Desafio dos 52 jogos em um ano! [2018]

[Ponce de Leon]

O UPDATE DO PONCE

#6 - Bayonetta 2 - Nintendo Switch - 10/03/2018
Info: Uma evolução 100% positiva do primeiro, de novo com uma ótima trilha sonora e gameplay impecável. No aguardo do terceiro.
Progresso: Campanha completa.

Spoiler

#7 - Sonic Adventure DX - PC - 18/03/2018
Info: Eu não sei muito bem o motivo de ter jogado isso, mas o @7 outros deu a ideia e lá fui. Serve mais pela nostalgia e pra relembrar que o 2 é muito melhor. Um ponto (não disse se positivo ou negativo) são as expressões faciais dos personagens falando, que são simplesmente assombrosas.
Progresso: Todas as 7 campanhas completas.

Spoiler

 

[Vaynard]

#15 - 18/03 - Heavenly Sword - PS3

Revisitando esse jogo maravilhoso depois de 10 anos! Joguei ele no tubo na época. Esse jogo envelheceu muito bem. Estou impressionado.
Tecnicamente ele beira a perfeição à época. Os gráficos, nos consoles era o jogo a ser batido. Grafícos lindíssimos e principalmente as expressões faciais, estas que ainda hoje, são mais belas que vários jogos atuais. A trilha sonora também é muito boa e casa muito bem com o jogo.
O único grande defeito na parte técnica é o excesso de slowdown. Não chegou a atrapalhar os combates, mas o jogo sofre com muito slowdown.

A maior polêmica aqui é a gameplay. Enquanto tem muitos acertos, tem alguns erros graves, pelo menos pra mim.
A arma tem 3 Stances, Speed, Power e Ranged. A defesa é automática desde que você não esteja atacando e usando a stance certa, o que dá uma profundidade interessante, embora eu tenha defendido pouco. Usei e abusei da esquiva. Os combos são extensos e variados e a quantidade de skills vai aumentando conforme você avança.
O jogo não tem pulo, enquanto o X tem a função de pegar as coisas do chão e jogar nos outros. E isso é muito legal. Você pode arremesar corpos, espadas, escudos, chutar mesas e qualquer outra coisa que esteja no chão.
O problema da gameplay pra mim é no uso do sensor de movimento. Eu já não gosto de sensores de movimento, na maioria dos jogos eu acho que eles mais atrapalham do que ajudam e aqui você é obrigado a usar eles bastante. Seja pra acionar dispositivos distantes e abrir portas, pra atirar com o arco e flecha, atirar com o canhão contra as catapultas, é um grande problema. Como de praxe da época, o jogo tem QTE também, mas são QTE simples e que não incomodam.

O jogo também tem um ritmo estranho, já que ele é contado em capítulos, você joga, assiste, joga, assiste e segue assim até o fim. Você praticamente não se desloca entre as áreas no jogo, tudo isso é feito em cut scenes. Essas cut scenes deixam o jogo bem cinematográfico e isso é legal, mas você acaba as vezes querendo explorar mais e não tem o que explorar. Entra na sala, mata todos os inimigos, abre a porta e entra vídeo, na cena seguinte você está em outra área.

A história é simples, mas os personagens são incríveis e a narrativa é muito boa. A NT sabe criar personagens atípicos em seus jogos e aqui não é diferente. Praticamente todos os personagens, indo da Nariko aos chefes são interessantes e estão ligados diretamente à trama. A Nariko é um espetáculo, não só em beleza, mas ela cresce muito durante o jogo e essa evolução é muito gratificante.

O jogo possui vários chefes, cada um com uma gameplay única, te obrigando a aprender praticamente todas as mecânicas do jogo e na minha opinião, só peca por ser fácil demais. Morri 2 ou 3 vezes durante o jogo inteiro. O chefão, eu lembro ter tido muita dificuldade em 2008, inclusive tinha vários tópicos em fóruns e sites falando sobre a dificuldade dele, mas nesta vez morri só uma única vez. Interessante é que ele exige que você domine as mecânicas do jogo, defesa, counter, parry, shield break, então acho que vai um pouco da maturidade do jogador.

8.5/10

 

[Ennead]

Number 10# - Dark Souls

Plataforma Utilizada: PC
Tempo de Jogo: Sessenta e cinco horas
Data de Conclusão: 18/03/2018

Spoiler: Opiniões

É um jogo meio sadístico, em momento algum tem coisa legal acontecendo, o ápice de felicidade é quando você encontra o Solaire, mas ele aparece de vez em quando. O combate é bem pesado, com movimentos leeentos de sua parte e inimigos que tem a velocidade de um meteoro da paixão. Tem um level design quase perfeito, uma trilha sonora magnífica e uma lore interessante, se você se der o trabalho de ir garimpar coisa em wikis da vida.

O que realmente pesou no meu enfurecimento jogando DS foram os vários problemas técnicos. Framerate porco, câmera ruim, hit detection meia boca. São poucos os itens, mas eles justificam muitas mortes bestas que você vai sofrer, e mortes bestas levam a backtracking, backtracking me leva ao tédio, para um jogo que exige perfeição nos movimentos eu fiquei meio espantado quando eu percebi quão fraca era a parte técnica do mesmo. Esse backtracking realmente me encheu o saco, ainda mais no final do jogo com caminhadas de 5km pra chegar no boss e morrer de novo, mas eu não consegui pensar em uma alternativa para deixar o game mais interessante sem estragar a premissa.

Recomendação: Não, o remake tá pra sair. Sei lá o motivo de eu ter jogado agora, mas eu recomendo esperar pelo remake/remaster para qualquer pessoa que deseja manter a sanidade (ou tentar).

 

[Eleventh Doctor]

Achei muito maneiro o final, me fez gostar mais do jogo como um todo. Eu tinha me esquecido depois de me perder em side quests como a história tava legal. A explicação das origens do credo ficou realmente bacana (por mais que eu não tenha zerado nenhum outro), um show de cenas que tu fica tipo "ahh olha lá onde começou" e que são necessárias, jogo maneiríssimo principalmente porque eu nunca tinha visto uma abordagem desse jeito de um jogo ambientado no Egito antigo e ficou muito bom, caprichou mesmo.

 

[Eleventh Doctor]

Number 10# - Dark Souls

Plataforma Utilizada: PC
Tempo de Jogo: Sessenta e cinco horas
Data de Conclusão: 18/03/2018

Spoiler: Opiniões

É um jogo meio sadístico, em momento algum tem coisa legal acontecendo, o ápice de felicidade é quando você encontra o Solaire, mas ele aparece de vez em quando. O combate é bem pesado, com movimentos leeentos de sua parte e inimigos que tem a velocidade de um meteoro da paixão. Tem um level design quase perfeito, uma trilha sonora magnífica e uma lore interessante, se você se der o trabalho de ir garimpar coisa em wikis da vida.

O que realmente pesou no meu enfurecimento jogando DS foram os vários problemas técnicos. Framerate porco, câmera ruim, hit detection meia boca. São poucos os itens, mas eles justificam muitas mortes bestas que você vai sofrer, e mortes bestas levam a backtracking, backtracking me leva ao tédio, para um jogo que exige perfeição nos movimentos eu fiquei meio espantado quando eu percebi quão fraca era a parte técnica do mesmo. Esse backtracking realmente me encheu o saco, ainda mais no final do jogo com caminhadas de 5km pra chegar no boss e morrer de novo, mas eu não consegui pensar em uma alternativa para deixar o game mais interessante sem estragar a premissa.

Recomendação: Não, o remake tá pra sair. Sei lá o motivo de eu ter jogado agora, mas eu recomendo esperar pelo remake/remaster para qualquer pessoa que deseja manter a sanidade (ou tentar).

Meu irmão, adorei o banner. ID visual lindissima

 

[SithLord]

#15 - Hitman GO - PS4 - 23/03/2018
Plataforma: PS4 - 4 horas - Platina

Outro jogo lançado originalmente pra dispositivos mobile. Fiquei interessado na proposta e o preço estava bom...

Um puzzle bem interessante. O game apresenta um tabuleiro e a movimentação é por turnos.


Nota pessoal: 7,0/10 - Recomendo!



#16 - Energy Cycle - PS4 - 24/03/2018
Plataforma: PS4 - 2 horas - Platina

Puzzle bem simples, mas difícil. O jogo consiste em uma sequencia de bolas de energia dispostas em vários formatos, e o jogador tem que deixar todas da mesma cor.

A parte ruim é a sonora, muito ruim.


Nota pessoal: 6,0/10 - Recomendo com ressalvas!


#17 - Knack - PS4 - 24/03/2018
Plataforma: PS4 - 30 horas - Platina

Sinceramente, não entendi as criticas negativas e as notas tão baixas pro jogo. Pros padrões de hoje, ele ainda é bonito, não tem nenhum tipo de engasgo na parte técnica e é completo.

O jogo é linear, e tem uma dificuldade muito acentuada. Não é pra crianças, principalmente no modo muito difícil.

Joguei o ele.inteiro em coop com meu filho, e foi extremamente divertido.


Nota pessoal: 8,5/10 - Recomendo!

Sent from Korriban, via Imperial Freighter.

 

[Quakeguy]

10 - Crash Bandicoot 2 / Nota 8.0
11 - Crash Bandicoot 3 / Nota 7.0

Os dois remaster de PS4

 

[Ennead]

Number 11# - Metal Gear Solid 2: Sons of Liberty

Plataforma Utilizada: PS3
Tempo de Jogo: 14h33m
Data de Conclusão: 24/03/2018

Spoiler: Opiniões

Agora sim, todos os problemas que eu tive com o primeiro jogo foram solucionadas aqui com a simples adição da visão de primeira pessoa, tornando o jogo muito mais aceitável na hora de mirar. Ainda tive um problema aqui e ali devido ao botão sensível a pressão do Dualshock, que é meio chato para se acostumar, mas tirando isso o gunplay melhorou bastante, e com isso eu parei de passar raiva jogando.

O começo desse jogo é bem estranho, primeiro você começa jogando com um personagem conhecido e tem uma espécie de prólogo que dura lá suas três horas. Essas horas inicias são muito boas, pois você pode ver os avanços gráficos e das mecânicas sobre o Metal Gear Solid 1, o problema é que depois desse prólogo terminar, o jogo começa de verdade, onde você é introduzido á um novo grupo de personagens. Primeira coisa que você vai fazer nessa parte 1.1 é notar que o tutorial do jogo começa depois de você fazer tudo, do que vai ser ensinado, no prólogo isso deixa essas novas horas iniciais bem massantes. Depois desse tédio você vai receber uma quest que vai durar mais 6 horas, onde você fica rodando todas as localizações do mapa feito barata tonta em busca de bombas para desarmar. Esse começo estupidamente lento acaba com 1/3 do jogo, você vai gastar 9h rodando todos os prédios várias vezes, com a história praticamente parada e onde a sua unica motivação de continuar jogando é resolver as inconsistências que a história te forneceu até agora.

Depois de pegar no tranco o jogo começa a ficar interessante, bem interessante, a história entra em um foguete e vai até outro universo de tão louca que é. Mas é muito legal ver todo o desenrolar, a unica parte que eu não gostei foi o fato de que não da para pausar as cutscenes, tive que usar todo meu ki para não mijar nas calça.

O gameplay eu gostei, como falei anteriormente, resolveram o probleminha de mira do jogo anterior e mudaram algumas mecânicas aqui e ali, o que realmente ficou visível, foi o fato do jogo te forçar a jogar stealth frequentemente, qualquer coisa que acontece com os guardas o QG manda 28 soldado pra fazer patrulha, não importa se você tranquilizou com silenciador, matou no braço sem fazer barulho, se deu um tiro de arma silenciada na cara, limpou todas as testemunhas, metralhou todo mundo. SEMPRE o QG vai falar "CADE O STATUS REPORT?" "MANDA OITENTA NEGO PRA VER O STATUS REPORT", ai os caras vem acordam os que estão dormindo, trocam os mortos por vivos e você tem que fazer tudo de novo, se já não morreu de algum da tropa de elite. Eu, particularmente, gosto de stealth e achei que foi bem executada no jogo, mas entendo que isso é um saco para o pessoal que gosta de limpar a área e ficar procurando coisas nos armários do jogo.

Também gostei bastante da parte técnica. As músicas são muito boas e os gráficos ainda continuam bonitos. A bluepoint fez um ótimo port na versão HD desse jogo para o PS3, unica coisa meio chata são os tempos de loading, é realmente perceptível quando você abre uma chamada e tem que esperar alguns segundos para essa carregar, de tantas que são isso começa a encher o saco.

Recomendação: Se gostou do primeiro é um must play, só não recomendo começar a série pelo 2 você vai ficar totalmente perdido. Se você detestou o primeiro e só terminou por obrigação, esse é um mais do mesmo em grande escala, vai ter que fazer as mesmas coisas (matar chefes, resgatar alguém, virar o Sam Fischer [não, pera] e assim vai). O jogo não teve nenhuma mudança drástica no gameplay e a história segue o mesmo padrão kojima, onde as coisas vão escalando até não dar mais. Se gostou da história do primeiro, mas não do gameplay, eu diria para dar uma chance para esse, a história é tão boa quando o antecessor e o gameplay, mesmo não tendo mudado muita coisa, é muito mais "forgiving", permitindo fazer umas bananagens que não eram possíveis no 1, só para passar correndo as fases.

 

[foxmulderbh]

#1 The Legend of Zelda: Breath of Wild (Nintendo Switch )
Concluído em: 08/03/2018
Duração: 300h
Nota: 10/10

#2,3 e 4 The Witcher 3: Complete Edition - Hearts of Stone - Blood and Wine ( Sony Playstation 4 )
Concluído em: 25/03/2018
Duração: 120hr
Nota: 10/10

 

[Ultima Weapon]

#5 (21/03) – Megadimension Neptunia VII (PS4, ~55hs):
Fiz duas partidas pra ver o melhor final. Achei estranho que não tem local bom pra grindar além do nível 100, deixa alguns desafios na arena virtualmente impossíveis sem várias dezenas de horas de grind.
Gostei dele. O primeiro arco possui história fraca e dura intermináveis ~10hs, já os das CPU's como sempre destacam-se em termos de humor com Vert~Neptune, Blanc é ok e Noire sozinha não empolga. O Gold Team é legalzinho e não faz nem sombra pra Plutia/Iris Heart, inexplicavelmente fora do jogo. O último terço do jogo é a melhor parte.
Tecnicamente estagnou: Gráficos, sistema de batalhas/evolução (que seguem bons) e trilha sonora apresentam muita coisa reaproveitada e pouca evolução. As dungeons seguem desinteressantes mas tem 3 modelos genéricos novos pelo menos, um é um mini-game medíocre, outro envolve um pouco de saltos e o último parece dungeon de SMT clássico com corredores simples e longos.
No geral é um jogo divertido, com personagens carismáticos e história bem humorada, contudo fica à sombra do Victory pois tecnicamente é parecido demais e artisticamente tá um passo atrás. Tenho curiosidade agora pra pegar o 4 Goddess Online, esse apresentará coisas importantes novas.
Nota 7,5

#6 (24/03) – Zero Time Dilemma (3DS, ~30hs):
Gostei da modelagem dos personagens, os gráficos estão bem melhores do que no game anterior. Bons puzzles e a nova estrutura de fluxo da história é bastante interessante apesar de confuso no começo, inteligente a forma como elas se entrelaçam e liberam aos poucos, evitando a repetição excessiva dos dois primeiros games.
O que mais importa é a história e a desse tá bastante boa e violenta porém esperava plot twists melhores, nem de perto chocaram como as dos games anteriores; além disso forçaram na adição de alguns novos fenômenos, escolhas ruins pra complementar a trilogia. SPOILERS SEVEROS

Spoiler

Precisava mesmo de máquina de teleporte alienígena e poder de manipular a mente? Plano do Delta é muito raso, tudo pra incentivar o grupo a procurar o vetor do vírus? Excelente o trecho de Diana e Sigma sozinho em cativeiro mas muito antes já tava na cara que seriam parentes de primeiro grau. Achei fraco também a identidade de Q, tava esperando algum link genial com os outros games e não uma AI idiota.

Nota 7,5

 

[vitzera]

Depois de 2 meses sem terminar nada...

#08 - Crash Bandicoot 2: Cortex Strikes Back (N'sane Trilogy - PS4 - 2017)
Terminado em 25/03/2018 - Platinado - ~12 horas

Manteve a ótima qualidade do remake do primeiro jogo, sendo que nesse os defeitos da engine nova são menos sentidos. Como na trilogia original do PS1 ele já era o melhor, imagino que isso se mantenha depois que eu jogar o Warped.

A habilidade de correr deu uma dinâmica legal para os desafios de tempo, alguns dele ficaram bem legais como na fase Air Crash onde é realmente divertido testar e otimizar as plataformas para obter um melhor tempo. Nenhum deles me deu muito trabalho, salvo a última fase que me agraciou com esse "belo" momento:

Mas enfim, continua um jogão. Visual muito bonito, controles agradáveis e um desafio que dá satisfação de completar.

Nota: 9

 

[Aruguren]

#7) Journey - 2h - 26/03/2018
Sei lá mano. 9/10

 

[Toguro Games]

15/52 - Gravity Rush 2 - PS4 - 27/03/2018 - 18h 13min

Tinha finalizado o 1 a tantos anos que confesso que nem lembrava direito o que tinha acontecido no final lol
Mas o 2 é bem bacana, gráficos muito bonitos, jogabilidade diferentona, muito legal a pegada de voar com as distorções da gravidade e tal. Mas tem horas que fica bastante confuso, especialmente nas batalhas contra inimigos voadores, pior ainda nas missões que tem tempo para concluir.
O jogo tem um desafio legal, algumas missões paralelas eu achei super difíceis. A trilha sonora também é muito boa.
Acho que o jogo poderia ter uma maneira de evolução da personagem um pouco mais bem feita, muito simplista pra mim. Os combos também. O sistema de batalha dava pra sido melhorado bastante.
As artes nos diálogos são sensacionais, o carisma dos personagens também. Eu ADORO a Kat.
E o final deixa com um gostinho de quero mais. Que venha logo o 3!

 

[Vaçago]

6 - El Shaddai

A melhor parte do jogo é o visual. A jogabilidade é a de um hack'n slash mediano e a história é uma mistura de bíblia com cannabis sativa. Tem umas partes bem diferentonas meio estilo Kojima também.
Nota 7/10.

 

[foxmulderbh]

#5 World Cup Golf: Professional Edition
Concluído em: 27/03/2018
Duração: 06 Horas
Nota: 7/10

 

[Majima-San]

Dando sequência:

7) UNCHARTED 4: A THIEF'S END (PS4):
Alguns poucos jogos conseguem fazer-se obras sem defeitos/quase sem defeitos. Aconteceu poucas vezes na história casos em que sons, gráficos, originalidade, gameplay, história e controle são tão bons que realmente precisa ter um coração de pedra para não se perceber. Exemplos (raríssimos) são Final Fantasy Tactics, Vagrant Story,Gran Turismo, Silent Hill, Metal Gear Solid, Super Mario Bros 2 e Final Fantasy VI. Uncharted 4 seria um desses (um dos melhores gráficos de todos os tempos, som perfeito, tanto o acting quanto as músicas, arte foda, gunplay redondíssimo, multiplayer bacanudo, história excelente) não fosse não ter quisto arriscar-se mais em quebrar seus próprios paradigmas. No fim, o jogo ainda foi o mais premiado com GOTYs em seu ano.
NOTA: 9.5
PROGRESSO: SINGLEPLAYER + MULTI


8) MIRROR´S EDGE CATALYST (PS4):
Oportunidade perdida. Poderia ser jogão, mas cai na sana de Collectibles. Gráficos lavados, mas a 60 fps. História mal aproveitada. O core do jogo é muito eficiente: gameplay do parkour delícia e a melhor execução prática de plataformer em first person que eu já vi. Mas o que se faz com isso é quase sempre um lixo
NOTA: 7.0
PROGRESSO: MAIN STORY + TODAS AS SIDES (63% DOS TROFÉUS)


9) WIPEOUT OMEGA (PS4)
O melhor racer futurista antigravitacional vive nessa coletânea fantástica. Trilha sonora de arrebentar a boca do balão, jeitão geral sexy, bonito, eficaz, deslizante, delícia. Dificuldade de arrancar os cabelos do tóba, vencer a Meltdown, mesmo no Novice, requer reflexos de tigre. Esse aqui é o melhor jogo de corrida estilo Arcade da geração, ao lado de Mario Kart 8 (se é que Mario Kart pode ser categorizado como Arcade Racer)
NOTA: 9.0
PROGRESSO: TODAS AS TRÊS CAMPANHAS COMPLETADAS

10) TitanFall 2 (PS4)
É um bom shooter, mas achei-o um pouco curto. O uso do titan poderia ser mais frequente. A história segura suas pontas, a relação do protagonista com o titan, embora rasa, tem um toque de humor legal. O forte do jogo é o gameplay e o level design. Ele tem um pouco de backtracking, o que é sempre bom em qualquer gênero de jogo, o gunplay é potente, com peso, o que, aliado a uma bruta duma engenharia de som, especialmente no barulho dos tiros, torna-o muito satisfatório.
NOTA: 8.5
PROGRESSO: CAMPANHA COMPLETA

 

[gamermaniacow]

#18 Super Mario 3D Land

+ Rejogando, consigo apreciar ainda mais o level design que chega a perfeição, e também como o jogo consegue ser tão criativo com tão pouco.
- Não me lembrava que o mundo extra continha tantas fases repeteco.

9.5

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#19 Into the Breach

+ Game design quase perfeito, sendo basicamente um jogo de estrategia simples como Xadrez, e tão complexo como. Apesar de simplório, o jogo é extremamente imersivo, graças a sua OST e sua ideia de ficção.
- O maior problema do jogo na verdade é uma única abordagem no game design, que é perder Power Grid por dano recebido e não por prédios derrubados, isso pode gerar situações impraticáveis.

9

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#20 Florence

+ História bonita, interações bem legais, musica e visuais lindos.
- Extremamente curto.

6

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#21 Ghost of a Tale

+ O design do mundo ser completamente interconectado é sensacional. O gameplay é gostoso e a narrativa e seus personagens cativam.
- Alguns momentos é impossível deduzir o que fazer. Alguns bugs visuais e sonoros tambéem ocorrem constantemente.

8

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#22 Gorogoa

+ Puzzle extremamente único e criativo, fazendo bugar a mente. Completamente satisfatório e intrigante. Um dos jogos mais únicos que já joguei.
- A versão mobile poderia ter uma usabilidade melhorada, nada que atrapalhe ou não se acostume, mas claramente poderia ser melhor.

9.5

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#23 Chuchel

+ Divertido, Super interessante o conceito de tirinhas interativas.
- Extremamente simplório e curto.

6

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#24 A Way Out

+ A forma como a história é contada através do coop e do split screen é extremamente único, criando situações e interações muito boas.
O jogo consegue criar um laço muito forte entre os personagens que são excelentes, graças a narrativa, fazendo passar de momentos hilários e emocionais em segundos.
- Alguns momentos o jogo é extremamente linear, chegando a incomodar não conseguir subir numa pedra de 20 cm, por exemplo.

9.5

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[foxmulderbh]

#6 F1 Race Stars ( Playstation 3 )
Concluído em: 29/03/2018
Duração: 12 Horas
Nota: 7/10

 

[Eleventh Doctor]

Foram 27 horas de jogo. 27 horas que eu nem vi passar de tão preso que fiquei a essa história MAGNÍFICA. Que jogo meus amigos. Toda a trama bem trabalhada a gameplay mais Far Cry impossível. Desde o 3 que venho me decepcionando com a franquia mas depois desse calo minha boca. Vilões extremamente carismáticos e um plot atual por mais que não pareça. Um ambiente cheio de droga que parece uma trip de LSD como qualquer Far Cry deve ser. E que final hein? Me deixou puto no inicio mas acho que esse era o intuito. QUE JOGO. Vou sentir um leve vazio no peito por ter jogado incessantemente e terminado "rápido" demais, infelizmente ele me deixou com gostinho de quero mais depois desse final mas, vai passar.

 

[Toguro Games]

16/52 - Ni No Kuni II: Revenant Kingdom - PC - 30/03/2018 - 44h 22min

Que jogo!

Foram 44 horas que passaram voando. Não conseguia parar de jogar!
Li em alguns lugares que o jogo era curto. Olha, eu não fiz 1/3 das side quests, não desenvolvi o reino até o final, fiz poucos calabouços extras e ainda assim levei 44 horas.
Chuto que pra fazer tudo vai de 70h pra mais. Então não achei o jogo curto.

A trilha sonora é muito boa,visual perfeito, história muito bonitinha (algumas coisas me surpreenderam, sem zuera). A parte final eu achei simplesmente demais e me deixou de boca aberta.

A crítica é que o jogo é muito fácil, eu não morri nenhuma vez no modo "principal", acabei morrendo em algumas batalhas no modo RTS, mas por bobeira.

E fica a dica, mesmo que seja tratado como opcional a parte de RTS e desenvolvimento do reino, faça os dois, pq no final pede um certo nível de evolução.

Se fosse pra dar uma nota, seria um 9/10. E olha que não lembro de nenhum jogo que joguei nos últimos anos que merecia uma nota tão alta.

Pra mim foi o melhor jogo que joguei em 2018.

 

[Dante⠀]

16/52 - Ni No Kuni II: Revenant Kingdom - PC - 30/03/2018 - 44h 22min

Que jogo!

Foram 44 horas que passaram voando. Não conseguia parar de jogar!
Li em alguns lugares que o jogo era curto. Olha, eu não fiz 1/3 das side quests, não desenvolvi o reino até o final, fiz poucos calabouços extras e ainda assim levei 44 horas.
Chuto que pra fazer tudo vai de 70h pra mais. Então não achei o jogo curto.

A trilha sonora é muito boa,visual perfeito, história muito bonitinha (algumas coisas me surpreenderam, sem zuera). A parte final eu achei simplesmente demais e me deixou de boca aberta.

A crítica é que o jogo é muito fácil, eu não morri nenhuma vez no modo "principal", acabei morrendo em algumas batalhas no modo RTS, mas por bobeira.

E fica a dica, mesmo que seja tratado como opcional a parte de RTS e desenvolvimento do reino, faça os dois, pq no final pede um certo nível de evolução.

Se fosse pra dar uma nota, seria um 9/10. E olha que não lembro de nenhum jogo que joguei nos últimos anos que merecia uma nota tão alta.

Pra mim foi o melhor jogo que joguei em 2018.

Terminei agora com 51h. Tinha medo que ele não fosse um sucessor digno do Ni no Kuni 1... Amigo, QUE JOGO!

 

[Toguro Games]

Terminei agora com 51h. Tinha medo que ele não fosse um sucessor digno do Ni no Kuni 1... Amigo, QUE JOGO!

Valeu a pena a espera!
Um jogaço, absurdo de bom!
EU QUERO O 3!!!! Hahaha

Só leia isso quem finalizou o jogo, PELO AMOR DOS DEUSES, tem spoiler pesado:

Spoiler

QUERO AJUDAR NA RECONSTRUÇÃO DE ALLEGORIA!
O 3 com o Ferdinand seria incrível, hahahaha.

 

[Baeldaeg]

#7 Uncharted The Lost Legacy (PS4)
Concluído em: 29/03/2018
Duração: 8h30
Nota: 8

Gostei mais do que tava esperando. Achei que a fórmula ia ser repetida exaustivamente neste jogo depois do 4 mas até que ficou tranquilo. Chloe tem o mesmo carisma "engraçadinho" do Drake, foi legal acompanhar essa dupla.
Lamentei bastante a resolução do conflito final do jogo, achei que poderia ser um pouco mais emocionante e criativo. O pior ficou para o parceiro do vilão, que daria no mesmo se fosse substituído por um saco de batata.
O HDR deu um realce nas cores muito legal. Muitos cenários com bastante vegetação e incidência de luz...ficou show nesse aspecto, embora o Uncharted 4 já tivesse seus méritos na parte gráfica.
Recomendo.

 

[ᴇʟʏsɪᴜᴍ]

JOGO 20


Driveclub Bikes
Plataforma: PS4
Dificuldade: Fácil
Tempo de Jogo: ~10hrs (Modo carreira +plus)
Nota: 8,0

 

[ᴇʟʏsɪᴜᴍ]

JOGO 21



School Days
Plataforma: PC
Dificuldade:
Tempo de Jogo: ~8hrs
Nota: 6

 

[ᴇʟʏsɪᴜᴍ]

JOGO 22



Doki Doki Literature Club
Plataforma: PC
Dificuldade:
Tempo de Jogo: ~7hrs
Nota: 7

 

[Ika Jamaica]

Jogo #12 - Dark Souls III (2016)

Prova (spoilers do final): http://steamcommunity.com/sharedfiles/filedetails/?id=1348008828

É um bom jogo tal como os antecessores. Achei o gameplay mais fraco e muito focado em ação, enquanto os outros jogos da série (tirando Bloodborne, creio) recompensam menos agressividade. Tem ótimos bosses, aliás, esse é o ponto forte do jogo. Twin Princes são provavelmente meu boss favorito na série inteira.

 

[LangoLango]

Okay, vou tentar o desafio, mas não os 52 jogos por ano. Só quero deixar registrado quantos jogos estou terminando.

#1 - Bayonetta - Nintendo Switch
Tempo: 13 horas
Minha nota: 7/10

Jogo difícil pra c***lho. Hack n' Slash raíz. Sofri muito para terminar. Não consegui terminar nenhum estágio com trófeu de ouro ou platinum. Terminei tudo com trófeu de pedra (sou muito noob).

Próximo na lista: L.A. Noire - Nintendo Switch.

 

[vitzera]

#09 - The Order: 1886 (PS4 - 2015)
Terminado em 30/03/2018 - Platinado - 10 horas

The Order é uma sequência de boas oportunidades desperdiçadas. Tem belos visuais e uma ambientação muito interessante que infelizmente nunca é bem explorada.

Sir Galahad e os demais personagens dentro e fora da ordem mostram mais potencial do que a história utiliza, e o final deixa muita coisa sem conclusão. Frustrante, pois estava curtindo as reviravoltas da trama.

Assim como gostei da Inglaterra vitoriana, toda folclórica com seus cavaleiros, vampiros e licantropos, mas, de novo, isso fica mais na área das menções do que nas ações.

Jogo recheado de cutscenes e QTE, com sessões de tiroteio vez ou outra, uma sessão de stealth desnecessariamente longa e alguns momento de combate corpo a corpo em "boss battles" extremamente simples.

Mas o que mais me incomodou é o quão pouca ação você tem no mundo do jogo. Sir Galahad pode ler jornais, ver fotografias e interagir com alguns objetos no cenário, mas nada disso diz alguma coisa de importante ou é relevante para o que vai ser feito a seguir. Em uma casa você encontra um cachimbo, ao observar o objeto percebe-se que foi usado recentemente e... e mais nada, esse fato não leva a lugar nenhum. Isso diminui demais o valor nas já poucas opções disponíveis além de andar pra frente e prosseguir com a história (ou, em alguns capítulos, só assistir uma cutscene gigante).

The Order poderia ter olhado 10 anos atrás, quando Resident Evil 4 foi lançado, um jogo linear, gigantesco e que utiliza vários situações diferentes em cada parte do jogo, mas mantém um ritmo empolgante do começo ao fim.

Acho difícil um "The Order: 1887" acontecer, mas caso façam, espero que aproveitem o bom cenário e histórias possíveis e mostrem mais ambição e inteligência para o que vai existir no gameplay.

Nota: 5.5

 

[Colorado10]

#8 – God of War III (Remastered)
Embora o jogo esteja bem datado no seu gameplay (combate e esquiva), câmera e movimentação do personagem, suas virtudes se sobressaem. Para começar, o seu enredo, é sensacional embora tenha alguns furos. Eu sou fã da mitologia grega e sou muito chato com as adaptações da mesma na cultura pop. Mas GOW faz uma adaptação primorosa. É como eu costumo imaginar os mitos na minha cabeça. A trilha sonora é excelente e combina com a atmosfera do game. O estilo cinematográfico é muito bem encaixado também. Mal posso esperar pela continuação.
Nota: 9,5

 

[ᴇʟʏsɪᴜᴍ]

JOGO 23



Driveclub
Plataforma: PS4
Dificuldade: Padrão
Tempo de Jogo: ~10hrs
Nota: 9,5

 

[Ennead]

Number 12# - Kirby Star Allies

Plataforma Utilizada: NS
Tempo de Jogo: 14h
Data de Conclusão: 30/03/2018

Spoiler: Opiniões

Esse jogo é bem melhor do que eu imaginava. Depois das notícias do jogo ser focado em coop e sem opção de multiplayer online eu desanimei, depois da demo com o frame pacing horrível e com gameplay mais ou menos o meu hype foi pra zero.

Graças ao tédio de uma viajem sem internet e energia, eu dei uma nova chance para o bola rosa switch edition, e eu realmente me surpreendi. Os problemas técnicos da demo foram arrumados, o jogo é muito bonito, a trilha sonora é fantástica, e eu gostei das novas mecânicas do jogo. Os aliados deixam as coisas meio fáceis, mas os jogos do Kirby sempre foram fáceis, exceto pelos desafios opcionais de late game, e, novamente, este título da franquia segue o padrão da mesma.

As combinações dos elementos são bem legais, os aliados especiais que você pode liberar também são muito bons e os poderes "ultra" da vez são ok, A ponte e o círculo de amigos são chatinhos, mas o trem e a estrela são bem legais. Junto disso também temos uma variedade de poderes muito boa e uma trilha sonora fantástica.

Eu realmente só não gostei do post game, não gosto de repetir coisas no game logo depois de terminar e o post game é cheio de repetição com um pouco de coisas novas.

Recomendação: Eu gostei, é um jogo que puxa bastante da nostalgia, se você sempre gostou da série vai adorar esse, são inúmeras referências as jogos passados. Se você começou a série pelo 3DS, eu diria que é tão bom quanto o Triple Deluxe.

 

[Ika Jamaica]

Jogo #13 - Mighty Morphin Power Rangers "The Movie" (SNES, 1995)

Prova:

Joguei algumas vezes quando era criança e achava legal, embora nunca conseguisse zerar. Para um beat 'em up, é bem dificil, mas não pelas razões ideas. O que torna o jogo dificil é os controles travados, a falta de variedade em ataques, o tamanho enorme dos sprites que faz esquivar das coisas bem dificil (até eu descobrir que apertando para baixo e B, a personagem da um mortal para trás...) e as fases finais são cheias de trecos atirando em você de lugares de dificil acesso.

É uma experiência legal pra quem gosta da série original de Power Rangers, mas como beat 'em up é dificil recomendar.

 

[Colorado10]

#9 – Fire Emblem Fates: Birthright
Ótimo jogo! Ótima franquia. Tem uma bela trilha sonora, lindas cutscenes em anime, gráficos bons e um enredo simples, porém bem feito. Incrível como o jogo tem coragem de matar personagens importantes da estória. No entanto, algumas pontas ficaram soltas. A minha maior reclamação é que Fates foi dividido em 3 jogos e eu fiquei curioso em saber como seria se tivesse escolhido ficar do lado Nohr e o que acontece no Revelations. Mas me recuso a financiar uma prática mercenária dessas.
Nota: 8,5

 

[LangoLango]

#2 - L. A. Noire - Nintendo Switch


Duração: 25 horas.
Minha nota: 6/10.

O jogo é basicamente um filme interativo. Teve vários momentos em que eu pensei em desistir de jogá-lo. Estava tão sem paciência com o jogo que só consegui terminar usando um walkthrough.

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