Detalhe: Ideologia de gênero está retirando conquistas das mulheres.
Ciclista trans que ganhou Mundial diz que queixas vêm de 'perdedoras'
Rachel McKinnon defende direito de competir como mulher e alfineta ex-atleta que critica sua presença em provas: 'Os campeões de verdade querem uma concorrência mais forte'
Após conquistar o segundo título do Campeonato Mundial Master de ciclismo de pista no último sábado, em Manchester (ING), com direito a novo recorde mundial, ela rebateu as críticas recebidas por competir contra mulheres.
-------------------------
Levantadora de peso transgênero bate recordes mundiais femininos e incomoda competidoras
--------------------------------
Tiffany fecha o ano com a maior média de pontos da Superliga feminina
Primeira transexual da história a jogar a competição, atleta do Bauru atuou em apenas três partidas, mas marcou 70 pontos e tem a maior média de pontos por jogo do torneio
@ned ludd sugestão. Aprenda criar enquetes. Facilitaria seu trabalho. ^^
Quanto ao post.
Ideologia de gênero não passa nenhum teste para ser reconhecido como ciência. Seja por metodo cientifico e empirismo, seja por logica dedutiva e apriorismo.
Como o nome diz, é apenas uma ideologia. Ou seja, acredita quem quer, porque quer, e só isso.
Quanto a malefícios causados. São diversos. Voce citou alguns eu vou tentar falar outros, que se associam não somente a ideologia de genero mas outras "ideologias" do mesmo nipe.
Uma coisa que o feminismo, ideologia de gênero está fazendo. É prejudicar mulheres de diversas formas em local de trabalho ou na hora de conseguir oportunidades, e deixar homens constrangidos para trabalhar.
Por mais que se queira "negar", historicamente, naturalmente, homens em geral tem uma postura meio protetora quanto a mulheres, não por as achar incapazes mas derivado de um histórico biológico de serem os "lutadores" quando o tema é conflitos físicos. Isso, diferente do que feministas e ideólogos de gênero consideram, não significa considerar as mulheres fracas ou incapazes, apenas diferentes. Uma boa diferença. Apenas reconhecer que, fisicamente, homem e mulher na mesma condição, o homem tem maior força física. Além disso, em geral homens são mais propensos a correr riscos, desde que o mundo é mundo, com caça, guerras, etc. Mulheres tendem (veja, tenden, isso não é uma regra matemática ou uma verdade absoluta e sim uma tendencia estatística/histórica) por sua vez, a desejarem maior segurança,. estabilidade, tranquilidade. E tem em relação a outros uma tendencia mais de "cuidar", diferente do proteger fisicamente, algo mais no sentido de cuidar, de ver se está bem, aconselhar, fazer coisas para o bem. Talvez algo referente ao fato de mulheres exclusivamente poderem ser mães (poder não significa DEVER, não estou dizendo que DEVEM ser mães, e sim que são as unicas capazes disso biologicamente)?
Ainda sabemos muito pouco sobre DNA, mas já sabemos que trazemos em nosso DNA muito mais do que se imagina, e que a maior parte dele é sempre herança da mãe., Quer mais prova de que mulheres são o sexo "forte" do que elas passarem a maior parte de seu DNA aos filhos?
Quanto trazemos em nosso DNA que determine estes comportamentos? Nada? Muito? Talvez um dia saibamos.
Bem mas vamos aonde acabam ocorrendo prejuízos aos próprios defensores dessa ideologia.
Estatística não é ciência, mas dá para levantar algumas questões.
Alguns estudos, que devem sempre ser questionados, revisados, atualizados e racionalizados, mostram que o índice de suicídios entre principalmente, jovens homossexuais, é bem alta. Isso pode ser googleado facilmente não vou encher linguiça com fontes. Até porque esse argumento é defendido pela esquerda que adota ideologia de gênero.
Aparentemente (os estudos não são necessariamente conclusivos) isso muito tem haver com a aceitação também no meio, pelas pessoas. E é de se entender que possa sim haver relação, pessoas que se sentem "excluídas", se sentem pior. Uma coisa é você optar por ser mais recluso e não se relacionar com alguém, outra coisa é você ser excluído.
Bem e ai vem o problema.
Se, estas pessoas (homossexuais) precisam, querem ser mais aceitas pelas pessoas que não o são. A ideologia de gênero é uma péssima forma de conseguir isso.
Ela torna extremamente complicado, para a pessoa "mediana", o trabalhador, operário que só quer saber de trabalhar para cuidar da família dele, se divertir um pouco, curtir a vida. O cara NÃO VAI gastar horas e horas estudando quantos gêneros existem, quais pronomes deve utilizar de acordo com cada gênero, qual a "etiqueta", etc.
OMG, nego já tem dificuldade em ter a educação básica de pedir um "licença","por favor", "obrigado". Desejam seriamente que a pessoa "comum", no sentido de não acadêmico, aprenda isso e use? Já pensaram no nível de esforço necessário?
"Ah mas nós merecemos", poxa até concordo mas acho que a maioria esmagadora das pessoas não vai ter disposição de gastar seu tempo com isso.
Essa complicação, acaba por prejudicar apenas os próprios defensores da ideologia. Que criam uma expectativa irreal. E muitas vezes, acabam eles sendo extremamente mal educados e grossos, exigindo, não DEMANDANDO, que as pessoas tenham o obrigação de saber qual dos 600 gêneros existentes ela escolheu, quais pronomes usar. Sem isso, talvez fosse mais simples, simplesmente algo do tipo "ah, e ai vizinho(a), bom dia, tudo bem", na hora de tratar com o vizinho homossexual.
A maioria das pessoas na verdade geralmente está pouco se lixando para se o vizinho é um casal homossexual, e mais preocupado se são pessoas grossas, ofensivas, que criam problemas, chatas, etc. Quanto mais se "exige" e "demanda" direitos exclusivos como ocorre hoje, mais os que não se enquadram nesse grupo se sentem prejudicados e a tendencia é que criem magoas que se transformam em raiva e discriminação reais. Escalando algo para níveis maiores.
Se desejam usar diversos generos, que usem entre si, e assim como pedem por respeito, respeitem por sua vez as pessoas que não querem ou podem gastar esse tanto de tempo para aprender "ideologia de genero". Foquem esforços em mostrar que homossexuais são pessoas como quaisquer outras. Que, como quaisquer outras pessoas, tem pequenas diferenças na superfície, mas em essência são o mesmo.
O feminismo tambem tem prejudicado as próprias mulheres. Com coisas como "cultura do estupro" e etc. Uma coisa que em muitos locais, especialmente EUA mas tambem em outros locais, profissionalmente ajuda jovens, é a "mentoria", que basicamente consiste em pessoas mais experientes, ensinarem, dividirem experiencias, com jovens que estão começando, saindo da faculdade ou entrando no mercado de trabalho. Ou seja, homens e mulheres de cargos mais altos em empresas, que tem muito para ensinar, com anos e anos de experiencia em diversas áreas, ensinam aos "pupilos". E isso, é de graça, não custa nada. Sonho de todo "socialista", educação de qualidade e sem custo (ou bem baixo).
Isso pode ocorrer em escritórios, ou num aprendiz de fundição, pedreiro, qualquer area de trabalho basicamente.
Só que, ocorre que hoje, grande parte dos funcionários antigos que podem ser mentores, são homens. E estes estão parando de ser mentores de mulheres.
Por que? Medo de falsas acusações de assédio e estupro. Já que hoje, tudo pode basicamente ser considerado assédio. E pior, quem defende "mulheres fortes", defende ao mesmo tempo que estas mulheres são incapazes de escolher, se defender ou denunciar. Homens cada vez mais não desejam mulheres no ambiente de trabalho.
Então, ao invez de mais interação saudável., amizade e convivência, está se criando o contrário.
No final, isso prejudica as mulheres para conseguir empregos, tem salarios menores porque ficam menos capacitadas a negociar com as empresas, são menos desejadas em empresas. etc.
Ótima proteção.
https://www.mises.org.br/Article.aspx?id=2972
Existem diversos outros problemas. No Brasil por exemplo temos um sério problema com o "Culto a Carga".
O culto a carga, foi um fenomeno observado durante a WW2, onde locais ( como algumas ilhas do oceano pacifico) que antes eram alheios a cultura ocidental e tecnologia dos mesmos, que viviam de forma simples, com metodos de pesca e caça rudimentar, casas simples, transporte basicamente a pé, etc. Foram expostos a tecnologias como rádios, pessoas que antes precisavam pescar com lanças uma pequena quantidade por dia, agora tinham salmão enlatado fora outros alimentos. Uma fatura nunca antes conhecida pro eles. Fora outros equipamentos que pareciam "coisas dos deuses".
"O culto à carga foi um fenômeno bastante peculiar registrado entre os habitantes de ilhas do Oceano Pacífico. Quando os nativos travaram contato com estrangeiros (e suas tecnologias) que lá se instalaram temporariamente e receberam cargas com suprimentos, seja de navio ou lançados ao solo por aviões, criaram uma espécie de ritual religioso de imitação na forma de andar e de se vestir na esperança de que essa reprodução espelhada de comportamento fizesse com que os deuses enviassem do céu as mesmas cargas que fizeram diferença na vida deles, desde grandes equipamentos aos mais simples objetos pessoais.
Eles faziam coisas como rádios de banbús, que logicamente não funcionavam. E outros utencilios e coisas que viam no dia a dia. Na esperança de que ao imitar, pudessem "trazer, atrair" o verdadeiro que tanto foi bom para eles. Eles então cultuavam algo, queriam algo, e o faziam, mas sem realmente entender como FUNCIONAVA.
O Brasil faz isso o tempo todo. Quer imitar o desenvolvimento dos EUA, quer o nivel de vida dos americanos. Sem passar ou sequer entender COMO os EUA chegaram onde chegaram. Querem a consequência, sem a causa.
Cria-se uma politica de "cotas", porque outro local do mundo foi feito. Sem se analisar se realmente estava dando resultado ou se se aplicaria aqui. Acabando por criar problemas que antes não existiam na nossa cultura. Importando o problema de outra cultura. Já que, você enta solucionar um problema que na verdade nem era real ou preocupante, pois já estava se resolvendo.
Querem copiar cultura, arte, obras, prédios como na Europa que quer preservar a historia deles. Ai se tomba basicamente tudo que é "velho" só por ser velho,. sem ter feito realmente historia.
Impedindo que nova historia, uma historia de desenvolvimento seja criada.
"Somos um país amarrado a uma obsessão por modelos internacionais pelo desenvolvimento dos países do Norte (Estados Unidos e Europa) e, às vezes, a gente não sabe o que produziu aquele desenvolvimento e simplesmente copia aspectos aleatórios àquela causalidade. Outro exemplo disso que se pode notar de forma bastante clara são as políticas de ação afirmativa implementadas aqui. (?) Então, se cria uma cota para resolver o problema de alguma forma e a gente acha que com isso estamos sendo progressistas em inclusão quando, na verdade, podemos estar criando mecanismos de exclusão e importando problemas raciais que o Brasil não teve".
Para quem possa interessar:
https://www.mises.org.br/FileUp.aspx?id=233
Estamos criando mais problemas que não existem, do que resolvendo os existentes.