaids
Canadaids
Canoas/RS?
Covid-19: mortalidade entre pessoas de 60 a 69 anos cai em 65% no DF
Brasília registra queda no número de mortes durante a primeira quinzena de junho em relação ao mesmo período do mês anterior. Desta faixa etária, 186 mil tomaram a primeira dose do imunizante
Com boa cobertura vacinal no grupo etário de 60 ou mais, a população do Distrito Federal começa a sentir os reflexos da imunização na prevenção dos casos graves e de mortalidade pela covid-19. De acordo com dados da Secretaria de Saúde, na primeira quinzena de junho, 45 pessoas entre 60 e 69 anos morreram por complicações da doença na capital. No mesmo período do mês passado, foram registradas 129 mortes por covid-19 neste grupo, o que representa queda de 65,1% na incidência de óbitos. Do público de 60 a 64 anos, 89,93% já tomaram a primeira dose da vacina (D1), e 5,83% a segunda (D2). Já entre as pessoas de 65 a 69, 93,62% foram imunizadas com a D1, e 61,34% com a D2. O total de imunizados entre 60 e 69 é de: 186 mil (D1) e 60 mil (D2), de acordo com o vacinômetro divulgado nesta quarta-feira (16/6).
Na última atualização da pasta, foram notificadas mais 22 mortes pelo vírus — sendo que nove eram de pessoas com 60 anos ou mais. Das vítimas recentes, quatro tinham entre 20 e 39 anos e oito eram da faixa etária dos 50 a 59 anos. Ao todo, 9.016 pessoas morreram por complicações da covid-19 na capital desde o início da pandemia. A Secretaria de Saúde registrou, ontem, mais 889 casos da doença, totalizando 419.548 notificações desde o início da pandemia. Em relação aos últimos 14 dias, o DF registrou uma queda de 19% na média móvel de mortes, com taxa de 21,14. Já a média móvel de casos se manteve em 875, com redução de 6,66% no mesmo período. A taxa de transmissão subiu e ficou em 0,97, ontem. Esse é o segundo aumento consecutivo.
Em relação às internações de pacientes graves com a covid-19, a imunização também teve um efeito significativo. Houve uma queda no número de idosos acima de 60 anos internados em unidade de terapia intensiva (UTI) para tratar a doença. A maioria dos leitos está ocupada com a população entre 34 e 56 anos. O maior pico é registrado na faixa etária de 35 anos, com oito pacientes internados. A taxa de ocupação das UTIs nos hospitais públicos chegou a 87,7% ontem. Dos 543 leitos, 23 estão vagos, 166 ocupados por pacientes diagnosticados com a doença e 262 bloqueados.
Covid-19: mortalidade entre pessoas de 60 a 69 anos cai em 65% no DF
Brasília registra queda no número de mortes durante a primeira quinzena de junho em relação ao mesmo período do mês anterior. Desta faixa etária, 186 mil tomaram a primeira dose do imunizantewww.correiobraziliense.com.br
Cara,Ah, eu entendi o seu post. Até ia responder, mas ia ficar muito comprido junto ali.
Eu ia comentar que pode até ser. Com vacina o mais comum é ser causado por falta de água e/ou eletrólitos (resposta imune pode diminuir a disponibilidade dessas coisas).
Agora, se for algo autoimune aí é bem mais sério.
O certo no meu caso é focar em um neurologista e fazer todos os exames. Existe exame até pra ver a velocidade de resposta do sistema nervoso periférico. Aí dá pra ir estudando as possibilidades e os caminhos.
Fico me perguntando quando esse surto de COVID vai passar.
jajá vamos completar 2 anos
Governo pode perder prazo para comprar 100 milhões de doses da Covishield
Desde 28 de abril, o governo de Jair Bolsonaro tem proposta para receber já 100 milhões de doses de imunizante; sem resposta, prazo esgota nesta sexta
Governo pode perder prazo para comprar 100 milhões de doses da Covishield | Radar
Desde 28 de abril, o governo de Jair Bolsonaro tem proposta para receber já 100 milhões de doses de imunizante; sem resposta, prazo esgota nesta sextaveja.abril.com.br
Covishield é a Astrazeneca não é?
c***lho DE DOENÇA MALDITA DOS INFERNOSPacientes curados da covid relatam problemas de saúde que nunca tiveram, mostra estudo
Centenas de milhares de americanos buscaram tratamento médico para problemas de saúde, após contraírem e se curarem da covid-19, que não tinham antes de serem infectados, segundo o maior estudo feito até agora sobre os sintomas a longo prazo observados em pacientes que contraíram a doença.
O estudo, que monitorou quase dois milhões de pessoas nos Estados Unidos que contraíram o coronavírus no ano passado, concluiu que um mês ou mais após a infecção, quase um quarto delas - 23% - buscou tratamento médico relatando novos problemas de saúde.
E foram pessoas de todas as idades, incluindo crianças. Os problemas mais comuns relatados têm sido dores nos nervos e músculos, dificuldades para respirar, colesterol alto, mal-estar, cansaço e pressão alta. E também sintomas intestinais, enxaqueca, problemas de pele, anomalias cardíacas, transtornos do sono como também ansiedade e depressão.
Esses problemas têm sido comuns mesmo em pessoas que não adoeceram com o vírus. Embora quase a metade dos pacientes hospitalizados tenha relatado problemas de saúde, a situação também foi a mesma em 27% dos que apresentaram sintomas moderados ou leves da covid-19, e 19% dos que disseram ser assintomáticos.
“O que nos surpreendeu foi que a grande porcentagem dos assintomáticos entrou nessa categoria de sintomas de longo prazo da covid”, disse a médica Robin Gelburd, presidente da FAIR Health, organização sem fins lucrativos que realizou o estudo com base no que afirma ser o maior banco de dados abrangendo as empresas de seguro saúde.
Mais da metade dos 1.959.982 pacientes cujos registros foram analisados não reportaram sintomas da infecção por covid. E 40% tiveram sintomas, mas não foi necessária uma hospitalização, incluindo 1% cujo único sintoma foi a perda do olfato e do paladar. Somente 5% precisaram ser internados.
Segundo a Dra. Gelburd, o fato de as pessoas assintomáticas relatarem sintomas pós-covid é importante e deve ser enfatizado de modo que pacientes e médicos avaliem a possibilidade de que alguns problemas de saúde na verdade são efeitos secundários do coronavírus. “Há algumas pessoas que podem nem saber que tiveram a covid-19”, disse ela. “Mas se continuarem a apresentar alguns problemas que são incomuns no caso deles, vale a pena uma maior investigação pelos médicos que as estão tratando”.
O estudo analisou registros de pessoas diagnosticadas com a covid-19 entre fevereiro e dezembro de 2020 e as monitorou até fevereiro de 2021. E concluiu que 454.477 indivíduos consultaram um médico por causa de sintomas observados 30 dias ou mais após a infecção. De acordo com a FAIR Health, a análise passou por uma revisão acadêmica independente, mas não foi formalmente revisada por pares.
“A força deste estudo está no seu porte e habilidade de examinar uma série de problemas graves em diversos grupos de idade”, afirmou a Dra. Helen Chu, professora de medicina e doenças infecciosas na faculdade de medicina da universidade de Washington, que não participou da pesquisa.
O estudo “reforça o ponto de que a covid no longo prazo pode afetar quase todo o sistema orgânico”, disse o Dr. Ziyad Al-Aly, chefe do serviço de pesquisa e desenvolvimento do Health Care System de St. Louis, Virginia, que também não esteve envolvido no estudo.
“Algumas dessas manifestações são crônicas que irão durar a vida inteira e marcarão para sempre alguns indivíduos e famílias”, acrescentou o médico.
Neste novo estudo, o problema mais comum relatado pelos pacientes foi dor - incluindo inflamação nos nervos e dores nos nervos e músculos - o que foi reportado por mais de 5% dos pacientes, ou quase 100.000 pessoas, ou seja, mais de um quinto daqueles com problemas após a covid. Dificuldades para respirar, incluindo falta de ar, foram relatados por 3,5% dos monitorados.
Quase 3% dos pacientes buscaram tratamento para problemas relacionados a mal-estar e cansaço, uma categoria de amplo alcance que inclui casos como confusão mental e exaustão que pioraram depois de uma atividade física ou mental - efeitos que foram informados por muitas pessoas que tiveram covid-19.
Outros problemas de saúde que surgiram, especialmente no caso de adultos nos seus 40 ou 50 anos de idade, incluíram colesterol alto, diagnosticado em 3% dos pacientes, e pressão alta (2,4%), segundo o estudo. O Dr. Al-Aly disse que esses problemas que comumente não têm sido considerados efeitos secundários do vírus “deixam cada vez mais claro que a vida pós-covid é marcada por desarranjos no sistema metabólico”.
Relativamente poucas mortes - 594 - ocorreram 30 dias ou mais após a infecção pela covid e na maior parte foram pessoas que precisaram ser internadas por causa da doença.
O estudo, como muitos que envolvem registros eletrônicos, soluciona alguns aspectos do panorama pós-covid. Mas não indica quando surgem os sintomas ou por quanto tempo persistiram os problemas, e também não avaliou exatamente quando os pacientes buscaram ajuda médica, sugerindo apenas que isso ocorreu 30 dias ou mais.
Os bancos de dados incluíram somente pessoas com plano de saúde privado ou Medicare Advantage e não as não asseguradas ou cobertos pelo Medicare Parts A, B e D, o Medicaid ou outro programa de saúde pública. Chu disse que as pessoas sem um plano de saúde ou de renda baixa suficiente para inscrição no Medicaid com frequências “são as que têm mais probabilidade de sofrer problemas piores”, de modo que as conclusões do estudo podem subestimar a prevalência desses sintomas pós-covid ou não representar um quadro mais amplo de indivíduos.
Além disso, os códigos para diagnósticos médicos nos registros eletrônicos “são bons no tocante ao que é documentado por um provedor de saúde que atendeu o paciente”, disse Chu, coautor de um estudo menor a respeito realizado entre pacientes na Universidade de Washington.
Por exemplo, problemas cognitivos e neurológicos como confusão mental podem ser subnotificados porque os médicos talvez não encontrem o código apropriado para o diagnóstico ou os pacientes não buscam ajuda médica para esse problema específico, alertou a FAIR Health.
É também possível que algumas pessoas classificadas como assintomáticas desenvolveram sintomas depois de terem testado positivo. E algumas que receberam seu primeiro diagnóstico de um problema de saúde, como hipertensão ou colesterol alto, pós-covid, talvez já tivessem esses problemas anteriormente, mas nunca se trataram.
No geral, dizem os especialistas, as conclusões do estudo realçam o caráter variado e generalizado dos sintomas pós-covid.
“As pessoas com sintomas que surgem depois de curadas da covid-19 precisam de cuidados multidisciplinares”, disse Al-Aly, “e o nossos sistemas de saúde têm de se adaptar a esta realidade e se capacitarem para tratar esses pacientes”
Depois não pode chamar de genocidaO presidente Jair Bolsonaro disse nesta 5ª feira (17.jun.2021) que a contaminação pelo coronavírus é mais eficaz que as vacinas contra a doença. Deu a declaração em transmissão ao vivo feita em suas contas nas redes sociais.
“Eu estou vacinado entre aspas. Todos que contraíram o vírus estão vacinados, até de forma mais eficaz que a própria vacina, porque você pegou vírus para valer. Quem pegou o vírus está imunizado, não se discute”, disse.
O chefe do Executivo voltou a dizer que será o último vacinado do Brasil. Afirmou ainda que quem é contrário à proposta de desobrigar o uso de máscaras no país é “negacionista” por não acreditar na eficácia das vacinas.
“Quem tomou vacina, com a eficácia da CoronaVac 50%, esse tem que tomar 2ª dose e talvez ter dose de reforço ainda. Mas são pessoas que, no entendimento de muitas pessoas, governadores de estados norte-americanos, podem ser dispensadas com a vacina”.
Na live, o presidente defendeu a ampliação do porte de armas e a revogação do Estatuto do Desarmamento. O presidente estava ao lado do líder do PSL na Câmara, deputado Vitor Hugo.
“Enquanto eu for presidente, vamos lutar para que o cidadão de bem tenha armas e seja desobrigado a usar máscara, com o parecer do Ministério da Saúde favorável nesse sentido”, disse.
A vacinação não é suficiente para evitar a transmissão do coronavírus, segundo explicam especialistas consultados pelo Poder360.
“As vacinas para covid-19 disponíveis no Brasil são mais eficientes em reduzir a probabilidade de evolução para caso grave e para óbito, mas ainda é possível apresentar a doença leve, que pode ser transmissível, e uma forma de evitar a transmissão é o uso da mascara”, explica a infectologista Valéria Paes.
O cenário brasileiro é diferente, por exemplo, da situação epidemiológica dos EUA, que vêm flexibilizando as restrições e o uso de máscaras entre indivíduos “plenamente vacinados” contra a covid-19, ou seja, aqueles que já completaram o esquema vacinal.
“Os Estados Unidos estão apresentando uma curva decrescente dos casos e estão com uma cobertura vacinal muito maior do que temos no Brasil”, comenta Paes. “Aqui nós temos uma vacinação mais restrita, uma recomendação como essa [de desobrigar o uso de máscaras] será até injusta com as pessoas que não têm acesso à vacina”, afirma a médica.
Mesmo com a vacinação mais avançada nos EUA, especialistas norte-americanos já ressaltaram a importância do uso de máscaras de proteção mesmo entre aqueles que já foram imunizados.
No Brasil, a média móvel de novos casos de covid-19 no país está acima de 50.000 desde o fim de fevereiro, indicando uma alta taxa de contágio.
REINFECÇÃO AINDA É REALIDADE
A ideia de que, uma vez infectada, a pessoa não tem chances significativas de se contaminar novamente e transmitir o vírus também é refutada por médicos, infectologistas e pesquisadores.
O médico Renato Kfouri, presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações, explica que, à medida em que a pandemia avança, a probabilidade de reinfecção por covid-19 acaba aumentando.
“Os dados mostram que às vezes por 4, 5 ou 6 meses dificilmente ocorre alguma reinfecção. Como já temos 1,5 ano de pandemia, a chance de reinfecção aumenta, já que a tendência é que a imunidade se perca com o passar do tempo”, observa.
Segundo ele, o Brasil só pode pensar em relaxar o uso de máscaras quando a taxa de transmissão for baixa. Por enquanto, desobrigar essa medida restritiva “comprometeria todo o esforço que vem sendo feito para controle da transmissão”.
A proliferação de novas cepas do coronavírus, como a variante indiana, é outro fator que pode aumentar as chances de reinfecção. “As novas variantes têm escapado da imunidade induzida pela infecção anterior. Quem teve uma infecção por uma variante em março do ano passado pode encontrar uma nova variante em circulação agora”, pontua.
Michelle Fernandez, professora e pesquisadora do Instituto de Ciência Política da UNB (Universidade de Brasília), acredita ainda que a máscara será adotada como medida de higiene mesmo quando a pandemia for controlada no país.
“Possivelmente daqui para frente as máscaras vão passar a fazer parte do nosso dia a dia como etiqueta de higiene em caso de questões respiratórias, como acontece em outros países”, avalia.
Já está diferente do calendário do DóriaQuem for de SP....
Prefeitura de SP divulga datas de vacinação contra Covid para todos os grupos; veja como fica o calendário
Escalonamento por idades será aplicado até cidade atingir a imunização de pessoas com 18 anos. Gestão municipal diz que objetivo é evitar aglomerações nos postos.
RESUMO.... Veja abaixo como o fica o calendário na capital:
Detalhes na matéria...
- 50 e 51 anos: sábado (19)
- Repescagem 50 a 59 anos: segunda (21) e terça (22)
- 48 e 49 anos: 23/06 (quarta-feira)
- 46 e 47 anos: 24/06 (quinta-feira)
- 45 anos: 25/06 (sexta-feira)
- Repescagem 45 a 49 anos: 26/06 (sábado)
- 44 anos: 28/06 (segunda-feira)
- 43 anos: 29/06 (terça-feira)
- 42 anos: 30/06 (quarta-feira)
- Repescagem 42 a 44 anos: 03/07 (sábado)
- 41 anos: 05/07 (segunda-feira)
- 40 anos: 08/07 (quinta-feira)
- Repescagem 40 a 44 anos: 10/07 (sábado)
- 39 anos: 15/07 (quinta-feira)
- Repescagem 39 a 44 anos: 17/07 (sábado)
- 38 anos: 19/07 (segunda-feira)
- 37 anos: 22/07 (quinta-feira)
- Repescagem 37 a 39 anos: 24/07 (sábado)
- 36 anos: 26/07 (segunda-feira)
- 35 anos: 28/07 (quarta-feira)
- 34 anos: 30/07 (sexta-feira)
- Repescagem 34 a 37 anos: 31/07 (sábado)
- 33 anos: 02/08 (segunda-feira)
- 32 anos: 04/08 (quarta-feira)
- Repescagem 32 a 34 anos: 07/08 (sábado)
- 31 anos: 09/08 (segunda-feira)
- 30 anos: 12/08 (quinta-feira)
- Repescagem 30 a 33 anos: 14/08 (sábado)
- 29 anos: 16/08 (segunda-feira)
- 28 anos: 19/08 (quinta-feira)
- Repescagem 28 a 30 anos: 21/08 (sábado)
- 27 anos: 23/08 (segunda-feira)
- 26 anos: 25/08 (quarta-feira)
- Repescagem 26 a 28 anos: 28/08 (sábado)
- 25 anos: 30/08 (segunda-feira)
- 23 e 24 anos: 1/09 (quarta-feira)
- Repescagem 23 a 26 anos: 04/09 (sábado)
- 21 e 22 anos: 06/09 (segunda-feira)
- 20 anos: 09/09 (quinta-feira)
- Repescagem 23 a 26 anos: 11/09 (sábado)
- 18 e 19 anos: 13/09 (segunda)
Prefeitura de SP divulga datas de vacinação contra Covid para todos os grupos; veja como fica o calendário
Escalonamento por idades será aplicado até cidade atingir a imunização de pessoas com 18 anos. Gestão municipal diz que objetivo é evitar aglomerações nos postos.g1.globo.com