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[imprecionante news] problemas no enem 2019

PhylteR

F1 King
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Agora fala-se até de sabotagem.
Sensacional.
Teve algo ano passado que deu ruim nos sistemas do MEC e o Abraham também disse que sabotaram e chegou a chamar a PF pra recolher computadores... Deu em nada, claro. Mas o cara usar a máquina estatal pra disfarçar a própria incompetência é dose.
 

abcdario

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Até agora o governo só cagou com esta porcaria de Ministério da Educação, para ser sincero fariam um grande serviço a nação se o extinguissem de uma vez, lixo estatal que sempre serviu para manipular, distorcer, e enviesar a educação brasileira que já é tão horrível, nos tempos da esquerda era aquele lixo ideológico, agora a coisa conseguiu ficar ainda pior com um ministro semi analfabeto que escreve Kafta e imprecionante, acho que já chegamos no fundo o poço.
 

Doydis

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Os técnicos do Ministério da Economia também, além do pessoal técnico competente quem você colocaria?

Não pensei nisso. O que percebi é que nesse governo não estão perdoando nenhum erro de nenhum ministro. Eu queria ter tido a mesma percepção que tenho hj nos governos passados pra uma comparação mais justa.

Aí eu fico na dúvida se eles são incompetentes mesmo ou se eles estão sendo exigidos demais só pq a oposição está com olhos em cima o tempo inteiro.
 

tbahia2000

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Não pensei nisso. O que percebi é que nesse governo não estão perdoando nenhum erro de nenhum ministro. Eu queria ter tido a mesma percepção que tenho hj nos governos passados pra uma comparação mais justa.

Aí eu fico na dúvida se eles são incompetentes mesmo ou se eles estão sendo exigidos demais só pq a oposição está com olhos em cima o tempo inteiro.
Vc não se lembra das inúmeras materias sobre os erros do Enem?


Agora uma aberração como Weintrouble realmente nunca antes foi vista...

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Doydis

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Vc não se lembra das inúmeras materias sobre os erros do Enem?


Agora uma aberração como Weintrouble realmente nunca antes foi vista...

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Eu trabalhei numa empresa onde tinha muitos jovens e sempre acontecia deles faltarem nos finais de semana pra fazer a prova, e eu sempre ouvia dos problemas, mas como não era do meu interesse eu nunca dei bola, aliás, nada de política eu via ou lia com profundidade antes.

Veja que postei na página anterior aqui que divulgar fakenews ou acreditar nelas é algo imperdoável pra mim. Agora, o lance dos erros dessas provas que passam na mão de muita gente e que tem histórico de erros aqui e acolá eu já não posso bater o martelo.
 


Superd7br

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É nessas horas que dou graças a Deus por ter passado no vestibular na década de 90. E pensar que na minha época a gente sonhava com um vestibular unificado pra diminuir a maratona de provas que poderiam coincidir com os exames finais do ensino médio...
No final o gigantismo do ENEM acabou se voltando contra o MEC.
 

avitima

Bam-bam-bam
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Até agora o governo só cagou com esta porcaria de Ministério da Educação, para ser sincero fariam um grande serviço a nação se o extinguissem de uma vez, lixo estatal que sempre serviu para manipular, distorcer, e enviesar a educação brasileira que já é tão horrível, nos tempos da esquerda era aquele lixo ideológico, agora a coisa conseguiu ficar ainda pior com um ministro semi analfabeto que escreve Kafta e imprecionante, acho que já chegamos no fundo o poço.
E ele é professor universitário ainda. Deve ser um esquerdista disfarçado para acabar com a moral do Bolsonaro.

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DanielMF

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Chega né, já deu esse ministro. Espero que quem ainda achava ele bom, tenha percebido que o nível dele é de tia de Whatsapp que não sabe que compartilha fakenews.
 
Ultima Edição:

tbahia2000

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Muito pelo contrário, dizem por aí que o Meme é o melhor Ministro da Educação que o Brasil já teve desde a redemocratização, quiçá de toda a República!

Mitar nas Redes Sociais, rasgar esquerdacús, irritar Universitários são as prioridades para vencer a guerra ideológica.

É pra isso que votaram e pagam internet!

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abcdario

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Não pensei nisso. O que percebi é que nesse governo não estão perdoando nenhum erro de nenhum ministro. Eu queria ter tido a mesma percepção que tenho hj nos governos passados pra uma comparação mais justa.

Aí eu fico na dúvida se eles são incompetentes mesmo ou se eles estão sendo exigidos demais só pq a oposição está com olhos em cima o tempo inteiro.
Os governos petistas foram horríveis em muitos sentidos, e reuniram muita gente incompetente e despreparada, mas não me lembro de um ser tão abjeto e incompetente como este ministro atual não.
 

Dark Goomba

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Deve ter sabotagem. Esquerdista não se importa de fuder com a vida dos outros para criar um mundo "melhor".
 

Doydis

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Os governos petistas foram horríveis em muitos sentidos, e reuniram muita gente incompetente e despreparada, mas não me lembro de um ser tão abjeto e incompetente como este ministro atual não.

Eu entendo sua raiva. Na minha humilde opinião ENEM nem deveria existir. Mas aí seria um papo pra outro tópico.

Eu mudei minha visão sobre educação uns anos atrás. Antes eu achava que educação era a solução, hj em dia eu considero como resultado, e isso seria assunto pra outro tópico tb.
 

Darkx1

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E ele é professor universitário ainda. Deve ser um esquerdista disfarçado para acabar com a moral do Bolsonaro.

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tbahia2000

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Bolsonaro fala em sabotagem no Enem. Sim, ela se chama Abraham Weintraub

Leonardo Sakamoto
Colunista do UOL
28/01/2020 12h29

O presidente Jair Bolsonaro resolveu se pronunciar sobre o chabu do Enem 2019, "apenas" 11 dias após pipocarem as reclamações de candidatos dizendo
que suas notas estavam bichadas. Afirmou que a situação está "complicada" e que o governo tem que apurar "se realmente foi uma falha nossa, se tem uma
falha humana, sabotagem".

Independentemente do que a (necessária) investigação aponte, houve clara sabotagem. Mas ela foi interna, de seu próprio governo.
Um presidente da República coloca em uma das mais importantes funções do país duas figuras - primeiro, Ricardo Vélez, depois, Abraham Weintraub -
claramente incapazes de garantir uma gestão profissional e racional da coisa pública e depois quer que tudo dê certo? Por mais que o bolsonarismo não seja
afeito à ciência, deve entender que toda ação leva a uma reação.

Em outras palavras, se você deixar um confeiteiro fazendo o trabalho de um pedreiro, o cliente não pode reclamar se vier uma casa de marshmallow com
portas e janelas de chocolate. Estudantes que se sentiram prejudicados pelos erros no Enem 2019 registraram representações no Ministério Público Federal, exigindo revisão geral
da correção da prova, auditoria transparente nos processos e comunicação individual dos resultados.

A seleção pelo Sisu - o Sistema de Seleção Unificado - chegou a ser suspensa pela Justiça Federal e universidades públicas declararam temer o atraso das
aulas ou mesmo o não preenchimento de vagas. O MEC recebeu mais de 172 mil reclamações sobre a nota, mas disse que encontrou erros em menos de 6
mil. Estudantes discordam e a novela ainda vai longe. Weintraub, que não enviou para os candidatos informações sobre a revisão de
suas provas, teve a pachorra de atender, via Twitter, o pedido de um simpatizante do presidente que teve a nota da filha averiguada. Este sim
recebeu a comunicação do resultado da checagem, dezenas de milhares de outros, não.

Bolsonaro não indicou profissionais da educação gabaritados para o cargo, pessoas que se dedicariam à educação e não à disputa ideológica. Preferiu se
rodear de quem gasta mais tempo pensando em agradar seus delírios do que no bom funcionamento da República. Isso se estivermos considerando que a sabotagem foi não intencional. Pode ser parte de um projeto de país.

Talvez o ato de colocar pessoas incapazes no Ministério da Educação seja o plano de Bolsonaro desde o princípio. Afinal, ele acredita que, para construir
um Brasil com valores e princípios conservadores, é necessário destruir primeiro o que havia antes. O que inclui as instituições que garantem o
funcionamento da vida cotidiana.

Como travar a fiscalização ambiental para atender a pecuaristas, madeireiros, garimpeiros e grileiros e, depois, se espantar quando o desmatamento e as
queimadas aparecerem na mídia internacional e na mesa de investidores estrangeiros.

O problema é que a vida não se interrompe para ver a disputa ideológica passar. O Brasil conta com uma formação precária dos docentes e com alunos
que saem do Ensino Médio analfabetos funcionais; assiste ao roubo, à ausência e à baixa qualidade da merenda escolar; paga baixos salários aos professores
e não fornece estrutura suficiente em todas as escolas - metade não tem esgoto. Mas, para o presidente, o problema é que os livros têm muita coisa
escrita, além de fictícias mamadeiras de p*roca.

Como já disse aqui, quando o MEC informou, em abril do ano passado, que a gráfica que imprime o Enem, desde 2009, anunciara falência, quem
acompanha a prova ficou apreensivo. Isso já seria um problema desgraçadamente grande se o ministério fosse gerido por um governo racional.
Mas sem planejamento, comando ou autocrítica e tendo sido loteado, na época, para pupilos de um polemista narcisista de extrema direita, a instituição estaria
mais vulnerável a falhas. Deu no que deu.

Em meio à crise no Enem e com reclamações de problemas na plataforma do Sisu, Weintraub se dedicou a ofender os historiadores Leandro Karnal e Marco
Antônio Villa, postar carta de apoio ao novo partido do presidente, espalhar fake news sobre o jornalista Reinaldo Azevedo, entre outras estripulias. Sim, a
cadeira do ministério segue vaga.

Bolsonaro vai descobrir que ele mesmo sabotou o ministério ao tentar fazer dele uma máquina de guerra cultural com o objetivo de ressignificar o passado e
controlar o presente. A questão é que a sociedade não está corrompida e degradada, precisando de refundação, como ele pensa. Já o seu governo, sim.

Fonte: https://noticias.uol.com.br/colunas...otagem-no-enem-sim-ela-se-chama-weintraub.htm
 

Chris Redfield jr

Lenda da internet
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Será que vai cair o mongolão?
EPZpTF0W4AcZRYq
 

BESS4

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MEC e toda estrutura abaixo infelizmente ainda são completamente loteados por cânceres em forma de gente (o caminha da mudança e MUITO longo)...
Não duvido que tenha sido sabotagem... até pq, o Weintraub é um dos ministros mais odiados desse governo.... vide reação dos petistas, aqui da OS, nesse tópico.

Aguardemos pra ver o quê houve de fato... se o ministro cagou no pau, que tome a devida carcada!
 

tbahia2000

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Sob governo Bolsonaro, instituto anuncia o terceiro presidente em menos de cinco meses

Veja as polêmicas que levaram a troca de presidentes no Inep


Ana Paula Niederauer, O Estado de S.Paulo
17 de maio de 2019 | 12h10

Desde o começo do ano, o Instituto Nacional de Pesquisas e Estudos Educacionais (Inep), órgão responsável pelo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), terá seu terceiro presidente no comando da instituição sob o governo Bolsonaro. Cercado de polêmicas envolvendo seus dirigentes, a presidência do Inep será assumida na segunda-feira, 20, pelo engenheiro químico Alexandre Ribeiro Pereira Lopes.

Em meio a troca de presidentes, o Inep tem pela frente a aplicação de grandes exames como o Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja) em agosto e o Enem em novembro, com mais de cinco milhões de inscritos.
Lopes substituirá Elmer Coelho Vicenzi, que foi demitido nesta quinta-feira, 16, após ficar 18 dias no cargo. Segundo o Estado apurou, Vicenzi estava em meio a uma disputa com integrantes da procuradoria, a área jurídica do órgão, e acabou demitido.

O ex-presidente defendia a divulgação dos dados produzidos pelo Inep, como avaliações e indicadores educacionais. A procuradoria é a favor de uma política de sigilo dos dados, que envolvem informações de alunos e escolas. Vicenzi foi colocado no instituto pelo novo ministro da Educação, Abraham Weintraub.

Ministério da Educação (MEC) Foto: Elza Fiúza/Agência Brasil
O presidente anterior também teve uma gestão rápida de três meses no cargo. O professor Marcus Vinicius Rodrigues foi demitido após se envolver em uma polêmica sobre a desistência de se avaliar a alfabetização, ainda sob o comando do então ministro da Educação Ricardo Vélez.

Após sua exoneração, Rodrigues fez duras críticas ao então ministro Vélez. "O Brasil precisa de um ministro da Educação que tenha responsabilidade de gestão, competência e experiência", disse ao Estado.

Em outra disputa interna com Vélez, Rodrigues contou que discordou da comissão que vai analisar as questões do Enem e tentou barrar integrantes de perfil ideológico e ligados ao filósofo Olavo de Carvalho, guru dos bolsonaristas.

Depois do anúncio de medidas polêmicas, recuos, duas dezenas de exonerações, falência da gráfica que imprime o Enem, o presidente Jair Bolsonaro demitiu no dia 8 de abril o ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez e colocou no cargo Abraham Weintraub.

Fonte: https://educacao.estadao.com.br/not...am-a-troca-de-presidentes-no-inep,70002832807

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Só pra lembrar que a sabotagem do Enem foi uma incompetência anunciada
 

Blue Falcon

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Sob governo Bolsonaro, instituto anuncia o terceiro presidente em menos de cinco meses

Veja as polêmicas que levaram a troca de presidentes no Inep


Ana Paula Niederauer, O Estado de S.Paulo
17 de maio de 2019 | 12h10

Desde o começo do ano, o Instituto Nacional de Pesquisas e Estudos Educacionais (Inep), órgão responsável pelo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), terá seu terceiro presidente no comando da instituição sob o governo Bolsonaro. Cercado de polêmicas envolvendo seus dirigentes, a presidência do Inep será assumida na segunda-feira, 20, pelo engenheiro químico Alexandre Ribeiro Pereira Lopes.

Em meio a troca de presidentes, o Inep tem pela frente a aplicação de grandes exames como o Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja) em agosto e o Enem em novembro, com mais de cinco milhões de inscritos.
Lopes substituirá Elmer Coelho Vicenzi, que foi demitido nesta quinta-feira, 16, após ficar 18 dias no cargo. Segundo o Estado apurou, Vicenzi estava em meio a uma disputa com integrantes da procuradoria, a área jurídica do órgão, e acabou demitido.

O ex-presidente defendia a divulgação dos dados produzidos pelo Inep, como avaliações e indicadores educacionais. A procuradoria é a favor de uma política de sigilo dos dados, que envolvem informações de alunos e escolas. Vicenzi foi colocado no instituto pelo novo ministro da Educação, Abraham Weintraub.

Ministério da Educação (MEC) Foto: Elza Fiúza/Agência Brasil
O presidente anterior também teve uma gestão rápida de três meses no cargo. O professor Marcus Vinicius Rodrigues foi demitido após se envolver em uma polêmica sobre a desistência de se avaliar a alfabetização, ainda sob o comando do então ministro da Educação Ricardo Vélez.

Após sua exoneração, Rodrigues fez duras críticas ao então ministro Vélez. "O Brasil precisa de um ministro da Educação que tenha responsabilidade de gestão, competência e experiência", disse ao Estado.

Em outra disputa interna com Vélez, Rodrigues contou que discordou da comissão que vai analisar as questões do Enem e tentou barrar integrantes de perfil ideológico e ligados ao filósofo Olavo de Carvalho, guru dos bolsonaristas.

Depois do anúncio de medidas polêmicas, recuos, duas dezenas de exonerações, falência da gráfica que imprime o Enem, o presidente Jair Bolsonaro demitiu no dia 8 de abril o ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez e colocou no cargo Abraham Weintraub.

Fonte: https://educacao.estadao.com.br/not...am-a-troca-de-presidentes-no-inep,70002832807

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Só pra lembrar que a sabotagem do Enem foi uma incompetência anunciada

Chora na minha
 

Darkx1

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Veja as polêmicas que levaram a troca de presidentes no Inep


Ana Paula Niederauer, O Estado de S.Paulo
17 de maio de 2019 | 12h10

Desde o começo do ano, o Instituto Nacional de Pesquisas e Estudos Educacionais (Inep), órgão responsável pelo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), terá seu terceiro presidente no comando da instituição sob o governo Bolsonaro. Cercado de polêmicas envolvendo seus dirigentes, a presidência do Inep será assumida na segunda-feira, 20, pelo engenheiro químico Alexandre Ribeiro Pereira Lopes.

Em meio a troca de presidentes, o Inep tem pela frente a aplicação de grandes exames como o Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja) em agosto e o Enem em novembro, com mais de cinco milhões de inscritos.
Lopes substituirá Elmer Coelho Vicenzi, que foi demitido nesta quinta-feira, 16, após ficar 18 dias no cargo. Segundo o Estado apurou, Vicenzi estava em meio a uma disputa com integrantes da procuradoria, a área jurídica do órgão, e acabou demitido.

O ex-presidente defendia a divulgação dos dados produzidos pelo Inep, como avaliações e indicadores educacionais. A procuradoria é a favor de uma política de sigilo dos dados, que envolvem informações de alunos e escolas. Vicenzi foi colocado no instituto pelo novo ministro da Educação, Abraham Weintraub.

Ministério da Educação (MEC) Foto: Elza Fiúza/Agência Brasil
O presidente anterior também teve uma gestão rápida de três meses no cargo. O professor Marcus Vinicius Rodrigues foi demitido após se envolver em uma polêmica sobre a desistência de se avaliar a alfabetização, ainda sob o comando do então ministro da Educação Ricardo Vélez.

Após sua exoneração, Rodrigues fez duras críticas ao então ministro Vélez. "O Brasil precisa de um ministro da Educação que tenha responsabilidade de gestão, competência e experiência", disse ao Estado.

Em outra disputa interna com Vélez, Rodrigues contou que discordou da comissão que vai analisar as questões do Enem e tentou barrar integrantes de perfil ideológico e ligados ao filósofo Olavo de Carvalho, guru dos bolsonaristas.

Depois do anúncio de medidas polêmicas, recuos, duas dezenas de exonerações, falência da gráfica que imprime o Enem, o presidente Jair Bolsonaro demitiu no dia 8 de abril o ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez e colocou no cargo Abraham Weintraub.

Fonte: https://educacao.estadao.com.br/not...am-a-troca-de-presidentes-no-inep,70002832807

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Só pra lembrar que a sabotagem do Enem foi uma incompetência anunciada
Foi um dos senão o que teve mais demissões e ainda tem gente que cai no papo de sabotagem.

O cara ficava nas tiradinhas, piadinhas, gozações e a culpa é da esquerda.
O infeliz é incapaz de assumir erros.

Pior de tudo é ver gente apontando erro do governo do PT (que nunca chegou a esse nivel)como se uma coisa justificasse outras piores.

Negócio ta patético.

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Gaheris

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Sob governo Bolsonaro, instituto anuncia o terceiro presidente em menos de cinco meses

Veja as polêmicas que levaram a troca de presidentes no Inep


Ana Paula Niederauer, O Estado de S.Paulo
17 de maio de 2019 | 12h10

Desde o começo do ano, o Instituto Nacional de Pesquisas e Estudos Educacionais (Inep), órgão responsável pelo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), terá seu terceiro presidente no comando da instituição sob o governo Bolsonaro. Cercado de polêmicas envolvendo seus dirigentes, a presidência do Inep será assumida na segunda-feira, 20, pelo engenheiro químico Alexandre Ribeiro Pereira Lopes.

Em meio a troca de presidentes, o Inep tem pela frente a aplicação de grandes exames como o Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja) em agosto e o Enem em novembro, com mais de cinco milhões de inscritos.
Lopes substituirá Elmer Coelho Vicenzi, que foi demitido nesta quinta-feira, 16, após ficar 18 dias no cargo. Segundo o Estado apurou, Vicenzi estava em meio a uma disputa com integrantes da procuradoria, a área jurídica do órgão, e acabou demitido.

O ex-presidente defendia a divulgação dos dados produzidos pelo Inep, como avaliações e indicadores educacionais. A procuradoria é a favor de uma política de sigilo dos dados, que envolvem informações de alunos e escolas. Vicenzi foi colocado no instituto pelo novo ministro da Educação, Abraham Weintraub.

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O presidente anterior também teve uma gestão rápida de três meses no cargo. O professor Marcus Vinicius Rodrigues foi demitido após se envolver em uma polêmica sobre a desistência de se avaliar a alfabetização, ainda sob o comando do então ministro da Educação Ricardo Vélez.

Após sua exoneração, Rodrigues fez duras críticas ao então ministro Vélez. "O Brasil precisa de um ministro da Educação que tenha responsabilidade de gestão, competência e experiência", disse ao Estado.

Em outra disputa interna com Vélez, Rodrigues contou que discordou da comissão que vai analisar as questões do Enem e tentou barrar integrantes de perfil ideológico e ligados ao filósofo Olavo de Carvalho, guru dos bolsonaristas.

Depois do anúncio de medidas polêmicas, recuos, duas dezenas de exonerações, falência da gráfica que imprime o Enem, o presidente Jair Bolsonaro demitiu no dia 8 de abril o ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez e colocou no cargo Abraham Weintraub.

Fonte: https://educacao.estadao.com.br/not...am-a-troca-de-presidentes-no-inep,70002832807

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Só pra lembrar que a sabotagem do Enem foi uma incompetência anunciada
Tem isso aqui também, de 08/08/19:



 
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Tem isso aqui também, de 08/08/19:




Julho Weintraub demite os técnicos de TI

Agosto pane no sistema, PF é chamada

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