Você jogou battlefield 1942. Se divertia com ele pilotando os caças Zero japoneses, os Tigers alemães, os Priests aliados...
Você conhecia histórias: El Alamein, Kursk, Stalingrado, Guadalcanal... a cada mapa multi você ia na internet buscar conhecimento da história.
Aí veio a expansão com mapas italianos, Husky, Rome... e por fim, Secret Weapons, com uma parte que poucos sabiam da história.
Aí veio Battlefield Vietnam. Quem jogou aquilo tem um dejavu toda vez que toca White Rabbit.
Esperar pelo Battlefield 2 era angustiante. A cada novo vídeo, uma expectativa crescia sobre aquele jogo de “guerra moderna” e o jogo vingou: Kharkand era magnífica.
Battlefield me animava a conhecer cada vez mais história mundial.
Aí, anos depois, depois de sair um jogo de primeira guerra meio sem pé nem cabeça mas bem jogável, anunciam que farão novamente um jogo de Segunda Guerra mundial. Puts! Imagina reviver Berlin, Omaha, Kharkov e Iwo Jima em 4K! A expectativa sobe demais.
Vem o trailer: mulher biônica, cadeirante alado, negro samurai e anão bipolar. Veículos “tunados”, V-1 voando pelo campo de batalha.
E nego acha que é por causa de mulher.