Prinze
Bam-bam-bam
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Acabei de chegar do cinema... faltei chorar... emoção demais... Brasil como cenario do filme nao tem preço!!!!
Extraterrestres, discos voadores, formigas gigantes canibais, ataques de escorpiões, ninjas peruanos, assassinos russos, agentes duplos, perseguições em plena Floresta Amazônica, mergulhos na Foz do Iguaçu e pirâmides incas. Essa verdadeira salada de referências é, por incrível que pareça, só uma amostra do que espera pelo espectador em “Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal”. E quer saber o mais fantástico disso tudo? É absolutamente lógico! E o resultado não poderia ser mais satisfatório!
Quase vinte anos após sua última aventura nas telas, o produtor (e criador do personagem) George Lucas e o diretor Steven Spielberg se uniram novamente para mostrar o arqueólogo Indiana Jones (Harrison Ford, mais confortável do que nunca no papel) pronto para uma nova missão. Só que ao invés de perseguir a arca com as tábuas de Moisés, de invadir o Templo da Perdição ou de ir atrás do Santo Graal, ele está em busca de uma misteriosa caveira de cristal, de formação obviamente alienígena. Este artefato pode ser a chave para a localização de um reino de tesouros incalculáveis, além de um poder inimaginável: o controle da mente. E é por isso que há um grupo de espiões comunistas no seu encalço, liderados por uma gélida capitã (Cate Blanchett, perfeita) que busca desesperadamente colocar as mãos em tal descoberta.
Mas Indy não está sozinho. Na busca de um antigo mestre (John Hurt), o único estudioso que domina este segredo, ele irá reencontrar uma antiga paixão – Marion Ravenwood (Karen Allen), vista pela primeira vez em “Os Caçadores da Arca Perdida” – além de se deparar com um garoto (Shia LeBeouf, de “Transformers”) que pode ser seu filho. Há ainda um antigo companheiro que possui intenções próprias (Ray Winstone, de “Os Infiltrados”), isso sem mencionar o novo diretor (Jim Broadbent, de “Moulin Rouge”) do Marshall Institute, onde leciona.
Se a trama começa no meio dos Estados Unidos, onde supostamente estariam escondidos os maiores mistérios da Humanidade, logo partimos para a América do Sul. Do Peru vamos para o meio da Amazônia, até terminarmos num ponto indefinido (a geografia realmente não é o forte da produção). E se o início parece custar um pouco a engrenar, com muito papo e pouca ação, logo nosso herói mostra que, mesmo aos 65 anos, o tempo afastado pouco importa – parece exatamente o mesmo protagonista visto nos filmes de 81 (o já citado “Caçadores”), 84 (“O Templo da Perdição”) e 89 (“A Última Cruzada”).
Quase vinte anos após sua última aventura nas telas, o produtor (e criador do personagem) George Lucas e o diretor Steven Spielberg se uniram novamente para mostrar o arqueólogo Indiana Jones (Harrison Ford, mais confortável do que nunca no papel) pronto para uma nova missão. Só que ao invés de perseguir a arca com as tábuas de Moisés, de invadir o Templo da Perdição ou de ir atrás do Santo Graal, ele está em busca de uma misteriosa caveira de cristal, de formação obviamente alienígena. Este artefato pode ser a chave para a localização de um reino de tesouros incalculáveis, além de um poder inimaginável: o controle da mente. E é por isso que há um grupo de espiões comunistas no seu encalço, liderados por uma gélida capitã (Cate Blanchett, perfeita) que busca desesperadamente colocar as mãos em tal descoberta.
Mas Indy não está sozinho. Na busca de um antigo mestre (John Hurt), o único estudioso que domina este segredo, ele irá reencontrar uma antiga paixão – Marion Ravenwood (Karen Allen), vista pela primeira vez em “Os Caçadores da Arca Perdida” – além de se deparar com um garoto (Shia LeBeouf, de “Transformers”) que pode ser seu filho. Há ainda um antigo companheiro que possui intenções próprias (Ray Winstone, de “Os Infiltrados”), isso sem mencionar o novo diretor (Jim Broadbent, de “Moulin Rouge”) do Marshall Institute, onde leciona.
Se a trama começa no meio dos Estados Unidos, onde supostamente estariam escondidos os maiores mistérios da Humanidade, logo partimos para a América do Sul. Do Peru vamos para o meio da Amazônia, até terminarmos num ponto indefinido (a geografia realmente não é o forte da produção). E se o início parece custar um pouco a engrenar, com muito papo e pouca ação, logo nosso herói mostra que, mesmo aos 65 anos, o tempo afastado pouco importa – parece exatamente o mesmo protagonista visto nos filmes de 81 (o já citado “Caçadores”), 84 (“O Templo da Perdição”) e 89 (“A Última Cruzada”).