tava jogando um "novo jogo+" no Ultra dificil só pra poder cantar "digdin digdin" , a parte do gameplay mesmo rejogando é legal, principalmente porque no "+" a gente pode montar num Heliodo bem mais rapido na história, podendo ignorar a parte "Procedual Generator".
mas pqp.... quando eu entro nas main quests eu tenho que aguentar denovo essa Aloy falando e e esse monte de personagem desenhado pra colocar a Aloy como A Empoderada Que Nunca Precisa de Ajuda, E Caso Precise, Que Seja de Outra Mulher Empoderada",
ta dificil continuar.
Não concordo com essa visão. A personagem foi elevada a uma categoria de salvadora devido ao que rolou no primeiro jogo, onde ela literalmente salva o mundo e é elevada a um status quase messianico além de ser traida por seu mentor no processo. No segundo game o arco é justamente a situação de repetir os erros, Elisabet Sobek foi uma pessoa que quis resolver tudo sozinha, que só ela tinha a chave para salvar o mundo e, no final, isso quase levou ao fim do programa Zero Dawn.
O arco da Aloy é mais ou menos esse, ela começa a seguir o mesmo padrão de comportamento (até por ser um clone), mas acaba se ferrando constantemente por isso e acaba tendo que se abrir a ajuda dos outros quebrando o ciclo, inclusive Varl, e não uma outra mulher, é de longe o personagem mais importante nesta caminhada.
Acho o arco narrativo certinho e a própria antipatia que a Aloy gera no segundo game é proposital, até porque fica claro que ela está afundando em uma espiral que destruiu a sua matriz.
É um jogo tão feito nas coxas que não existe nem padrão no que da pra pular só apertando X (ou [ ] no controle de PS) e não da.
no Nem Game+ é cheio de parede invisivel por causa do Heliodo, e tem alguns bugs bizarros que por "sorte" não perdi um save porque sou macaco velho e salvo manualmente direto. Claramente o jogo é feito pra ser linear, mas ai resolveram meter um "tu tem escolha na ordem" (tipo zeldinha), mas só meteram la e fodase.
Feito nas coxas? Discordo fortemente, são poucos games com um combate tão bem desenvolvido quanto esse, cada dinossauro grande é uma aventura a parte e ajuda a levar falta de side quests exploratórias (você vai lá para enfrentar o mega dinossauro).
A questão de pulo e tudo mias, é natural de RPGs, todos tem aquelas marcações coloridas na tela indicando os caminhos que vão seguir. Justamente quem quebra isso são games como AC no novo formato, com movimentação livre e não scriptada, seguindo um caminho popularizado por Zelda.
Acho ambos
Horizon dois jogaços, que não são perfeitos, mas não creio que seja pelo que você citou.