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Mais de três horas de duração, inúmeras quedas de energia e o gol decisivo marcado na penumbra, na segunda etapa da prorrogação. Tudo isso aconteceu na vitória por 2 a 1 do Académica sobre o Paços de Ferreira, neste domingo, pela terceira fase da Taça de Portugal. O time de Coimbra, que disputa a segunda divisão portuguesa, venceu a polêmica partida, mas o Paços, da elite do país, protesta e promete tentar anular o resultado, que custou a eliminação da equipe da competição.
O jogo foi disputado em Coimbra, cidade que sofre com os incêndios em Portugal. O Paços de Ferreira abriu o placar com o brasileiro Luiz Phellype, de cabeça, após cobrança de escanteio, aos 52 minutos da primeira etapa (clique aqui e veja o vídeo do gol).
Naquele instante, o jogo já havia sido interrompido uma vez por queda de energia. Luiz Phellype teria outra chance de ampliar o placar, de pênalti, mas o goleiro Guilherme, dos donos da casa, defendeu.
O Paços estava classificado à quarta fase da Taça de Portugal até os 57 minutos da segunda etapa. Foi nesse instante que o goleiro do time visitante, Rafael Defendi, não notou a presença do atacante rival Ki e, quando colocou a bola no chão para dar um balão, cometeu pênalti. Nélson Pedroso cobrou e levou a decisão para a prorrogação (clique aqui e veja o vídeo do gol).
No tempo extra, o Académica ainda teve Ricardo Dias expulso. Mas conseguiu o triunfo. No segundo tempo da prorrogação, os donos da casa partiram em contra-ataque, quando a energia de uma das torres do estádio caiu. No entanto, o árbitro João Pinheiro não interrompeu a partida. Às escuras, Marinho fez o gol da classificação para os donos da casa, para revolta total dos jogadores do Paços de Ferreira (clique aqui e veja o vídeo do gol). Após a partida, o técnico da equipe visitante, Vasco Seabra, não escondeu sua revolta.
– A primeira parte foi divididas e na segunda controlamos o jogo. A Académica esteve sempre longe do gol e tivemos uma clara oportunidade para marcar, mas falhamos o pênalti. Esse lance iria sentenciar a partida. Depois aconteceu o lance aos cento e tal minutos… (o pênalti cometido por Rafael Defendi). Agora, o que é incompreensível é que depois de todas as paralisações, o gol fica sem luz, e o árbitro não parou o jogo. A direção terá agora de decidir, mas acho que existem razões para protestar o jogo. O nosso goleiro ficou com pouca visibilidade – disse Vasco, em declarações reproduzidas pelo jornal “A Bola”.
https://globoesporte.globo.com/fute...uracao-e-gol-decisivo-marcado-no-escuro.ghtml
O jogo foi disputado em Coimbra, cidade que sofre com os incêndios em Portugal. O Paços de Ferreira abriu o placar com o brasileiro Luiz Phellype, de cabeça, após cobrança de escanteio, aos 52 minutos da primeira etapa (clique aqui e veja o vídeo do gol).
Naquele instante, o jogo já havia sido interrompido uma vez por queda de energia. Luiz Phellype teria outra chance de ampliar o placar, de pênalti, mas o goleiro Guilherme, dos donos da casa, defendeu.
O Paços estava classificado à quarta fase da Taça de Portugal até os 57 minutos da segunda etapa. Foi nesse instante que o goleiro do time visitante, Rafael Defendi, não notou a presença do atacante rival Ki e, quando colocou a bola no chão para dar um balão, cometeu pênalti. Nélson Pedroso cobrou e levou a decisão para a prorrogação (clique aqui e veja o vídeo do gol).
No tempo extra, o Académica ainda teve Ricardo Dias expulso. Mas conseguiu o triunfo. No segundo tempo da prorrogação, os donos da casa partiram em contra-ataque, quando a energia de uma das torres do estádio caiu. No entanto, o árbitro João Pinheiro não interrompeu a partida. Às escuras, Marinho fez o gol da classificação para os donos da casa, para revolta total dos jogadores do Paços de Ferreira (clique aqui e veja o vídeo do gol). Após a partida, o técnico da equipe visitante, Vasco Seabra, não escondeu sua revolta.
– A primeira parte foi divididas e na segunda controlamos o jogo. A Académica esteve sempre longe do gol e tivemos uma clara oportunidade para marcar, mas falhamos o pênalti. Esse lance iria sentenciar a partida. Depois aconteceu o lance aos cento e tal minutos… (o pênalti cometido por Rafael Defendi). Agora, o que é incompreensível é que depois de todas as paralisações, o gol fica sem luz, e o árbitro não parou o jogo. A direção terá agora de decidir, mas acho que existem razões para protestar o jogo. O nosso goleiro ficou com pouca visibilidade – disse Vasco, em declarações reproduzidas pelo jornal “A Bola”.
https://globoesporte.globo.com/fute...uracao-e-gol-decisivo-marcado-no-escuro.ghtml