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JUSTIÇA
Luciano Hang ganha na Justiça ação contra Folha de São Paulo
Para Luciano Hang, a decisão é um importante passo do Poder Judiciário para corrigir o que considera uma injustiça
Postado em 04/12/2020 às 11:54
(Foto: ilustração)
O Poder Judiciário de Santa Catarina condenou, nesta quinta-feira, 3 de dezembro, o Jornal Folha de São Paulo e a jornalista Patrícia Campos Mello, a pagarem uma indenização de R$ 100 mil ao empresário Luciano Hang. A decisão se deu pela publicação de reportagem caluniosa que acusou injustamente Luciano Hang de ter financiado disparos em massa no WhatsApp, com o objetivo de influenciar ilegalmente na corrida eleitoral de 2018.
É importante ressaltar que a matéria não trouxe nenhuma prova ou indício concreto de que o empresário teve qualquer relação com a prática. Mesmo assim, a reportagem foi divulgada, numa total falta de profissionalismo e respeito às práticas de um jornalismo sério que preze pela busca da verdade. Numa clara demonstração de perseguição contra o empresário, que desde então, vem sendo atacado, tendo a sua honra e dignidade questionadas publicamente, inclusive no Tribunal Superior Eleitoral.
Para Luciano Hang, a decisão é um importante passo do Poder Judiciário para corrigir essa injustiça praticada. “É revoltante e triste para o nosso país, ver que um dos jornais de circulação nacional, usa da sua estrutura para destruir a imagem de pessoas e divulgar mentiras. Mas a verdade nunca falha.”
De acordo com a Leal & Varasquim Advogados, que defende o empresário, as palavras do referido juiz, Gilberto Gomes De Oliveira Junior, deixaram claro que a acusação da Folha de S. Paulo foi feita sem o mínimo de elemento de prova e não passou de uma informação falsa (fake news).
“(...) por mais que seja de interesse público, é necessário que haja um mínimo de lastro investigativo, posto que sequer há lastro indiciário de conexão financeira tal qual noticiada na reportagem, objeto da presente demanda, o que torna clara a mais completa ausência de cautela, tanto por parte da repórter requerida, como do veículo de imprensa, em veiculação de tal notícia envolvendo os requerentes, mormente durante o período eleitoral, fator que agrava a conduta das requeridas em face da repercussão maior que ganha esse tipo de fato”.
A defesa de Luciano Hang ainda esclarece que irá recorrer da decisão, por acreditar que o valor fixado de R$100 mil não condiz com a gravidade dos fatos. Na opinião dos advogados, a jornalista e o jornal devem arcar com uma indenização de R$ 2 milhões. Valor que posteriormente será repassado integralmente para entidades beneficentes, que atuam em causas sociais. Uma prática comum do empresário em todas as ações cuja decisão lhe garantem ganho de causa.
Não existe 1 mísera notinha da Imprensa sobre esta notícia.
Breve análise [04m23]:
Isso é Jornalismo?
novembro/2018:
Empresas de internet dizem ao TSE que Bolsonaro não pagou para impulsionar conteúdo
Twitter, Facebook, Instagram e WhatsApp são resposta a pedido do tribunal. Google apontou gasto de R$ 1 mil. Empresas dizem que, se TSE pedir, podem fornecer dados de outras páginas.
março/2019:
TSE multa campanha de Haddad por impulsionar notícias contra Bolsonaro na internet
Ministro Fachin negou punir Google por impulsionamento irregular. Ele entendeu que PT pagou para destacar conteúdo negativo. Assessoria de Haddad manifestou 'incredulidade' com decisão.
setembro/2019:
TSE: Bolsonaro não fez disparos em massa no WhatsApp durante campanha; presidente pede punição
Vocês já sabem, quando as instituições estão todas dominadas pela quadrilha do establishment, PROVAS como essa sequer são averiguadas.
Simplesmente somem com a testemunha e fingem que nada aconteceu:
Assim que Hans River saiu de cena, o sisteminha honesto do bem tratou de reagir:
Joice Hasselmann tira bolsonaristas da CPMI das fake news
Saiba que isto não é considerado um ato anti-democrático. Calar apoiadores do governo é um dever de todo defensor da democracia.
A jornalista "investigativa" [ooooohh] Patrícia Campos Mello alegou até o fim que a testemunha Hans River "mentiu".
Valeu a versão dela de forma direta e automática. As revelações de Hans River foram imediatamente tratadas como "fake news" e "misoginia".
Em qual deles você acredita?
Pois é.
Aos defensores do Estado Totalitário de Censura, fiquem tranquilos. O STF e o herói da democracia Alexandre de Morais ainda "darão um jeito" nisso tudo e, apesar de já terem passado 2 anos inventando mentiras e tirando acusações do rabo, apesar de todo o canhão midiático ter disparado incansavelmente mentiras e difamações gratuitas contra o Presidente eleito e não terem ainda fabricado "a prova perfeita", eles ainda darão um jeito de reverter todas essas declarações oficiais.
Bolsonaro fraudou, sim, as eleições. Tudo o que está aí é ilegítimo. A começar pelos seus eleitores. Todos obviamente criminosos. De qualquer jeito ele terá fraudado a sua eleição e sofrerá impeachment. E ainda tem aqueles youtubers... os perigosos youtubers de Direita tramaram tudo isso. Eles agem nas sombras, sabia?
Já ouviu falar do "gabinete do ódio"?
Pois é.
Luciano Hang ganha na Justiça ação contra Folha de São Paulo
Para Luciano Hang, a decisão é um importante passo do Poder Judiciário para corrigir o que considera uma injustiça
Postado em 04/12/2020 às 11:54
(Foto: ilustração)
O Poder Judiciário de Santa Catarina condenou, nesta quinta-feira, 3 de dezembro, o Jornal Folha de São Paulo e a jornalista Patrícia Campos Mello, a pagarem uma indenização de R$ 100 mil ao empresário Luciano Hang. A decisão se deu pela publicação de reportagem caluniosa que acusou injustamente Luciano Hang de ter financiado disparos em massa no WhatsApp, com o objetivo de influenciar ilegalmente na corrida eleitoral de 2018.
É importante ressaltar que a matéria não trouxe nenhuma prova ou indício concreto de que o empresário teve qualquer relação com a prática. Mesmo assim, a reportagem foi divulgada, numa total falta de profissionalismo e respeito às práticas de um jornalismo sério que preze pela busca da verdade. Numa clara demonstração de perseguição contra o empresário, que desde então, vem sendo atacado, tendo a sua honra e dignidade questionadas publicamente, inclusive no Tribunal Superior Eleitoral.
Para Luciano Hang, a decisão é um importante passo do Poder Judiciário para corrigir essa injustiça praticada. “É revoltante e triste para o nosso país, ver que um dos jornais de circulação nacional, usa da sua estrutura para destruir a imagem de pessoas e divulgar mentiras. Mas a verdade nunca falha.”
De acordo com a Leal & Varasquim Advogados, que defende o empresário, as palavras do referido juiz, Gilberto Gomes De Oliveira Junior, deixaram claro que a acusação da Folha de S. Paulo foi feita sem o mínimo de elemento de prova e não passou de uma informação falsa (fake news).
“(...) por mais que seja de interesse público, é necessário que haja um mínimo de lastro investigativo, posto que sequer há lastro indiciário de conexão financeira tal qual noticiada na reportagem, objeto da presente demanda, o que torna clara a mais completa ausência de cautela, tanto por parte da repórter requerida, como do veículo de imprensa, em veiculação de tal notícia envolvendo os requerentes, mormente durante o período eleitoral, fator que agrava a conduta das requeridas em face da repercussão maior que ganha esse tipo de fato”.
A defesa de Luciano Hang ainda esclarece que irá recorrer da decisão, por acreditar que o valor fixado de R$100 mil não condiz com a gravidade dos fatos. Na opinião dos advogados, a jornalista e o jornal devem arcar com uma indenização de R$ 2 milhões. Valor que posteriormente será repassado integralmente para entidades beneficentes, que atuam em causas sociais. Uma prática comum do empresário em todas as ações cuja decisão lhe garantem ganho de causa.
Luciano Hang ganha na Justiça ação contra Folha de São Paulo
Para Luciano Hang, a decisão é um importante passo do Poder Judiciário para corrigir o que considera uma injustiça
brusque.portaldacidade.com
Não existe 1 mísera notinha da Imprensa sobre esta notícia.
Breve análise [04m23]:
Isso é Jornalismo?
novembro/2018:
Empresas de internet dizem ao TSE que Bolsonaro não pagou para impulsionar conteúdo
Twitter, Facebook, Instagram e WhatsApp são resposta a pedido do tribunal. Google apontou gasto de R$ 1 mil. Empresas dizem que, se TSE pedir, podem fornecer dados de outras páginas.
Empresas de internet dizem ao TSE que Bolsonaro não pagou para impulsionar conteúdo
Twitter, Facebook, Instagram e WhatsApp são resposta a pedido do tribunal. Google apontou gasto de R$ 1 mil. Empresas dizem que, se TSE pedir, podem fornecer dados de outras páginas.
g1.globo.com
março/2019:
TSE multa campanha de Haddad por impulsionar notícias contra Bolsonaro na internet
Ministro Fachin negou punir Google por impulsionamento irregular. Ele entendeu que PT pagou para destacar conteúdo negativo. Assessoria de Haddad manifestou 'incredulidade' com decisão.
TSE multa campanha de Haddad por impulsionar notícias contra Bolsonaro na internet
Ministro Fachin negou punir Google por impulsionamento irregular. Ele entendeu que PT pagou para destacar conteúdo negativo. Assessoria de Haddad manifestou 'incredulidade' com decisão.
g1.globo.com
setembro/2019:
TSE: Bolsonaro não fez disparos em massa no WhatsApp durante campanha; presidente pede punição
TSE: Bolsonaro não fez disparos em massa no WhatsApp durante campanha; presidente pede punição – Jovem Pan
O presidente Jair Bolsonaro (PSL) comemorou a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), proferida nesta quinta-feira (26), que concluiu que não houve disparos em massa de mensagens pelo WhatsApp durante a campanha eleitoral do ano passado por parte de sua chapa vencedora. A ação foi movida...
jovempan.com.br
Vocês já sabem, quando as instituições estão todas dominadas pela quadrilha do establishment, PROVAS como essa sequer são averiguadas.
Simplesmente somem com a testemunha e fingem que nada aconteceu:
Assim que Hans River saiu de cena, o sisteminha honesto do bem tratou de reagir:
Joice Hasselmann tira bolsonaristas da CPMI das fake news
Joice Hasselmann tira bolsonaristas da CPMI das fake news
Joice Hasselmann tira bolsonaristas da CPMI das fake news |
www.poder360.com.br
Saiba que isto não é considerado um ato anti-democrático. Calar apoiadores do governo é um dever de todo defensor da democracia.
A jornalista "investigativa" [ooooohh] Patrícia Campos Mello alegou até o fim que a testemunha Hans River "mentiu".
Valeu a versão dela de forma direta e automática. As revelações de Hans River foram imediatamente tratadas como "fake news" e "misoginia".
Em qual deles você acredita?
Pois é.
Aos defensores do Estado Totalitário de Censura, fiquem tranquilos. O STF e o herói da democracia Alexandre de Morais ainda "darão um jeito" nisso tudo e, apesar de já terem passado 2 anos inventando mentiras e tirando acusações do rabo, apesar de todo o canhão midiático ter disparado incansavelmente mentiras e difamações gratuitas contra o Presidente eleito e não terem ainda fabricado "a prova perfeita", eles ainda darão um jeito de reverter todas essas declarações oficiais.
Bolsonaro fraudou, sim, as eleições. Tudo o que está aí é ilegítimo. A começar pelos seus eleitores. Todos obviamente criminosos. De qualquer jeito ele terá fraudado a sua eleição e sofrerá impeachment. E ainda tem aqueles youtubers... os perigosos youtubers de Direita tramaram tudo isso. Eles agem nas sombras, sabia?
Já ouviu falar do "gabinete do ódio"?
Pois é.
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