Ronin Ogun
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Agora fala-se até de sabotagem.
Sensacional.
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Teve algo ano passado que deu ruim nos sistemas do MEC e o Abraham também disse que sabotaram e chegou a chamar a PF pra recolher computadores... Deu em nada, claro. Mas o cara usar a máquina estatal pra disfarçar a própria incompetência é dose.Agora fala-se até de sabotagem.
Sensacional.
Os técnicos do Ministério da Economia também, além do pessoal técnico competente quem você colocaria?
Vc não se lembra das inúmeras materias sobre os erros do Enem?Não pensei nisso. O que percebi é que nesse governo não estão perdoando nenhum erro de nenhum ministro. Eu queria ter tido a mesma percepção que tenho hj nos governos passados pra uma comparação mais justa.
Aí eu fico na dúvida se eles são incompetentes mesmo ou se eles estão sendo exigidos demais só pq a oposição está com olhos em cima o tempo inteiro.
Vc não se lembra das inúmeras materias sobre os erros do Enem?
Agora uma aberração como Weintrouble realmente nunca antes foi vista...
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Seus desejos já foram atendidos!
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E ele é professor universitário ainda. Deve ser um esquerdista disfarçado para acabar com a moral do Bolsonaro.Até agora o governo só cagou com esta porcaria de Ministério da Educação, para ser sincero fariam um grande serviço a nação se o extinguissem de uma vez, lixo estatal que sempre serviu para manipular, distorcer, e enviesar a educação brasileira que já é tão horrível, nos tempos da esquerda era aquele lixo ideológico, agora a coisa conseguiu ficar ainda pior com um ministro semi analfabeto que escreve Kafta e imprecionante, acho que já chegamos no fundo o poço.
Os governos petistas foram horríveis em muitos sentidos, e reuniram muita gente incompetente e despreparada, mas não me lembro de um ser tão abjeto e incompetente como este ministro atual não.Não pensei nisso. O que percebi é que nesse governo não estão perdoando nenhum erro de nenhum ministro. Eu queria ter tido a mesma percepção que tenho hj nos governos passados pra uma comparação mais justa.
Aí eu fico na dúvida se eles são incompetentes mesmo ou se eles estão sendo exigidos demais só pq a oposição está com olhos em cima o tempo inteiro.
Os governos petistas foram horríveis em muitos sentidos, e reuniram muita gente incompetente e despreparada, mas não me lembro de um ser tão abjeto e incompetente como este ministro atual não.
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Não.Será que vai cair o mongolão?
Será que vai cair o mongolão?
Os governos petistas foram horríveis em muitos sentidos, e reuniram muita gente incompetente e despreparada, mas não me lembro de um ser tão abjeto e incompetente como este ministro atual não.
O que foi amor?, o cara é semi analfabeto, o que custa colocar um intelectual de direita ou alguém conservador que tenha bagagem pelo menos?.
Sob governo Bolsonaro, instituto anuncia o terceiro presidente em menos de cinco meses
Veja as polêmicas que levaram a troca de presidentes no Inep
Ana Paula Niederauer, O Estado de S.Paulo
17 de maio de 2019 | 12h10
Desde o começo do ano, o Instituto Nacional de Pesquisas e Estudos Educacionais (Inep), órgão responsável pelo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), terá seu terceiro presidente no comando da instituição sob o governo Bolsonaro. Cercado de polêmicas envolvendo seus dirigentes, a presidência do Inep será assumida na segunda-feira, 20, pelo engenheiro químico Alexandre Ribeiro Pereira Lopes.
Em meio a troca de presidentes, o Inep tem pela frente a aplicação de grandes exames como o Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja) em agosto e o Enem em novembro, com mais de cinco milhões de inscritos.
Lopes substituirá Elmer Coelho Vicenzi, que foi demitido nesta quinta-feira, 16, após ficar 18 dias no cargo. Segundo o Estado apurou, Vicenzi estava em meio a uma disputa com integrantes da procuradoria, a área jurídica do órgão, e acabou demitido.
O ex-presidente defendia a divulgação dos dados produzidos pelo Inep, como avaliações e indicadores educacionais. A procuradoria é a favor de uma política de sigilo dos dados, que envolvem informações de alunos e escolas. Vicenzi foi colocado no instituto pelo novo ministro da Educação, Abraham Weintraub.
Ministério da Educação (MEC) Foto: Elza Fiúza/Agência Brasil
O presidente anterior também teve uma gestão rápida de três meses no cargo. O professor Marcus Vinicius Rodrigues foi demitido após se envolver em uma polêmica sobre a desistência de se avaliar a alfabetização, ainda sob o comando do então ministro da Educação Ricardo Vélez.
Após sua exoneração, Rodrigues fez duras críticas ao então ministro Vélez. "O Brasil precisa de um ministro da Educação que tenha responsabilidade de gestão, competência e experiência", disse ao Estado.
Em outra disputa interna com Vélez, Rodrigues contou que discordou da comissão que vai analisar as questões do Enem e tentou barrar integrantes de perfil ideológico e ligados ao filósofo Olavo de Carvalho, guru dos bolsonaristas.
Depois do anúncio de medidas polêmicas, recuos, duas dezenas de exonerações, falência da gráfica que imprime o Enem, o presidente Jair Bolsonaro demitiu no dia 8 de abril o ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez e colocou no cargo Abraham Weintraub.
Fonte: https://educacao.estadao.com.br/not...am-a-troca-de-presidentes-no-inep,70002832807
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Só pra lembrar que a sabotagem do Enem foi uma incompetência anunciada
Foi um dos senão o que teve mais demissões e ainda tem gente que cai no papo de sabotagem.Sob governo Bolsonaro, instituto anuncia o terceiro presidente em menos de cinco meses
Veja as polêmicas que levaram a troca de presidentes no Inep
Ana Paula Niederauer, O Estado de S.Paulo
17 de maio de 2019 | 12h10
Desde o começo do ano, o Instituto Nacional de Pesquisas e Estudos Educacionais (Inep), órgão responsável pelo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), terá seu terceiro presidente no comando da instituição sob o governo Bolsonaro. Cercado de polêmicas envolvendo seus dirigentes, a presidência do Inep será assumida na segunda-feira, 20, pelo engenheiro químico Alexandre Ribeiro Pereira Lopes.
Em meio a troca de presidentes, o Inep tem pela frente a aplicação de grandes exames como o Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja) em agosto e o Enem em novembro, com mais de cinco milhões de inscritos.
Lopes substituirá Elmer Coelho Vicenzi, que foi demitido nesta quinta-feira, 16, após ficar 18 dias no cargo. Segundo o Estado apurou, Vicenzi estava em meio a uma disputa com integrantes da procuradoria, a área jurídica do órgão, e acabou demitido.
O ex-presidente defendia a divulgação dos dados produzidos pelo Inep, como avaliações e indicadores educacionais. A procuradoria é a favor de uma política de sigilo dos dados, que envolvem informações de alunos e escolas. Vicenzi foi colocado no instituto pelo novo ministro da Educação, Abraham Weintraub.
Ministério da Educação (MEC) Foto: Elza Fiúza/Agência Brasil
O presidente anterior também teve uma gestão rápida de três meses no cargo. O professor Marcus Vinicius Rodrigues foi demitido após se envolver em uma polêmica sobre a desistência de se avaliar a alfabetização, ainda sob o comando do então ministro da Educação Ricardo Vélez.
Após sua exoneração, Rodrigues fez duras críticas ao então ministro Vélez. "O Brasil precisa de um ministro da Educação que tenha responsabilidade de gestão, competência e experiência", disse ao Estado.
Em outra disputa interna com Vélez, Rodrigues contou que discordou da comissão que vai analisar as questões do Enem e tentou barrar integrantes de perfil ideológico e ligados ao filósofo Olavo de Carvalho, guru dos bolsonaristas.
Depois do anúncio de medidas polêmicas, recuos, duas dezenas de exonerações, falência da gráfica que imprime o Enem, o presidente Jair Bolsonaro demitiu no dia 8 de abril o ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez e colocou no cargo Abraham Weintraub.
Fonte: https://educacao.estadao.com.br/not...am-a-troca-de-presidentes-no-inep,70002832807
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Só pra lembrar que a sabotagem do Enem foi uma incompetência anunciada
Tem isso aqui também, de 08/08/19:Sob governo Bolsonaro, instituto anuncia o terceiro presidente em menos de cinco meses
Veja as polêmicas que levaram a troca de presidentes no Inep
Ana Paula Niederauer, O Estado de S.Paulo
17 de maio de 2019 | 12h10
Desde o começo do ano, o Instituto Nacional de Pesquisas e Estudos Educacionais (Inep), órgão responsável pelo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), terá seu terceiro presidente no comando da instituição sob o governo Bolsonaro. Cercado de polêmicas envolvendo seus dirigentes, a presidência do Inep será assumida na segunda-feira, 20, pelo engenheiro químico Alexandre Ribeiro Pereira Lopes.
Em meio a troca de presidentes, o Inep tem pela frente a aplicação de grandes exames como o Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja) em agosto e o Enem em novembro, com mais de cinco milhões de inscritos.
Lopes substituirá Elmer Coelho Vicenzi, que foi demitido nesta quinta-feira, 16, após ficar 18 dias no cargo. Segundo o Estado apurou, Vicenzi estava em meio a uma disputa com integrantes da procuradoria, a área jurídica do órgão, e acabou demitido.
O ex-presidente defendia a divulgação dos dados produzidos pelo Inep, como avaliações e indicadores educacionais. A procuradoria é a favor de uma política de sigilo dos dados, que envolvem informações de alunos e escolas. Vicenzi foi colocado no instituto pelo novo ministro da Educação, Abraham Weintraub.
Ministério da Educação (MEC) Foto: Elza Fiúza/Agência Brasil
O presidente anterior também teve uma gestão rápida de três meses no cargo. O professor Marcus Vinicius Rodrigues foi demitido após se envolver em uma polêmica sobre a desistência de se avaliar a alfabetização, ainda sob o comando do então ministro da Educação Ricardo Vélez.
Após sua exoneração, Rodrigues fez duras críticas ao então ministro Vélez. "O Brasil precisa de um ministro da Educação que tenha responsabilidade de gestão, competência e experiência", disse ao Estado.
Em outra disputa interna com Vélez, Rodrigues contou que discordou da comissão que vai analisar as questões do Enem e tentou barrar integrantes de perfil ideológico e ligados ao filósofo Olavo de Carvalho, guru dos bolsonaristas.
Depois do anúncio de medidas polêmicas, recuos, duas dezenas de exonerações, falência da gráfica que imprime o Enem, o presidente Jair Bolsonaro demitiu no dia 8 de abril o ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez e colocou no cargo Abraham Weintraub.
Fonte: https://educacao.estadao.com.br/not...am-a-troca-de-presidentes-no-inep,70002832807
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Só pra lembrar que a sabotagem do Enem foi uma incompetência anunciada
Não consigo ler a matéria...Tem isso aqui também, de 08/08/19:
Weintraub vê 'indícios de sabotagem' em sistemas do MEC e chama PF para investigar
Fies e Prouni estão entre programas afetados; ministro afirma que prazos serão prorrogados para não afetar a populaçãooglobo.globo.com
Tem isso aqui também, de 08/08/19:
Weintraub vê 'indícios de sabotagem' em sistemas do MEC e chama PF para investigar
Fies e Prouni estão entre programas afetados; ministro afirma que prazos serão prorrogados para não afetar a populaçãooglobo.globo.com
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Ué e Sérgio Moro?Mongol pra c***lho, ele e toda a ala ideológica deste governo, o ministro da infraestrutura e o Paulo Guedes são os únicos que se salvam neste governo.