Eye of the Beholder
Bam-bam-bam
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tem cara de quem não aguenta.
Casou com o Batoré.
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tem cara de quem não aguenta.
Você precisa ter uma conversa com o @Sgt. Kowalski. Ele pode te guiar pelo caminho cheio de curvas da Brigada Gordinhista.Não sei o que é pior, o vídeo da Joice , a galera aqui achando ela gostosa, ou que eu estou ficando velho para os novos padrões de beleza.
Pra mim ela é uma gorda ajeitada, nada mais do que isso.
"gorda" na minha concepção e na de vcs tem muita diferença.
gorda pra mim é uma Mayara Russi.
Joyce é volumosa.
Você sabe do que fala. Joyce é encorpada.
No exato bom sentido da coisa. Ai ai ..
Aliás, será que ela vazou do Pingos nos Is?
Alguém bota o logo da BRAZZERS.
WHAT THE ACTUAL FUCK?
Alguém bota o logo da BRAZZERS.
Porn actress, i suppose.WHAT THE ACTUAL FUCK?
Não sei o que é pior, o vídeo da Joice , a galera aqui achando ela gostosa, ou que eu estou ficando velho para os novos padrões de beleza.
Pra mim ela é uma gorda ajeitada, nada mais do que isso.
Editei pra você.Baseados em fodas reais
HUAEHUAHEUAHEUAHEUAHEHAUHEAUHEAUHEUAHUHAUHEAHUEAAchei uma resenha boa sobre o primeiro episódio:
http://www.republicadosbananas.com.br/joice-hasselmann-revoluciona-o-cinema-jornalistico/
REVOLUCIONA O CINEMA JORNALÍSTICO
O jornalismo sempre foi uma obsessão da sétima arte.
Prova disso são filmes como “Todos os Homens do Presidente”, “Spotlight: Segredos Revelados”, “The Post: A Guerra Secreta” e… bem, tem também o… Bom, não lembro de mais nenhum.
Talvez obsessão seja um exagero.
O cinema tem algum interesse pelo jornalismo.
Um interesse bem pequeno.
Pequeno pra cacete.
Olha, na real o cinema c@g@ e anda para os jornalistas.
Porque vida de jornalista é chata pra c@r@lho.
De manhã o cara chega atrasado na redação. Colocam na mesa o release do novo casamento do pagodeiro Isóclenes. O jornalista joga fora. Daí não aparece mais nada. O Wagner Moura está fazendo um filme sobre o Marighella que – claro – ninguém vai assistir. Um repórter consegue – a duras penas – produzir uma página sobre aquele troço fingindo que leva à sério. Outro ator global lançou um livro, que muita gente vai comprar e ninguém vai ler. Os escândalos do governo são os mesmos da edição de ontem.
Daí o jornalista, desesperado com o fechamento, pega o release do casamento do pagodeiro Isóclenes e publica aquela porra mesmo.
É uma vida de m****.
Ninguém quer filmar isso.
É deprimente.
Mas, de vez em quando, surge um monumento cinematográfico à arte dos heróis que enchem um jornal com uma série de “não-acontecimentos”- além de quadrinhos, sudoku, palavras cruzadas e colunistas e cronistas que não falam sobre porra nenhuma e reciclam a mesma ideia 7 mil vezes – sem falar do horóscopo, já que credibilidade científica é fundamental.
A mais nova contribuição vem do Brasil, encarnada pela MILF da direita brucutu, a jornalista Joice Hasselmann (e põe carne nesta encarnação)
Ela estreia a genial websérie “Pensando Juntos”, que já nasce clássica.
É como se os talentos de Ed Wood, Tommy Wiseau e Carlos Alberto de Nóbrega se amalgamassem e combinassem forças para gerar uma pérola fílmica cuidadosamente burilada e lapidada.
O filme começa mostrando a rotina da combativa jornalista indo ao encontro de uma fonte misteriosa.
Ela faz os cílios, passa batom, maquiagem e – como todo jornalista brasileiro – calça seus saltos stiletto e coloca sua arma no coldre. Depois, pega sua Porsche.
Exato: Jornalista brasileiro anda armado e de Porsche.
E, na iminência de precisar atirar, usa salto agulha – seguramente o calçado mais recomendado para correr, se esconder e participar de tiroteios.
Antes que ela saia de sua casa, temos uma take calipígio que remete às melhores parcerias de David Cardoso e Matilde Mastrangi. Somos expostos à calça jeans mais resistente da história do cinema. O zíper, então, parece um projeto da NASA. O fato de ele não arrebentar face à exuberância da intérprete adiciona camadas subliminares de elogios aos prodigiosos fabricantes do artefato.
O casaquinho vermelho não tem a mesma sorte e segue aberto mesmo.
Daí ela entra em um elevador e, ao cerrar das portas, foge para o lado. Escorregou do salto?
Não são dadas explicações.
Há algumas reclamações isoladas sobre o peso da protagonista – mas nenhuma da minha parte, já que eu gosto é de fartura.
Antes sobrar do que faltar.
Como no encontro de Bob Woodward e Carl Bernstein com o misterioso Deep Throat, Joice segue destemida para uma garagem. Seu informante usa uma máscara. Muitos atores conseguem ser péssimos de cara limpa. Este ator em particular é um prodígio: consegue ser canastrão até de máscara de esqui.
Um caso a ser estudado no Ricardo Macchi´s Actor’s Studio.
Ela pergunta a razão da máscara e ele a razão da arma. Ela diz que não confia nele. Ele passa informações e cinco segundos depois ela acredita completamente nele (que, por sinal, segue de máscara). Ela pergunta sobre o carro dele. Fica implícito que todos roubam. Ninguém quer saber como Joice conseguiu um Porsche. Suspensão da descrença é parte importante da mágica do cinema.
Joice então volta para seu Porsche (como ela entra no carro com aquele jeans é outro enigma) e liga para alguém que não sabemos quem é. Pede ajuda. Um profissional de primeira linha, tarimbado, experiente? Não. UM ESTUDANTE DE JORNALISMO. E corajoso, já que o tema é muito perigoso e alguém pode morrer. Modesta, ela pede “uma Joicezinha”. Tudo isso usando um celular que consegue – prodigiosamente – sinal dentro da garagem.
O episódio fecha com um riso sinistro de Joice.
A série terá 12 capítulos.
Este que vos escreve não perderá nenhum.
Onde quer que o Porsche de Joice estacione, eu estarei seguindo.
Especialmente se ela mantiver aquele par de jeans…
Eita, calma ai, Latino e crime juntos? Vou até pro google depois dessaBem, na realidade brasileira (onde carros custam cinco vezes mais do que deveriam) , mesmo um jornalista bem pago, não costuma possuir Porsche, Volvo e BMW (ao mesmo tempo) em sua frota particular graças a meritocracia (suponho que meritocracia individual não inclua fortuna da família e do cônjuge). Está parecendo o Latino, que dizia ter sua frota de carros esporte graças ao resultado do seu “sucesso”, quando na verdade era fruto do crime.
Uma coisa é certa, um alto volume de alfajores está sendo consumido pela bem sucedida e “fatal” jornalista. Afinal, os jeans estão quase não contendo mais a expansão corpórea, gerada por tamanho sucesso.
Pessoalmente, eu prefiro não dar muita credibilidade para pessoas profundamente perdidas no próprio ego. Não costumam ser confiáveis.
Bem, na realidade brasileira (onde carros custam cinco vezes mais do que deveriam) , mesmo um jornalista bem pago, não costuma possuir Porsche, Volvo e BMW (ao mesmo tempo) em sua frota particular graças a meritocracia (suponho que meritocracia individual não inclua fortuna da família e do cônjuge). Está parecendo o Latino, que dizia ter sua frota de carros esporte graças ao resultado do seu “sucesso”, quando na verdade era fruto do crime.
Uma coisa é certa, um alto volume de alfajores está sendo consumido pela bem sucedida e “fatal” jornalista. Afinal, os jeans estão quase não contendo mais a expansão corpórea, gerada por tamanho sucesso.
Pessoalmente, eu prefiro não dar muita credibilidade para pessoas profundamente perdidas no próprio ego. Não costumam ser confiáveis.
Agora faz sentido, mesmo se fossem dela, na Flórida são acessíveis. Mas se são alugados, a proclamação de sucesso meritocrático da jornalista em expansão, é ainda mais furada.Os carrões são alugados na Flórida...
Por aqui ela anda com uma Sorento.
O Latino e o Belo estavam ambos (juntamente com outras “celebridades”) metidos em um sistema criminal de contrabando de carros, típico sistema que geralmente também está ligado a outros aspectos do crime organizado. Na época o caso foi devidamente abafado, não sei se ainda tem muita informação na internet.Eita, calma ai, Latino e crime juntos? Vou até pro google depois dessa
Jornalista é condenada a indenizar revista Veja por uso indevido da marca
27 de março de 2018, 9h30
A 30ª Vara Cível do Tribunal de Justiça de São Paulo condenou a jornalista Joice Hasselmann a pagar multa por violar ordem judicial e continuar utilizando a palavra “veja”, mesmo após rescisão de contrato com a editoral Abril, dona da revista Veja e da marca. Ela também foi condenada a indenizar a empresa em danos morais. Ao todo, terá de pagar R$ 225 mil.
Joice Hasselmann trabalhou na Veja entre julho de 2014 e outubro de 2015. Depois de sua demissão, decidiu continuar usando o nome da revista para trabalhar e registrou o domínio vejajoice.com.br. Também manteve o nome da revista em suas redes sociais e em um canal do YouTube, além de ter utilizado em suas imagens de perfil uma faixa horizontal vermelha, elemento identificador da TVeja, canal de vídeos da revista que tinha a jornalista como âncora.
Em abril de 2016, a editora Abril conseguiu tutela de urgência para proibir Joice de usar a palavra "veja" em qualquer meio. A editora é representada pelo advogado Alexandre Fidalgo, e pelas advogadas Juliana Akel e Cláudia David, do Fidalgo Advogados. Ele alega na Justiça que a jornalista viola o trade dress da revista Veja. Por trade dress entende-se todo o conjunto visual que compõe a imagem de uma marca. Ou "leiaute", no jargão jornalístico.
Na sentença de mérito, o desembargador Fábio Tabosa considerou que Joice cometeu violações à propriedade intelectual da Abril, o que foi considerado concorrência desleal, com finalidade de lucro, para causar confusão aos leitores e vista como uma "hipótese de aproveitamento parasitário da palavra veja como forma de promoção social".
Além de usar a palavra “veja” após rescisão de contrato, Hasselmann manteve perfis em redes sociais com identidade visual muito semelhante ao trade dress da publicação da Editora Abril.
A decisão não fez com que Joice deixasse de usar a palavra "veja" em suas redes e para promover seu trabalho. Por isso o juiz Guilherme Santini Teodoro, do TJ de São Paulo, a condenou por desobedecer ordem judicial:
Malgrado a inequívoca violação das marcas da autora e da correspondente decisão liminar inibitória, a ré violou a ordem judicial. Observe-se, a esse propósito, que em 3/8/2016, conforme ata notarial a fls. 335/8, a ré, no Instagram, ainda se dizia ‘âncora da Tveja, a TV de Veja na internet’. No mesmo dia, conforme ata notarial a fls. 339/342, na rede YouTube dizia que atuou como ‘âncora da Tveja, a TV de Veja na web’. Ou seja, para confundir, ora se diz âncora, ora diz ter sido âncora. A ata notarial a fls. 432/5, por sua vez, demonstra que, em 21/10/2016, a ré não tinha removido o vínculo de pesquisa da expressão ‘vejajoice’ com seus canais no YouTube e no Facebook”.
Por fim, o TJ-SP determinou a transferência do domínio “vejajoice” à Abril, e pagamento de R$ 75 mil de indenização por danos morais, além dos R$ 150 mil de multa por violação da ordem judicial.
De acordo com o advogado de Hasselmann, Adib Abdouni, a ação é uma vingança da Abril contra a jornalista. “Esse processo foi uma retaliação da revista Veja contra uma ação trabalhista aberta pela Joice, que tem praticamente o mesmo valor da condenação”, comentou. Ele irá recorrer da decisão.
Olha, acho que a Joice se daria melhor fazendo soft porns mesmo, té pq não precisaria fazer vários pra levantar a grana pra pagar isso aqui: