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I.A. [estamos fodidOS?]

Wolkaiser

Bam-bam-bam
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Breakthrough importantissimo pra processadores de forma geral (tanto CPU como GPU): aprenderam a fazer processadores de grafeno, com técnicas baratas, replicáveis/escaláveis e que são compatíveis com as fabs de chips de silicio atuais. isso, por si só, deve possibilidade miniaturização ainda maior dos transistores e msm em processos de fabricação iguais, qnd comparado com silicio: consome mto menos energia, gera menos calor e opera na frequência do TERAhertz, não dos GIGAhertz. 1 tera = 1024 giga... essa porra ai vai manter a lei de moore viva mais uma ou duas décadas, vai vendo. o carinha no video diz que isso ai deve se traduzir em coisas como celulares 10x mais rápidos cuja bateria dura uma semana, por exemplo. isso pq celular tem restrição de bateria, imagina se botam pra foder em PC, sem pensar mto em diminuir o gasto energético... 100x fácil. O que isso vai possibilitar pros futuros modelos de IA, só Deus sabe, mas eu to bem hypado...

Só a parte de software de IA já tá avançando pra porra, ficando cada vez mais eficiente... e o nivel no geral tbm tá subindo em todas as frentes, a despeito da eficiência. imagina essa exponencial impulsionada por uma exponencial dessa do grafeno em processadores... IA vai me fazer cafézinho e entregar na cama logo logo amigos. brace yourselves!


Tenho 34 anos e ouço falar do uso de grafeno desde os meus 14 anos. Lembro do meu colega no ensino médio me falando do quão maluco seriam os computadores com grafeno, com frequências altíssimas, etc.

Estou esperando pra ver.
 

_Fairbanks_

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Tenho 34 anos e ouço falar do uso de grafeno desde os meus 14 anos. Lembro do meu colega no ensino médio me falando do quão maluco seriam os computadores com grafeno, com frequências altíssimas, etc.

Estou esperando pra ver.
eu tbm tenho 34 e ouço as mesmas coisas. mas não pra PC... pq grafeno é ótimo condutor, então é mto dificil ver gnt flnd dele em computação, já que pra isso precisa ser semicondutor.
esse negócio ai, do video, que mostraram é bem relevante. primeira vez que conseguiram transformar grafeno em semicondutor de forma realmente util. da forma que eu vejo, é similar a internet: inicio da década de 90, ficavam flnd que a internet ia mudar o mundo, isso e aquilo. pra gnt continuou td a msm m**** por anos, a internet foi de fato ter impacto na minha vida, lá pra 2004/2005 só.
 

Retro Master_80

Bam-bam-bam
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China apresenta inteligência artificial que gera vídeos realistas para competir com o Sora​

27/04/2024

A China apresentou neste sábado, 27, o Vidu, um equivalente à ferramenta americana de inteligência artificial (IA) Sora, capaz de criar vídeos realistas apenas com a digitação de um texto.

Sora, que foi apresentando nos Estados Unidos em fevereiro, é uma ferramenta da OpenAI, empresa que desenvolveu o ChatGPT e o gerador de imagens DALL-E.

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Vidu cria vídeos realistas a partir de comandos de texto

O lançamento da nova ferramenta é um grande avanço no campo da IA e teve grande repercussão na China.



A Shengshu, empresa fundada no ano passado em Pequim, anunciou neste sábado a criação do Vidu, que, segundo o grupo, pode criar vídeos realistas de 16 segundos em alta definição a partir de um texto. “Desde o lançamento do Sora, Vidu é o primeiro modelo de vídeo com este desempenho no mundo”, afirmou a Shengshu.

A AFP não conseguiu verificar as afirmações com fontes independentes.

A empresa publicou um vídeo com imagens muito realistas criadas por IA. Segundo o site da empresa, a equipe da Shengshu inclui engenheiros dos gigantes digitais chineses ByteDance (proprietário do TikTok), Tencent, Baidu e Alibaba, assim como da renomada Universidade Tsinghua./AFP

Fonte: estadão
 

Green Lantern

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China apresenta inteligência artificial que gera vídeos realistas para competir com o Sora​

27/04/2024

A China apresentou neste sábado, 27, o Vidu, um equivalente à ferramenta americana de inteligência artificial (IA) Sora, capaz de criar vídeos realistas apenas com a digitação de um texto.

Sora, que foi apresentando nos Estados Unidos em fevereiro, é uma ferramenta da OpenAI, empresa que desenvolveu o ChatGPT e o gerador de imagens DALL-E.

AA1nLKSY.img

Vidu cria vídeos realistas a partir de comandos de texto

O lançamento da nova ferramenta é um grande avanço no campo da IA e teve grande repercussão na China.



A Shengshu, empresa fundada no ano passado em Pequim, anunciou neste sábado a criação do Vidu, que, segundo o grupo, pode criar vídeos realistas de 16 segundos em alta definição a partir de um texto. “Desde o lançamento do Sora, Vidu é o primeiro modelo de vídeo com este desempenho no mundo”, afirmou a Shengshu.

A AFP não conseguiu verificar as afirmações com fontes independentes.

A empresa publicou um vídeo com imagens muito realistas criadas por IA. Segundo o site da empresa, a equipe da Shengshu inclui engenheiros dos gigantes digitais chineses ByteDance (proprietário do TikTok), Tencent, Baidu e Alibaba, assim como da renomada Universidade Tsinghua./AFP

Fonte: estadão


Se for real a Sora tem uma concorrente a altura, pegaram até referencias dos videos que era dela. Quero ver reclamarem que usaram conteúdo protegido para alimentar a AI.
 
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Retro Master_80

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eita, a tesla vai se vender como empresa de IA

Os robôs humanoides podem se tornar o negócio principal deles no futuro.

Sr. Musk pegando pesado com a turma do reptiliano.



A "guerra da IA" conta com um lado vencedor silencioso: a Meta​

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27/04/2024

A Meta, empresa de Mark Zuckerberg, investiu pesado no metaverso (realidade virtual), mas obteve alguns prejuízos. No entanto, sua repentina mudança para a inteligência artificial está gerando bons resultados e agora ela é referência no mercado.

Llama 3 é referência entre as IAs
Com o lançamento do ChatGPT em novembro de 2022, a OpenAI obteve bastante destaque. A Meta só se interessou por IA em abril de 2023, quando percebeu que era um terreno fértil.

Em pouco tempo a Meta apresentou um novo chip que utiliza IA, além de modelos como o MusiGen, VoiceBox e Lima. Tudo melhorou ainda mais com o Llama 2, que se mostrou um rival consistente para o ChatGPT, além do MetaAi, um chatbot. Como se não bastasse, a empresa também lançou o Emu Video e Emu Edit.

Agora, em 2024, a empresa declarou que tem foco na criação de uma AGI (inteligência artificial geral). E, após alguns anúncios, o Llama 3 foi lançado, muito mais potente e ambicioso que seu antecessor.

Após os resultados financeiros serem apresentados esta semana, descobrimos que a Meta obteve 27% a mais de receita e 117% a mais de lucro em relação ao mesmo período fiscal do ano passado. Apesar do lucro, a empresa ainda tem planos para a realidade virtual, mas a IA é o foco.

Fonte: ign
 

Green Lantern

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As empresas chinesas estranhamente começam depois os projetos e alcançam fácil, porque será. Pior que essas ferramentas dificilmente vão chegar o ocidente.
 
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VinceVega

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Tenho 34 anos e ouço falar do uso de grafeno desde os meus 14 anos. Lembro do meu colega no ensino médio me falando do quão maluco seriam os computadores com grafeno, com frequências altíssimas, etc.

Estou esperando pra ver.
Isso é extremamente imprevisível. Tem 30 anos que falam de rede sem fio e armazenamento em mídia não-mecânica.

Wi-fi até hoje não é consenso e me parece que SSD agora que está se tornando padrão.

Então ainda pode demorar muito.

E por curiosidade, deixo a pergunta: e os computadores quânticos?
 

Yammark

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Tenho 34 anos e ouço falar do uso de grafeno desde os meus 14 anos. Lembro do meu colega no ensino médio me falando do quão maluco seriam os computadores com grafeno, com frequências altíssimas, etc.

Estou esperando pra ver.
O problema é que as primeiras gerações de cpu de grafeno seria uma b*sta. Demoraria muitos anos (estimo 10 pra mais) só pra se igualar aos atuais que estão evoluindo desde os anos 70. Teriam que reinventar a roda, mais fácil e barato ficar melhorando o que ja tem.
 

Wolkaiser

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Isso é extremamente imprevisível. Tem 30 anos que falam de rede sem fio e armazenamento em mídia não-mecânica.

Wi-fi até hoje não é consenso e me parece que SSD agora que está se tornando padrão.

Então ainda pode demorar muito.

E por curiosidade, deixo a pergunta: e os computadores quânticos?

Computadores quânticos já estão aí, mas relegados a datacenters, porque eles são gigantes.

Do Google

14-july_google-quantum-error.jpg


da IBM

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da Microsoft

large


O problema é que as primeiras gerações de cpu de grafeno seria uma b*sta. Demoraria muitos anos (estimo 10 pra mais) só pra se igualar aos atuais que estão evoluindo desde os anos 70. Teriam que reinventar a roda, mais fácil e barato ficar melhorando o que ja tem.

E ainda tem outros elementos, como o nióbio.
 

mfalan

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Tenho 34 anos e ouço falar do uso de grafeno desde os meus 14 anos. Lembro do meu colega no ensino médio me falando do quão maluco seriam os computadores com grafeno, com frequências altíssimas, etc.

Estou esperando pra ver.

pra ter um chip de grafeno funcional vai precisar aparecer um japa igual a este do LED azul

 

Retro Master_80

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Apple reforça inteligência artificial com aquisição da Datakalab​

29/04/2024

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Sua expertise em compressão de IA e tecnologias de visão computacional se alinha perfeitamente com a visão da Apple, especialmente no que diz respeito ao aprimoramento do Vision Pro.©Foto: Divulgação

A gigante tecnológica Apple está mais uma vez no centro das atenções, com a recente aquisição da startup francesa Datakalab, especializada em inteligência artificial (IA) aplicada à visão computacional e sistemas de compressão. Essa movimentação estratégica, cujo valor permanece sob sigilo, ressoa com as crescentes expectativas em torno do próximo lançamento do sistema operacional iOS 18.

A Datakalab, fundada pelos irmãos Xavier e Lucas Fischer, é reconhecida por seus avançados algoritmos de deep learning, destacando-se pela eficiência operacional e baixo consumo de recursos. Sua expertise em compressão de IA e tecnologias de visão computacional se alinha perfeitamente com a visão da Apple, especialmente no que diz respeito ao aprimoramento do Vision Pro.

Embora os detalhes financeiros da transação permaneçam ocultos, é notório que diversos talentos da Datakalab foram absorvidos pela Apple, fortalecendo ainda mais sua equipe interna de especialistas em IA. Além disso, as patentes detidas pela startup francesa representam um valioso acréscimo ao portfólio de propriedade intelectual da Apple.

Este movimento não é isolado. No ano anterior, a Apple já havia demonstrado interesse na compressão de vídeos utilizando IA, com a aquisição da WaveOne, uma startup norte-americana. Tal estratégia reforça o compromisso da empresa em aprimorar serviços como o Apple TV, buscando oferecer experiências de streaming mais eficientes e envolventes.

Com o iminente anúncio do iOS 18 no horizonte, espera-se que a Apple integre ainda mais recursos de IA em seu ecossistema, proporcionando aos usuários uma experiência cada vez mais inteligente e intuitiva. O Vision Pro, com sua avançada tecnologia de reconhecimento facial, promete ser um dos principais beneficiários dessas inovações.

À medida que a Apple continua a investir em IA e visão computacional, é evidente que sua visão de futuro está centrada na entrega de produtos e serviços que não apenas atendam, mas também antecipem as necessidades dos usuários. A aquisição da Datakalab é apenas mais um passo nessa jornada rumo à excelência tecnológica.

Fonte: pardaltech

off-topic

Essa tecnologia pode ser a solução para o problema consumo massivo de energia nos grandes sistemas de IAs do futuro.


‘Sol artificial’ da Coreia atinge tempo recorde a 100 milhões de graus; entenda para quê​

29/04/2024

O sol artificial coreano, chamado de KSTAR, bateu seu próprio recorde ao conseguir manter uma temperatura de 100 milhões de graus celsius por 48 segundos durante campanhas realizadas entre dezembro de 2023 e fevereiro de 2024. O Instituto da Coreia de Fusão de Energia (KFE) anunciou o feito este mês.

A capacidade de sustentar operações em que o plasma – conhecido como quarto estado da matéria – permanece em temperaturas extremante altas pelo maior tempo possível é essencial para que reações de fusão ocorram de forma ativa. Esse processo faz parte do desenvolvimento de energia por fusão nuclear.

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O tokamak KSTAR conseguiu manter uma temperatura de 100 milhões de graus Celsius durante 48 segundos Foto: KFE/Reprodução

Os novos resultados tokamak do FKE, chamado de KSTAR, ultrapassam o recorde da câmara de 2021, quando manteve uma temperatura de 100 milhões de graus celsius durante 30 segundos. A primeira vez que o tokamak alcançou a marca dos 100 milhões de graus foi em 2018. Tokamaks são câmaras onde o plasma fica confinado para atingir as condições necessárias para a fusão nuclear.

De acordo com o KFE, o novo recorde foi possível por meio de uma atualização nos desviadores do tokamak, que passaram a utilizar tungstênio, em vez de carbono. Os desviadores de tungstênio mostraram um aumento de apenas 25% na temperatura da superfície sob cargas de calor similares.

O objetivo final do KFE é chegar a 300 segundos de operação sob temperatura de 100 milhões de graus Celsius. Para isso, o diretor do Centro de Pesquisa KSTAR, Si-Woo Yoon afirma que os próximos passos são melhorar a performance do aquecimento e proteger as principais tecnologias necessárias para as operações.

A equipe pretende adicionar novos componentes de tungstênio no tokamak. Outro ponto importante é o uso de inteligência artificial (IA) para monitorar em tempo real os dispositivos de KSTAR.

Fusão nuclear para produção de energia limpa​

A fusão nuclear consiste em esmagar dois átomos ao mesmo tempo em velocidades muito altas, em que os cientistas tentam reproduzir as reações que acontecem dentro do Sol. Os elementos dessa reação são transformados em eletricidade.

A busca pela fusão nuclear em laboratórios ao redor do mundo tem sido motivada pelas possíveis vantagens dessa fonte, como ser limpa, barata e quase ilimitada. Não há emissão de carbono ou geração de resíduos radioativos.

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A energia via fusão nuclear promete ser uma fonte limpa e quase ilimitada Foto: KFE/Reprodução

Outros institutos também conseguiram avançar com a promessa da energia via fusão nuclear. Cientistas do Laboratório Nacional Lawrence Livermore, na Califórnia, anunciaram em dezembro de 2022 que, pela primeira vez, uma reação de fusão em laboratório conseguiu produzir mais energia do que o necessário para iniciá-la.

Meses depois o laboratório disse ter conseguido um ganho ainda maior de energia por meio da fusão nuclear. Entretanto, ainda permanecem um desafio como tornar a fusão nuclear um fonte energética viável.

Fonte: estadão
 
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O problema é que as primeiras gerações de cpu de grafeno seria uma b*sta. Demoraria muitos anos (estimo 10 pra mais) só pra se igualar aos atuais que estão evoluindo desde os anos 70. Teriam que reinventar a roda, mais fácil e barato ficar melhorando o que ja tem.

Na real a matemática dos empresas/países é o custo de empregar tecnologia vs necessidade do produto. Até alguém achar um uso competitivo, dai todo mundo vai usar.

não era esse verme do Musk que pediu uma moratória no desenvolvimento de IA, dizendo que era um perigo a humanidade? Hipócrita de m****.


Cuidado para não infartar sobre a notícia que o Musk subiu para segundo mais rico do mundo.
 

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Google Gemini ganha integração com YouTube, Gmail e novos recursos no Brasil​


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30/04/2024

A inteligência artificial (IA) do Google, o Gemini, chegou amplamente ao Brasil em português. A partir desta terça (30), os brasileiros podem desfrutar de uma experiência aprimorada, além de integrações com serviços populares como Gmail, Busca e YouTube. Com isso, o Google Assistente será aposentado.

O aplicativo Gemini em português está disponível inicialmente para dispositivos Android. Com essa atualização, os usuários brasileiros podem interagir através de comandos de texto, voz ou até mesmo enviando imagens diretamente de seus dispositivos móveis.

Jules Walter, gerente global de produto para Gemini, destaca a importância desse avanço: "Esse é um importante primeiro passo na construção de um verdadeiro assistente de IA, que seja conversacional, multimodal e útil".

Integração com assistentes virtuais​

Os usuários Android podem acessar o Gemini através do Google Assistente. Basta pressionar o botão liga/desliga, deslizar do canto da tela (em dispositivos selecionados) ou simplesmente dizer “Ok Google” para iniciar uma conversa com o assistente de IA.

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O app do Google Gemini já pode ser baixado no Brasil.

Essa integração permite acesso rápido e fácil às funcionalidades do Gemini, incluindo recursos de voz do Assistente, como configuração de temporizadores, realização de chamadas e controle de dispositivos domésticos inteligentes.

Para os usuários iOS, a boa notícia é que em breve o Gemini estará disponível diretamente no aplicativo do Google, mas ainda sem data definida.

Novos recursos​

Outra grande novidade são as extensões do Gemini, que economizam tempo ao encontrar informações relevantes de aplicativos como Gmail, Busca, Google Voos e YouTube.

Por exemplo, é possível planejar uma viagem completa em uma única conversa com o Gemini, que pode considerar datas do Gmail, buscar informações de voos e hotéis, e até mesmo encontrar vídeos úteis no YouTube.

Por fim, o acesso ao Gemini também foi facilitado no navegador Chrome. Basta digitar "@Gemini" seguido do comando desejado na barra de endereço para iniciar uma conversa com o assistente de IA diretamente no navegador.

Desde que se tornou um aplicativo, o Gemini teve mais de 500 mil downloads na Play Store. Com o Brasil, o app passa a estar presente em 73 países de 5 diferentes continentes, disponível em nove línguas (chinês, inglês, francês, alemão, italiano, japonês, coreano, espanhol e português).

Fonte: tecmundo
 

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'IA de bolso' Rabbit R1, na verdade, roda um app Android, descobre site​

02/05/2024

O Rabbit R1, assistente virtual portátil com inteligência artificial (IA), é, na verdade, um app Android. O repórter Mishaal Rahman, do site Android Authority, destrinchou o dispositivo e conseguiu baixar o assistente em formato APK em um Google Pixel 6A. Então, ele compartilhou sua experiência no X, antigo Twitter.

De primeira, o aplicativo não funcionou como esperado, mas com alguns ajustes ele conseguiu iniciá-lo normalmente como se o Pixel 6A fosse um Rabbit R1, só que em uma tela bem maior. Para interagir com a IA, Rahman usou o botão de volume como um substituto para o botão físico da IA portátil.



Contudo, o app não é tão completo quanto a IA de bolso. Rahman pontua que o programa pode não ter todas as funções que o acessório dispõe, principalmente pela diferença de estrutura (mecanismo de acionamento de câmera e ausência da rodinha de navegação).

Segundo Rahman, o app é aparentemente preparado para ser pré-instalado no firmware do dispositivo — o que torna a instalação no celular mais complexa. Ao ser instalado com esse nível de profundidade, o aplicativo recebe uma variedade de privilégios de sistema, necessários para viabilizar as interações fluidas com o assistente.

De toda forma, a descoberta de que o Rabbit R1 roda um aplicativo Android não é um bom sinal para o assistente virtual, principalmente após as críticas publicadas em análises de grandes canais. O youtuber Marques Brownlee, do canal MKBHD, chegou a dizer que o dispositivo não está pronto para o lançamento, com muitas funções ausentes e recursos que, na prática, todo celular oferece (e com mais vantagens).

Em contrapartida, o CEO e fundador da Rabbit, Jesse Lyu, defendeu o próprio produto em comunicado enviado ao The Verge. "O Rabbit R1 não é um aplicativo Android. O Rabbit OS e a IA LAM rodam na nuvem com o AOSP [Android Open Source Program] muito personalizado e modificações de firmware de baixo nível, portanto, um APK pirata local sem o sistema operacional de nuvem adequados não será capaz de acessar o nosso serviço", pontuou Lyu.

No mesmo comunicado, o executivo menciona que o Rabbit OS é um sistema operacional personalizado e que não há suporte para clientes de terceiros.

Fonte: tecmundo
 

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Bilionários que ajudaram a banir o TikTok dos EUA agora querem fazer regras de IA para Trump​

02/05/2024

Há dois anos, Jacob Helberg, um consultor pouco conhecido do setor de tecnologia, organizou um jantar entre legisladores e um pequeno grupo de pessoas do Vale do Silício na Embassy Row, em Washington. O clube informal de jantar, que acabaria recebendo financiamento da empresa de risco do investidor bilionário Peter Thiel, não se distinguia por sua riqueza ou influência - as pessoas envolvidas tinham muito de ambos - mas pela vontade de seus membros de abandonar os ideais de longa data do setor de tecnologia sem fronteiras por uma visão alternativa enraizada no nacionalismo americano e no poder anti-China.

Hoje, esse grupo se transformou em uma das forças de lobby mais poderosas do setor de tecnologia em Washington, ajudando a redigir e promover uma das únicas leis de tecnologia dos EUA em décadas: uma lei assinada pelo presidente Joe Biden que exige a venda forçada ou o banimento do TikTok, o aplicativo de vídeo de propriedade da empresa chinesa ByteDance e usado por cerca de 170 milhões de pessoas nos Estados Unidos.

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Joe Biden assinou uma lei que exige a venda forçada ou o banimento do TikTok, o aplicativo de vídeo de propriedade da
empresa chinesa ByteDance Foto: Dado Ruvic/REUTERS

Recém-saído dessa vitória, o líder do grupo, Helberg, tem como objetivo expandir sua missão. Com seus associados, ele está preparando uma ordem executiva voltada para uma possível futura presidência de Trump que desmantelaria as regras do governo Biden sobre inteligência artificial (IA), de acordo com pessoas familiarizadas com suas negociações que falaram sob condição de anonimato para descrever discussões privadas. Em vez disso, eles pressionarão o governo a investir dinheiro em concessões e contratos de IA que poderiam beneficiar muitos membros do grupo.

Eles pretendem reduzir o status da China como parceira comercial dos EUA e estão elaborando uma legislação que mudaria a cadeia de suprimentos de IA, incluindo os caros chips semicondutores, para fabricantes nacionais.

Helberg se recusou a comentar sobre a possível ordem executiva.

Sua proeminência recém-descoberta foi exibida em Washington na quarta-feira, 1º., durante seu primeiro evento público, o Hill and Valley Forum, com ingressos esgotados, que contou com uma lista de personalidades da tecnologia e senadores, incluindo o líder da maioria Charles E. Schumer (Democrata), Cory Booker (Democrata) e John Thune (Republicano). Eles descreveram a interação da tecnologia americana e chinesa em termos bélicos e de alto risco, como a avaliação da “Prontidão dos Estados Unidos para um Pearl Harbor de IA”. Todos os participantes do painel, com exceção de uma, a senadora Kyrsten Sinema (Independente), eram homens.

A cúpula marcou uma volta da vitória para Helberg em particular. Ele ajudou a promover o projeto de lei de desinvestimento ou proibição do TikTok, oferecendo avisos explosivos e em grande parte não documentados de que o aplicativo de vídeo era uma “arma de guerra” da China comunista. Também é um triunfo para a visão de mundo de Thiel, um falcão de longa data da China que impulsionou as carreiras de vários palestrantes e cuja empresa, Founders Fund, é patrocinadora do jantar do fórum.

Mas o evento também serviu como uma festa de lançamento para um grupo cuja influência crescente no Capitólio pode moldar os debates sobre a próxima geração de IA. Depois que Biden sancionou o projeto de lei do TikTok no mês passado, Helberg se vangloriou de seu acesso ao alto escalão do Congresso americano com uma colagem de fotos no X que o mostrava cumprimentando “heróis”: O presidente da Câmara, Mike Johnson (Republicano), o líder da maioria na Câmara, Steve Scalise (Republicano), e o copatrocinador do projeto de lei, Mike Gallagher, o republicano de Wisconsin que renunciou à Câmara no mês passado para se juntar à empreiteira de defesa Palantir, onde Helberg agora trabalha como consultor sênior do executivo-chefe Alex Karp.

“Há muito mais trabalho a ser feito!” escreveu Helberg, ao lado de um emoji de uma bandeira americana.

Helberg disse em uma entrevista esta semana que sua “estratégia de estar em todos os lugares” ajudou a corte a atingir suas metas políticas. Eles são incentivados por uma nova comunidade informal de técnicos - um “pequeno culto que se transformou em um movimento” - que estão “descaradamente no Team America”, disse ele.

“O que costumava ser controverso (...) no Vale do Silício, na verdade, agora se tornou consenso”, acrescentou. A “era da neutralidade” acabou.

Essa abordagem também alimentou críticas de que a missão do grupo é egoísta, dedicada em grande parte à promoção de suas tecnologias como as soluções perfeitas para um país que enfrenta ameaças globais crescentes.

O consórcio pressionou para “banir toda uma plataforma de rede social com base na especulação de milionários da tecnologia com interesses próprios”, disse Ryan Calo, professor de direito da Universidade de Washington que estuda políticas de IA.

Agora eles estão alertando sobre “o potencial da IA de representar um risco existencial para toda a humanidade, quando o que eles realmente gostariam de ver (...) é o governo injetar um monte de dinheiro em seus produtos e ficar fora do caminho deles”, acrescentou.

Helberg diz que essas críticas não são “saudáveis” e que a importância do momento tecnológico e geopolítico merece uma resposta extraordinária.

“As empresas se beneficiaram durante a Segunda Guerra Mundial, fabricando armas para o governo dos EUA? É claro”, disse ele. “Mas então o país inteiro não se beneficiou ainda mais? Sem dúvida.”

Vários dos palestrantes do evento, incluindo o investidor bilionário Vinod Khosla e o cofundador da Palantir, Joe Lonsdale, há muito argumentam que a tecnologia é capaz de resolver problemas sociais de forma única - e que Washington tem historicamente impedido seu progresso. Muitos evitaram eventos públicos em Washington, preferindo negociar nos bastidores, se é que o fizeram.



Mas o declínio dos retornos de capital de risco, a dispendiosa corrida armamentista da IA e a crescente sofisticação tecnológica da China também levaram o setor a buscar contratos com o governo e a defender novos ideais patrióticos. Alguns dos que defendiam o desmantelamento do estado regulador agora estão ansiosamente homenageando, e sendo homenageados, pelos próprios reguladores, vendo isso como uma forma de ganhar influência, competir com rivais estrangeiros e moldar as políticas nacionais.

O choque tecnológico que se aproxima​


Há seis anos, Helberg era consultor de políticas do Google, ajudando a gigante das buscas a elaborar sua resposta à interferência russa e de outros estrangeiros no YouTube e em outras propriedades de propriedade do Google.

Mas Helberg, 34 anos, disse que sua visão de mundo era diferente da de muitos de seus colegas do Google. Eles achavam que a tecnologia poderia ajudar países autoritários a se tornarem mais livres; na época, o Google estava supostamente explorando a possibilidade de entrar no mercado chinês lançando uma versão censurada de seu aplicativo.

Helberg disse que adotou uma visão mais adversária, informada pela crença de que a guerra política perene, usando tecnologias cotidianas, tornou-se uma “característica generalizada da política internacional”. Internamente, ele criou a Política de Boa Vizinhança, que usava software para detectar sites de notícias que deturpavam sua propriedade ou país de origem. (Ele diz que seus colegas o chamavam, em tom de brincadeira, de JacobCare).

Ele disse que também estava preocupado com uma “fenda crescente” enraizada na desconfiança entre Washington e o Vale do Silício, cujos habitantes argumentam que a cultura burocrática de Washington é contrária ao seu comportamento de “construtor”.

Em 2021, ele escreveu “The Wires of War” (Os Fios da Guerra), um livro que descrevia um confronto tecnológico crescente entre as democracias ocidentais e países autoritários como a China e a Rússia.

O livro foi escolhido pelo então deputado Kevin McCarthy, que o exibiu em sua parede e o divulgou entre os colegas republicanos no Congresso, disse Helberg. No ano seguinte, Helberg organizou o jantar Embassy Row com cerca de 100 influentes capitalistas de risco e legisladores. O jantar incluiu o marido de Helberg, Keith Rabois, na época um dos principais sócios do Founders Fund de Thiel. (Helberg e Rabois, contemporâneo de Thiel na Universidade de Stanford, foram oficializados pelo CEO da OpenAI, Sam Altman, alguns anos antes, o que levou o especialista em política a um dos círculos mais exclusivos da tecnologia).

O foco do jantar original era que os legisladores estabelecessem relações com uma safra crescente, mas ainda rara, de empresas do Vale do Silício que pretendiam vender tecnologias de defesa para o governo federal. Muitas dessas startups, como a Anduril, foram incubadas e financiadas pelo Founders Fund e vistas como uma segunda geração da Palantir, a empreiteira de defesa de mineração de dados co-fundada por Thiel quase duas décadas antes.

O primeiro jantar se transformou em vários e, por fim, eles se tornaram um canal de comunicação discreto entre alguns dos líderes mais influentes do Vale do Silício e legisladores com ideias semelhantes, como Gallagher e Sens. Rick Scott (Republicano) e Bob Menendez (Democrata). Thiel participou do fórum do ano passado junto com Khosla.

Na época, Helberg estava no auge de sua campanha contra o TikTok. Por mais de um ano, ele disse sim a todos os compromissos de palestras e anúncios de TV, convidou legisladores para sua casa com Rabois em Miami e estava em um avião para Washington três vezes por semana - transmitindo a mensagem “todas as vezes” que o TikTok “deveria ser tratado como uma ferramenta do Partido Comunista Chinês”.

Essa foi uma mudança em relação a 2020, quando uma tentativa de proibição do TikTok por parte do governo Trump gerou protestos no Vale do Silício - estimulando os investidores do aplicativo, incluindo os líderes da Sequoia Capital, a irem a Washington para tentar protegê-lo. Hoje, observou Helberg, poucos líderes do Vale do Silício estão defendendo uma plataforma que surgiu como uma grande rival de alguns de seus negócios.

“É uma mudança radical”, disse Helberg.

Mudando do TikTok para a IA​


O grupo mudou rapidamente de sua cruzada no TikTok para a inteligência artificial - uma área que o governo Biden e os legisladores passaram a regulamentar agressivamente.

Biden assinou recentemente uma ordem executiva abrangente que estabelece análises de segurança para a próxima geração de modelos de IA. Os líderes da Câmara e do Senado criaram grupos bipartidários para desenvolver propostas que promoveriam a inovação da IA, enquanto outros projetos de lei abordam possíveis danos à IA, incluindo violação de direitos autorais e fraude eleitoral.

Os capitalistas de risco e os CEOs de startups argumentaram contra algumas dessas medidas, preocupados com o fato de que uma abordagem pesada da regulamentação poderia desacelerar o ritmo da tecnologia e beneficiar algumas das maiores empresas às suas custas. Alguns investidores em tecnologia não envolvidos no fórum, incluindo Marc Andreessen e John Doerr, também participaram de uma reunião privada organizada por Schumer, onde discutiram como regulamentar a IA sem impedir a inovação.

À medida que a conferência começava e os participantes das empresas de IA do Vale do Silício se misturavam com membros do governo, os palestrantes discutiam o excepcionalismo americano e comemoravam a crescente parceria entre o Vale do Silício e o setor de defesa.

“Deixe que a concorrência que está acontecendo agora floresça absolutamente”, disse Josh Wolfe, cofundador e sócio-gerente da empresa de risco Lux Capital. “Foi isso que tornou o setor de defesa dos Estados Unidos excelente. São os próprios princípios do livre mercado e do capitalismo.”

Em uma sessão, Helberg conversou com Khosla e com o senador Todd Young (Republicano) sobre “a guerra tecnoeconômica entre os EUA e a China e as implicações da IA para a segurança nacional”.

Khosla, cofundador da Sun Microsystems, gigante dos primórdios da internet, também assumiu o papel de crítico vocal do TikTok.

Ele e Helberg assinaram um anúncio de página inteira no jornal americano New York Times em abril chamando o TikTok de “arma de guerra” chinesa, acrescentando que eles não “ganharam ou perderam nada” com o projeto de lei e falaram “como cidadãos privados por amor aos Estados Unidos”.

Mas a empresa de risco de Khosla investe na OpenAI de Altman, fabricante do ChatGPT, que tem trabalhado para comercializar as empresas americanas de IA como um escudo nacional insubstituível contra uma China adversária.

“Fazer o juízo final é um bom marketing”, disse Calo, professor de direito da Universidade de Washington, observando que o “teatro político” das proibições anti-TikTok e da conversa sobre a Guerra Fria distrai de necessidades mais urgentes, como o financiamento adequado do Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia, o laboratório do governo fundamental para avaliar a IA que tem sido atormentado por vazamentos e mofo.

O evento foi encerrado com uma mensagem em vídeo do ex-presidente Donald Trump, que agradeceu aos participantes por “manterem a cabeça erguida”.

“Nosso país está passando por muitos problemas neste momento, mas vamos torná-lo maior, melhor e mais forte do que nunca”, acrescentou.

Fonte: estadão
 

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Bilionários que ajudaram a banir o TikTok dos EUA agora querem fazer regras de IA para Trump​

02/05/2024

Há dois anos, Jacob Helberg, um consultor pouco conhecido do setor de tecnologia, organizou um jantar entre legisladores e um pequeno grupo de pessoas do Vale do Silício na Embassy Row, em Washington. O clube informal de jantar, que acabaria recebendo financiamento da empresa de risco do investidor bilionário Peter Thiel, não se distinguia por sua riqueza ou influência - as pessoas envolvidas tinham muito de ambos - mas pela vontade de seus membros de abandonar os ideais de longa data do setor de tecnologia sem fronteiras por uma visão alternativa enraizada no nacionalismo americano e no poder anti-China.

Hoje, esse grupo se transformou em uma das forças de lobby mais poderosas do setor de tecnologia em Washington, ajudando a redigir e promover uma das únicas leis de tecnologia dos EUA em décadas: uma lei assinada pelo presidente Joe Biden que exige a venda forçada ou o banimento do TikTok, o aplicativo de vídeo de propriedade da empresa chinesa ByteDance e usado por cerca de 170 milhões de pessoas nos Estados Unidos.

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Joe Biden assinou uma lei que exige a venda forçada ou o banimento do TikTok, o aplicativo de vídeo de propriedade da
empresa chinesa ByteDance Foto: Dado Ruvic/REUTERS

Recém-saído dessa vitória, o líder do grupo, Helberg, tem como objetivo expandir sua missão. Com seus associados, ele está preparando uma ordem executiva voltada para uma possível futura presidência de Trump que desmantelaria as regras do governo Biden sobre inteligência artificial (IA), de acordo com pessoas familiarizadas com suas negociações que falaram sob condição de anonimato para descrever discussões privadas. Em vez disso, eles pressionarão o governo a investir dinheiro em concessões e contratos de IA que poderiam beneficiar muitos membros do grupo.

Eles pretendem reduzir o status da China como parceira comercial dos EUA e estão elaborando uma legislação que mudaria a cadeia de suprimentos de IA, incluindo os caros chips semicondutores, para fabricantes nacionais.

Helberg se recusou a comentar sobre a possível ordem executiva.

Sua proeminência recém-descoberta foi exibida em Washington na quarta-feira, 1º., durante seu primeiro evento público, o Hill and Valley Forum, com ingressos esgotados, que contou com uma lista de personalidades da tecnologia e senadores, incluindo o líder da maioria Charles E. Schumer (Democrata), Cory Booker (Democrata) e John Thune (Republicano). Eles descreveram a interação da tecnologia americana e chinesa em termos bélicos e de alto risco, como a avaliação da “Prontidão dos Estados Unidos para um Pearl Harbor de IA”. Todos os participantes do painel, com exceção de uma, a senadora Kyrsten Sinema (Independente), eram homens.

A cúpula marcou uma volta da vitória para Helberg em particular. Ele ajudou a promover o projeto de lei de desinvestimento ou proibição do TikTok, oferecendo avisos explosivos e em grande parte não documentados de que o aplicativo de vídeo era uma “arma de guerra” da China comunista. Também é um triunfo para a visão de mundo de Thiel, um falcão de longa data da China que impulsionou as carreiras de vários palestrantes e cuja empresa, Founders Fund, é patrocinadora do jantar do fórum.

Mas o evento também serviu como uma festa de lançamento para um grupo cuja influência crescente no Capitólio pode moldar os debates sobre a próxima geração de IA. Depois que Biden sancionou o projeto de lei do TikTok no mês passado, Helberg se vangloriou de seu acesso ao alto escalão do Congresso americano com uma colagem de fotos no X que o mostrava cumprimentando “heróis”: O presidente da Câmara, Mike Johnson (Republicano), o líder da maioria na Câmara, Steve Scalise (Republicano), e o copatrocinador do projeto de lei, Mike Gallagher, o republicano de Wisconsin que renunciou à Câmara no mês passado para se juntar à empreiteira de defesa Palantir, onde Helberg agora trabalha como consultor sênior do executivo-chefe Alex Karp.

“Há muito mais trabalho a ser feito!” escreveu Helberg, ao lado de um emoji de uma bandeira americana.

Helberg disse em uma entrevista esta semana que sua “estratégia de estar em todos os lugares” ajudou a corte a atingir suas metas políticas. Eles são incentivados por uma nova comunidade informal de técnicos - um “pequeno culto que se transformou em um movimento” - que estão “descaradamente no Team America”, disse ele.

“O que costumava ser controverso (...) no Vale do Silício, na verdade, agora se tornou consenso”, acrescentou. A “era da neutralidade” acabou.

Essa abordagem também alimentou críticas de que a missão do grupo é egoísta, dedicada em grande parte à promoção de suas tecnologias como as soluções perfeitas para um país que enfrenta ameaças globais crescentes.

O consórcio pressionou para “banir toda uma plataforma de rede social com base na especulação de milionários da tecnologia com interesses próprios”, disse Ryan Calo, professor de direito da Universidade de Washington que estuda políticas de IA.

Agora eles estão alertando sobre “o potencial da IA de representar um risco existencial para toda a humanidade, quando o que eles realmente gostariam de ver (...) é o governo injetar um monte de dinheiro em seus produtos e ficar fora do caminho deles”, acrescentou.

Helberg diz que essas críticas não são “saudáveis” e que a importância do momento tecnológico e geopolítico merece uma resposta extraordinária.

“As empresas se beneficiaram durante a Segunda Guerra Mundial, fabricando armas para o governo dos EUA? É claro”, disse ele. “Mas então o país inteiro não se beneficiou ainda mais? Sem dúvida.”

Vários dos palestrantes do evento, incluindo o investidor bilionário Vinod Khosla e o cofundador da Palantir, Joe Lonsdale, há muito argumentam que a tecnologia é capaz de resolver problemas sociais de forma única - e que Washington tem historicamente impedido seu progresso. Muitos evitaram eventos públicos em Washington, preferindo negociar nos bastidores, se é que o fizeram.



Mas o declínio dos retornos de capital de risco, a dispendiosa corrida armamentista da IA e a crescente sofisticação tecnológica da China também levaram o setor a buscar contratos com o governo e a defender novos ideais patrióticos. Alguns dos que defendiam o desmantelamento do estado regulador agora estão ansiosamente homenageando, e sendo homenageados, pelos próprios reguladores, vendo isso como uma forma de ganhar influência, competir com rivais estrangeiros e moldar as políticas nacionais.

O choque tecnológico que se aproxima​


Há seis anos, Helberg era consultor de políticas do Google, ajudando a gigante das buscas a elaborar sua resposta à interferência russa e de outros estrangeiros no YouTube e em outras propriedades de propriedade do Google.

Mas Helberg, 34 anos, disse que sua visão de mundo era diferente da de muitos de seus colegas do Google. Eles achavam que a tecnologia poderia ajudar países autoritários a se tornarem mais livres; na época, o Google estava supostamente explorando a possibilidade de entrar no mercado chinês lançando uma versão censurada de seu aplicativo.

Helberg disse que adotou uma visão mais adversária, informada pela crença de que a guerra política perene, usando tecnologias cotidianas, tornou-se uma “característica generalizada da política internacional”. Internamente, ele criou a Política de Boa Vizinhança, que usava software para detectar sites de notícias que deturpavam sua propriedade ou país de origem. (Ele diz que seus colegas o chamavam, em tom de brincadeira, de JacobCare).

Ele disse que também estava preocupado com uma “fenda crescente” enraizada na desconfiança entre Washington e o Vale do Silício, cujos habitantes argumentam que a cultura burocrática de Washington é contrária ao seu comportamento de “construtor”.

Em 2021, ele escreveu “The Wires of War” (Os Fios da Guerra), um livro que descrevia um confronto tecnológico crescente entre as democracias ocidentais e países autoritários como a China e a Rússia.

O livro foi escolhido pelo então deputado Kevin McCarthy, que o exibiu em sua parede e o divulgou entre os colegas republicanos no Congresso, disse Helberg. No ano seguinte, Helberg organizou o jantar Embassy Row com cerca de 100 influentes capitalistas de risco e legisladores. O jantar incluiu o marido de Helberg, Keith Rabois, na época um dos principais sócios do Founders Fund de Thiel. (Helberg e Rabois, contemporâneo de Thiel na Universidade de Stanford, foram oficializados pelo CEO da OpenAI, Sam Altman, alguns anos antes, o que levou o especialista em política a um dos círculos mais exclusivos da tecnologia).

O foco do jantar original era que os legisladores estabelecessem relações com uma safra crescente, mas ainda rara, de empresas do Vale do Silício que pretendiam vender tecnologias de defesa para o governo federal. Muitas dessas startups, como a Anduril, foram incubadas e financiadas pelo Founders Fund e vistas como uma segunda geração da Palantir, a empreiteira de defesa de mineração de dados co-fundada por Thiel quase duas décadas antes.

O primeiro jantar se transformou em vários e, por fim, eles se tornaram um canal de comunicação discreto entre alguns dos líderes mais influentes do Vale do Silício e legisladores com ideias semelhantes, como Gallagher e Sens. Rick Scott (Republicano) e Bob Menendez (Democrata). Thiel participou do fórum do ano passado junto com Khosla.

Na época, Helberg estava no auge de sua campanha contra o TikTok. Por mais de um ano, ele disse sim a todos os compromissos de palestras e anúncios de TV, convidou legisladores para sua casa com Rabois em Miami e estava em um avião para Washington três vezes por semana - transmitindo a mensagem “todas as vezes” que o TikTok “deveria ser tratado como uma ferramenta do Partido Comunista Chinês”.

Essa foi uma mudança em relação a 2020, quando uma tentativa de proibição do TikTok por parte do governo Trump gerou protestos no Vale do Silício - estimulando os investidores do aplicativo, incluindo os líderes da Sequoia Capital, a irem a Washington para tentar protegê-lo. Hoje, observou Helberg, poucos líderes do Vale do Silício estão defendendo uma plataforma que surgiu como uma grande rival de alguns de seus negócios.

“É uma mudança radical”, disse Helberg.

Mudando do TikTok para a IA​


O grupo mudou rapidamente de sua cruzada no TikTok para a inteligência artificial - uma área que o governo Biden e os legisladores passaram a regulamentar agressivamente.

Biden assinou recentemente uma ordem executiva abrangente que estabelece análises de segurança para a próxima geração de modelos de IA. Os líderes da Câmara e do Senado criaram grupos bipartidários para desenvolver propostas que promoveriam a inovação da IA, enquanto outros projetos de lei abordam possíveis danos à IA, incluindo violação de direitos autorais e fraude eleitoral.

Os capitalistas de risco e os CEOs de startups argumentaram contra algumas dessas medidas, preocupados com o fato de que uma abordagem pesada da regulamentação poderia desacelerar o ritmo da tecnologia e beneficiar algumas das maiores empresas às suas custas. Alguns investidores em tecnologia não envolvidos no fórum, incluindo Marc Andreessen e John Doerr, também participaram de uma reunião privada organizada por Schumer, onde discutiram como regulamentar a IA sem impedir a inovação.

À medida que a conferência começava e os participantes das empresas de IA do Vale do Silício se misturavam com membros do governo, os palestrantes discutiam o excepcionalismo americano e comemoravam a crescente parceria entre o Vale do Silício e o setor de defesa.

“Deixe que a concorrência que está acontecendo agora floresça absolutamente”, disse Josh Wolfe, cofundador e sócio-gerente da empresa de risco Lux Capital. “Foi isso que tornou o setor de defesa dos Estados Unidos excelente. São os próprios princípios do livre mercado e do capitalismo.”

Em uma sessão, Helberg conversou com Khosla e com o senador Todd Young (Republicano) sobre “a guerra tecnoeconômica entre os EUA e a China e as implicações da IA para a segurança nacional”.

Khosla, cofundador da Sun Microsystems, gigante dos primórdios da internet, também assumiu o papel de crítico vocal do TikTok.

Ele e Helberg assinaram um anúncio de página inteira no jornal americano New York Times em abril chamando o TikTok de “arma de guerra” chinesa, acrescentando que eles não “ganharam ou perderam nada” com o projeto de lei e falaram “como cidadãos privados por amor aos Estados Unidos”.

Mas a empresa de risco de Khosla investe na OpenAI de Altman, fabricante do ChatGPT, que tem trabalhado para comercializar as empresas americanas de IA como um escudo nacional insubstituível contra uma China adversária.

“Fazer o juízo final é um bom marketing”, disse Calo, professor de direito da Universidade de Washington, observando que o “teatro político” das proibições anti-TikTok e da conversa sobre a Guerra Fria distrai de necessidades mais urgentes, como o financiamento adequado do Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia, o laboratório do governo fundamental para avaliar a IA que tem sido atormentado por vazamentos e mofo.

O evento foi encerrado com uma mensagem em vídeo do ex-presidente Donald Trump, que agradeceu aos participantes por “manterem a cabeça erguida”.

“Nosso país está passando por muitos problemas neste momento, mas vamos torná-lo maior, melhor e mais forte do que nunca”, acrescentou.

Fonte: estadão

rapaz, tão usando o vale de silicio como parte da estratégia de defesa nacional. Isso ai pode dar uma m**** federal pra essas empresas hein. perder acesso a mercado global pq ninguem vai querer ficar dando dados pra empresas que estão super próximas de outro governo. Basicamente os EUA está fazendo o que acusa a China de fazer, e justificando como uma forma de se defender da China. surreal. pra mim, meio que f**a-se. ninguém ai por enquanto tá sendo contra o opensource em IA e tão falando de ter pouca regulamentação pra coisa avançar rápido. gosto é assim msm, quero meu jarvis pro fim da década hahaha
 

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rapaz, tão usando o vale de silicio como parte da estratégia de defesa nacional. Isso ai pode dar uma m**** federal pra essas empresas hein. perder acesso a mercado global pq ninguem vai querer ficar dando dados pra empresas que estão super próximas de outro governo. Basicamente os EUA está fazendo o que acusa a China de fazer, e justificando como uma forma de se defender da China. surreal. pra mim, meio que f**a-se. ninguém ai por enquanto tá sendo contra o opensource em IA e tão falando de ter pouca regulamentação pra coisa avançar rápido. gosto é assim msm, quero meu jarvis pro fim da década hahaha
Esse protecionismo do mercado interno americano pode dar treta quando os chineses dominarem a produção de humanoides com sistemas avançados de IA. É bem capaz de usarem a cartada dos robôs espiões chineses para barrar a venda dos robôs de origem chinesa igual fizeram com o bloqueio da venda dos componentes para smartphones da Huawei.

Elon Musk quer o controle do mercado americano dos robôs humanoides com a Tesla. Vamos ver se ele vai apoiar a liberdade comercial da mesma forma que defende com unhas e dentes a liberdade de expressão quando tomar uma surra dos concorrentes chineses na área dos robôs.

 

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Esse protecionismo do mercado interno americano pode dar treta quando os chineses dominarem a produção de humanoides com sistemas avançados de IA. É bem capaz de usarem a cartada dos robôs espiões chineses para barrar a venda dos robôs de origem chinesa igual fizeram com o bloqueio da venda dos componentes para smartphones da Huawei.

Elon Musk quer o controle do mercado americano dos robôs humanoides com a Tesla. Vamos ver se ele vai apoiar a liberdade comercial da mesma forma que defende com unhas e dentes a liberdade de expressão quando tomar uma surra dos concorrentes chineses na área dos robôs.

vai apoiar nada, tá ai gritando aos 4 ventos que tem que banir as fábricas de carro chinesa se n a tesla vai falir lol
o cara é um fdp hipócrita.
mas assim, eu sinceramente n quero nem saber o que proibem ou deixam de proibir na china e nos EUA, chegando td aqui e barato pra gnt, tá td certo. o bom de ninguem ligar pra nós no BR é que a gnt fica assistindo de camarote essas tretas sem tomar partido (ao menos geralmente)
 

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rapaz, tão usando o vale de silicio como parte da estratégia de defesa nacional. Isso ai pode dar uma m**** federal pra essas empresas hein. perder acesso a mercado global pq ninguem vai querer ficar dando dados pra empresas que estão super próximas de outro governo. Basicamente os EUA está fazendo o que acusa a China de fazer, e justificando como uma forma de se defender da China. surreal. pra mim, meio que f**a-se. ninguém ai por enquanto tá sendo contra o opensource em IA e tão falando de ter pouca regulamentação pra coisa avançar rápido. gosto é assim msm, quero meu jarvis pro fim da década hahaha

Parece que você tem memória curta, já foi relevado por um ex agente que os EUA acessa informações das empresas norte americanas, isso é a realidade. A questão que as plataformas são banidas na China, então nem faz sentido isso que você escreveu.
Fora que uma guerra comercial ampla prejudicaria os dois países pela co-dependência.
 

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Parece que você tem memória curta, já foi relevado por um ex agente que os EUA acessa informações das empresas norte americanas, isso é a realidade. A questão que as plataformas são banidas na China, então nem faz sentido isso que você escreveu.
Fora que uma guerra comercial ampla prejudicaria os dois países pela co-dependência.
Eu n me lembro disso ai que o governo acessa info de empresa americana, exceto se for de pessoas nos EUA ou cidadãos americanos.
Sobre o resto, cara, eles já estão se prejudicando do jeito que tá. mas qnd a m**** tá feia em casa, a melhor forma de unir o povo é achar inimigo externo. EUA tá nessa pegada, e a China inicialmente tava tentando por panos quentes, agora já tá na politica do revide e se continuar assim e a china entrar em crise, n duvide que vão alimentar essa briga pra manter coesão social interna.
 

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Eu n me lembro disso ai que o governo acessa info de empresa americana, exceto se for de pessoas nos EUA ou cidadãos americanos.
Sobre o resto, cara, eles já estão se prejudicando do jeito que tá. mas qnd a m**** tá feia em casa, a melhor forma de unir o povo é achar inimigo externo. EUA tá nessa pegada, e a China inicialmente tava tentando por panos quentes, agora já tá na politica do revide e se continuar assim e a china entrar em crise, n duvide que vão alimentar essa briga pra manter coesão social interna.

Eles espionam vários países, eles tem programas com backdoors em tudo que é plataforma. Se você é investigado por algum motivo, eles abrem suas redes sociais sem dificuldade, seu histórico de pesquisas. Você acha que eles se limitam a obter informações estratégicas apenas dentro dos EUA?
Hoje a discussão já é muito mais ampla, tem países que inserem backdoors no hardware.
 

Monogo

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Não vejo esses robôs andando na rua em meio a população, apenas em locais controlados e contidos.

O maior problema desse robôs que sempre que tu ve alguma interação, ou não tem humanos por perto, ou estão em uma distancia considerável.
Qualquer mau funcionamento simples, ja pode danificar qualquer criatura frágil próxima, como um humano por exemplo.
 

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Boa habilidade para encher o engradado.

Só falta realizar essa tarefa um pouco mais rápido e o Tesla Bot já pode substituir embaladores de supermercado.

Eles mostram a evolução, a Tesla começou não faz muito tempo o projeto e já está nesse nível. A Boston Dinamics ta bem mais evoluida, quando mostrarem o novo robô deles em vídeo poderemos saber em qual estágio eles estão, o futuro vai ser eles sendo usados fora da terra para exploração e construção, em área de desastres para fazer certos trabalhos, sendo usados como avatar.
 

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Teremos mesmo um desemprego tecnológico e a necessidade de um estado de bem estar social com renda mínima para todos será?.
 
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