Joey Tribbiani
Ei mãe, 500 pontos!
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Concordo plenamente com o @Cech.
Penso que análise do futebol não pode ser baseada apenas em números brutos e evidentes, muito embora o gol é o fator principal do futebol. Mas quando se fala de Neymar e Cavani, dois jogadores com média de gols assemelhada, dois atacantes, é preciso perseguir qual deles exerceu o papel de influência na maior parte das partidas. Esses números apontados pelo Cech gritam a favor do Neymar. E quem assistiu aos jogos do Neymar na temporada sabe que 80% das ações ofensivas do PSG passaram pelos pés do Neymar. Além da média de um gol por jogo, Neymar deu uma assistência a cada um jogo e meio. É impressionante isso!
Eu acho o Neymar um craque, independentemente de quantos títulos ele já ganhou (que já somam bastante), ou independentemente de quantos gols e passes ele fez na carreira (que já somam bastante). Aliás, aqui vale a pena destacar que, salvo engano, o Neymar foi o maior assistente da temporada 2016-2017 em toda a Europa, e nesta seguia, até a sua lesão, na liderança de novo. Enfim, acho o Neymar um craque porque é notório o poder de influência que ele exerce dentro da vasta maioria das partidas. Não me interessa se ele é um babaca, um playboy, um sujeito esnobe, um mercenário! Falo do jogador!
Em que pese os seus destemperamentos dentro de campo, o fato é que, enquanto produção de volume de jogo, o Neymar detém aquele atributo que todo craque do futebol teve: "Me dá a bola que o jogo é comigo!". O Neymar é um jogador que demonstra uma forte resiliência para lidar com atmosferas competitivas, de modo que ele não se inibe com os adversários, não se deixar levar pela timidez frente a um adversário de envergadura, não se deixa acanhar pela projeção midiática e pressão popular do jogo. E com isso ele soma gols e assistências de forma muito significativa! Neymar não só faz gols, ele cria muitos, seja com passes, seja com faltas e penaltis sofridos e expulsões cavadas.
Alguns jogadores murcham diante dessas circunstâncias, e perde a sua inteligência emocional para render o que sabe. Outras se inflam, se motivam, algumas até se enraivecem e usam a circunstância como combustível. Neymar tem isso! E o poder de concentração dele, em busca do objetivo, é muito grande. Percebam que ele, mesmo dando seus pitis e apanhando durante os jogos, ele consegue ainda manter focado em produzir resultados - sempre está entrando na área e buscando o gol. E, concretamente, os seus números atestam isso, sobretudo na seleção, que já é o quinto maior goleador da história e certamente terminará atrás do Pelé, se não o ultrapassar.
Vejam que já houveram jogadores até mais habilidosos e mais técnicos do que o Neymar, mas, por personalidade, não conseguiram ser tão regulares e influentes em sucessivas partidas como o Neymar é. Vejam que o Neymar mesmo nesta sua vida de eterna adolescência, neste clima de contínua exaltação com seus "parças", ele, ainda sim, consegue se manter influente e produtivo dentro das partidas.
O grande problema do Neymar é a imaturidade como homem. Ele ultrapassa os limites das motivações e acaba reagindo de forma antidesportiva ao antijogo do adversário, e resta por receber advertências e expulsões. Ele leva para o lado pessoal o antijogo dos adversários. Isso é muito infantil.
Se ele tivesse um pouco mais de maturidade, como Ronaldo, Cruyff, Pelé, Zico, Maradona e Messi, que também apanharam demasiadamente, por ser jogadores que corriam com a bola, ele poderia já estar em um patamar bem maior do que ele se encontra.
O Neymar não é só marketing. O cara é craque de bola!
Penso que análise do futebol não pode ser baseada apenas em números brutos e evidentes, muito embora o gol é o fator principal do futebol. Mas quando se fala de Neymar e Cavani, dois jogadores com média de gols assemelhada, dois atacantes, é preciso perseguir qual deles exerceu o papel de influência na maior parte das partidas. Esses números apontados pelo Cech gritam a favor do Neymar. E quem assistiu aos jogos do Neymar na temporada sabe que 80% das ações ofensivas do PSG passaram pelos pés do Neymar. Além da média de um gol por jogo, Neymar deu uma assistência a cada um jogo e meio. É impressionante isso!
Eu acho o Neymar um craque, independentemente de quantos títulos ele já ganhou (que já somam bastante), ou independentemente de quantos gols e passes ele fez na carreira (que já somam bastante). Aliás, aqui vale a pena destacar que, salvo engano, o Neymar foi o maior assistente da temporada 2016-2017 em toda a Europa, e nesta seguia, até a sua lesão, na liderança de novo. Enfim, acho o Neymar um craque porque é notório o poder de influência que ele exerce dentro da vasta maioria das partidas. Não me interessa se ele é um babaca, um playboy, um sujeito esnobe, um mercenário! Falo do jogador!
Em que pese os seus destemperamentos dentro de campo, o fato é que, enquanto produção de volume de jogo, o Neymar detém aquele atributo que todo craque do futebol teve: "Me dá a bola que o jogo é comigo!". O Neymar é um jogador que demonstra uma forte resiliência para lidar com atmosferas competitivas, de modo que ele não se inibe com os adversários, não se deixar levar pela timidez frente a um adversário de envergadura, não se deixa acanhar pela projeção midiática e pressão popular do jogo. E com isso ele soma gols e assistências de forma muito significativa! Neymar não só faz gols, ele cria muitos, seja com passes, seja com faltas e penaltis sofridos e expulsões cavadas.
Alguns jogadores murcham diante dessas circunstâncias, e perde a sua inteligência emocional para render o que sabe. Outras se inflam, se motivam, algumas até se enraivecem e usam a circunstância como combustível. Neymar tem isso! E o poder de concentração dele, em busca do objetivo, é muito grande. Percebam que ele, mesmo dando seus pitis e apanhando durante os jogos, ele consegue ainda manter focado em produzir resultados - sempre está entrando na área e buscando o gol. E, concretamente, os seus números atestam isso, sobretudo na seleção, que já é o quinto maior goleador da história e certamente terminará atrás do Pelé, se não o ultrapassar.
Vejam que já houveram jogadores até mais habilidosos e mais técnicos do que o Neymar, mas, por personalidade, não conseguiram ser tão regulares e influentes em sucessivas partidas como o Neymar é. Vejam que o Neymar mesmo nesta sua vida de eterna adolescência, neste clima de contínua exaltação com seus "parças", ele, ainda sim, consegue se manter influente e produtivo dentro das partidas.
O grande problema do Neymar é a imaturidade como homem. Ele ultrapassa os limites das motivações e acaba reagindo de forma antidesportiva ao antijogo do adversário, e resta por receber advertências e expulsões. Ele leva para o lado pessoal o antijogo dos adversários. Isso é muito infantil.
Se ele tivesse um pouco mais de maturidade, como Ronaldo, Cruyff, Pelé, Zico, Maradona e Messi, que também apanharam demasiadamente, por ser jogadores que corriam com a bola, ele poderia já estar em um patamar bem maior do que ele se encontra.
O Neymar não é só marketing. O cara é craque de bola!