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[Mídias] Quem lacra, não lucra.

Lord_Revan

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O meio nerd está mesmo dominado pelos amiguinhos justiceiros sociais que acham Manu davila e Oscasio cortez fadas sensatas. O Pipoca e nanquim fez um vídeo falando sobre a atual crise no mercado de hqs e claro, em nenhum momento comentaram das decisões editoriais de levantarem bandeira com grupos que não dão a mínima para as revistas. Focaram em sagas x, mercado atualmente, etc mas ignoram algo que está na cara, que é a perca de interesse do público no produto devido a insistência dos roteiristas em enfiarem discursos de justiça social no intuito de apontar o dedo na cara do leitor. Ou vivem em uma bolha ou se fazem.

Esses viados (todos) também, sabem dessas coisas.
.
Mas eles não comentam nada porque eles também sabem que o monstro que eles ajudaram a alimentar agora tem uma pica gigantesca tatuada CANCELAMENTO nela, então se eles tiverem a pachorra de dizer o óbvio, vai tomar no rabo.

EiQdHmyWAAARNSo

Olha, se isso for real e for propaganda da Sony, eu quero saber como isso passou pela divisão de jogos da Sony sem ninguém falar nada :klolwtf
 

Crystal

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DC e Marvel já anunciaram que ano que vem, conteudo lacrador vai ser maior ainda.
Leio hqs desde os 7 anos de idade, digo fácil e numa boa que não me espantaria se em menos de 2 anos o mercado vai pro saco de ver.
Vai sobrar só os independentes e olhe lá...
E já não tá morto? Só falta desligar os aparelhos.

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arqueiro182

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Esses viados (todos) também, sabem dessas coisas.
.
Mas eles não comentam nada porque eles também sabem que o monstro que eles ajudaram a alimentar agora tem uma pica gigantesca tatuada CANCELAMENTO nela, então se eles tiverem a pachorra de dizer o óbvio, vai tomar no rabo.



Olha, se isso for real e for propaganda da Sony, eu quero saber como isso passou pela divisão de jogos da Sony sem ninguém falar nada :klolwtf

A própria loja que vende pode mandar fazer isso em qualquer gráfica.

Acho que não tem a ver com a Sony. Até pq Japoneses são os mais racistas do mundo.
 

Alberon

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Acho que esse video explica muito o porque da globo "esquecer" do programa.
Bons tempos do humor raiz de verdade :klol






Esse é outro problema que acontece quando existe o monopólio da informação, a emissora pode simplesmente "apagar" de sua história, aquilo que eles julgam não ser mais conveniente. Um programa de comédia da época, tudo que foi produzido, que hoje consideram politicamente incorreto, apagado.
Não duvido que a emissora tenha dado fim até mesmo aos episódios e o que se tem aí, são gravações quem as pessoas faziam na época.
Que se brincar, capaz da Globo ainda mandar excluir do Youtube.



A própria loja que vende pode mandar fazer isso em qualquer gráfica.

Acho que não tem a ver com a Sony. Até pq Japoneses são os mais racistas do mundo.


Se for a Sony EUA eu não duvido nada que tenha sido deles mesmos, ainda mais por terem ido na onda dos LBM (Sony EUA a quem me refiro é a Divisão lacradora mesmo e não por terem a nacionalidade norte americana).
 


Pequeño-austo

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A própria loja que vende pode mandar fazer isso em qualquer gráfica.

Acho que não tem a ver com a Sony. Até pq Japoneses são os mais racistas do mundo.

Se for a Sony EUA eu não duvido nada que tenha sido deles mesmos, ainda mais por terem ido na onda dos LBM (Sony EUA a quem me refiro é a Divisão lacradora mesmo e não por terem a nacionalidade norte americana).

Acho que vocês estão se confundindo, esse "It's ok to be white" é meio que uma tiração com os BLM.
 

Lord_Revan

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A própria loja que vende pode mandar fazer isso em qualquer gráfica.

Acho que não tem a ver com a Sony. Até pq Japoneses são os mais racistas do mundo.

Sim pode ser também.
.
Mas se for a Sony, eu fico surpreso porque quem manda na divisão de games agora é a Sony USA, sediada na Cuckfornia. E eles não deixariam uma propaganda dessa passar.

Acho que vocês estão se confundindo, esse "It's ok to be white" é meio que uma tiração com os BLM.

É disso que eu to falando.
.
É a mesma coisa que se tivesse um PS5 Azul e tivessem escrito "It's Ok to be Blue", vagabundo SJW, Antifa e BLM do caralio veria como afronta aos seus movimentos de b*sta.
 

YSolaire

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E já não tá morto? Só falta desligar os aparelhos.

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Está com um pé e meio na cova. O que continua fazendo a Marvel e a DC venderem são o Batman e o homem-aranha. Mas mesmo assim é só uma questão de tempo.

Mesmo com a queda da Vertigo, com um dos piores anos da marvel, com as criticas a capa da mulher-maravilha, os caras continuam enfiando coisas que ninguem quer nos quadrinhos. É impressionando isso. Se duvidar esse pessoas o que quer mesmo é acabar com esse mercado.

O lado bom é que a cena independente vai crescer e veremos mais coisas interessantes no futuro.


Não fizeram nenhum abaixo assinado para tirarem isso? Estranho :lolwtf
 

Lumina Lux

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Está com um pé e meio na cova. O que continua fazendo a Marvel e a DC venderem são o Batman e o homem-aranha. Mas mesmo assim é só uma questão de tempo.

Mesmo com a queda da Vertigo, com um dos piores anos da marvel, com as criticas a capa da mulher-maravilha, os caras continuam enfiando coisas que ninguem quer nos quadrinhos. É impressionando isso. Se duvidar esse pessoas o que quer mesmo é acabar com esse mercado.

O lado bom é que a cena independente vai crescer e veremos mais coisas interessantes no futuro.



Não fizeram nenhum abaixo assinado para tirarem isso? Estranho [emoji38]wtf
Que marketing de timing horrível!

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Darth_Tyranus

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Não é à toa que a educação do :khuebr vai de mal a pior :facepalm:kkk

print.jpg


Somente mulheres e gays poderão frequentam uma universidade no futuro. Para os homens héteros se tornará um ambiente insuportável.

A dúvida fica se o mercado perdoará esse "empoderamento", um aluno de engenharia sairia do curso sabendo tudo sobre o universo LGBTQI+, mas incapaz de fazer um cálculo.
 

Krion

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Somente mulheres e gays poderão frequentam uma universidade no futuro. Para os homens héteros se tornará um ambiente insuportável.

A dúvida fica se o mercado perdoará esse "empoderamento", um aluno de engenharia sairia do curso sabendo tudo sobre o universo LGBTQI+, mas incapaz de fazer um cálculo.

Já havia postado algumas vezes (umas em outros tópicos e outra neste mesmo uns meses atrás) e posto novamente,
no início era brincadeira :klol
depois uma sombria previsão para o futuro :kaperto
e agora é a realidade:kcry


 

Protogen

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Acho que esse video explica muito o porque da globo "esquecer" do programa.
Bons tempos do humor raiz de verdade :klol



Marcius Melhem ficou só dois anos como cabeça do setor humorístico da Globo mas fez estrago. Além de ignorar o Casseta o cara praticamente mandou um Ministério da Verdade no TV Pirata - não se fala no programa e deletaram praticamente tudo que tinha na internet.
 

Krion

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Marcius Melhem ficou só dois anos como cabeça do setor humorístico da Globo mas fez estrago. Além de ignorar o Casseta o cara praticamente mandou um Ministério da Verdade no TV Pirata - não se fala no programa e deletaram praticamente tudo que tinha na internet.

Esse era outro que também era humor raiz de verdade :klol

(e realmente é difícil de achar os videos antigos :kclassic)





 

Goris

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É verdade que está rolando lacração no jogo do Spiderman do Miles Morales?
Não soube de nada, mas não duvido.

Assisti essa semana Lovecraft Country, caras, o que foi o episódio 5? Adorei a ideia de negros serem protagonistas no sul racista americano, mas fui desgostando por a série ser mais extremista e todo branco ser escroto, sem exceções (tipo, eu odiaria uma série com todo negro sendo escroto, então não acho legal o oposto, diversidade não é isso).

Mas já enfiaram relacionamentos gays e transexuais na série. Pô, neguinho tá fazendo um troço muito bom (apesar das críticas) e já começa a enfiar toda a lista de oprimidos? Já perdi parte do interesse.
 

Krion

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Já havia postado algumas vezes (umas em outros tópicos e outra neste mesmo uns meses atrás) e posto novamente,
no início era brincadeira :klol
depois uma sombria previsão para o futuro :kaperto
e agora é a realidade:kcry




Tinha mandando este video para uma amiga também, e o que ela me falou concordo totalmente.
Como nos países do leste Asiático (China, Cingapura, Taiwan, Coreia do Sul e Japão), a inclusão nas universidade/escolas/empresas se dá por competência, mérito, esforço e dedicação, logo (se já não esta) veremos um abismo tecnológico e científico absurdos deles para com os países ocidentais, onde o "mérito" atualmente se da apenas por "lacração". Só ver a "grande" produção dos mestrados/ doutorados e valorização das área de humanas, que se tornaram (ou sempre foram) militância psolista/ptista

"pequenos" exemplos de como estão nossas universidades, que postei tempos atrás :khuebr

Discordo fortemente, as faculdades de humanas são "exemplos" de ensino e verdadeiros "Templos" de saber

:coolface

Olha o belo exemplo de uma e de seus alunos aplicados :viraolho
salas de fazer inveja a uma universidade Japonesa
(Fafich, UFMG)





muito melhores que as Japonesas

nunca teremos algo assim aqui :ksnif

(e o pior que as Federais aqui gastam muito mais que qualquer uma dessas universidades do Japão)



O pior de tudo é que estamos pagando (e muito) com dinheiro dos impostos para isso.
Esses indivíduos transformaram as universidades (área de Humanas) em verdadeiro circo (para não dizer uma "cracolândia do bem")
:facepalm

:khuebr
Dq-Oavbr-XQAA2-Yi-C.jpg


outros exemplos "espetaculares" de produção (bancadas com dinheiro público) dessa galera

Aluna passa em 2º lugar em mestrado com projeto sobre Valesca Popozuda
Mariana Gomes agora é aluna de Cultura e Territorialidades da UFF, no RJ. Projeto discute ideia de que funk seria o último grito do feminismo.



Monografias sobre temas incomuns



Nota: Esta reportagem da Gazeta do Povo provocou um debate intenso. Logo em seguida, Mylene Mizrahi, autora de uma das teses citadas, teve espaço para expor seu ponto de vista, classificando o texto original como um retrato de um pensamento “elitista e preconceituoso”. O autor então aproveitou a oportunidade para levantar seis fatores que, acredita, não poderiam estar ausentes do debate. Pouco tempo depois, em seu blog, Rogério Galindo afirmou acreditar que a academia deve ser livre para estudar qualquer tema, enquanto Rafael Barros de Oliveira abordou as diferentes perspectivas da discussão, apontando os pontos positivos e negativos levantados por Galindo e Castro.

O ambiente universitário, por definição, deve ser um espaço aberto à criatividade e à inovação. Toda forma de conhecimento é válida. Por outro lado, algumas teses desenvolvidas por alunos de mestrado e doutorado em universidades públicas brasileiras são difíceis de explicar ao contribuinte, que arca com todas as despesas. A opção por temas pouco ortodoxos, especialmente nos cursos de ciências humanas e sociais, talvez ajude a explicar por que o Brasil nunca recebeu um prêmio Nobel – ao contrário de Argentina, Chile, Colômbia, Venezuela, México, Costa Rica, Peru e Guatemala.

Veja uma lista de dez dissertações de mestrado e teses de doutorado sobre temas pouco usuais, todas apresentadas em universidades públicas.

1) Fazer banheirão: as dinâmicas das interações homoeróticas na Estação da Lapa e adjacências.
Curso: Mestrado em Antropologia na Universidade Federal da Bahia.
Trecho: “Percebo que, para além de um simples terminal com um sanitário, a Estação da Lapa é ressignificada como espaço de práticas sexuais de desejos dissidentes, na direção de interesses tão diversificados quantos são os sujeitos que interagem na cena e que só são reunidos aqui pelo traço em comum dos desejos, diversificadamente, homo-orientados”.
Autor: Tedson da Silva Souza.

2) A estética Funk Carioca: criação e conectividade em Mr. Catra. (A autora do estudo escreveu uma resposta à Gazeta do Povo. Clique para ler na íntegra)
Curso: Doutorado em Sociologia e Antropologia na Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Trecho: “Mr. Catra é um feixe de relações, que catalisa caminhos e dá acesso a um mundo que mistura funk, favela, elite, poder oficial e crime”.
Autora: Mylene Mizrahi.

3) Mulheres perigosas: uma análise da categoria piriguete.
Curso: Mestrado em Sociologia e Antropologia na Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Trecho: “A piriguete representa, primeiramente, uma mulher que não se adéqua às normas de conduta feminina – ela expressa sua sexualidade e seu desejo, sua liberdade e seu poder”.
Autora: Larissa Quillinan Machado Larangeira.

4) A Zuadinha é tá, tá, tá, tá: representação sobre a sexualidade e o corpo feminino negro.
Curso: Mestrado em Ciências Sociais na Universidade Federal do Recôncavo da Bahia.
Trecho: “Embora aproxime-se do pagofunk, tanto pelas letras sexualizadas como pelas coreografias, o pagode de elite, ainda que apresente letras menos sexualizadas, tem um estilo mais voltado para a suingueira – que o aproxima do pagodão”.
Autor: Wellington Pereira Santos.

5) Erótica dos signos nos aplicativos de pegação: processos multissemióticos em performances íntimo-espetaculares de si.
Curso: Mestrado em Linguística Aplicada na Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Trecho: “Erótica dos signos denota a emergência de romper a divisão cartesiana entre mente e corpo e considerar o componente erótico na pesquisa para fazer ciência com corpo e alma. Também alude à sensualidade típica dos apps de pegação e evidencia o cuidado com a imagem de si, a pornificação de si como arena de embate político, a necessidade de uma metodologia que considere o corpo do pesquisador na pesquisa”.
Autor: Gleiton Matheus Bonfante.

6) Personagens emolduradas: os discursos de gênero e sexualidade no Big Brother Brasil 10.
Curso: Mestrado em Antropologia Social na Universidade Federal de Goiás.
Trecho: “Ao aproximar meu estudo com os de Fischer (2001) concordo que os meios de comunicação, no caso aqui analisados o programa de televisão e sítios de notícias do BBB, mostram-se como lócus privilegiado de informação, de ‘educação’ das pessoas, ao que a autora chamou de dispositivo pedagógico da mídia, pois, por meio das diversas estratégias de linguagem as mídias fazem a mediação da produção e da circulação de uma série de ‘verdades’ e, no caso do interesse desta pesquisa, ’verdades’ sobre homens, mulheres e gays”.
Autora: Katianne de Souza Almeida.

7) “Agora eu fiquei doce”: o discurso da autoestima no sertanejo universitário
Curso: Mestrado em Linguística e Língua Portuguesa na Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Trecho: “A canção Camaro Amarelo é um enunciado no qual estão presentes valores relacionados à ideologia capitalista do consumismo, tais como os valores das marcas famosas de produtos, da ascenção social e do amor por interesse”.
Autor: Schneider Pereira Caixeta.

8) O herói na forma e no conteúdo: análise textual do mangá "Dragon Ball" e "Dragon Ball Z"'
Curso: Mestrado em Comunicação e Cultura Contemporânea, Universidade Federal da Bahia.
Trecho: “Dessa maneira, notamos que essas passagens narrativas, em que um personagem faz referência ao outro no que diz respeito à morfologia, têm a função de criar uma situação de humorística maior do que necessariamente um espanto no sentido de uma impossibilidade de mundo em que eles habitam. Afinal, nesse mundo, encontramos tartarugas e porquinhos falantes, assim como sereias convivendo com personagens com a morfologia parecida com a nossa".
Autor: André Luiz Souza da Silva.

9) Experimenta-te a ti mesmo: Felipe Neto em performance no YouTube
Curso: Mestrado em Comunicação Social na Universidade Federal de Minas Gerais
Trecho: “Para fins desta dissertação, entendemos que as audiências dos dois canais de Felipe Neto no YouTube se referem a grupos de falantes que se vinculam temporariamente em uma situação específica de enunciação e circunscrita à ambiência midiática operada pelo site”.
Autor: Tiago Barcelos Pereira Salgado.

 

Darkx1

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É verdade que está rolando lacração no jogo do Spiderman do Miles Morales?


Como eu não vi o trailer, e vou esperar o jogo sair nem sei se as informações são reais, mas eu achei essas imagens falando.

O que eu vi foi que aparece o logo do BLM em uma cena, e uma das lideres do mivimento aparece num telão.


EiTy-bDXYAcWBNS

EiTzAd0WkAUzRNz


Dai cada um ache o que quiser, nem vou entrar no mérito. :kpensa
 

Max pierre

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Não é à toa que a educação do :khuebr vai de mal a pior :facepalm:kkk

print.jpg


Galera de biologia também não se salva, maioria morre de ódio de crente, então abraçam essas lacrações como ideologia de gênero porque confronta com os crentes. Pode ver o pirula no youtube, que tinha até um conteúdo bom, mas morre de medo do cancelamento. Fico pensando nisso: os "cientistas" de universidade morrem de ódio ao ver gente acreditando em santo, mas ao mesmo tempo acreditar que alguém nasce sem sexo não é nada demais para eles.
 

Krion

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119965297_3401369866613093_6227564381621420976_o.jpg



aquela lacrada gostosa pra animar nosso fim de noite

Para animar ainda mais
(essa galera do lacre é doente, muito doente e extremamente perigosa)


News original

Tradução by google

Em seguida, eles vieram para os bancos: a Noruega pode cancelar o tributo 'PROBLEMÁTICO' ao botânico 'racista' von Linne, que cunhou 'Homo sapiens'
20 Set 2020 19:49 / Atualizado 6 horas atrás

Em seguida, eles vieram para os bancos: a Noruega pode cancelar o tributo 'PROBLEMÁTICO' ao botânico 'racista' von Linne, que cunhou 'Homo sapiens'

A bancada infratora, instalada em 2014 e gravada com o nome de Carl von Linne (L) no encosto do banco, foi considerada problemática por Hasti Hamidi (R) e seus colegas do conselho de Oslo. © Wikipedia ; Instagram / Museu de História Natural da Universidade de Oslo; Facebook / Humanos de Oslo


Um banco de parque de Oslo com o nome de Carl von Linne, um cientista sueco do século 18 conhecido como “o príncipe dos botânicos” e o fundador da taxonomia moderna, pode ser removido depois que políticos locais o considerarem racista.

O conselho do bairro de Old Oslo está pedindo a remoção do banco, que está localizado no Jardim Botânico do distrito e tem o nome de von Linne inscrito em suas costas. O pedido - o mais recente em uma onda de ataques esquerdistas a figuras históricas - deve ser enviado ao Museu de História Natural da Universidade de Oslo nesta semana, após ser aprovado em votação pelo conselho na quinta-feira passada.

Os partidos socialistas e comunistas locais pediram a proposta, dizendo que ter um banco dedicado a von Linne cria uma atmosfera “insegura” no Jardim Botânico, de acordo com a agência de notícias norueguesa Khrono. O Partido Socialista chamou o banco de "muito problemático".
“Há pessoas que vivem nas proximidades do Jardim Botânico que acham difícil que Linne seja celebrada em nossa parte da cidade”,
dizia a proposta.

- Você pensou que iria parar nas estátuas?  As exposições de Darwin no Museu de História Natural do Reino Unido podem ser canceladas por serem "ofensivas"
- Você pensou que iria parar nas estátuas? As exposições de Darwin no Museu de História Natural do Reino Unido podem ser canceladas por serem "ofensivas"


Von Linne, que morreu em 1778, tem o crédito de criar o sistema moderno de nomenclatura de dois níveis para organismos e introduzir nomes latinos para espécies - por exemplo, Felis catus para um gato doméstico. Aliás, ele foi o homem que chamou os humanos de Homo sapiens . A flor Linnea recebeu o nome do cientista, e ele foi elogiado por contemporâneos como o filósofo francês Jean-Jacques Rousseau, que disse não conhecer " nenhum homem maior na terra".

No entanto, von Linne também dividiu as pessoas em quatro categorias de cores - preto, vermelho, branco e amarelo - e observou características essenciais em uma hierarquia em que os brancos estavam no topo e os pretos embaixo. Na opinião do membro do conselho da Velha Oslo, Hasti Hamidi, um socialista, isso fez de Von Linne "o pai do racismo moderno".
Hamidi disse “pode-se argumentar” que von Linne foi um botânico importante, mas essa contribuição não foi mais importante do que seu racismo e seu impacto. “É importante levarmos a sério os sinais e as mensagens que recebemos dos moradores do bairro de que é realmente desconfortável andar naquele parque e estar naquele parque quando aquele banco está lá e essa pessoa recebeu aquela homenagem”, ela disse.
Hamidi acrescentou que é importante para os alunos aprenderem os outros lados de von Linne, mas ela não esclareceu como remover a bancada revelaria qualquer lado das contribuições científicas e sociais do homem. Tampouco abordou como lidar com qualquer desconforto que os jovens cientistas possam sentir ao usar a sistemática criada por von Linne.

A campanha contra a bancada de von Linne ocorre em meio a uma onda de esforços da esquerda para cancelar figuras históricas que não estão à altura dos padrões modernos de wokeness. A tendência começou com a queda de estátuas nos Estados Unidos durante os protestos Black Lives Matter neste verão e se espalhou pelo Canadá e Europa.

Na semana passada, a Universidade de Edimburgo retirou o nome de outro gênio do século 18 - o filósofo iluminista David Hume - de um de seus edifícios. O Museu de História Natural do Reino Unido está atualmente analisando a possível remoção das exposições de Charles Darwin e outras coleções que podem ser consideradas “problemáticas” na era das Vidas Negras são importantes e protestos contra a Antifa.

Stefan Heggelund, um membro conservador do parlamento da Noruega, disse ao canal de notícias Nettavisen que Oslo está importando uma "forma de debate muito malsucedida" dos EUA que não contribui com nada de bom. “Não sei se devo rir ou chorar” , disse ele. “Ninguém na história ficará limpo e correto o suficiente se isso continuar. No final, acabamos com todos eles. ”
 

Alberon

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Tinha mandando este video para uma amiga também, e o que ela me falou concordo totalmente.
Como nos países do leste Asiático (China, Cingapura, Taiwan, Coreia do Sul e Japão), a inclusão nas universidade/escolas/empresas se dá por competência, mérito, esforço e dedicação, logo (se já não esta) veremos um abismo tecnológico e científico absurdos deles para com os países ocidentais, onde o "mérito" atualmente se da apenas por "lacração". Só ver a "grande" produção dos mestrados/ doutorados e valorização das área de humanas, que se tornaram (ou sempre foram) militância psolista/ptista

"pequenos" exemplos de como estão nossas universidades, que postei tempos atrás :khuebr






outros exemplos "espetaculares" de produção (bancadas com dinheiro público) dessa galera

Aluna passa em 2º lugar em mestrado com projeto sobre Valesca Popozuda
Mariana Gomes agora é aluna de Cultura e Territorialidades da UFF, no RJ. Projeto discute ideia de que funk seria o último grito do feminismo.



Monografias sobre temas incomuns



Nota: Esta reportagem da Gazeta do Povo provocou um debate intenso. Logo em seguida, Mylene Mizrahi, autora de uma das teses citadas, teve espaço para expor seu ponto de vista, classificando o texto original como um retrato de um pensamento “elitista e preconceituoso”. O autor então aproveitou a oportunidade para levantar seis fatores que, acredita, não poderiam estar ausentes do debate. Pouco tempo depois, em seu blog, Rogério Galindo afirmou acreditar que a academia deve ser livre para estudar qualquer tema, enquanto Rafael Barros de Oliveira abordou as diferentes perspectivas da discussão, apontando os pontos positivos e negativos levantados por Galindo e Castro.

O ambiente universitário, por definição, deve ser um espaço aberto à criatividade e à inovação. Toda forma de conhecimento é válida. Por outro lado, algumas teses desenvolvidas por alunos de mestrado e doutorado em universidades públicas brasileiras são difíceis de explicar ao contribuinte, que arca com todas as despesas. A opção por temas pouco ortodoxos, especialmente nos cursos de ciências humanas e sociais, talvez ajude a explicar por que o Brasil nunca recebeu um prêmio Nobel – ao contrário de Argentina, Chile, Colômbia, Venezuela, México, Costa Rica, Peru e Guatemala.

Veja uma lista de dez dissertações de mestrado e teses de doutorado sobre temas pouco usuais, todas apresentadas em universidades públicas.

1) Fazer banheirão: as dinâmicas das interações homoeróticas na Estação da Lapa e adjacências.
Curso: Mestrado em Antropologia na Universidade Federal da Bahia.
Trecho: “Percebo que, para além de um simples terminal com um sanitário, a Estação da Lapa é ressignificada como espaço de práticas sexuais de desejos dissidentes, na direção de interesses tão diversificados quantos são os sujeitos que interagem na cena e que só são reunidos aqui pelo traço em comum dos desejos, diversificadamente, homo-orientados”.
Autor: Tedson da Silva Souza.

2) A estética Funk Carioca: criação e conectividade em Mr. Catra. (A autora do estudo escreveu uma resposta à Gazeta do Povo. Clique para ler na íntegra)
Curso: Doutorado em Sociologia e Antropologia na Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Trecho: “Mr. Catra é um feixe de relações, que catalisa caminhos e dá acesso a um mundo que mistura funk, favela, elite, poder oficial e crime”.
Autora: Mylene Mizrahi.

3) Mulheres perigosas: uma análise da categoria piriguete.
Curso: Mestrado em Sociologia e Antropologia na Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Trecho: “A piriguete representa, primeiramente, uma mulher que não se adéqua às normas de conduta feminina – ela expressa sua sexualidade e seu desejo, sua liberdade e seu poder”.
Autora: Larissa Quillinan Machado Larangeira.

4) A Zuadinha é tá, tá, tá, tá: representação sobre a sexualidade e o corpo feminino negro.
Curso: Mestrado em Ciências Sociais na Universidade Federal do Recôncavo da Bahia.
Trecho: “Embora aproxime-se do pagofunk, tanto pelas letras sexualizadas como pelas coreografias, o pagode de elite, ainda que apresente letras menos sexualizadas, tem um estilo mais voltado para a suingueira – que o aproxima do pagodão”.
Autor: Wellington Pereira Santos.

5) Erótica dos signos nos aplicativos de pegação: processos multissemióticos em performances íntimo-espetaculares de si.
Curso: Mestrado em Linguística Aplicada na Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Trecho: “Erótica dos signos denota a emergência de romper a divisão cartesiana entre mente e corpo e considerar o componente erótico na pesquisa para fazer ciência com corpo e alma. Também alude à sensualidade típica dos apps de pegação e evidencia o cuidado com a imagem de si, a pornificação de si como arena de embate político, a necessidade de uma metodologia que considere o corpo do pesquisador na pesquisa”.
Autor: Gleiton Matheus Bonfante.

6) Personagens emolduradas: os discursos de gênero e sexualidade no Big Brother Brasil 10.
Curso: Mestrado em Antropologia Social na Universidade Federal de Goiás.
Trecho: “Ao aproximar meu estudo com os de Fischer (2001) concordo que os meios de comunicação, no caso aqui analisados o programa de televisão e sítios de notícias do BBB, mostram-se como lócus privilegiado de informação, de ‘educação’ das pessoas, ao que a autora chamou de dispositivo pedagógico da mídia, pois, por meio das diversas estratégias de linguagem as mídias fazem a mediação da produção e da circulação de uma série de ‘verdades’ e, no caso do interesse desta pesquisa, ’verdades’ sobre homens, mulheres e gays”.
Autora: Katianne de Souza Almeida.

7) “Agora eu fiquei doce”: o discurso da autoestima no sertanejo universitário
Curso: Mestrado em Linguística e Língua Portuguesa na Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Trecho: “A canção Camaro Amarelo é um enunciado no qual estão presentes valores relacionados à ideologia capitalista do consumismo, tais como os valores das marcas famosas de produtos, da ascenção social e do amor por interesse”.
Autor: Schneider Pereira Caixeta.

8) O herói na forma e no conteúdo: análise textual do mangá "Dragon Ball" e "Dragon Ball Z"'
Curso: Mestrado em Comunicação e Cultura Contemporânea, Universidade Federal da Bahia.
Trecho: “Dessa maneira, notamos que essas passagens narrativas, em que um personagem faz referência ao outro no que diz respeito à morfologia, têm a função de criar uma situação de humorística maior do que necessariamente um espanto no sentido de uma impossibilidade de mundo em que eles habitam. Afinal, nesse mundo, encontramos tartarugas e porquinhos falantes, assim como sereias convivendo com personagens com a morfologia parecida com a nossa".
Autor: André Luiz Souza da Silva.

9) Experimenta-te a ti mesmo: Felipe Neto em performance no YouTube
Curso: Mestrado em Comunicação Social na Universidade Federal de Minas Gerais
Trecho: “Para fins desta dissertação, entendemos que as audiências dos dois canais de Felipe Neto no YouTube se referem a grupos de falantes que se vinculam temporariamente em uma situação específica de enunciação e circunscrita à ambiência midiática operada pelo site”.
Autor: Tiago Barcelos Pereira Salgado.



É pra isso que "cientistas" querem financiamento público.
 
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