Acho que o problema é qual a base da opinião, eu disse que funciona pra vários propósitos mas se remover o "eu" da equação o que eu disse continua válido, sequer importa se eu existo ou não pq o que disse é baseado no fato de que milhares e milhares de copias de jogos desses tipos foram vendidos, tem um monte de fãs deles, ainda tem demanda e continuam a ser produzidos desde os anos 90 até hoje. nem é sobre mim, se esse tipo de jogo não funciona então pq tem tanta gente interessada? O próprio mercado responde essa dúvida, não eu.
Se remover o "você" dessa equação o que sobra? Aparentemente motivos pessoais.
E olha que nem sou do tipo que joga apenas FPS, maioria dos jogos que vou atras é RPG na verdade (japonês ou não) mas como curto uma grande variedade de gêneros (incluindo esporte, simulador de corrida, puzzle, casuais e etc) eu tenho uma noção do que acontece nesses outros grupos.
Se eu fosse defender algum genero seria o "Hack'n Slash" que hoje em dia parece ser carregado nas costas da Platinum ou da Capcom, um gênero icônico que a qualquer momento pode acabar desaparecendo... ou então se juntar ao grupo dos games que só continuam a existir por causa de indie dev. Ou pior ainda, os beat'n up (tradicionais, não os MUSOU) que único jogo grande do genero parece ser o Yakuza, nem o Street of Rage 4 vai ter um orçamento grande.
Jogos em primeira pessoa no geral é um dos gêneros mais importantes dessa industria desde a época do Wolfenstein/Doom até hoje, incluindo até o Japão que tinha e ainda tem vários RPG em 1º pessoa, por turno ou não.