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JAC lança automóvel elétrico mais econômico do país e reposiciona marca

Fracer

Bam-bam-bam
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A montadora chinesa pretende trazer cinco modelos 100% elétricos ao mercado brasileiro até o ano que vem, marcando uma nova fase da sua estratégia local

A chinesa JAC Motors está preparada para uma mudança radical de atuação no Brasil. Conhecida pelos automóveis com bom custo-benefício, agora a marca vai oferecer um portfólio de cinco modelos 100% elétricos, incluindo o que deve ser o carro mais econômico do país. A mudança de estratégia promete ser a reestruturação da montadora localmente.

“Eu tenho certeza que essa vai ser uma virada da marca no Brasil”, afirma Sérgio Habib, presidente da JAC no país. “Se vendermos 100 a 200 carros elétricos por mês, isso muda nosso negócio.”


A montadora vai trazer, a partir de dezembro, três SUVs, uma picape e um caminhão pequeno, todos com motores 100% elétricos. O primeiro a chegar será o utilitário esportivo iEV20. O modelo é a grande promessa da marca no quesito economia de combustível.

O iEV20 possui 400 quilômetros de autonomia, ou seja, pode rodar toda essa quilometragem sem precisar de uma nova carga. Em uma cidade como São Paulo, por exemplo, o custo por quilômetro rodado é de cerca de 5 centavos de real. Para “encher o tanque”, a montadora informa que seriam necessários aproximadamente 23 reais em energia elétrica. Segundo a JAC, esse valor é sete vezes mais barato do que o carro mais econômico do mercado brasileiro.

A linha de elétricos da JAC possui um aplicativo para smartphone que permite a verificação da carga da bateria, da autonomia, situação de recarga durante o carregamento e conta com um sistema de rastreamento e telemetria com diagnóstico à distância – se autorizado pelo proprietário. Também torna possível o controle elétrico dos vidros, abertura das portas e acionamento do ar-condicionado de forma remota.
 
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Fracer

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JAC Motors: Sérgio Habib fala sobre futuro do carro elétrico

Para Habib, o carro elétrico é “disruptivo” e causará efeito semelhante ao da internet (sites e blogs) em relação à mídia impressa (revistas e jornais) ou do Apple iPhone sobre aparelhos móveis anteriores, como Black Barry, Motorola, Nokia e Samsung, por exemplo. Habib comentou que a eficiência das baterias de carros elétricos se eleva 6% a cada ano, enquanto o custo das mesmas cai em torno de 12% em período similar. Em 2007, o custo por kWh era de US$ 1.000. No ano de 2014, ele caiu para US$ 450/kWh. Por volta de 2020, a estimativa do mercado é que fique entre US$ 200 e US$ 250, sendo que o ideal para a indústria é estar numa faixa de US$ 100 a US$ 150.

Sérgio Habib fez um comparativo entre os carros comuns, híbridos plug-in (PHEV) e os puramente elétricos (BEV). O primeiro demanda em torno de 15 mil peças para sua construção, enquanto um PHEV precisa de mais partes, em média 17,5 mil. No caso do carro elétrico, a demanda é por apenas 3 mil peças e componentes para sua produção. A simplificação representada pelo carro elétrico, de acordo com Habib, terá um impacto gigantesco no setor automotivo mundial. Com menos partes, o eletrificado é mais fácil e barato de montar. Ele também é mais simples de manter, porém, o alto custo vem do preço elevado da bateria.

O empresário comenta que nenhum fabricante tradicional produz suas próprias baterias ou motores elétricos. Ele compra tudo pronto. Claro, existem exceções, como a chinesa BYD. A Tesla também produz suas próprias baterias. Entretanto, gigantes do setor apostam nos fornecedores para ter seus carros elétricos. Habib comenta que atualmente, mesmo os carros comuns, possuem um percentual mínimo de peças e componentes feitos pela própria empresa, citando como exemplo um SUV da GM, que tem apenas 21% de conteúdo do fabricante. No caso do Bolt, esse percentual cai para 11%.

Marcas como Volkswagen, Mercedes-Benz e BMW, por exemplo, depositam seu futuro no fornecimento de motores elétricos e baterias de outras empresas, notadamente asiáticas no segundo caso. Companhias como a chinesa CATL (maior fabricante do mundo), Panasonic, Samsung, LG Chem, Toshiba e BYD, por exemplo, são os principais fornecedores de baterias. Por isso, o futuro de marcas como Mercedes, Audi, BMW ou Volvo, por exemplo, não terá a engenharia de motores como o diferencial que faz um cliente hoje optar por um M3 em vez de um RS4. A questão da fidelização, nesse caso, é preocupante apenas para as marcas.

Hoje, as principais marcas olham a Tesla como rival, mesmo que o volume e a experiência produtiva desta sejam inferiores em termos globais. Sérgio Habib prevê uma alteração expressiva no setor produtivo, com redução de 40% na mão de obra. Afinal, se extinguirão fábricas de motores e transmissões, assim como parte dos fornecedores de componentes mecânicos. E não é somente nas fábricas que o carro elétrico irá trazer mudanças. O pós-venda hoje é o sustentáculo de qualquer fabricante. Citando novamente a GM, Habib diz que as despesas operacionais da montadora americana são cobertas apenas com a venda de peças e componentes para os carros nas revisões, assim como para o mercado de reposição/reparação.
Há pouco tempo, uma batalha judicial entre um fornecedor do leste europeu e uma grande montadora alemã, tanto aqui quanto lá, expôs a enorme proteção que os fabricantes têm sobre os direitos de suas peças e componentes, já que representam muito do financeiro das companhias. Ele estima em 60% a queda no pós-venda com os carros elétricos.

Protecionismo
Sérgio Habib é enfático ao afirmar que o carro elétrico vai demorar muito para obter um espaço merecido no mercado brasileiro. O empresário cita um grupo de países que produzem petróleo como os que mais restringem o acesso desse produto aos seus mercados. Nos EUA, Rússia, Brasil e México, por exemplo, o carro elétrico vai demorar muito para pegar. Diferente de China, Índia e União Europeia, que dependem muito do petróleo importado.

Nos EUA, por exemplo, Habib comenta que os estados que são a base eleitoral de Trump, não consomem tantos carros elétricos quanto os que não apoiam o presidente, como a Califórnia. Em Nova Iorque, outro que não compartilha com as ideias do governo, os carros elétricos agora estão entrando até para a polícia da Big Apple. Entretanto, o motivo não é exatamente político, mas de custo. A famosa NYPD descobriu, na prática, que um carro elétrico demanda anualmente US$ 250 em custo de manutenção com um dia parado. Uma viatura comum consome US$ 1.500 e fica 16 dias em média na oficina.

Num país que depende do petróleo para manter sua economia em alta, o governo apoia a compra de picapes e SUVs com seus motores grandes, mesmo com o bônus federal de US$ 7.500 para os elétricos. A questão cultural do americano ainda é o maior entrave para a expansão dos eletrificados por lá. A questão do emprego também é outro ponto que altera até mesmo a política de estado, como a recente guerra comercial.

No Brasil, a questão não é diferente, revela Habib. Com o etanol e o setor automotivo, o país não tem interesse em alterar sua política de forma a favorecer os automóveis com bateria. Um dos exemplos é o imposto de importação sobre carros híbridos. Hoje, a regra é que um PHEV precisa ter no mínimo 80 km de autonomia no modo elétrico para gozar de isenção, como um BEV. Atualmente não existem híbridos plug-in com esse alcance, sendo geralmente limitados a 50 km. Ou seja, uma regra para evitar esse modelo de carro. Habib defende o elétrico como forma definitiva de automóvel, visto que o PHEV demanda uma tecnologia mais complexa ao mesclar o velho motor a combustão com o energizado.

Impacto energético
Um dos motivos que também impulsionam o desenvolvimento de carros elétricos é a questão ambiental. Na Europa e na China, o problema dos grandes centros com altos níveis de poluição virou uma política de estado, especialmente no segundo. Hoje, o gigante asiático tem 497 marcas de carros elétricos, que movimentam US$ 38 bilhões. Lá, os PHEV´s não tem vez nas ordens de Pequim, que foca a atenção nos BEV´s. O motivo é o mesmo já citado: custos e petróleo.

No Brasil, quando um consumidor compra um carro, mesmo flex, ele adquire junto 2 toneladas de CO2 para usar em um ano, aumentando para 4 toneladas após quatro anos de uso. A partir daí, a conta só aumenta. No entanto, o país tem uma matriz energética renovável com as hidrelétricas. Uma das maiores questões sobre o impacto do carro elétrico é a quantidade de energia que este tipo de veículo demandaria do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS).

Engenheiro eletricista de formação, Habib usa a usina de Itaipu como exemplo. Ela produz anualmente 14 gigawatts de energia. O Brasil tem capacidade instalada de 12 Itaipus, mas gasta 6,5 normalmente e atinge 9 nos horários de pico de consumo. De acordo com Sérgio Habib, se toda a frota nacional de 42 milhões de carros fosse elétrica e carregasse ao mesmo tempo, o impacto no consumo seria de uma Itaipu. No entanto, ele aponta que no horário de pico, o ONS desligaria, gerando um blecaute.

O motivo é o sistema de proteção das turbinas nas usinas hidrelétricas, que só trabalham em frequência de 60 Hz. Se ela cair para 57,5 Hz, explica, a estrutura da turbina simplesmente se destrói. Isso ocorre quando o consumo aumenta. Por isso, mesmo com comportas de regulam a quantidade de água e a velocidade da turbina, se o ONS identificar um pico excessivo, a distribuição é desligada para proteção do gigantesco rotor.

O mal da carga rápida
Ainda falando sobre energia, Sérgio Habib comenta que os carros elétricos sofrem com clima e carga rápida. Segundo ele, em temperaturas entre 14°C e 30°C, as baterias trabalham em sua faixa ideal, mas se estiver quente demais, ela começa a perder capacidade de armazenamento de energia, que não retorna mais. Sob sol forte diariamente, a bateria perderá em torno de 10% de sua capacidade ao longo da vida.

Ele explica que o crossover iEV40, que a JAC pretende vender aqui em breve, utiliza um sistema de arrefecimento por fluido, que compensa a perda de carga imediata por causa do aumento de temperatura das baterias. No entanto, Habib indica que o ideal é sempre manter qualquer BEV em locais cobertos. Para um veículo elétrico, a carga sempre deve estar até um mínimo de 10%, citando o futuro caminhão eletrificado, mas fabricantes de carros, limitam esse nível mínimo em 20%.

A bateria também não pode estar 100% carregada. Habib diz que o ideal para um carro elétrico é a recarga lenta, que permite mais ciclos do que a reposição rápida. Esta última prejudica enormemente as baterias. Além disso, Habib aponta que o uso maior dos proprietários de carros elétricos ainda está na recarga lenta. Na Europa, ele cita que 60% dos consumidores recarregam em casa. Outros 30% o fazem no trabalho, geralmente sem custo. Mais 5% realizam a operação em pontos públicos. Então, apenas o restante utiliza carregadores rápidos. O custo de recarga é bastante baixo, mesmo no Brasil.
https://www.noticiasautomotivas.com.br/jac-motors-sergio-habib-fala-sobre-futuro-do-carro-eletrico/
 

Munn Rá

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JAC é doida : Não consegue vender satisfatoriamente os seus modelos á combustão no Brasil e irá se aventurar com Elétricos ?

Quem deveria estar vendendo elétricos e híbridos no Brasil é BYD : Esta possui um variado e interessante portifólio de modelos
 

Munn Rá

Bam-bam-bam
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Pode dar certo. Estratégia reversa, arriscar num mercado que ninguém ainda entrou com vontade. O problema é se eles conseguirão apresentar atrativos.

Posso estar enganado mas acho que Carro Elétrico no Brasil seria arriscado demais : Se ao menos fossem híbridos

Diferentemente da Europa ( principalmente ), China e até mesmo EUA não temos um estrutura suficiente para isso
 


BlueWingedTiger

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Posso estar enganado mas acho que Carro Elétrico no Brasil seria arriscado demais : Se ao menos fossem híbridos

Diferentemente da Europa ( principalmente ), China e até mesmo EUA não temos um estrutura suficiente para isso
depende.

Uma pessoa que tiver um trajeto diário de até uns 200km por dia por exemplo consegue manter um carro elétrico tranquilamente, já que em média eles tem autonomia de uns 300-400km e vc pode deixar carregando em casa (todo dia de manhã ele tem a carga completa) e ela tem outro carro para viajar e etc.

O que realmente vai decidir se o carro da JAC vai dar certo é se o carro for bom (conforto, equipamentos e etc) e preço, não adianta vir custando 100k, 150k. tem que ser na faixa dos 50-80k para fazer sentido.
quem tem 100k para comprar em um carro consegue comprar muitos carros melhores e híbridos até, e quem tem 150k para comprar um elétrico por exemplo consegue esticar e comprar um Bolt, ou até importar o Tesla Model 3 (tem uma importadora vendendo por 220k já).
 

extremepower

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Pode dar certo. Estratégia reversa, arriscar num mercado que ninguém ainda entrou com vontade. O problema é se eles conseguirão apresentar atrativos.
Sinceramente, eu trocaria tranquilamente meu carro por um JAC elétrico, desde que por um preço convidativo, coisa que a marca tinha nos modelos padrões, vamos ver nesses daí.
 

The Observer

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Eu gostaria de ter um carro elétrico para usar no dia a dia enquanto teria outro veículo à combustão para passeios e viagens mais longas, porém o custo de um veículo elétrico ainda não compensa.
 

GorinOSho

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Posso estar enganado mas acho que Carro Elétrico no Brasil seria arriscado demais : Se ao menos fossem híbridos

Diferentemente da Europa ( principalmente ), China e até mesmo EUA não temos um estrutura suficiente para isso
Concordo plenamente.
Nossa matriz energética mal da conta atualmente das Indústrias.
Vivemos em bandeira vermelha. Moro numa casa de 90m só com minha esposa e a conta da luz dá mais de R$300,00
Imagine 5% da frota sendo elétrica.. é apagão à moda dos anos 80.. 3-4 Estados inteiros apagados..
 

BlueWingedTiger

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Concordo plenamente.
Nossa matriz energética mal da conta atualmente das Indústrias.
Vivemos em bandeira vermelha. Moro numa casa de 90m só com minha esposa e a conta da luz dá mais de R$300,00
Imagine 5% da frota sendo elétrica.. é apagão à moda dos anos 80.. 3-4 Estados inteiros apagados..
cara com o que vc gasta tanta energia?
quando eu morei com um amigo (dividimos um AP por um semestre da faculdade) gastavamos R$40 reais à cada 2 meses, já que a conta do mês nem dava para cobrar.
isso com chuveiro elétrico.
 

GorinOSho

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cara com o que vc gasta tanta energia?
quando eu morei com um amigo (dividimos um AP por um semestre da faculdade) gastavamos R$40 reais à cada 2 meses, já que a conta do mês nem dava para cobrar.
isso com chuveiro elétrico.
Temos cameras 24h, iluminação externa durante toda a noite. 3 geladeiras e duas faxinas por semana.. ferro de passar.. aspirador.. PC ligado direto.. 4 TVs de LED 40 e assim por diante.. algum conforto te cobra na conta..
 

BlueWingedTiger

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Temos cameras 24h, iluminação externa durante toda a noite. 3 geladeiras e duas faxinas por semana.. ferro de passar.. aspirador.. PC ligado direto.. 4 TVs de LED 40 e assim por diante.. algum conforto te cobra na conta..
bastante coisa mesmo, vc poderia dar uma olhada para instalar um sistema de energia solar, pode ajudar a reduzir essa conta.
 

doraemondigimon

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JAC é doida : Não consegue vender satisfatoriamente os seus modelos á combustão no Brasil e irá se aventurar com Elétricos ?

Quem deveria estar vendendo elétricos e híbridos no Brasil é BYD : Esta possui um variado e interessante portifólio de modelos

Se bem que o Faustão já avisava..... "INESPERADO!!!!"
 

RainbowSix

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Concordo plenamente.
Nossa matriz energética mal da conta atualmente das Indústrias.
Vivemos em bandeira vermelha. Moro numa casa de 90m só com minha esposa e a conta da luz dá mais de R$300,00
Imagine 5% da frota sendo elétrica.. é apagão à moda dos anos 80.. 3-4 Estados inteiros apagados..
Aqui são 4 kitnets, 6 pessoas, 2 geladeiras, 3 cameras de vigilância, 2 pontos de luz externo com sensor de presença, chuveiro elétrico, dá 170 reais por aí, mas no verão aumenta. Não usamos AC, mas quando usamos apenas 1 no ano passado passou pra 400 reais.

Lembrando que até 150kwh/m você paga uma tarifa mais barata pelo kilowatt.
 

Mek

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Torcendo pra dar certo.

Se entregarem um popular elétrico pelo preço de um popular convencional, é uma mudança no jogo.

Contudo me preocupa o impacto ambiental da reposição das baterias. A legislação sabe muito bem apertar o arreio nas cobranças, mas na fiscalização é ridículo.

A WEG é uma empresa que cresceria absurdamente se emplacassem um produto deste.
 

GorinOSho

Bam-bam-bam
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Aqui são 4 kitnets, 6 pessoas, 2 geladeiras, 3 cameras de vigilância, 2 pontos de luz externo com sensor de presença, chuveiro elétrico, dá 170 reais por aí, mas no verão aumenta. Não usamos AC, mas quando usamos apenas 1 no ano passado passou pra 400 reais.

Lembrando que até 150kwh/m você paga uma tarifa mais barata pelo kilowatt.
Mano ou tu tem gato ou a energia no teu estado é muito barata.. aqui no RS é só bandeira vermelha..
 

Meemers

Habitué da casa
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O grande problema que vejo nesses carros é o valor desproporcional, pelos pr dos que eles oferecem eu claramente prefiro comprar um híbrido.

Sem contar que , na matéria ele afirma que tem poucas peças e isso deixa o carro mais barato que os outros para a produção, mas ainda assim é essa fachada.
Agora imagina se uma peça der problems, tm que trocar o carro todo

depende.

Uma pessoa que tiver um trajeto diário de até uns 200km por dia por exemplo consegue manter um carro elétrico tranquilamente, já que em média eles tem autonomia de uns 300-400km e vc pode deixar carregando em casa (todo dia de manhã ele tem a carga completa) e ela tem outro carro para viajar e etc.

O que realmente vai decidir se o carro da JAC vai dar certo é se o carro for bom (conforto, equipamentos e etc) e preço, não adianta vir custando 100k, 150k. tem que ser na faixa dos 50-80k para fazer sentido.
quem tem 100k para comprar em um carro consegue comprar muitos carros melhores e híbridos até, e quem tem 150k para comprar um elétrico por exemplo consegue esticar e comprar um Bolt, ou até importar o Tesla Model 3 (tem uma importadora vendendo por 220k já).

Não entendi muito bem a matéria que serão lançados em dezembro, os carros já estão disponíveis ora compra há umas duas semanas. O compacto tá saindo por 119.990,00
Se não fosse tão absurdo o preço eu até daria um voto de confiança pra JAC, mas é um carro caro, equipado como se fosse um popular.


Enviado do meu iPad usando Tapatalk
 

overoad

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Me desculpem pelo fanboylismo e ignorância. Carros com dna alemão e japonês são as melhores escolhas aos meus olhos... já que não sou fã de suv e super esportivo devo levar que o eua e italia são bons, já chineses e coreanos passo distante. :kzonzo
Kia e Hyundai tem mercado forte inclusive nos EUA, que é um mercado bastante exigente com a qualidade. Não vejo problemas nos coreanos dessas duas.

Enviado de meu SM-A705MN usando o Tapatalk
 

Fracer

Bam-bam-bam
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É difícil pelo menos para mim, arriscar em uma marca sem nenhum pedigree nacional ou internacional... vi que os carros elétricos possuem diferentes plugs-in além de ser raro de se encontrar ainda tem chance de não ser compatível ao veiculo.
É um produto com pedigree, mas na Ásia

Aqui o rapaz explica direitinho como funciona o modelo de entrada



O chefe disse que o produto é bom, resta saber se é bom mesmo
 

$delúbio$

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"manutenção das placas"
Como que se fosse necessário trocar óleo, mandar para revisão a cada 10mil km, calibrar pneu e alinhar suspensão das placas...
desinformação...
TEcla SAP: essa comparação é uma hipérbole...


aqui em casa o máximo que faço é lavar uma ou duas vezes por ano, para tirar a poeira que acumula quando fica muito tempo sem chover.
A durabilidade estimada é de 25 anos. Quando o preço do kit fotovoltaico era quase R$30.000 e o payback maior que 12 anos (ainda assim menor que a durabilidade) já reclamavam (isso em preços de meados meados de 2013, 2014, com o dolar abaixo de R$2,00)



Hoje um kit fotovoltaico grid tie residencial com potencia estimada em 2,64 kW p, custa cerca de R$10.000. Em 2016, 2017, um kit desses custava R$20.000. Em 2013, 2014, custava quase R$30.000
www.portalsolar.com.br


Inclusive tem distribuidoras de eletricidade do interior de São Paulo oferecendo planos de adesão ao sistema fotovoltaico com descontos de 50% em relação aos preços de varejo, desde que o consumidor atenda a requisitos.
https://www.elektro.com.br/noticias...mpra-de-paineis-solares-de-geracao-de-energia


Daqui a pouco as companhias elétricas vão estar quase dando de graça esses kits, e vai ter gente reclamando "que não tem retorno"

Carro elétrico e micro geração distribuída se justificam mutuamente, e mesmo com o preço dos carros elétricos ainda não ser propriamente barato, lembrem-se que faz uns 10 anos que eles não estavam nem disponíveis aqui no Brasil. Em 2011 e 2012 lançaram híbridos (existiam desde 1998 no Japão e anos 2000 nos EUA) Alguns modelos puros elétricos lançados custando mais de R$200.000; hoje já opções por R$120mil. Espero que caiam ainda mais.


Espero que quando a vida útil das minhas placas acabar, uma dessas coisas aconteça:

drjspossível possa forrar o telhado com alguma telha fotovoltaica por um preço pouca coisa menos que telha comum, gerando energia a casa, e que baterias baratas e seguras para armazenar excedentes, de modo que qualquer residência tenha isso, como hoje tem máquina de lavar e TV tela fina.
ou que energia nuclear já esteja amplamente disponível e barata, mesmo que aqui na Brasilândia,
que China e EUA estejam lançando o reator de fusão nuclear que vai dar energia quase que de graça.
 
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Ares1521

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Bateria ainda está caro, ai você taca em cima "custo BR" e pronto, Tesla tá mais de meio milhão por aqui...

Mas está no comecinho de carro elétrico ainda, 100 anos atrás quando carro a combustão começou também era só coisa de milionário. E carro elétrico tem vantagens técnicas absurdas, é só uma questão de conseguirem abaixar o custo da bateria e gg.
Posso estar enganado mas acho que Carro Elétrico no Brasil seria arriscado demais : Se ao menos fossem híbridos

Diferentemente da Europa ( principalmente ), China e até mesmo EUA não temos um estrutura suficiente para isso
Infra necessária para elétrico é minima, os fios já estão passados e o BR já começou a transição para "smart grid", infelizmente aqui tudo anda devagar, porém está andando!
Tomada cada um compra a sua e gg, o que mata é produção, mas o difícil e caro da produção é a sazonalidade, smart grid combinado com um monte de gente andando com baterias gigantes e querendo ganhar dinheiro resolve esse problema.

Importância da smart grid: O que fode com o preço da eletricidade é a sazonalidade do consumo, tipo, as 18 horas quando o povo vai chegando em casa e ligando o chuveiro, o consumo vai lá na pqp. Ai tem que ter termoelétrica cara para operar só nesse momento para não cair tudo. Sem smart grid o preço é contínuo durante todo o dia, então não tem como otimizar muito.
Agora com smart grid a bagaça muda de figura, dá para variar o preço da energia de acordo com a disponibilidade e demanda, igual Uber que fica caro para porra as 18 horas, estimulando assim as pessoas a economizarem e os motoristas a irem para rua.
Agora imagina isso com o carro elétrico, você chega em casa e o custo da eletricidade está em 3 reais/kwh. Você liga seu carro na tomada com 50% de carga restante do dia e manda ele vender energia a 3R$/kwh. Ai chegando a madrugada, que o gasto vai estar bem baixo e o custo cai para tipo 0,10R$/kwh, ele carrega para 100%.
Assim quem tem carros ajuda a abastecer a rede no momento de pico que a energia está mais cara e carrega no momento de energia mais barata, mas para isso precisa de smart grid.
 

$delúbio$

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Bateria ainda está caro, ai você taca em cima "custo BR" e pronto, Tesla tá mais de meio milhão por aqui...

Mas está no comecinho de carro elétrico ainda, 100 anos atrás quando carro a combustão começou também era só coisa de milionário. E carro elétrico tem vantagens técnicas absurdas, é só uma questão de conseguirem abaixar o custo da bateria e gg.

Infra necessária para elétrico é minima, os fios já estão passados e o BR já começou a transição para "smart grid", infelizmente aqui tudo anda devagar, porém está andando!
Tomada cada um compra a sua e gg, o que mata é produção, mas o difícil e caro da produção é a sazonalidade, smart grid combinado com um monte de gente andando com baterias gigantes e querendo ganhar dinheiro resolve esse problema.

Importância da smart grid: O que fode com o preço da eletricidade é a sazonalidade do consumo, tipo, as 18 horas quando o povo vai chegando em casa e ligando o chuveiro, o consumo vai lá na pqp. Ai tem que ter termoelétrica cara para operar só nesse momento para não cair tudo. Sem smart grid o preço é contínuo durante todo o dia, então não tem como otimizar muito.
Agora com smart grid a bagaça muda de figura, dá para variar o preço da energia de acordo com a disponibilidade e demanda, igual Uber que fica caro para porra as 18 horas, estimulando assim as pessoas a economizarem e os motoristas a irem para rua.
Agora imagina isso com o carro elétrico, você chega em casa e o custo da eletricidade está em 3 reais/kwh. Você liga seu carro na tomada com 50% de carga restante do dia e manda ele vender energia a 3R$/kwh. Ai chegando a madrugada, que o gasto vai estar bem baixo e o custo cai para tipo 0,10R$/kwh, ele carrega para 100%.
Assim quem tem carros ajuda a abastecer a rede no momento de pico que a energia está mais cara e carrega no momento de energia mais barata, mas para isso precisa de smart grid.
Praticamente o carro, além de servir como meio de. Transporte, vai ser seu robô corretor de bolsa de valores, fazendo operações de arbitragem com preço de energia elétrica...
 

Rodrigo Zé do Cx Jr

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Tenho visto bastante aquela mini SUV nas ruas (ao menos aqui em POA) e pra feia até que não serve.

Acho que não demora nada pros xing ling dominarem a porra toda.
 

Grave Uypo

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não consigo entender por que diabos é tão caro carro eletrico. não faz sentido algum. essa m**** aí devia custar 60k não 120.
 

AzraelR

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120k?



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Meemers

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Galera reclamando que o JAC tá 120k, a Chery lançou o elétrico deles por 150k
 

Loga-san

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Com 5 pessoas, vai beirar duas toneladas de peso.
E a segurança? Imagina isso a 120Km/h batendo em algo.
 
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