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Tópico oficial Emulação: Cemu / Citra / RPCS3 / Yuzu / Xenia / Vita3K / fpPS4 / Etc [+Infos na Pág. 1]

Kampfar

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eu tbm sempre usei esse ai, mas não sei oq ta acontecendo, testei uma versão mais antiga sem carregar shaders e tbm fechou

ta foda
Tenta o meu,lembrando que tá na última atualização e todos os dlcs,isso é importante.
 

Zefiris

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Enquanto espero o queue para um alliance raid em FFXIV, estava lendo site de emuladores e há um recente para PlayStation 1 chamado DuckStation. Parece ter potencial de ser melhor que o ePSXe que está abandonado na versão PC.

O site do PCSX2 está em manutenção e parece estar em vias de lançar a versão 1.6, que perderá o suporte para Windows 7.
 

metal4ever

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Tenta o meu,lembrando que tá na última atualização e todos os dlcs,isso é importante.

o problema não é o shaders, é alguma coisa no meu pc mais não faço ideia do q seja

já reinstalei o drive da 970 com DDU e nada

to achando q é windows bugado

........................................................................................................................................................................................

resolvi, ali em general settings na aba MLC PATH tava com o diretório errado

agora ta liso
 
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alesanttos

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Amigos, comecei agora a usar o Cemu.
Tudo rodando liso, Zeldinha a 2.5K 60FPS na versão 1.17.1

Fui notificado que saiu uma atualização para o Cemu.
Se eu não atualizar, dá ruim ?
Tá tudo funcionando tão bem que dá até medo de mexer...


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Azz01

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Enquanto espero o queue para um alliance raid em FFXIV, estava lendo site de emuladores e há um recente para PlayStation 1 chamado DuckStation. Parece ter potencial de ser melhor que o ePSXe que está abandonado na versão PC.

O site do PCSX2 está em manutenção e parece estar em vias de lançar a versão 1.6, que perderá o suporte para Windows 7.

No Reddit esses tempos um dos devs falou que a proxcima versão no caso essa 1.6 iria ter suporte ao Vulkan alem de um monte de melhorias no emulador, vamos torcer pra que nao demore tanto tempo
 

Kampfar

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Amigos, comecei agora a usar o Cemu.
Tudo rodando liso, Zeldinha a 2.5K 60FPS na versão 1.17.1

Fui notificado que saiu uma atualização para o Cemu.
Se eu não atualizar, dá ruim ?
Tá tudo funcionando tão bem que dá até medo de mexer...


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Cara,faz igual eu quando eu tava quase arrancando meus cabelos esses dias(a toa)
Cria uma nova pasta com o cemu atualizado,só indica onde tá o shader cache,os teus saves,os teus jogos e vê se fica bom.
 

MrT

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Deram uma corrigida nos bugs gráficos (inimigos ficavam pretos) no Kirby Star Allies


Ah ele foi mais rápido hahahaha, realmente concertaram alguns bugs visuais e percebi uma perfomance um pouco melhor.

gravei um vídeo também com o meu setup (R5 3600/RTX 2060)

 

Trevorian

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Pessoal com Nvidia, CEMU usando Vulkan da stutter por aí? Resolvi testar e fica injogável de tanto que engasga no Zelda.
 

Kampfar

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Mario Tennis aces parou de funcionar na minha build 232
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Pessoal com Nvidia, CEMU usando Vulkan da stutter por aí? Resolvi testar e fica injogável de tanto que engasga no Zelda.
Vou testar aqui,esse é o único teste que ainda não fiz.

Edit-Testado,sem condições.Não rola,enche o saco,isso que dei 5 minutos pra ver se era shader,sei lá,mas o bagulho tá nervoso na vulkan,coisa que na 1.16 tava de boa pra mim.
 

VTR360

Bam-bam-bam
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Pessoal com Nvidia, CEMU usando Vulkan da stutter por aí? Resolvi testar e fica injogável de tanto que engasga no Zelda.

Aqui acontece, liguei os dados de uso do próprio Cemu e tem hora que os três threads que ele usa batem 100% que é exatamente quando da a travada, pensei que era falta de força do processador mas vendo que ocorre com outras pessoas deve ser algum problema do cemu e vulkan, no opengl roda tranquilo
 

ROGER CARVALHO

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Xenobalde 1 & 2 do são DO c***lho o 2 é fácil um dos melhores jogos q joguei na vida
final então pqp. Lembrando q esse ano sai remaster do 1 pro switch, ta animal...
Xenoblade Chronicles: Definitive Edition

lQxrC3.jpg

Xenoblade Chronicles recebeu elogios da crítica, ganhando pontuações perfeitas da Digital Spy, Joystiq, GamePro e RPGamer, e pontuações quase perfeitas da maioria dos outros sites e revistas de videogame. O jogo recebeu "Aclamação unânime", de acordo com o agregador de críticas Metacritic.
Xenoblade Chronicles, chamado no Japão de Xenoblade (ゼノブレイド Zenobureido), é um jogo eletrônico de RPG de ação desenvolvido pela Monolith Soft e publicado pela Nintendo. Foi lançado exclusivamente para o Wii em junho de 2010 no Japão, em agosto de 2011 na Europa e em abril de 2012 na América do Norte, enquanto uma conversão para New Nintendo 3DS estreou em abril de 2015 e um (Remake/Remaster) para Nintendo Switch chega ainda em 2020. O título faz parte da metassérie Xeno, incorporando estéticas e elementos narrativos da fantasia e ficção científica. A jogabilidade tem navegação em um mundo aberto dividido por zonas, missões paralelas relacionadas com personagens coadjuvantes e um sistema de batalha em tempo real.

A história se passa em cima dos corpos de dois deuses colossais congelados em combate, Bionis e Mechonis. O povo de Bionis, incluindo os humanoides Homs, então em uma guerra perpétua contra a espécie de máquinas mechon oriunda de Mechonis. Um elemento importante dos esforços de guerra dos homs é a Monado, uma espada supostamente empunhada por Bionis. O protagonista Shulk descobre que possui a habilidade de empunhar a Monado durante um ataque contra sua colônia, partindo em uma busca de vingança com seu melhor amigo Reyn e encontrando novos companheiros ao longo do caminho.

O conceito de Xenoblade Chronicles teve inicio em 2006 quando o roteirista principal e diretor executivo Tetsuya Takahashi visualizou e depois construiu uma miniatura de dois deuses gigantes congelados no lugar com pessoas vivendo em seus corpos. Seu título inicial de desenvolvimento foi Monado: The Beginning of the World, porém este nome logo foi alterado com o objetivo de homenagear os trabalhos anteriores de Takahashi na série Xeno. O roteiro foi escrito por Takahashi, o roteirista de anime Yuichiro Takeda e a roteirista Yurie Hattori da Nintendo. A música foi composta por seis compositores diferentes, incluindo a estreante Manami Kiyota e os veteranos da indústria Yoko Shimomura e Yasunori Mitsuda.

O jogo foi anunciado em 2009 sob seu título original e foi lançado no oriente no ano seguinte. Mesmo depois de ter sido lançado na Europa, seu lançamento na América do Norte permaneceu incerto até dezembro de 2011, tempo o qual uma campanha de fãs chamada Operation Rainfall atraiu grande atenção para o jogo. Xenoblade Chronicles foi aclamado por toda a crítica ao ser lançado e de forma unanime como um dos melhores RPGs de tempos modernos e recentes, com sua conversão sendo elogiada por ter conseguido recriar o título na forma portátil. Ele também foi um sucesso comercial no oriente e ocidente. Um sucessor espiritual intitulado Xenoblade Chronicles X para o Wii U estreou em 2015, enquanto uma sequência chamada Xenoblade Chronicles 2 para o Nintendo Switch foi lançada em 2017.

Prêmios
No Japan Game Awardsde 2011, Xenoblade Chronicles recebeu o prêmio "Excelência".
Nos prêmios "Best of 2012" da IGN, o jogo foi nomeado "Melhor Wii/Wii U Game" e premiado com "Melhor Wii/Wii U Story". Também foi indicado nas categorias "Melhor Jogo Geral de RPG" e "Melhor História Geral".
Nos prêmios "Game of the Year" da RPGFan no mesmo ano, foi nomeado "Melhor RPG".
Também foi premiado o prêmio "Reader's Choice Best RPG" para Xenoblade Chronicles, batendo Persona 4 Golden.
Nos prêmios "Best of 2012" da RPGamer, foi nomeado como o melhor RPG do ano, além de ganhar prêmios por "Melhor História" e "Melhor Música".
No Golden Joystick Awardsde 2012 , o jogo foi indicado na categoria "Melhor RPG"
A Slant Magazine o premiou como "Jogo do Ano" em 2012.

A história foi citada por muitos como inovadora e agradável, enquanto sua natureza aberta foi vista como uma mudança bem-vinda para o gênero: a crítica do IGN Keza MacDonald disse que ela ficou chocada por esperar que os RPGs japoneses fossem semelhantes ao Final Fantasy XIII linear e orientado por histórias. Seu sistema de batalha e manuseio de missões também receberam elogios, com este último sendo visto como uma grande melhoria para o gênero devido ao seu funcionamento fácil de usar. IGN, Eurogamer e Edge Magazine citaram o jogo como um retorno triunfal para o JRPG, e um exemplo primordial do gênero. O sistema de batalha, e até sua jogabilidade geral que foi favoravelmente comparado por vários críticos ao usado em Final Fantasy XII. O único ponto que geralmente atraiu alguma crítica não positiva foi os gráficos, com vários críticos decepcionados por não terem o polimento de outros consoles contemporâneos.

O porte New 3DS também recebeu críticas "geralmente positivas", de acordo com metacritic. O porte foi geralmente recebido elogios semelhantes aos Xenoblade Chronicles originais: muitos pontos de louvor sobre sua jogabilidade e história foram compartilhados com seu lançamento original, enquanto novos elogios foram dados ao fato de que um RPG de sua escala e magnitude tinha sido portado com sucesso para a plataforma portátil em tudo. Apesar disso, os críticos citaram o rebaixamento gráfico e a implementação sem brilho dos efeitos 3D como fatores prejudiciais, geralmente resultando em pontuações mais baixas para o porte quando comparados com o jogo original.
Xenoblade Chronicles Comparison (Wii vs. Switch)
 
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Zefiris

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Testando alguns emuladores de PS1 e por enquanto o ePSXe continua melhor para mim. Facilidade de uso e bom upscale (quando usando Peops OpenGL 1.78 xBRZ Scalers Mod).

O RetroArch aparenta ser o melhor, mas é complicado demais para mim.

DuckStation e Avocado são mais promessas futuras do que para uso presente. Se o desenvolvimento persistir, em 1 ou 2 anos podem ser boas alternativas.
 

Zarde Draco

Bam-bam-bam
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Galera, o único site que eu baixava update, DLC e ROM do Switch era o darkumbra.net, mas a Nintendo derrubou o site. E eu tô meio tristinho, pois não sei por onde baixar. Alguém poderia mandar um MP com o link de alguns sites pra baixar essas coisas do Switch pois queria baixar o update do Pokémon Sword e o DLC da ilha da armadura onde tem o dojo e aquela treinadora (Klara) que é a rival do meu personagem que aparece também quando vou pegar o Slowpoke galariano, sabe né?

Estarei esperando pois estou sentindo falta de novidades do mundo dos games.

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Vitodroid

Supra-sumo
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Testando alguns emuladores de PS1 e por enquanto o ePSXe continua melhor para mim. Facilidade de uso e bom upscale (quando usando Peops OpenGL 1.78 xBRZ Scalers Mod).

O RetroArch aparenta ser o melhor, mas é complicado demais para mim.

DuckStation e Avocado são mais promessas futuras do que para uso presente. Se o desenvolvimento persistir, em 1 ou 2 anos podem ser boas alternativas.
Eu não consigo gostar desse retroarch, na minha opnião ele coloca muita dificuldade em algo simples por conta dessa interface estilo ps3, é basicamente trocar simplicidade por beleza, não duvido que após configurado ele fique muito bom e prático, porém eu ainda não tive saco para deixa-lo nesse nivel.
 

Bergot

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Galera, o único site que eu baixava update, DLC e ROM do Switch era o darkumbra.net, mas a Nintendo derrubou o site. E eu tô meio tristinho, pois não sei por onde baixar. Alguém poderia mandar um MP com o link de alguns sites pra baixar essas coisas do Switch pois queria baixar o update do Pokémon Sword e o DLC da ilha da armadura onde tem o dojo e aquela treinadora (Klara) que é a rival do meu personagem que aparece também quando vou pegar o Slowpoke galariano, sabe né?

Estarei esperando pois estou sentindo falta de novidades do mundo dos games.

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Ronaldo Brazil

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Estarei esperando pois estou sentindo falta de novidades do mundo dos games.

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Nessas horas google é seu amigo,irmão.
 

ROGER CARVALHO

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Funciona no YuZu, teste na build YuZu Early Access 241 ou superior...
Yuzu Early Access 241 | Diablo III: Eternal Collection


Diablo III: uma visão geral e o que muda na versão para Nintendo Switch
Além dos itens cosméticos exclusivos, nova adaptação traz uso interessante dos amiibos
A série Diablo, nascida em 1996, é uma das primeiras opções que vem à cabeça ao se falar de grinding e games com visão isométrica, a famosa “câmera aérea” para jogar. Apesar do primeiro título ter sido bem recebido, foi com Diablo II e a ótima expansão Lord of Destruction que a série conquistou uma legião de fãs. Depois disso, doze angustiantes anos se passaram até a chegada de Diablo III, em 2012, e a expectativa foi tão alta que nem os servidores da Blizzard aguentaram a horda de jogadores simultâneos online, no primeiro dia de lançamento.
diablo3-nintendo-switch / Vivi Werneck / Meio Bit

Ao longo dos atuais 6 anos de vida, Diablo III já teve seus altos e baixos - o baixo sendo a infame casa de leilões usando dinheiro real, e o alto com a expansão Reaper of Souls, que deu ao game um Ato V e um novas atividades para os jogadores explorarem. As duas grandes diferenças de gameplay entre este e os jogos anteriores são o modo online, com os diferentes desafios e temporadas, e os ports para mais de duas plataformas. Diablo agora saía do computador e possuía outros corpos, digo, consoles.

Chegando primeiro no PS3 e Xbox 360, um ano após o lançamento para PC e macOS, e depois, já em 2014, para PS4 e Xbox One, agora é a vez do caçula dessa geração, o Nintendo Switch, também ganhar sua versão especial, com a Eternal Collection.
O que tem de exclusivo para o Switch
Diablo III: Eternal Collection chegou no último dia 2 de novembro, que a título de curiosidade é o Dia de Finados (se isso não foi pensado de propósito, veio bem a calhar), como talvez o último (?) port do jogo, já que para smartphones teremos o Immortal, que nem chegou, mas já é polêmico.

Além do jogo base (óbvio), a expansão Reaper of Souls e a classe Necromante (falaremos mais dela adiante), a Eternal Collection traz itens cosméticos exclusivos para o console da Nintendo, como as asas “Ecos da Máscara”, e uma função diferente para o uso de amiibos.
  • Set de armadura “A Lenda de Ganondorf”, inspirado no vilão de The Legend of Zelda: isso não é algo que vai aparecer, do nada, no seu baú. Primeiro é preciso desbloquear a artesã Míriam, a tia dos encantamentos e transmogs. Agora, você precisa pagar 50 mil ouros por peça dessa armadura! Novamente, este conjunto é apenas um cosmético e não vai te dar bônus in-game algum. Então, se estiver com ouro sobrando, seja feliz;
  • Cucco, a galinha mercenária: o animal mais temido da série The Legend of Zelda foi traficado para o Santuário e, agora, pode ser seu bichinho de estimação. O Cucco não te ajudará a matar uma mosca sequer, assim como os outros pets, mas ciscará todos os ouros que pularem de baús e caírem de inimigos mortos numa velocidade ímpar;
  • “Vingança da Supremacia”: mais um pet (em forma de aeronave) colhedor de moedas, só que dessa vez em homenagem aos 20 anos de aniversário da série StarCraft;
  • Moldura Triforce: para decorar o avatar do seu personagem ao estilo Zelda. Uma moldura dourada, brilhante, colorida e cheia de vida. Não combina muito com o Necromante;
  • Portal de amiibo: o recurso mais útil dos exclusivos para o Switch, caso você tenha um amiibo, é claro. Normalmente, quando o jogo permite, usar um amiibo faz aparecer alguns boosts ou equipamentos para o jogador. Em Diablo III, usar o que muitos podem considerar o “cheat lucrativo da Nintendo”, significa abrir um portal direto do inferno, de onde alguns monstros de elite são conjurados. Você só consegue farmar algum item se sobreviver. Só é possível usar o amiibo novamente após 21 horas e fora das cidades.
diablo3-transmog / Reprodução

Mas que diablos muda no console da Nintendo?

Sobre gameplay, nada de extraordinário muda em relação às versões anteriores para consoles. Inclusive, vale ressaltar que a migração do computador para os videogames foi bem feita e a experiência é ótima, independente da plataforma. A função de esquiva dada para o analógico direito, por exemplo, é bem útil na hora de escapar de emboscadas ou daquelas malditas magias rotativas, em forma de lasers na cor roxa, que alguns inimigos lançam.
Visualmente falando, e comparando entre as versões para os consoles da atual geração, é possível notar uma diferença de nitidez entre as versões de PS4 e Xbox One para a do Switch. O visual na plataforma da Nintendo tem um aspecto “mais embaçado”, mesmo em áreas mais claras, como no deserto do Ato II.
Isso acontece muito por conta das limitações de hardware do Switch e sua resolução de 720p (1280x720), na tela do próprio console. Com o videogame no dock para a TV, as coisas melhoram um pouco, na resolução FullHD (1080p). Mas não se preocupe quanto a isso; o “blur” deste port é facilmente esquecido com o tempo. O jogo roda suave e sem travamentos, tanto na TV, quanto com o console nas mãos.
diablo3-gameplay / Reprodução

Menções honrosas de gameplay
O TOC do Goblin do Tesouro
TOC significa Transtorno Obsessivo Compulsivo. Imagino que já saibam disso, mas, por favor, não me xinguem. Preciso tentar explicar as coisas sempre que possível, por mais que pareçam óbvias, às vezes.
Mas voltando… O TOC do Goblin do Tesouro, em Diablo III, é facilmente diagnosticado como um descontrole, acima de qualquer noção de sanidade, em caçar esse pequeno ser miserável a qualquer custo.
Hipoteticamente falando, você pode estar enfrentando, ao mesmo tempo, versões elite do Diablo, Belial e Azmodan, conjurando ainda aqueles raios lasers roxos e rotativos do capeta, com seu personagem no modo Hardcore (ou seja, morreu perdeu tudo), que - se ouvir aquele gritinho desafinado (“coquipriii…”, ou algo do tipo) do Goblin - você para tudo e sai como louco atrás dele!
Aí é tentar encurralar o bicho, para que ele não saia em disparada “costurando” o cenário inteiro com seu personagem atrás e, consequentemente, arrastando todo o estoque de monstros do jogo junto. Quando você ainda consegue evitar que ele fuja por um portal, perfeito! Mesmo que as recompensas não sejam lá tão boas. Frustrante é deixá-lo escapar e ainda ter que lidar com todos os “hooligans” dos infernos que arrastou junto.
Ao menos veja pelo lado bom. Sua galinha mercenária deve ter ciscado todos os ouros que o Goblin deixou pelo caminho. Ah, a Blizzard vai lançar uma versão amiibo desse pequeno desgraçado, em dezembro desse ano ainda. No entanto, ainda não se sabe o que este “cheat lucrativo da Nintendo” fará de especial.
goblin-tesouro-amiibo / Divulgação

Necromante: “rise from your grave” and kick asses
A classe Necromante, amada por muitos (inclusive eu) desde Diablo II, foi a última adição de personagem ao Diablo III (ao menos, por enquanto). No entanto, se você já tem uma versão anterior do jogo, é preciso pagar para ter o pacote “Ascensão do Necromante”, ou comprar alguma edição completa ultra blaster do game. Além da nova classe, você também desbloqueia (adivinha?) itens cosméticos.
Mas o motivo de criar um tópico exclusivo para esta classe é um senso comum sobre ela, na maioria dos jogadores. Este é, oficialmente, o personagem mais apelão de Diablo III. Sinceramente, não sei como a Blizzard não nerfou a classe até hoje. Mas não estou falando isso como algo negativo, do contrário, é divertidíssimo jogar com ele (ou ela). Até porque você pode configurar o jogo direto no Perito, em pleno nível 1, e tirar de letra.
Assim que você desbloqueia seu reduzido, mas eficiente, exército de esqueletos é só festa. Inclusive, o combo de habilidades “soldados esqueletos + explodir cadáveres”, por si só, já cuida de uns 60% do DPS da classe. Fora que o Necromante é quase imortal, se você montar a build certa de habilidades ativas e passivas. À sua disposição, para tocar o terror, há algumas maldições e skills dedicadas só para absorver a energia vital dos inimigos e sua essência. Ah, não posso esquecer de explicitar aqui meu amor pela armadura de ossos.
Em resumo: se esquivar direitinho, ninguém morre jogando com o Necromante.
skeletor-cucco / Reprodução

Necromante e sua arma secreta: Cucco, a galinha mercenária
Seria o Switch a última quest de Diablo III?
Se a Blizzard ainda pensa em fazer algo a mais com Diablo III, espero que seja, sei lá, uma nova expansão ou, ao menos, novos modos de jogo. Isso porque, a não ser que a empresa passe a portar o game para eletrodomésticos smart, acho que já deu, mesmo o jogo sendo viciante. Ninguém vai reclamar se anunciarem um conteúdo extra, a nível de Reaper of Souls, por exemplo. Puxa, Blizzard... Só uma expansãozinha nova, vai? Nunca te pedi nada (mentira, pedi Diablo IV anunciado na Blizzcon, sim!).
 
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