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Fogo na Amazônia: Macron diz que Bolsonaro mentiu, e Europa ameaça retaliar Brasil

Doug.Exausto

Bam-bam-bam
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Com as queimadas na Amazônia e a forte repercussão internacional para proteger a floresta, países europeus já ameaçam retaliar o Brasil. O presidente francês, Emmanuel Macron, disse que o presidente Jair Bolsonaro mentiu sobre compromissos climáticos e afirmou que será contrário ao acordo entre União Europeia (UE) e Mercosul.
A Irlanda também ameaçou votar contra o acordo. E o governo finlandês, que está na presidência rotativa da UE, pediu que o bloco avalie a possibilidade de banir a carne bovina brasileira.

O motivo para o posicionamento francês, de acordo com as autoridades locais, é a forma como o Brasil está lidando com a política ambiental. Macron disse nesta sexta-feira que, diante do atual cenário, a França se opõe ao acordo de livre comércio entre UE e Mercosul.

"Tendo em conta a atitude do Brasil nas últimas semanas, o presidente da República observa que o presidente Bolsonaro mentiu para ele na cúpula (do G-20) de Osaka", disse o governo francês em nota.

A presidência francesa acredita que Bolsonaro decidiu não respeitar seus compromissos climáticos. "Sob essas condições, a França se opõe ao acordo do Mercosul (com a UE) no estado atual", complementa a nota.

Debate no G-7
Nesta quinta-feira, Macron já havia convocado os países do G-7 (grupo das sete maiores economias entre os países desenvolvidos), a discutir a questão da Amazônia na reunião deste fim de semana, na França.

A chanceler alemã, Angela Merkel, considerou que os incêndios constituem uma "situação urgente" e concordou que o assunto deve ser debatido no encontro do G-7. O primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau , também já se manifestou a favor de levar o assunto para a cúpula.

O primeiro-ministro da Irlanda, Leo Varadkar, por sua vez, ameaçou votar contra o acordo comercial entre a União Europeia e o Mercosul se o Brasil não respeitar seus "compromissos ambientais".

"De maneira alguma a Irlanda votará a favor do acordo de livre comércio UE-Mercosul se o Brasil não cumprir seus compromissos ambientais", declarou Varadkar em comunicado divulgado na quinta-feira à noite.

Varadkar se disse "muito preocupado porque neste ano houve níveis recordes de destruição por incêndios na floresta amazônica", e considerou que "os esforços do presidente Bolsonaro para culpar ONGs ambientalistas pelos incêndios são orwellianos", aludindo ao escritor inglês George Orwell (1903-1950) e à sua denúncia sobre totalitarismos.

Reino Unido: 'profundamente entristecido'

Após 20 anos de negociações, Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai assinaram recentemente com a UE um acordo que prevê eliminar, em 15 anos, mais de 90% das tarifas comerciais.
Para entrar em vigor, porém, é necessário que os países do bloco europeu tenham o aval de seus parlamentos, além do sinal verde do Parlamento Europeu, um processo que deve levar dois anos.

"Ao longo desses dois anos, vamos monitorar de perto as ações ambientais do Brasil", advertiu Varadkar.
Já o governo da Finlândia pediu nesta sexta-feira que a UE avalie a possibilidade de banir a carne bovina brasileira devido à devastação causada pelas queimadas na Amazônia. O Brasil é o maior exportador de carne do mundo.

“O ministro das Finanças, Mika Lintila, condena a destruição da Floresta Amazônica e sugere que a UE e a Finlândia devem considerar urgentemente a possibilidade de banir a importação de carne bovina brasileira”, informou o Ministério das Finanças em comunicado.

O Reino Unido disse estar “profundamente entristecido pelo aumento de incêndios na floresta amazônica“. “O impacto da trágica perda desses preciosos habitats será sentido em todo o mundo", disse o governo britânico.

Mas as autoridades britânicas reforçaram seu compromisso com financiamentos de programas de proteção ambiental no Brasil. "Continuamos comprometidos em proteger as florestas tropicais do mundo e continuaremos a fazê-lo no Brasil por meio de nossos programas internacionais de financiamento climático”, disseram em nota.
Bolsonaro se reuniu com oito ministros para discutir medidas a serem anunciadas nesta sexta-feira contra as queimadas.

Fonte: https://oglobo.globo.com/economia/f...mentiu-europa-ameaca-retaliar-brasil-23897769
 

Darth_Tyranus

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Eu comemorei o acordo com UE, mas fiquei com o pé atrás com a falta de resposta de Macron e Merkel ao Bolsonaro quanto a nossa nova direção com o meio ambiente. A resposta surgiu agora, com a proliferação de mentiras, endossadas por movimentos sociais que retomaram a credibilidade perdida nos últimos meses com a última fronteira possível da esquerda, que cada vez mais perde território mundo: a causa verde.

Fake News e artistas espalhando mentiras era tudo o que esses palhaços globalistas precisavam, eles conseguiram.

Agora vocês entendem os que os países africanos passam nas mãos dos europeus como toda aquela assistência social?
 
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Hitmanbadass

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Pior que nesse meio de fotos do passado ou de coisa nada a ver eu acho que não vi NENHUMA foto real da Amazonia pegando fogo, o que vi foi um gráfico aparentemente real do INPE falando que ta tudo na média e, se comparar com a ultima década por exemplo, está bem abaixo da era LULA.
 

Flame Vicious

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Curioso que com o Evo Morales e a Bolívia, com seus 500000 hectares queimados, ninguém tá falando nada.
Deem uma olhada: https://forum.outerspace.com.br/ind...-o-incêndio-na-amazônia.551663/#post-17105703

Pior que nesse meio de fotos do passado ou de coisa nada a ver eu acho que não vi NENHUMA foto real da Amazonia pegando fogo, o que vi foi um gráfico aparentemente real do INPE falando que ta tudo na média e, se comparar com a ultima década por exemplo, está bem abaixo da era LULA.

Os incêndios no amazonas em si aumentaram muito, mas na bacia como um todo estão mais baixos. Logo, na média, não estão tão diferentes de outros anos.
Ao menos é o que eu entendi. Me corrijam se eu estiver errado.
 

Jay191

Habitué da casa
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Parabéns aos doentes dos esquerdistas. Conseguiram espalhar tanta mentira que vamos tomar sanções. Leiam os relatórios da NASA, seus jumentos. Bando de doente que só atrapalha o país.


Poderia postar ou envia via MP o link desses relatorios?
 

_BigBoss_

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Nada de novo no front...


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SI VIS PACEM, PARA BELLUM
 
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Doug.Exausto

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Na Real o acordo Mercosul-UE dificilmente sairia de qualquer forma. Teria que passar pelo parlamento de todos os países envolvidos e tendo isso em vista, a frança provavelmente iria tentar barrar (como sempre tentou fazer ao longo desses quase 20 anos de negociação), já que o lobby dos agricultores lá é muito forte.
 

$delúbio$

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o Macron-cuck precisando de um pretexto para melar o acordo comercial - depois falam que burocrata do INPE soltando fakes e dados enviesados e misturados com anos anteriores, ONGs protestando, militantes histéricos, mídia amestrada estrilando que fumaça vindo diretamente da Amazônia apareceu para deixar "um único dia" escuro e depois sumir do nada, seria tudo seria "espontâneo".

Até a Marina Silva resolveu aparecer
 
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arqueiro182

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Parabéns aos doentes dos esquerdistas. Conseguiram espalhar tanta mentira que vamos tomar sanções. Leiam os relatórios da NASA, seus jumentos. Bando de doente que só atrapalha o país.

O pior é que vai impactar na vida deles também.

Parabéns a todos os envolvidos.
 

Sgt. Kowalski

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Análise: Próxima jogada de Macron, no G7, pode ser ainda mais devastadora para Bolsonaro



A cúpula do G20, em junho, tinha sido um pesadelo para Macron.
Isolado e diminuído, ele parecia incapaz de impedir os ataques dos governantes iliberais à ordem internacional. Algo urgente tinha de ser feito.
Às vésperas do brexit, ponto de virada da nova era dos extremos, a França não podia perder o controle da narrativa.
Na tentativa de quebrar a polarização entre democracias liberais e regimes iliberais, Macron tentou, nas semanas que separaram a cimeira do G20 em Osaka e a do G7 em Biarritz, abrir um canal de comunicação com Jair Bolsonaro e reatar diplomaticamente com Vladimir Putin.
O primeiro, como todos sabemos, preferiu cortar o cabelo e fazer live nas redes sociais.
O segundo topou se deslocar ao forte de Bregançon, residência oficial da presidência francesa.
O presidente francês tirou lições do comportamento dos seus homólogos e, na primeira oportunidade, passou o recibo com uma jogada de mestre na arena diplomática.
Por um lado, Macron decidiu intervir a favor do regresso da Rússia ao G7, uma exigência de Putin, e ignorou ostensivamente os incêndios em curso na Sibéria.
Por outro, o presidente francês mobilizou seus aliados políticos, econômicos e sociais, designou os incêndios na Amazônia como emergência mundial e elevou Bolsonaro, que o tinha humilhado algumas semanas atrás, a pária.
Em uma semana, Macron conseguiu se reaproximar de seu principal e mais perigoso antagonista, que acusava de interferir nas eleições francesas, sem perder as suas credenciais ambientais e democráticas.
Tudo isso graças à inabilidade diplomática do presidente brasileiro, o melhor inimigo que se pode desejar.
A próxima jogada do Macron, durante a reunião do G7, pode ter consequências ainda mais devastadoras para o governo brasileiro.
Ele vai colocar como condição para o regresso da Rússia à cúpula das sete principais economias do mundo a punição exemplar do governo brasileiro.
Ou seja, Trump terá de escolher entre Putin e Bolsonaro na mesa de negociações.
Se o presidente americano optar por proteger os interesses do primeiro, Bolsonaro estaria perto da sua primeira grande conquista internacional: o título de primeiro chefe de Estado a ser ostracizado pela sua política ambiental.
Numa improvável ironia, Bolsonaro, que apostou tudo na relação com os Estados Unidos, pode acabar sendo rifado por Trump na próxima cimeira global.
 

xDoom

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Análise: Próxima jogada de Macron, no G7, pode ser ainda mais devastadora para Bolsonaro



A cúpula do G20, em junho, tinha sido um pesadelo para Macron.
Isolado e diminuído, ele parecia incapaz de impedir os ataques dos governantes iliberais à ordem internacional. Algo urgente tinha de ser feito.
Às vésperas do brexit, ponto de virada da nova era dos extremos, a França não podia perder o controle da narrativa.
Na tentativa de quebrar a polarização entre democracias liberais e regimes iliberais, Macron tentou, nas semanas que separaram a cimeira do G20 em Osaka e a do G7 em Biarritz, abrir um canal de comunicação com Jair Bolsonaro e reatar diplomaticamente com Vladimir Putin.
O primeiro, como todos sabemos, preferiu cortar o cabelo e fazer live nas redes sociais.
O segundo topou se deslocar ao forte de Bregançon, residência oficial da presidência francesa.
O presidente francês tirou lições do comportamento dos seus homólogos e, na primeira oportunidade, passou o recibo com uma jogada de mestre na arena diplomática.
Por um lado, Macron decidiu intervir a favor do regresso da Rússia ao G7, uma exigência de Putin, e ignorou ostensivamente os incêndios em curso na Sibéria.
Por outro, o presidente francês mobilizou seus aliados políticos, econômicos e sociais, designou os incêndios na Amazônia como emergência mundial e elevou Bolsonaro, que o tinha humilhado algumas semanas atrás, a pária.
Em uma semana, Macron conseguiu se reaproximar de seu principal e mais perigoso antagonista, que acusava de interferir nas eleições francesas, sem perder as suas credenciais ambientais e democráticas.
Tudo isso graças à inabilidade diplomática do presidente brasileiro, o melhor inimigo que se pode desejar.
A próxima jogada do Macron, durante a reunião do G7, pode ter consequências ainda mais devastadoras para o governo brasileiro.
Ele vai colocar como condição para o regresso da Rússia à cúpula das sete principais economias do mundo a punição exemplar do governo brasileiro.
Ou seja, Trump terá de escolher entre Putin e Bolsonaro na mesa de negociações.
Se o presidente americano optar por proteger os interesses do primeiro, Bolsonaro estaria perto da sua primeira grande conquista internacional: o título de primeiro chefe de Estado a ser ostracizado pela sua política ambiental.
Numa improvável ironia, Bolsonaro, que apostou tudo na relação com os Estados Unidos, pode acabar sendo rifado por Trump na próxima cimeira global.
Análise de quem acerta: Cuckon só quer fazer média com eleitorado

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Aliás, é engraçado o cuckon falar que o bolsonaro está mentindo enquanto usa evidências de 1989 pra falar que é agora.
 

Sgt. Kowalski

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Bolsonaro diz que tendência é enviar Exército à Amazônia por GLO

BRASÍLIA - O presidente Jair Bolsonaro (PSL) afirmou que a "tendência" é que o governo acione tropas do Exército para auxiliar no combate aos incêndios na região amazônica, o que ocorreria por meio de uma operação de Garantia de Lei e da Ordem (GLO).

"É uma tendência. A tendência é essa, a gente fecha agora de manhã", disse o presidente ao deixar o Palácio da Alvorada na manhã desta sexta-feira, 23.
Bolsonaro lembrou que organizou uma "reunião muito grande" no Planalto nesta quinta-feira, 22, para discutir a situação - oito ministros participaram do encontro.
"Discutimos muita coisa. O que estiver ao nosso alcance nós faremos", declarou o presidente.
Em seguida, questionado por jornalistas se isso contemplaria liberação de recursos, ele disse que "o problema é recurso".

Na noite de quinta, o governo publicou em edição extra do Diário Oficial da União (DOU) despacho que determina que todos os ministros adotem "medidas necessárias para o levantamento e o combate a focos de incêndio na região da Amazônia Legal para a preservação e a defesa da Floresta Amazônica".
 

inukimura

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em pensar que essa pica poderia ser evitada por uma simples declaração estilo "estamos nos organizando para combater os incêndios e iniciaremos as investigações para descobrir as causas", mesmo considerando os incêndios como causa natural

mas manter a bravata e o discurso tosco "nós x eles" prevaleceram
 

Sgt. Kowalski

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em pensar que essa pica poderia ser evitada por uma simples declaração estilo "estamos nos organizando para combater os incêndios e iniciaremos as investigações para descobrir as causas", mesmo considerando os incêndios como causa natural

mas manter a bravata e o discurso tosco "nós x eles" prevaleceram

EXATO.
Ainda podia ganhar bônus points falando que ia botar o Exército na área pra caçar desmatador e etc.
porém...
 

firulero

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Bolsonaro diz que tendência é enviar Exército à Amazônia por GLO

BRASÍLIA - O presidente Jair Bolsonaro (PSL) afirmou que a "tendência" é que o governo acione tropas do Exército para auxiliar no combate aos incêndios na região amazônica, o que ocorreria por meio de uma operação de Garantia de Lei e da Ordem (GLO).

"É uma tendência. A tendência é essa, a gente fecha agora de manhã", disse o presidente ao deixar o Palácio da Alvorada na manhã desta sexta-feira, 23.
Bolsonaro lembrou que organizou uma "reunião muito grande" no Planalto nesta quinta-feira, 22, para discutir a situação - oito ministros participaram do encontro.
"Discutimos muita coisa. O que estiver ao nosso alcance nós faremos", declarou o presidente.
Em seguida, questionado por jornalistas se isso contemplaria liberação de recursos, ele disse que "o problema é recurso".

Na noite de quinta, o governo publicou em edição extra do Diário Oficial da União (DOU) despacho que determina que todos os ministros adotem "medidas necessárias para o levantamento e o combate a focos de incêndio na região da Amazônia Legal para a preservação e a defesa da Floresta Amazônica".
Antes era fuck amazônia, agora pelo menos ele já quer mandar ajuda para lá.


Quem diria que protestos seriam tão efetivos assim?!
 

Darth_Tyranus

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em pensar que essa pica poderia ser evitada por uma simples declaração estilo "estamos nos organizando para combater os incêndios e iniciaremos as investigações para descobrir as causas", mesmo considerando os incêndios como causa natural

mas manter a bravata e o discurso tosco "nós x eles" prevaleceram
Eu duvido.

A narrativa é muito "madura" para ser desmanchada tão facilmente. Nem o Trump conseguiu lutar contra a imagem de culpa dos incêndios na Califórnia.

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Link_1998

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Flávio Bolsonaro, por favor, grave mais alguns vídeos sobre o Macron...

O bom é que pela primeira vez começo a sentir simpatia por alguma coisa que ele fez...
 

Dreamscape

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Lado positivo dessa palhaçada: brasileiro está se informando sobre geografia, história, climatologia.
Lado negativo: ter que ler tanta asneira.

E digo mais: Brasil é um país autossuficiente, ninguém precisa vender porra de carne pra francês não.
 

TonTon.13

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'A gente não precisa da Europa".
Governo se tocou que não é EUA, já sentiu o baque e já tá se mexendo mesmo contra a vontade.
Até jogadores de futebol estrangeiro e cantores entraram na onda, olha a proporção que tomou que o Bolsonaro nem se quer esperava mas felizmente já se tocaram que não tem como remar contra a maré. Melhor recuar mesmo e tentar resolver para não piorar.
 
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Dreamscape

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'A gente não precisa da Europa".
kkkkk
Quem imitou a constituição norte-americana depois da segunda guerra foram os países europeus, quem pediu ajuda financeira pros EUA foram os países europeus. Ninguém precisa da Europa pra nada. Eles precisam da gente, nós somos o país tropical c/ maior biodiversidade do mundo. Não eles.
 

Tauron

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Huum... a coisa escalou um pouco, a narrativa esquerdista "A amazônia está em chamas e Bolsonaro quer que se foda" pegou, e mesmo completamente baseada em fake news nesse exato momento milhares de "artistas engajados" e demais fauna de idiotas úteis estão a republicar a narrativa esquerdista.

O governo precisa reagir, no patamar atual a mera exposição de números não será suficiente pra derrotar as fake news, será preciso realizar ataques políticos cirúrgicos para derrubar a idéia que políticos europeus estão preocupados com a amazônia e mostrar que na verdade eles estão preocupados com suas próprias carreiras.

O alvo número um deve ser o anão gerontófilo do Macron, nossa diplomacia precisa conseguir declarações bombásticas de Le Pen, atacando o oportunismo político de Macron para desacreditar as "boas intenções" de suas críticas, num outro flanco nossa diplomacia poderia conseguir um aceno de Trump, o que faria Canadá se recolher.

A esquerda conseguiu desferir um bom ataque utilizando o meio ambiente, um flanco de ataque que estava descoberto e o governo comeu mosca, é hora de iniciar os controles de danos.
 

Jefferson *Anjim*

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Análise: Próxima jogada de Macron, no G7, pode ser ainda mais devastadora para Bolsonaro



A cúpula do G20, em junho, tinha sido um pesadelo para Macron.
Isolado e diminuído, ele parecia incapaz de impedir os ataques dos governantes iliberais à ordem internacional. Algo urgente tinha de ser feito.
Às vésperas do brexit, ponto de virada da nova era dos extremos, a França não podia perder o controle da narrativa.
Na tentativa de quebrar a polarização entre democracias liberais e regimes iliberais, Macron tentou, nas semanas que separaram a cimeira do G20 em Osaka e a do G7 em Biarritz, abrir um canal de comunicação com Jair Bolsonaro e reatar diplomaticamente com Vladimir Putin.
O primeiro, como todos sabemos, preferiu cortar o cabelo e fazer live nas redes sociais.
O segundo topou se deslocar ao forte de Bregançon, residência oficial da presidência francesa.
O presidente francês tirou lições do comportamento dos seus homólogos e, na primeira oportunidade, passou o recibo com uma jogada de mestre na arena diplomática.
Por um lado, Macron decidiu intervir a favor do regresso da Rússia ao G7, uma exigência de Putin, e ignorou ostensivamente os incêndios em curso na Sibéria.
Por outro, o presidente francês mobilizou seus aliados políticos, econômicos e sociais, designou os incêndios na Amazônia como emergência mundial e elevou Bolsonaro, que o tinha humilhado algumas semanas atrás, a pária.
Em uma semana, Macron conseguiu se reaproximar de seu principal e mais perigoso antagonista, que acusava de interferir nas eleições francesas, sem perder as suas credenciais ambientais e democráticas.
Tudo isso graças à inabilidade diplomática do presidente brasileiro, o melhor inimigo que se pode desejar.
A próxima jogada do Macron, durante a reunião do G7, pode ter consequências ainda mais devastadoras para o governo brasileiro.
Ele vai colocar como condição para o regresso da Rússia à cúpula das sete principais economias do mundo a punição exemplar do governo brasileiro.
Ou seja, Trump terá de escolher entre Putin e Bolsonaro na mesa de negociações.
Se o presidente americano optar por proteger os interesses do primeiro, Bolsonaro estaria perto da sua primeira grande conquista internacional: o título de primeiro chefe de Estado a ser ostracizado pela sua política ambiental.
Numa improvável ironia, Bolsonaro, que apostou tudo na relação com os Estados Unidos, pode acabar sendo rifado por Trump na próxima cimeira global.
Fakenews, foi a folha que postou.

:khuebr



85431

ou pior, na Amazônia mesmo.
 
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