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Não Foram os EgípciOS NEWS - Treta na arqueologia

ChaosRaptor

Bam-bam-bam
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Mais um mistério:

FACE ENORME ENCONTRADA NA ANTÁRTIDA
Nova possível enorme estrutura antiga encontrada na Antártida, com formato de rosto. Veja você mesmo no Google Maps ou Google Earth!

♦ Coordenadas:

72°00' 36.00'' S , 168° 34' 40.00'' E
♦ Link direto Google Earth:
https://earth.app.goo.gl/2UmTLd

♦ Link direto Google Maps:
https://goo.gl/maps/4wqFYoKxnLYgMhHB9

♦ Vídeo sobre o assunto (em inglês):
https://youtu.be/BVjH1onTFO4

#fulldisclosure

Visualizar anexo 85547

85059


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85057



85058
EITA PORRA, ENCONTRARAM O ESCONDERIJO SECRETO DO FARGOTH!
fargoth.jpg
 

Vim do Futuro

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E como cortaram os blocos?
Segundo essa bela teoria os caras usavam moldes para os blocos.
Acontece que o tamanho dos blocos é variável conforme se vai da base até o topo. Daí precisariam de centenas de moldes diferentes. Sem falar no trabalho pra extrair o bloco do molde e subir ele até a posição correta.
Quanto mais explicam, pior fica.
 

arqueiro182

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Segundo essa bela teoria os caras usavam moldes para os blocos.
Acontece que o tamanho dos blocos é variável conforme se vai da base até o topo. Daí precisariam de centenas de moldes diferentes. Sem falar no trabalho pra extrair o bloco do molde e subir ele até a posição correta.
Quanto mais explicam, pior fica.

Pois é... quanto mais tentam explicar mais se enrolam.

Querem acabar com as especulações? Provem de forma contundente como esses blocos foram cortados e alçados lá. Hoje nenhum guindaste consegue sequer mover 1 bloco daquele.


Outra civilização avançada, numa ilha cheia de recursos e com milhares de trabalhadores escravos pra fazer os bonecões de Olinda:
iu


Gostei da Ironia.

A Ilha de Páscoa é o lugar mais isolado do planeta, mas o argumento é que nessa ilha existiam civilizações muito antigas e avançadas, sendo que tinha meia dúzia de aborígenes.
 
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arqueiro182

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Existiram civilizações antigas com tecnologia avançada?

Arqueologia proibida, Vídeo 1



Arqueologia proibida, Vídeo 2



Bate exatamente com a civilização Indiana lá onde possivelmente sofreu um bombardeio nuclear.

Resta saber onde e como esses loucos antigos conseguiram replicar uma bomba com esse poder.

Talvez justamente isso que extinguiu todas as civilizações antigas e a nossa será a próxima mais cedo ou mais tarde até outra tomar o lugar.
 

maquinarama

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Bate exatamente com a civilização Indiana lá onde possivelmente sofreu um bombardeio nuclear.

Resta saber onde e como esses loucos antigos conseguiram replicar uma bomba com esse poder.

Talvez justamente isso que extinguiu todas as civilizações antigas e a nossa será a próxima mais cedo ou mais tarde até outra tomar o lugar.
O documentário que postei acima explica isso. Conexão Atlante

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Geo

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o que vc falou pode ser devido a isso, verificaram que muitos monumentos do Planeta estão em interseções dessas linhas imaginárias.

Linhas de Ley

Linhas de Ley são supostos alinhamentos entre vários lugares de interesse geográfico e histórico, tais como monumentos megalíticos, cumes, cordilheiras e cursos de água. A frase foi cunhada em 1921 pelo arqueólogo amador Alfred Watkins, em seu livro Early British Trackways e The Old Straight Track. Ele procurou identificar sinais e pegadas de povos antigos nos campos britânicos. Watkins mais tarde desenvolveu a teoria de que estes alinhamentos foram criados para facilitar o deslocamento através de navegação por linhas de visão, no período Neolítico, e que teriam persistido na paisagem ao longo de milênios.

No livro The View Over Atlantis (1969), o escritor John Michell reviveu o termo “linha de ley”, associando-as a teorias místicas e espirituais sobre os alinhamentos e as formas nas montanhas e paisagem, tendo como base o conceito chinês do feng shui. Ele acreditava que uma rede mística de linhas de ley existiria em toda a Grã-Bretanha.

Desde a publicação do livro de Michell, sua versão espiritualizada tem sido adotada por outros autores e aplicada a paisagens em diversos lugares ao redor do mundo. Ambas as versões da teoria são criticadas por estudiosos com o argumento de que, na distribuição aleatória de um número suficiente de pontos sobre um plano, inevitavelmente criam-se pontos alinhados randomicamente, por acaso.

ley3

Pode-se dizer que as linhas ley existem em diversas formas, com diferentes graus de refinamento de várias formas de energia. As linhas ley são padrões energéticos que correm tanto em cima como embaixo da Terra. Elas circunavegam a Terra numa variedade de caminhos baseados em leis matemáticas, leis geométricas, essência vibracional, força geológica e campos eletromagnéticos e mineralógicos. Elas mudam e se movem, e têm sido utilizadas numa infinidade de modos através de éons do espaço-tempo. Nas eras de maior entendimento, épocas de maior tecnologia, elas foram percorridas como auto-estradas, utilizando-se a intensificação de energias muito refinadas. Através de tal entendimento, as linhas ley tinham a capacidade de ser usadas como condutores de transferência de energia e para comunicação.

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Desde a queda da Atlântica, sua utilização amplificada cessou, e perdeu-se a capacidade de sustentar este modo de uso. Como resultado, a rede refinada não está mais intacta, de modo que as linhas ley estão partidas em algumas áreas, rasgadas em outras, e as auto-estradas e caminhos parecem não fazer sentido. Elas não se conectam mais completamente através do globo.

A essência básica das linhas ley decorre de uma fonte natural. Elas são correntes de energia telúrica. À medida que elas se refinaram, algumas foram codificadas e construídas em novos paradigmas, os quais chamam-se de quinta e sexta dimensão. Estas substituíram as antigas, mas nem todos as descobriram ainda. E isto é apropriado. Pode-se dizer que o sistema de linhas ley atua como o sistema nervoso do planeta vivo. O planeta também possui o que pode ser chamado de linhas axiotonais, meridianos e Chacras.





Se quiser saber mais tem esse link mais completo:


Na França há um curioso alinhamento de cidades e vilas:
7_1.png


Levei estes nomes a um dos meus professores de Francês e ele confirmou que a maioria desses nomes (na parte Francesa) têm radicais em uma palavra que significa "estrela".
 

Bat Esponja

Lenda da internet
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Eu não vi o vídeo ainda, mas nele fala dos povos pré diluvianos???
É uma teoria sobre povos extremamente avançados que existiram antes do grande dilúvio, quando os egípcios surgiram as pirâmides já estavam lá.
Podem falar o que quiser sobre a construção das pirâmides, mas pq dispuseram de um esforço descomunal envolvendo milhares de trabalhadores, anos e anos de esforço pra construir uma estrutura pra enterrar um rei??

Troque a palavra trabalhadores por aliens, e temos una historia bem diferente
 

Vim do Futuro

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Bate exatamente com a civilização Indiana lá onde possivelmente sofreu um bombardeio nuclear.

Resta saber onde e como esses loucos antigos conseguiram replicar uma bomba com esse poder.

Talvez justamente isso que extinguiu todas as civilizações antigas e a nossa será a próxima mais cedo ou mais tarde até outra tomar o lugar.
O Mahabarata é um "livrinho" muito, muito, muito intrigante.
1- Os caras inventaram todas aquelas coisas e merecem 1.000 prêmios Oscar.
2- Eles simplesmente narraram coisas que presenciaram.

Em menor grau várias outras civilizações antigas relatam histórias espantosas, de contatos com os "deuses", com ensinamentos que receberam, com guerras entre os "deuses" e por aí vai. Dá pra ir do Japão até a América do Sul citando relatos semelhantes.
 

maquinarama

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Mais um Mistério do planeta e possível posto avançado Atlante:

Estrada de Bimini
estrada1
A Estrada de Bemini é uma formação geológica peculiar localizada perto da costa da ilha Bimini, nas Bahamas. É uma fiada quase reta, com cerca de 800 m de extensão, formada de blocos aproximadamente retangulares de calcário. Essa regularidade levou à formulação de várias teorias sobre a suposta origem artificial dessa "estrada" e ligando-a ao mito da Atlântida ...

e aos mistérios do Triângulo das Bermudas. Bimini é uma ilha nas Bahamas,55 quilômetros a leste de Miami, Flórida, com cerca de 7 milhas de comprimento e 1 / 3 de milha de largura no seu ponto mais largo.

Seus habitantes modernos são descendentes de escravos do Oeste Africano importado pela Espanha e Grã-Bretanha no início e em meados do século 16. Eles substituíram os caribenhos residentes, que chegaram apenas algumas gerações antes e depois que o Mar do Caribe foi nomeado com esse nome. Nativos canibais belicosos do continente da América Central, os Caribes se banqueteavam com os primeiros habitantes da ilha conhecidos, os Lucayans, um ramo da lingüística dos índios Arawak.

Antes de seu extermínio (ou consumo?), os Lucayans foram descritos por exploradores espanhóis como artesãos capazes (sobreviventes Lucayans celtas e martelo de pedras atestam suas refinadas habilidades), com pele visivelmente mais leve e cabelos ruivos, alguns apresentando até mesmo olhos azuis ocasionalmente. Essas características atípicas podem ter sido os traços genéticos de contatos com visitantes da Europa da era pré-colombiana, ou ainda evidência racial para um pedigree genético do continente de ATLÂNTIDA, tendo em vista as seguintes informações.

estrada2


A origem e o significado do nome “Bimini” são desconhecidas. No entanto, o nome aparece no idioma egípcio antigo como Baminini, o que significa, “Homenagem (Ini) para a Alma (bah) de Min.” Min era o protetor divino dos egípcios dos viajantes de longa duração à distantes locais, um deus particularmente apropriado para ser adorado na Bimini distante, se de fato a ilha tivesse sido visitada por viajantes egípcios do Vale do Nilo (n.t. Mas na realidade, ocorreu o contrário, já que a civilização egípcia foi fundada pelos atlantes, ainda antes do dilúvio).

Provas materiais para uma visita egípcia ou, pelo menos, uma presença egípcia no Atlântico ocidental surgiu durante o final dos anos 1930, quando James Lockwood, Jr., um arqueólogo americano no Haiti, viu uma estátua de pedra do antigo deus egípcio dos mortos, Anúbis, que haviam sido descobertos em uma ilha ao largo da costa. Os Lucayans conheciam Bimini como “Guanahani,” outra conexão curiosa com o Mundo Antigo, pois o nome pode ser traduzido como “a Ilha (hani) dos Homens (Guana)” na língua dos guanches. Estes foram os habitantes nativos das ilhas Canárias, ao largo da costa noroeste da África do Norte, até sua morte absoluta nas mãos dos espanhóis nos séculos 15 e 16.
estrada3


Embora nenhum edifício monumental fosse encontrado em Bimini, em Arawak, Guanahani significava “o lugar cercado por muros”, em Arawak, hani também era sinônimo de “coroa” ou “grinalda”. Este nome mais antigo conhecido para a ilha pode ter se referido a uma formação de grandes pedras em um leito submerso sob 20 metros de água a menos de 2 milhas ao largo do ponto mais setentrional (norte) de Bimini.

Leia também - Templo Akshardham, o maior templo hindu do mundo
É um conjunto composto por até agora não numerados, mas certamente não menos do que 5.000 grandes blocos de pedra no leito do oceano, principalmente blocos de corte quadrado correndo em linha reta por cerca de 1.900 pés (em torno de 640 metros), antes de girar de volta sobre si mesmo para criar uma formação em J (ao contrário como um anzol). Para os primeiros observadores, se assemelhava a uma estrada pavimentada com as pedras que atravessa o fundo do leito mar. Mas o consenso geral dos pesquisadores desde então vem tentado identificar a estrutura como um muro ciclópico, como os encontrados nos Andes no Peru, especificamente em Cuzco e Sacsayhuaman.

estrada4


Infelizmente, a estrutura continua sendo conhecida pela sua denominação primeira e enganosa. Em 1933, o vidente norte americano Edgar Cayce, durante os seus estados de transe, disse que os registros da antiga ATLÂNTIDA ainda existiam”, onde uma parte dos templos poderia ser descoberto, sob o lodo e água de eras passadas do mar perto do que é conhecido como Bimini.”

A pequena ilha não seria Atlantis em si mesma, ele explicou, mas o seu posto avançado à oeste, conhecido de muitos milhares de anos atrás, como Alta, estendendo-se (politicamente) para o leste-litoral da Flórida, e parte de uma administração Atlante mais ampla conhecido em seu tempo como Poseidia (Poseidonis), compreendendo as Pequenas Antilhas.
estrada5


Em 1940, o “Profeta Adormecido” previu que “Poseidia estaria entre as primeiras porções da ATLÂNTIDA a subir novamente. Esperamos que isso tenha acontecido entre 1968 e 1969” disse ele. E não tão distante no tempo “a assim chamada” estrada de Bimini”foi, de fato,” descoberta “em 1968 pelo arqueólogo dissidente Mason Valentine, ao procurar por Atlântida ao redor da ilha, na esperança de estar confirmando a profecia/visão de Edgar Cayce. Desde então, o sitio arqueológico submarino tem sido submetido a uma investigação contínua por pesquisadores convencidos de que é uma ruína da Atlântida e críticos contrários com a certeza de que o local nada mais é do que uma formação natural de rocha na praia.

Este último comentário, apesar de ser uma matriz padrão de credenciais acadêmicas, em mais de 30 anos não conseguiu mostrar um outro arranjo natural semelhante de pedras ciclópicas perto de uma praia, em nenhum outro local do planeta, só em Bimini é que tal coisa foi encontrada para desespero dos “eruditos estudiosos”. Exemplos supostamente similares de Loggerhead Key, Dry Tortugas, ou perto de Sri Lanka, citado como provas de sua origem totalmente natural, é tão diferente dos blocos retangulares organizados e lineares encontradas em Bimini que tais comparações são inúteis.

Além disso, perfurações no núcleo da estrada de Bimini (Bimini Road), começando em meados da década de 1980, extraiu micrite das rochas, o que não ocorre com pedras e rochas naturais de praia.
estrada6


Algumas das suas pedras contêm conglomerados de aragonita e calcita, que são padrões também ausentes de pedras de praia. O geólogo Eugene A. Shinn da Florida, um duro crítico das teorias em nome de artificialidade da estrutura de Bimini, datou as pedras pelo método rádio-carbono, determinando que teriam idades entre 2.000 a 4.000 anos antes do presente.

O mais antigo final deste parâmetro de tempo coincide com a Idade do Bronze Médio, justamente quando as instalações portuárias que se assemelham ao local de Bimini foram sendo construídas no Oriente Próximo, e Atlantis estava chegando ao apogeu de sua grandeza material, de acordo com pesquisadores que argumentam que a cidade afundada de Platão floresceu entre 3.000-1.200 a.C .

estrada7

Sérias investigações do local em Bahama começou no final dos anos 1960 sob a direção do pesquisador Valentine e seu colega científico, Dimitri Rebikoff, continuando na década de 1970 e início dos anos 80 através do trabalho do Dr. David Zink, cujo livro “Stones of Atlantis” (Pedras de Atlântida) foi o primeiro livro completo publicado pela primeira vez sobre o assunto.

Durante os anos 1990 e nos primeiros anos do século 21, numerosas expedições submarinas de Bimini conduzido por William Donato, presidente da Organização Atlantis (Buena Park, California), têm contribuído significativamente para uma apreciação geral sobre a identidade real da estrutura de pedras em Bimini.
estrada8

As ruínas submarinas parecem ser a fundação de uma muralha contínua que originalmente formaram uma muralha oval alongada (o “Muro Circundante dos Lucayans”?) para abrigar navios de navegação oceânica. Um porto marítimo no extremo norte de Bimini faz abundante sentido, porque a sua localização tem dois pré-requisitos de fundamental importância para viagens transoceânicas:

Leia também - A misteriosa cratera de Patomskiy: O ninho da Águia de Fogo

Em primeiro lugar, a ilha fica diretamente no caminho de uma corrente do Atlântico que viaja como um transportador de correia subaquática de águas quentes equatoriais rumo ao gelado Atlântico norte (direto para a Europa, a Corrente do Golfo-Gulf Stream), paralelo as costas da Nova Inglaterra, depois, para leste na direção dos Açores, nas Ilhas Britânicas, e Europa Ocidental;

Segundo, Bimini é o último local de abastecimento de água doce antes de uma viagem transatlântica se iniciar pela América do Norte. A descoberta em Bimini de provas adicionais pré-históricas do antigo site, ressalta a identidade de que as ruínas são restos de edifícios feitos pelo homem.

Um mapa de Bimini Road foi desenhado após levantamentos aéreos e submarinos realizados pela expedição Poseidia 75, patrocinada pela A.R.E.( Edgar Cayce’s A.R.E. Association for Research and Enlightenment) A estrada esta ampliada em cerca de duas vezes o seu tamanho real em relação à ilha de Bimini.

Sua forma se parece mais ou menos com uma letra J, com cerca de três quartos de uma milha de comprimento e composto por enormes blocos de pedra, muitas vezes de até 15 pés quadrados. Neste mapa, o X marcando a descoberta de um artefato de pedra se refere a um fragmento do que parecia ser língua e ranhura de alvenaria descoberto na expedição Poseidia 75 por um dos seus membros – Dr. David Zink.

Estas descobertas incluem o achado de efígies colossais em forma de peixe e outros animais e figuras geométricas, juntamente com blocos adicionais também encontradas em 19 pés (6 metros) de profundidade, cerca de 3 quilômetros a nordeste da estrada, assemelhando-se às colunas quadradas de Tiahuanaco, no alto dos Andes da Bolívia.

Mas o que os mergulhadores veem em Bimini hoje estão as ruínas de uma construção muito antiga. Recentemente, nos primeiros anos do século 20, a superfície da estrada era visível na maré baixa, quando sua localização foi ainda designada como “um perigo à navegação”.

Nativos mais velhos que ainda viviam na década de 1990 testemunharam pessoalmente ondas lavando os topos das pedras em várias ocasiões quando eram jovens, embora a maioria dos habitantes da ilha evitassem o site com um medo supersticioso.

No início de 1920, uma empresa de salvamento da Florida desmontou parte da estrutura de pedra para baixo até seu curso inferior. Os blocos foram removidos para Miami, onde foram usadas como preenchimento para um novo cais da cidade. O vidente Edgar Cayce pode na verdade ter descrito a “Estrada de Bimini” ( Bimini Road) tão cedo quanto 1932. Ele disse em uma leitura de 05 de maio de 1932:

“Não encontramos (na Poseidia) uma cidade totalmente murada, mas uma parte da construção da mesma forma que as águas dos rios se tornaram como as piscinas sobre as quais tanto sacrifícios são feitos assim como esportes são praticados, e as necessidades para a purificação (a limpeza) do corpo, as casas e tudo o mais, eram feitas, e as águas, eram mantidas em constante movimento para que se purificassem em seu curso; pois a água em movimento sobre as pedras purifica-se em 20 pés (6,80 metros) de espaço.”

A base da Estrada de Bimini esta há 20 pés (6,80 metros) de profundidade. Não existem rios hoje na ilha, mas eles fizeram parte do seu passado geológico. Edgar Cayce parece ter retratado a estrada, não como parte de um porto, mas de um local de ritual e atividades recreativas.

As investigações em curso em Bimini com tecnologia de busca cada vez mais sofisticados podem provar que “o Lugar com Paredes Circundantes” era de fato a Alta de Edgar Cayce, onde os navios de milhares de anos atrás, sobrecarregados com minério de cobre extraído na América do Norte, reabasteciam suas provisões de água doce para a última etapa de suas viagens de retorno à Atlântida.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/
 

maquinarama

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Na França há um curioso alinhamento de cidades e vilas:
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Levei estes nomes a um dos meus professores de Francês e ele confirmou que a maioria desses nomes (na parte Francesa) têm radicais em uma palavra que significa "estrela".

tem muito conhecimento antigo que devido a perseguição da igreja foi perdido. @Geo vc que é geólogo, gostaria de fazer uma pergunta, seria possível perante a ciência de hoje um cataclismo como o que houve em Atlântida?

Se supõe que ela ficava em uma das intercessão entre as placas tectônicas do Atlântico.

85644

suposta localização :

85645
 

_BigBoss_

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Geo

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tem muito conhecimento antigo que devido a perseguição da igreja foi perdido. @Geo vc que é geólogo, gostaria de fazer uma pergunta, seria possível perante a ciência de hoje um cataclismo como o que houve em Atlântida?

Se supõe que ela ficava em uma das intercessão entre as placas tectônicas do Atlântico.

Visualizar anexo 85644

suposta localização :

Visualizar anexo 85645

Bom, primeiro vamos estabelecer o que é um continente. Um continente é uma massa de rochas de baixa densidade que foram subindo à superfície aos poucos. Logo, os continentes só tendem a crescer.

Segundo, estabelecer o que é crosta oceânica. O assoalho marinho é feito de um material muito diferente. É uma crosta muito fina, mas de material muito pesado.

Meus colegas costumam dizer que um continente é como se fosse espuma (espessa mas leve) e o solo oceânico, uma chapa de ferro (delgada mas pesada).

Pela topografia do fundo do Atlântico, não há sinais de ter havido um continente nesse oceano.

CONTUDO, a geologia não é uma ciência exata. Há um debate acerca da tese de que há um "continente perdido" a leste do que hoje é a Nova Zelândia:

6b57ea60-5d3d-4ef8-8d01-5824fc0db3c4-untitled-1.jpg


A julgar pelo relevo marinho, há uma placa continental que hoje está submersa. A última era de gelo terminou há 12.000 anos atrás. Com o derretimento do gelo certamente o nível do mar subiu.

Eustatic-sea-level-curve-for-the-past-24-ka.png
 

maquinarama

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Bom, primeiro vamos estabelecer o que é um continente. Um continente é uma massa de rochas de baixa densidade que foram subindo à superfície aos poucos. Logo, os continentes só tendem a crescer.

Segundo, estabelecer o que é crosta oceânica. O assoalho marinho é feito de um material muito diferente. É uma crosta muito fina, mas de material muito pesado.

Meus colegas costumam dizer que um continente é como se fosse espuma (espessa mas leve) e o solo oceânico, uma chapa de ferro (delgada mas pesada).

Pela topografia do fundo do Atlântico, não há sinais de ter havido um continente nesse oceano.

CONTUDO, a geologia não é uma ciência exata. Há um debate acerca da tese de que há um "continente perdido" a leste do que hoje é a Nova Zelândia:

6b57ea60-5d3d-4ef8-8d01-5824fc0db3c4-untitled-1.jpg


A julgar pelo relevo marinho, há uma placa continental que hoje está submersa. A última era de gelo terminou há 12.000 anos atrás. Com o derretimento do gelo certamente o nível do mar subiu.

Eustatic-sea-level-curve-for-the-past-24-ka.png

Obrigado pela Resposta. Essa Placa aonde fica a Nova Zelândia já vi em algumas reportagens. é algo bem evidente.

Conforme o gráfico, água na região pode ter subido facilmente a mais de 100 Metros, com isso grande parte ter ficado embaixo d'água

Nessa região que falam que havia a Ilha de Lemúria. ou continente perdido de MU.

Algo tb bem controverso pq não existe evidências. Essas evidências aquáticas, temos 3 por enquanto. Uma na costa do Japão , costa de Cuba e Bimini. Esse aumento do mar a 12.000 anos foi verdadeiramente violento, em questão de 20 anos a temperatura subiu 20 graus e os mares até 140 metros, realmente fantástico.


Exemplo de mudança ocorrida ao fim da era Glacial no norte da Europa.

collapseofth.gif
 
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Ryo_Hazuki(

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Esse Cayce também disse que as pirâmides foram feitas muito antes do que o relatado pela ciência ortodoxa, teriam sido feitas a cerca de 10 mil anos atrás.
 

maquinarama

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Esse Cayce também disse que as pirâmides foram feitas muito antes do que o relatado pela ciência ortodoxa, teriam sido feitas a cerca de 10 mil anos atrás.

Sim, Cayce revelou que existiam pirâmides por todo o globo. como se fosse uma acupuntura planetária! Tem uma tese que só a pirâmide principal que é antiga que teria os 10.000 anos ou mais, as outras teriam sido feitas pelos Egípcios .

Que a pirâmide principal teria a função de elevação de consciência, que as câmaras dela seriam usadas para esse fim. No documentário a conexão Atlante explica o suposto uso.

Parece que todo o processo de aumento de consciência durava 7 dias. Imagine ficar nessas câmaras fechadas durante esse tempo?

Tem uma passagem interessante que Napoleão na conquista do Egito passou uma noite na câmara do Rei e no dia seguinte ele estava com a cara assustada e se recusou a revelar aos seus soldados o que teria passado com ele, porque ninguém acreditaria.

85672
 
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Steynd

Bam-bam-bam
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Bom galera, sei que muitos aqui acham essas coisas absurdo, ou simplesmente não acreditam, ou acham que são charlatões ou a sua crença fala que são demônios, etcs mas vou tentar dar minha humilde contribuição para o tópico.

É sobre uma entidade que está num medium falando sobre o assunto das piramides(caso você não acredita tudo bem, mas pode ser algo de contribuição), ele fala pouca coisa, mas quem tiver interesse:



A partir do minuto 26:00 ele fala algo sobre as piramides e também sobre o triangulo das bermudas, eu não acredito em 100%... Mas.. Vai que.. Né... kkk
 

Ryo_Hazuki(

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Lendo seu post lembrei de outra coisa que muito me intriga em relação ao antigo Egito, que seria precisamente isto:

ct-antigo-egito-eletricidade1.jpg


As tais lâmpadas de Dendera.
Seria o antigo Egito iluminado eletricamente?

E com isso já saco as cartas da bateria de Bagdá e do reator pré-histórico do Gabão na África, para discução.

Na minha cabeça é quase certo de que houve uma civilização extremamente avançada outrora.
 
D

Deleted member 219486

Lendo seu post lembrei de outra coisa que muito me intriga em relação ao antigo Egito, que seria precisamente isto:

ct-antigo-egito-eletricidade1.jpg


As tais lâmpadas de Dendera.
Seria o antigo Egito iluminado eletricamente?

E com isso já saco as cartas da bateria de Bagdá e do reator pré-histórico do Gabão na África, para discução.

Na minha cabeça é quase certo de que houve uma civilização extremamente avançada outrora.

Partindo do principio que aquela bateria primitiva que mostram no History seja real eles utilizavam com alguma finalidade, talvez o desenho seja um "sonho" de conseguir algo em escala maior.
 

maquinarama

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Lendo seu post lembrei de outra coisa que muito me intriga em relação ao antigo Egito, que seria precisamente isto:

ct-antigo-egito-eletricidade1.jpg


As tais lâmpadas de Dendera.
Seria o antigo Egito iluminado eletricamente?

E com isso já saco as cartas da bateria de Bagdá e do reator pré-histórico do Gabão na África, para discução.

Na minha cabeça é quase certo de que houve uma civilização extremamente avançada outrora.


é realmente interessante , se vc observar, não foram encontrados sinais de fuligem em nenhuma tumba Egípcia!
 

Geo

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Obrigado pela Resposta. Essa Placa aonde fica a Nova Zelândia já vi em algumas reportagens. é algo bem evidente.

Conforme o gráfico, a região pode ter subido facilmente a mais de 100 Metros, com isso grande parte da região ter ficado embaixo d'água

Nessa região que falam que havia a Ilha de Lemúria. ou continente perdido de MU.

Algo tb bem controverso pq não existe evidências. Essas evidências aquáticas, temos 3 por enquanto. Uma na costa do Japão , costa de Cuba e Bimini. Esse aumento do mar a 12.000 anos foi verdadeiramente violento, em questão de 20 anos a temperatura subiu 20 graus e os mares até 140 metros, realmente fantástico.


Exemplo de mudança ocorrida ao fim da era Glacial no norte da Europa.

collapseofth.gif
Platão, por exemplo, acreditava na existência de Atlântida. Ele certamente não tirou isso do nada. Seria necessário investigar seriamente a origem dessas "lendas", mas isso é uma dessas coisas de que os cientistas têm medo para arriscar suas reputações.

O mundo antigo sempre conheceu a Europa, a África e a Ásia até o Extremo Oriente. É possível que essas histórias de continentes perdidos tenham vindo de pessoas que estiveram em terras estranhas de passagem, que hoje são conhecidas por Américas e Oceania.
 

Geo

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Esse Cayce também disse que as pirâmides foram feitas muito antes do que o relatado pela ciência ortodoxa, teriam sido feitas a cerca de 10 mil anos atrás.

No entorno da Esfinge, as camadas de rocha sedimentar apresentam erosão que sugere inundações:

maxresdefault.jpg


Convém notar que essa erosão se observa na parte que foi cortada no entorno na Esfinge para sua escultura, ou seja, toda essa erosão aconteceu depois de esculpida. Mas, como se sabe, hoje o clima no local é árido. O clima deveria se bem diferente na época em que a Esfinge foi esculpida. Portanto, isso sugere que a Esfinge pode ser mesmo bem mais velha do que se acredita.

Se repararem também no corpo da Esfinge, há erosão diferencial pelo vento. A erosão diferencial ocorre por que rochas de durezas diferentes desgastam em taxas diferentes. Se observar no ombro esquerdo da escultura, há pelo menos 50cm de diferença entre os estratos de rocha mais dura e mais macia. É uma erosão diferencial bem pronunciada que só se explica ou porque as rochas têm durezas muito diferentes ou porque elas estão expostas há bem mais tempo.

Para quem não sabe, a Esfinge foi esculpida a partir das rochas naturais e não construída com blocos como as pirâmides.
 

Setzer1

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Sim, devido as tochas .

era pra ter sinais de fuligem nas paredes, visto que os construtores e pintores trabalhavam sem claridade natural.

não se usavam tochas no interior na antiguidade ^^. Ninguém tinha tempo pra ficar limpando fuligem de tocha todo santo dia :).
Tocha era pra uso exclusivo do exterior, onde a fuligem ser levada pelo vento/chuva era o ideal.

E fora que num local muito abafado, o que com certeza pega um local de escavação com muita tocha tu acabaria sufocando os trabalhadores :).

Eles usavam cordas banhadas em gordura animal. Pq cera de vela era dificil de fazer até a era vitoriana.

rushlight.jpg


Essa vela produz bastante luz em quantidade, pode ser prendida em coisas simples sem danificar a parede e não faz 10% da fuligem que uma tocha gera :).


Tem um video bem instrutivo sobre tochas na antiguidade :). Ele foca mais na idade media mas mta coisa da idade media ja era usada na antiguidade ^^.


a gente tem mto erro sobre uso das tochas devido a Hollywood e videogames :).
Sendo justo essa info eu só fui descobrir esse ano :klol
 
Ultima Edição:

maquinarama

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Platão, por exemplo, acreditava na existência de Atlântida. Ele certamente não tirou isso do nada. Seria necessário investigar seriamente a origem dessas "lendas", mas isso é uma dessas coisas de que os cientistas têm medo para arriscar suas reputações.

O mundo antigo sempre conheceu a Europa, a África e a Ásia até o Extremo Oriente. É possível que essas histórias de continentes perdidos tenham vindo de pessoas que estiveram em terras estranhas de passagem, que hoje são conhecidas por Américas e Oceania.

Geo depois dá uma olhadinha no documentário que postei em 2 horas e mitos e veja se faz algum sentido.

Sobre a separação dos continentes

 

maquinarama

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No entorno da Esfinge, as camadas de rocha sedimentar apresentam erosão que sugere inundações:

maxresdefault.jpg


Convém notar que essa erosão se observa na parte que foi cortada no entorno na Esfinge para sua escultura, ou seja, toda essa erosão aconteceu depois de esculpida. Mas, como se sabe, hoje o clima no local é árido. O clima deveria se bem diferente na época em que a Esfinge foi esculpida. Portanto, isso sugere que a Esfinge pode ser mesmo bem mais velha do que se acredita.

Se repararem também no corpo da Esfinge, há erosão diferencial pelo vento. A erosão diferencial ocorre por que rochas de durezas diferentes desgastam em taxas diferentes. Se observar no ombro esquerdo da escultura, há pelo menos 50cm de diferença entre os estratos de rocha mais dura e mais macia. É uma erosão diferencial bem pronunciada que só se explica ou porque as rochas têm durezas muito diferentes ou porque elas estão expostas há bem mais tempo.

Para quem não sabe, a Esfinge foi esculpida a partir das rochas naturais e não construída com blocos como as pirâmides.

Seria interessante ver um estudo de climatologia sobre a região antes do fim da era Glacial
 

Vim do Futuro

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Esse Cayce também disse que as pirâmides foram feitas muito antes do que o relatado pela ciência ortodoxa, teriam sido feitas a cerca de 10 mil anos atrás.
Sim, Cayce revelou que existiam pirâmides por todo o globo. como se fosse uma acupuntura planetária! Tem uma tese que só a pirâmide principal que é antiga que teria os 10.000 anos ou mais, as outras teriam sido feitas pelos Egípcios .
Voltando ao caso das pirâmides, outro dia eu estava revendo um doc. sobre os astecas. Neste doc eles falavam de um poço que se abriu acidentalmente após dias de chuva torrencial na região de Teotihuacan. Daí os arqueólogos foram pra dentro do poço e escavaram até achar um duto que ia em direção da pirâmide da Serpente. Eles acharam um "piscinão" de mercúrio líquido!!!!!!! O local tinha um revestimento de mica (material usado até hoje como isolante térmico). Também encontraram milhares de esferas revestidas com o chamado "ouro de tolo".

Sendo que já haviam encontrado mercúrio líquido na pirâmide da China, bem mais antiga.

Qual a utilidade do mercúrio líquido sob as pirâmides?
Como eles obtinham o mercúrio líquido?
Qual a finalidade do revestimento de mica e como eles obtiveram o mineral?
Como os astecas construíram suas pirâmides e templos numa escala (e distância) igual ao sistema solar?
Qual a finalidade das milhares de esferas?

Sendo que:
The Aztecs did not build this city; it was already there when the Aztecs arrived. There are no written documents of this civilization and the ruins of its capital were covered by vegetation when the first Spaniards reached it.

Matéria completa:
 

Bedinfell

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Hy-Brasil: A misteriosa ilha que supostamente abrigava uma civilização avançada
Por n3m3 em maio 21, 2017

Tempo de leitura: 4 minutos
Hy-Brasil.jpg

Conhecida por abrigar um culto poderoso e enigmático, a misteriosa ilha de Hy-Brasil tem intrigado aventureiros e historiadores por séculos e, recentemente, até mesmo cativado a atenção dos pesquisadores de OVNIs.
A misteriosa ilha se tornou conhecida aos marinheiros europeus que atravessavam os mares centenas de anos atrás. Ela era chamada Hy-Brasil, um local onde diziam ter sido a residência de uma raça avançada de humanoides com poderes de outro mundo. A ilha aparece em vários mapas desde o ano de 1325, até os anos 1800, e estaria localizada por volta de 320 km ao oeste da costa da Irlanda.
Alguns marinheiros decidiram encontrar a ilha, mas aparentemente ela só se mostrava aleatoriamente, e suas exatas coordenadas variam a maior parte do tempo, embora tenha sido reportada na mesma área do Atlântico Norte. No folclore irlandês, Hy-Brasil seria encoberta em espessa neblina, exceto por um único dia a cada sete anos, quando era visível, mas ainda inalcançável sem a habilidade de escalar ou voar.
Seu nome é derivado da palavra ‘Breasal‘, a qual é traduzida como “Rei Alto do Mundo” no dialeto celta. O primeiro cartógrafo a marcá-la no mapa em 1325 foi o genovês Angelino Dulcert. Ele usou o termo ‘Bracile‘, porém, mais além, em 1375, o Atlas Catalão se referiu à ilha como “Illa de Brasil“, e a ilustrou como duas ilhas distintas.

Ela continuou a espalhar seu mistério quando, em 1436, apareceu no mapa veneziano do cartógrafo Andrea Bianco, como “Sola De Brasil”. A ilha esteve novamente presente em 1595, no Mapa Ortelius da Europa, e no Mapa Europa Mercator, e também em diferentes mapas nos anos seguintes, embora em localizações levemente diferentes.
Intrigados pelo que poderiam encontrar ao chegarem em Hy-Brasil, os marinheiros iam em massa até as supostas localizações. Registros falam de John Jay Jr., que partiu de Bristol, na Inglaterra, em 1480, e despendeu duas semanas no mar antes de retornar com suas esperanças destruídas. Em 1481, foi o retorno de Trinity e George, zarpando com dois navios do mesmo local na Inglaterra, somente para retornarem com mãos vazias como seu predecessor.
Hy-Brasil

Um dos mapas ilustrando a renomada ilha.
Porém, nem todos os viajantes de Bristol eram azarentos, pois um dos registros lembra do diplomata espanhol Pedro de Ayala, que disse aos Monarcas Católicos da Espanha sobre John Cabot (o primeiro europeu a visitar a América do Norte desde os Vikings) e sua tentativa de sucesso para encontrar a notória ilha.
Outro marinheiro de sorte foi o capitão escocês do mar, John Nisbet, que encontrou a ilha Hy-Brasil por acaso enquanto viajava da França para a Irlanda no ano de 1674. Ao ver a ilustre ilha, ele disse ter enviado quatro homens para sua costa. Supostamente, os marinheiros ficaram um dia todo na ilha.
De acordo com a lenda do capitão, a tripulação encontrou um ancião que os ofereceu ouro e prata. A ‘cerejinha no topo do bolo’ que encantou os marinheiros foram grandes coelhos negros e o misterioso mágico que lá encontraram. Eles residiam numa enorme fortificação feita de pedra.
Embora a história seja difícil de digerir, mesmo por pessoas que viviam naquela época, houve uma segunda expedição liderada por Alexander Johnson, que demorou o mesmo tempo e confirmou os testemunhos de Nisbet.
hy-brasil-3.jpg

Depois, nada é mencionado sobre a bizarra ilha até 1872, quando Robert O’Flaherty e T. J. Westropp alegaram ter colocado pés na ilha. Na verdade, Westropp mencionou a respeito de ter visitado Hy-Brasil em três ocasiões. Para que as pessoas acreditassem suas alegações, ele levou uma família inteira lá para testemunhar a misteriosa ilha com seus próprios olhos.
Hy-Brasil aparece em numeroso mitos, e em vários mapas, assim é provável que pelo menos haja um grão de verdade no fundo deste estória. Alguns dizem que a ilha é o lar de deuses irlandeses, outros acreditam que ela seja habitada por uma civilização avançada.
Embora nenhum registro moderno mencione Hy-Brasil, e a ilha tampouco aparece nos mapas, há um evento na história recente que faz uma referência direta à ela.
No que é conhecido como o “incidente Roswell britânico“, um oficial militar recebeu as coordenada de Hy-Brasil de forma muito peculiar. Após uma bizarra nave ter sido avistada fora da base militar estadunidense na floresta de Rendlesham, no Reino Unido, próxima de uma instalação nuclear, o Sargento Jim Pennistone saiu para investigar e realmente descobriu um disco voador. Ao tocá-lo, uma mensagem telepática consistindo de 16 páginas de código binário foi impressa em sua mente.
Hy-Brasil

Coodenadas retiradas do código binário de Penniston
Após Penniston ter traduzido o código nos anos que se seguiram, ele descobriu várias coordenadas que enviavam a locais icônicos, tais como a Pirâmide de Gizé e as Linhas de Nazca. O que é mais peculiar, foi que o topo e o fundo da transcrição começavam com as coordenadas de Hy-Brasil, ou pelo menos o local comumente referido pelos marinheiros através dos anos. Um inexplicável ano de origem de 8100 também fazia parte da mensagem decodificada.
Há vários mapas revelando a misteriosa Hy-Brasil, mas já que nenhuma evidência recente de sua existência foi encontrada, os historiadores de tendência predominante se referem ao caso como sendo de identidade ou localização erradas.
Outros cartógrafos entusiastas insinuam que a Hy-Brasil poderia ter sido a ilha assim chamada de Banco Porco-Espinho, descoberta em 1862, que somente era notada quando as marés estavam extremamente baixas. Alguns historiadores falam a respeito da última Idade do Gelo, quando o nível do mar mundialmente estava mais baixo. Neste caso, é possível que a Hy-Brasil tenha sido uma lembrança de um lugar mítico real que sobreviveu ao teste do tempo através daqueles que vividamente eram lembrados dela, uma geração após a outra.
Seja qual for o caso, o quebra-cabeças desta ilha fábula irá intrigar ainda mais aqueles que procuram conhecer mais sobre nosso passado, porque ela poderia ser uma lembrança de uma versão alternativa da história do mundo em que vivemos.

https://www.ovnihoje.com/2017/05/21/hy-brasil-a-misteriosa-ilha/
 

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Velho, isso é uma das coisas que mais me irrita. Não sei se ocorre o mesmo em todas as línguas, mas a palavra "mitologia" foi totalmente desvirtuada. Virou um sinônimo de fantasia, de relatos exagerados e sobrenaturais.

Posso estar errado mas acho que a mitologia é a avó da história. A história antes da escrita.
Como eles faziam? Desenhavam, esculpiam e narravam os fatos para seus filhos e netos. Pouco? Ok, mas era tudo que eles tinham.
E esse padrão pode ser encontrado desde os índios norte-americanos até os aborígenes da Austrália, passando pela África, Europa e Ásia.

Daí hoje, como não temos provas concretas daquilo, jogamos toda a mitologia antiga no terreno da fantasia. Virou papo de índio velho maconheiro.

Eu, pessoalmente, ainda que aceitando os exageros e engrandecimento dos líderes e reis, tento imaginar uma linha de ligação com a realidade e fatos da época. Não literalmente, mas com raízes reais.
 

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Velho, isso é uma das coisas que mais me irrita. Não sei se ocorre o mesmo em todas as línguas, mas a palavra "mitologia" foi totalmente desvirtuada. Virou um sinônimo de fantasia, de relatos exagerados e sobrenaturais.

Posso estar errado mas acho que a mitologia é a avó da história. A história antes da escrita.
Como eles faziam? Desenhavam, esculpiam e narravam os fatos para seus filhos e netos. Pouco? Ok, mas era tudo que eles tinham.
E esse padrão pode ser encontrado desde os índios norte-americanos até os aborígenes da Austrália, passando pela África, Europa e Ásia.

Daí hoje, como não temos provas concretas daquilo, jogamos toda a mitologia antiga no terreno da fantasia. Virou papo de índio velho maconheiro.

Eu, pessoalmente, ainda que aceitando os exageros e engrandecimento dos líderes e reis, tento imaginar uma linha de ligação com a realidade e fatos da época. Não literalmente, mas com raízes reais.
Resumindo:
"FATOS SE TORNARAM LENDA, A LENDA SE TORNOU UM MITO E O MITO SE TRANSFORMOU EM FICÇÃO."
E vejam os vídeos (ativem as legendas e a tradução pt-br) e leiam o pdf (editado) da CIA (caso saibam inglês).
 

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Seria interessante ver um estudo de climatologia sobre a região antes do fim da era Glacial
Convém notar que essa erosão se observa na parte que foi cortada no entorno na Esfinge para sua escultura, ou seja, toda essa erosão aconteceu depois de esculpida. Mas, como se sabe, hoje o clima no local é árido. O clima deveria se bem diferente na época em que a Esfinge foi esculpida. Portanto, isso sugere que a Esfinge pode ser mesmo bem mais velha do que se acredita.

Se repararem também no corpo da Esfinge, há erosão diferencial pelo vento. A erosão diferencial ocorre por que rochas de durezas diferentes desgastam em taxas diferentes. Se observar no ombro esquerdo da escultura, há pelo menos 50cm de diferença entre os estratos de rocha mais dura e mais macia. É uma erosão diferencial bem pronunciada que só se explica ou porque as rochas têm durezas muito diferentes ou porque elas estão expostas há bem mais tempo.
Não sou da área, mas isso bate com aquilo que já vi. Inclusive um geólogo analisou a erosão da água (chuva) e aquela provocada pelo vento. A foto não ajuda muito, mas vendo o vídeo fica bem claro. As fendas provocadas pela chuva são bem diferentes.

Daí a gente junta com com o clima do norte da África há + de 15k anos. Todas as evidências indicam que era bem diferente. Regredindo mais uns 10k ou 20k no tempo teremos uma vegetação rica, animais e uma chuva bem mais regular. Então podemos juntar um nível oceânico bem mais baixo. Apareceriam várias ilhas e os continentes teriam um formato diferente do atual. Isso explicaria as construções submersas que encontramos no sul do Japão, em Cuba e outras (além das ainda não identificadas). Não seria tão impossível que alguma faixa de terra no Atlântico pudesse abrigar a tal civilização de Atlântida.
 
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