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[Oficial] - Os Homens que seguem o seu próprio caminho

Alberon

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Eu meio que desisti, se for pra namorar qualquer m**** ou msol, vou ficando sozinho até Deus querer realizar o milagre. Alguns dizem que eu deveria "ampliar o leque" e aceitar determinados tipos de mulher, mas coloquei na minha cabeça o seguinte:

Não pode ser pior que minha ex
Tem que ser cristã
Odiar esquerda e comunismo
Preferencialmente negra
Não ter frescura com comida

O resto se ajeita.


Cuidado para não cair naquela, de uma versão feminina de você mesmo.
 

Darth_Tyranus

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Cuidado para não cair naquela, de uma versão feminina de você mesmo.
Se eu encontrasse uma versão feminina de mim mesmo a reação seria esta:

ECNsHnZX4AEsKio.jpg
 

Baralho

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Não é nem isso.
Cuidado para não cair naquela, de uma versão feminina de você mesmo.

O que o confrade postou é sobre um campo ''seguro'' minimamente, pra não entrar em um barco já remendado, e com fissuras, que não vai aguentar uma navegação pra muito longe.
 

Alberon

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Não é nem isso.


O que o confrade postou é sobre um campo ''seguro'' minimamente, pra não entrar em um barco já remendado, e com fissuras, que não vai aguentar uma navegação pra muito longe.


Tô ligado.:klol

Pq se deve tomar cuidado com isso? Poderia explicar, por favor?


Falando no sentido de criar tantas restrições, que fica praticamente impossível se relacionar com alguém, a não ser a versão feminina do indivíduo.:klol
Mas meio que na zoação mesmo, na real talvez não quer dizer nada, cada "elemento" por aí com as minas gostosas.
 


arqueiro182

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Aqui ainda tá na fase da recomendação por parte do MPT. Logo vira lei.
Concurso público idem. Vagas em universidade pública também.

Sendo que nos concursos públicos a maioria das vagas já são preenchidas por mulheres. Tanto é que em Brasília, reino do funcionários públicos, as mulheres ganham mais que os homens na média.

https://g1.globo.com/df/distrito-federal/noticia/brasilia-e-unico-lugar-do-pais-onde-mulheres-ganham-mais-do-que-homens.ghtml#:~:text=De acordo com o levantamento,mulheres – 62% são homens.

No caso vai ser até melhor.

Pois como você mesmo disse elas já são mais que 50% das vagas nos concursos e nas universidades também.

Se essa lei vigorar, vai é ajudar os homens.
 

Baralho

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Tem um bom tópico no VT e que, por enquanto, não foi encerrado, vale conferir.
 

carlos222

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No caso vai ser até melhor.

Pois como você mesmo disse elas já são mais que 50% das vagas nos concursos e nas universidades também.

Se essa lei vigorar, vai é ajudar os homens.
Não é assim que funciona.
Se vc se inscreveu como cotista e passa com nota superior na colocação geral, vc entra como ampla concorrência.
 

Darth_Tyranus

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Esta pesquisa na Austrália mostra os reais danos do feminismo e do ginocentrismo na sociedade. A pesquisa envolve os dois sexos, provavelmente para não deixar tão evidente a disparidade entre homens e mulheres e tornar isso uma fonte para os "movimentos de ódio". Ainda assim demonstrou que 40% das pessoas entre 18-24 anos nunca fizeram sexo. Acredito que a porcentagem de homens deve ser em torno de 60-80%, mas é apenas chute.

 

arqueiro182

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Não é assim que funciona.
Se vc se inscreveu como cotista e passa com nota superior na colocação geral, vc entra como ampla concorrência.

As Mulheres são maioria nas Universidades

Dados do Censo da Educação Superior de 2016, por exemplo, revelaram que as mulheres representam 57,2% desses alunos.

https://ead.catolica.edu.br/blog/mulheres-nas-universidades-brasileiras#:~:text=A presença das mulheres nas,57,2% desses alunos.


Mulheres são maioria nas disputas por vagas em concursos públicos

https://www.nsctotal.com.br/noticia...-nas-disputas-por-vagas-em-concursos-publicos


As mulheres estão dominando a carreira pública

https://blog.grancursosonline.com.br/mulheres-estao-dominando-carreira-publica/
 

geist

Lenda da internet
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As Mulheres são maioria nas Universidades

Dados do Censo da Educação Superior de 2016, por exemplo, revelaram que as mulheres representam 57,2% desses alunos.

https://ead.catolica.edu.br/blog/mulheres-nas-universidades-brasileiras#:~:text=A presença das mulheres nas,57,2% desses alunos.


Mulheres são maioria nas disputas por vagas em concursos públicos

https://www.nsctotal.com.br/noticia...-nas-disputas-por-vagas-em-concursos-publicos


As mulheres estão dominando a carreira pública

https://blog.grancursosonline.com.br/mulheres-estao-dominando-carreira-publica/

O que quis dizer é o direito à metade das vagas. Elas são maioria na disputa, mas não sei se são nas aprovações. Com a lei, a média de nota dos homens terá que ser maior, já que disputarão menos da metade das vagas (considerando outras cotas).
Alguns partidos políticos já colocaram cota de 30% para mulheres, logo chega a 50%. Mulher e paladino na política fazem esse tipo de coisa aqui:

https://www.gazetadopovo.com.br/edu...-homens-de-dar-banho-em-criancas-nas-creches/

https://oglobo.globo.com/sociedade/...es-de-mulheres-pagarem-custos-do-sus-23954977

Não vai demorar muito para ginecologistas, cirurgiões, fisioterapeutas, psicólogos, psiquiatras, entre outros, terem restrições com pacientes do sexo feminino.


No exterior a coisa tá muito mais adiantada.



Só aproveitando o post, vocês viram isso?

Sinal Vermelho: CNJ lança campanha de ajuda a vítimas de violência doméstica na pandemia

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Mulheres em situação de violência são infelizmente uma realidade no Brasil e, em tempos de isolamento, elas enfrentam mais um problema: a dificuldade em denunciar os agressores. Diante desse cenário, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e a Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) lançaram nesta quarta-feira (10/6) a campanha Sinal Vermelho para a Violência Doméstica. A iniciativa tem como foco ajudar mulheres em situação de violência a pedirem ajuda nas farmácias do país.

“O objetivo da campanha é oferecer um canal silencioso, permitindo que essas mulheres se identifiquem nesses locais e, a partir daí, sejam ajudadas e tomadas as devidas soluções. É uma atitude relativamente simples, que exige dois gestos apenas: para a vítima, fazer um X nas mãos; para a farmácia, uma ligação”, disse a coordenadora do Movimento Permanente de Combate à Violência Doméstica do CNJ, conselheira Maria Cristiana Ziouva.

O protocolo é, de fato, simples: com um “X” vermelho na palma da mão, que pode ser feito com caneta ou mesmo um batom, a vítima sinaliza que está em situação de violência. Com o nome e endereço da mulher em mãos, os atendentes das farmácias e drogarias que aderirem à campanha deverão ligar, imediatamente, para o 190 e reportar a situação. O projeto conta com a parceria de 10 mil farmácias e drogarias em todo o país. Confira aqui a lista com as redes de farmácia que assinaram o termo de adesão à campanha.

A criação da campanha é o primeiro resultado prático do grupo de trabalho criado pelo CNJ para elaborar estudos e ações emergenciais voltados a ajudar as vítimas de violência doméstica durante a fase do isolamento social. O grupo foi criado pela Portaria nº 70/2020, após a confirmação do aumento dos casos registrados contra a mulher durante a quarentena, determinada em todo o mundo como forma de evitar a transmissão do novo coronavírus. Em março e abril, o índice de feminicídio cresceu 22,2%, de acordo com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública.

No Acre, o aumento foi de 300%. Em São Paulo, nota técnica divulgada pelo Ministério Público do estado revelou ter havido alta de 51% de prisões em flagrante relativos a atos de violência contra a mulher. Houve crescimento de 30% no número de pedidos de medidas protetivas de urgência e, na comparação com o ano passado, o dobro de feminicídios.

“A ideia de uma campanha que priorizasse a denúncia silenciosa surgiu para ajudar justamente aquela mulher que está presa em casa e que não tem como pedir socorro, seja porque o companheiro quebrou o celular dela, ou escondeu o telefone, ela não tem um computador, não tem como se comunicar com a família, enfim, não consegue chamar ninguém para auxiliá-la e não consegue fazer a denúncia pela forma virtual. Mas, muitas vezes, ela consegue ir a uma farmácia e esse é o momento’’, diz Cristiana Ziouva, coordenadora-adjunta do grupo de trabalho.

O lançamento, feito por meio dos canais do CNJ e da AMB no YouTube, contou com a participação do presidente do CNJ, ministro Dias Toffoli. Em um vídeo, ele citou dados que revelam o aumento da violência doméstica contra as mulheres durante a pandemia e reforçou a importância da participação de toda a sociedade para o êxito da campanha. “O cenário de violência doméstica tem estado ainda mais cruel nesse período de pandemia. A combinação do isolamento com o comportamento controlador e abusador do parceiro, o consumo de álcool e drogas,,o desemprego, entre outras circunstâncias agravantes, potencializam o risco de agressão”, disse.

“A Constituição de 88 projeta em cada mulher brasileira uma vida livre, justa, plena de direitos. Como fenômeno social, a violência doméstica e familiar contra a mulher precisa ser combatida e seu enfrentamento deve ser caracterizado por ações integradas em diversas frentes. O Conselho Nacional de Justiça, órgão central de controle e planejamento estratégico do Poder Judiciário, ciente da necessidade de promover tais ações, oferece por meio da Campanha Sinal Vermelho um canal alternativo e seguro de denúncia e acolhimento, e de combate à violência de gênero”, afirmou Toffoli.

Inovação e caráter humanitário
Para a juíza Renata Gil, presidente da AMB, que também faz parte do GT, o projeto, inovador, pode vir a ser uma ação inédita que tenha efeito global. “Mulheres estão morrendo em todo o mundo por não estarem conseguindo ajuda. Estudo recente revelou que apesar do aumento da violência nesse período de isolamento, nenhum país do mundo conseguiu aplicar uma política pública que ajudasse a protege-las na pandemia. Essa campanha pode ser uma saída”, disse.

“Com o isolamento social por causa da pandemia, as mulheres estão sendo mantidas, inclusive, em cárcere privado. Nós já recebemos várias denúncias nesse sentido. Por isso é tão importante a campanha silenciosa. Ela se dirige exatamente as mulheres que possuem dificuldade de denunciar”, reforçou a presidente da AMB.

O ministro da Justiça, André Mendonça, que também participou do lançamento, elogiou o “caráter inovador e humanitário” da campanha, idealizada no CNJ, durante a presidência do ministro Dias Toffoli. “Sinal vermelho é um sinal de chega, de basta, de mudança de direção. Esse é um projeto importante, que traz não apenas a vulnerabilidade em que se encontram as mulheres, mas também nos remete a uma violência que atinge crianças, idosos. O trabalho do CNJ converge com nossos ideias de segurança pública e afirmo que o ministério está com as portas e corações abertos para todos aqueles que querem proteger as mulheres e as pessoas vulneráveis vítimas de crimes”, afirmou.

O corregedor de Justiça do CNJ, ministro Humberto Martins, lembrou que a violência contra a mulher vem sendo objeto de amplo debate no CNJ desde 2007. “O Conseho nunca se omitiu de cumprir seu papel precursor de elaborador de políticas que envolvam ações de combate à essa violência que tem retirado a liberdade, a voz, a dignidade e a vida de mulheres nesse país. Em conjunto com toda essa rede e a sociedade, o CNJ une sua voz para enfrentar esses crimes, ajudando, acolhendo, informando, abrigando, visando exclusivamente salvar vidas”, disse.

União e apoio da sociedade
Coordenador do grupo de trabalho, o ministro Rogério Schietti, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), reforçou a importância do engajamento da sociedade civil e dos setores privados nesse combate. “Esse é um marco importantíssimo no engajamento da sociedade. Se não houver engajamento individual e social, seguiremos ostentando índices vergonhosos de violência doméstica”, afirmou. O Brasil é atualmente o quinto país no ranking de assassinato de mulheres.

“A atuação conjunta no combate à violência é imprescindível. Precisamos de união, e cada instituição apoiadora desempenha um extremamente relevante papel nessa luta”, completou Ziouva. Ainda nesta quarta (10/6) haverá uma live às 14h, com a apresentadora e atriz Ana Furtado pelo Instagram da AMB.

O protocolo especial de atendimento será apresentado a milhares de trabalhadores das milhares de farmácias que participam da campanha. A capacitação será voltada para o atendimento e acolhimento a essa mulher, e não prevê que os balconistas ou farmacêuticos sejam conduzidos a delegacias nem chamados a testemunhar.

A Campanha Sinal Vermelho conta com o apoio da Abrafarma, Abrafad, Instituto Mary Kay, Grupo Mulheres do Brasil, Mulheres do Varejo, Conselho Federal de Farmácias, Conselho Nacional dos Chefes da Polícia Civil, Conselho Nacional dos Comandantes Gerais, Colégio das Coordenadorias Estaduais da Mulher em Situação de Violência Doméstica, Fonavid, Ministério Público do Trabalho, Colégio Nacional dos Defensores Públicos Gerais e Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP).

https://www.cnj.jus.br/sinal-vermel...a-vitimas-de-violencia-domestica-na-pandemia/



___

"É só não fazer nada errado" alguns vão dizer. Mesma coisa dizem da indústria da multa.
 

Dr. Pregos

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O que quis dizer é o direito à metade das vagas. Elas são maioria na disputa, mas não sei se são nas aprovações. Com a lei, a média de nota dos homens terá que ser maior, já que disputarão menos da metade das vagas (considerando outras cotas).
Alguns partidos políticos já colocaram cota de 30% para mulheres, logo chega a 50%. Mulher e paladino na política fazem esse tipo de coisa aqui:

https://www.gazetadopovo.com.br/edu...-homens-de-dar-banho-em-criancas-nas-creches/

https://oglobo.globo.com/sociedade/...es-de-mulheres-pagarem-custos-do-sus-23954977

Não vai demorar muito para ginecologistas, cirurgiões, fisioterapeutas, psicólogos, psiquiatras, entre outros, terem restrições com pacientes do sexo feminino.


No exterior a coisa tá muito mais adiantada.



Só aproveitando o post, vocês viram isso?

Sinal Vermelho: CNJ lança campanha de ajuda a vítimas de violência doméstica na pandemia

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Mulheres em situação de violência são infelizmente uma realidade no Brasil e, em tempos de isolamento, elas enfrentam mais um problema: a dificuldade em denunciar os agressores. Diante desse cenário, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e a Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) lançaram nesta quarta-feira (10/6) a campanha Sinal Vermelho para a Violência Doméstica. A iniciativa tem como foco ajudar mulheres em situação de violência a pedirem ajuda nas farmácias do país.

“O objetivo da campanha é oferecer um canal silencioso, permitindo que essas mulheres se identifiquem nesses locais e, a partir daí, sejam ajudadas e tomadas as devidas soluções. É uma atitude relativamente simples, que exige dois gestos apenas: para a vítima, fazer um X nas mãos; para a farmácia, uma ligação”, disse a coordenadora do Movimento Permanente de Combate à Violência Doméstica do CNJ, conselheira Maria Cristiana Ziouva.

O protocolo é, de fato, simples: com um “X” vermelho na palma da mão, que pode ser feito com caneta ou mesmo um batom, a vítima sinaliza que está em situação de violência. Com o nome e endereço da mulher em mãos, os atendentes das farmácias e drogarias que aderirem à campanha deverão ligar, imediatamente, para o 190 e reportar a situação. O projeto conta com a parceria de 10 mil farmácias e drogarias em todo o país. Confira aqui a lista com as redes de farmácia que assinaram o termo de adesão à campanha.

A criação da campanha é o primeiro resultado prático do grupo de trabalho criado pelo CNJ para elaborar estudos e ações emergenciais voltados a ajudar as vítimas de violência doméstica durante a fase do isolamento social. O grupo foi criado pela Portaria nº 70/2020, após a confirmação do aumento dos casos registrados contra a mulher durante a quarentena, determinada em todo o mundo como forma de evitar a transmissão do novo coronavírus. Em março e abril, o índice de feminicídio cresceu 22,2%, de acordo com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública.

No Acre, o aumento foi de 300%. Em São Paulo, nota técnica divulgada pelo Ministério Público do estado revelou ter havido alta de 51% de prisões em flagrante relativos a atos de violência contra a mulher. Houve crescimento de 30% no número de pedidos de medidas protetivas de urgência e, na comparação com o ano passado, o dobro de feminicídios.

“A ideia de uma campanha que priorizasse a denúncia silenciosa surgiu para ajudar justamente aquela mulher que está presa em casa e que não tem como pedir socorro, seja porque o companheiro quebrou o celular dela, ou escondeu o telefone, ela não tem um computador, não tem como se comunicar com a família, enfim, não consegue chamar ninguém para auxiliá-la e não consegue fazer a denúncia pela forma virtual. Mas, muitas vezes, ela consegue ir a uma farmácia e esse é o momento’’, diz Cristiana Ziouva, coordenadora-adjunta do grupo de trabalho.

O lançamento, feito por meio dos canais do CNJ e da AMB no YouTube, contou com a participação do presidente do CNJ, ministro Dias Toffoli. Em um vídeo, ele citou dados que revelam o aumento da violência doméstica contra as mulheres durante a pandemia e reforçou a importância da participação de toda a sociedade para o êxito da campanha. “O cenário de violência doméstica tem estado ainda mais cruel nesse período de pandemia. A combinação do isolamento com o comportamento controlador e abusador do parceiro, o consumo de álcool e drogas,,o desemprego, entre outras circunstâncias agravantes, potencializam o risco de agressão”, disse.

“A Constituição de 88 projeta em cada mulher brasileira uma vida livre, justa, plena de direitos. Como fenômeno social, a violência doméstica e familiar contra a mulher precisa ser combatida e seu enfrentamento deve ser caracterizado por ações integradas em diversas frentes. O Conselho Nacional de Justiça, órgão central de controle e planejamento estratégico do Poder Judiciário, ciente da necessidade de promover tais ações, oferece por meio da Campanha Sinal Vermelho um canal alternativo e seguro de denúncia e acolhimento, e de combate à violência de gênero”, afirmou Toffoli.

Inovação e caráter humanitário
Para a juíza Renata Gil, presidente da AMB, que também faz parte do GT, o projeto, inovador, pode vir a ser uma ação inédita que tenha efeito global. “Mulheres estão morrendo em todo o mundo por não estarem conseguindo ajuda. Estudo recente revelou que apesar do aumento da violência nesse período de isolamento, nenhum país do mundo conseguiu aplicar uma política pública que ajudasse a protege-las na pandemia. Essa campanha pode ser uma saída”, disse.

“Com o isolamento social por causa da pandemia, as mulheres estão sendo mantidas, inclusive, em cárcere privado. Nós já recebemos várias denúncias nesse sentido. Por isso é tão importante a campanha silenciosa. Ela se dirige exatamente as mulheres que possuem dificuldade de denunciar”, reforçou a presidente da AMB.

O ministro da Justiça, André Mendonça, que também participou do lançamento, elogiou o “caráter inovador e humanitário” da campanha, idealizada no CNJ, durante a presidência do ministro Dias Toffoli. “Sinal vermelho é um sinal de chega, de basta, de mudança de direção. Esse é um projeto importante, que traz não apenas a vulnerabilidade em que se encontram as mulheres, mas também nos remete a uma violência que atinge crianças, idosos. O trabalho do CNJ converge com nossos ideias de segurança pública e afirmo que o ministério está com as portas e corações abertos para todos aqueles que querem proteger as mulheres e as pessoas vulneráveis vítimas de crimes”, afirmou.

O corregedor de Justiça do CNJ, ministro Humberto Martins, lembrou que a violência contra a mulher vem sendo objeto de amplo debate no CNJ desde 2007. “O Conseho nunca se omitiu de cumprir seu papel precursor de elaborador de políticas que envolvam ações de combate à essa violência que tem retirado a liberdade, a voz, a dignidade e a vida de mulheres nesse país. Em conjunto com toda essa rede e a sociedade, o CNJ une sua voz para enfrentar esses crimes, ajudando, acolhendo, informando, abrigando, visando exclusivamente salvar vidas”, disse.

União e apoio da sociedade
Coordenador do grupo de trabalho, o ministro Rogério Schietti, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), reforçou a importância do engajamento da sociedade civil e dos setores privados nesse combate. “Esse é um marco importantíssimo no engajamento da sociedade. Se não houver engajamento individual e social, seguiremos ostentando índices vergonhosos de violência doméstica”, afirmou. O Brasil é atualmente o quinto país no ranking de assassinato de mulheres.

“A atuação conjunta no combate à violência é imprescindível. Precisamos de união, e cada instituição apoiadora desempenha um extremamente relevante papel nessa luta”, completou Ziouva. Ainda nesta quarta (10/6) haverá uma live às 14h, com a apresentadora e atriz Ana Furtado pelo Instagram da AMB.

O protocolo especial de atendimento será apresentado a milhares de trabalhadores das milhares de farmácias que participam da campanha. A capacitação será voltada para o atendimento e acolhimento a essa mulher, e não prevê que os balconistas ou farmacêuticos sejam conduzidos a delegacias nem chamados a testemunhar.

A Campanha Sinal Vermelho conta com o apoio da Abrafarma, Abrafad, Instituto Mary Kay, Grupo Mulheres do Brasil, Mulheres do Varejo, Conselho Federal de Farmácias, Conselho Nacional dos Chefes da Polícia Civil, Conselho Nacional dos Comandantes Gerais, Colégio das Coordenadorias Estaduais da Mulher em Situação de Violência Doméstica, Fonavid, Ministério Público do Trabalho, Colégio Nacional dos Defensores Públicos Gerais e Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP).

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"É só não fazer nada errado" alguns vão dizer. Mesma coisa dizem da indústria da multa.
O que me "alenta" de alguma forma é que com estas leis, a m3rd4 não respingará só em mim, mas também nos manginas e cavaleiros brancos.
 

constatine

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Tabu quebrado
Justiça pune mãe que dificulta acesso do pai aos filhos

O Poder Judiciário passou, de forma inédita, a condenar a parte que descumprir constantemente os acordos de visitação e convivência considerando o tempo e a insistência no descumprimento. Há poucos dias, o que era um verdadeiro tabu parece ter se encerrado. Uma decisão da 3ª Câmara Cível, através de acórdão em que foi relator o desembargador Mario Assis Gonçalves, permitiu que a 11ª Vara da Família da Comarca da Capital bloqueasse parte de valores condenatórios que foram fixados para uma parte (mãe) que deixou de cumprir acordos em litígios que se arrastam por mais de dez anos para se evitar o contato pai-filho. Até a omissão do sobrenome paterno foi imposto ao menor na sua vida social. Enfim, foi uma decisão histórica. A lei não pode ser desigual, tem que ser equânime.

Reparem que não é oportuna qualquer alteração nessa legislação, pois ela somente se aplica quando evidenciada a falta cometida por um dos genitores. Antes dessa legislação, os chamados alienantes ficavam sempre impunes e nem se admitiam compensações quando descumpriam fins de semana, férias ou festividades de Natal, Ano Novo e aniversários dos pais e filhos. O tempo passava e as burocracias impostas pelas legislações eternizavam uma decisão definitiva. Agora, com a decisão sóbria de um experiente julgador, passarão os faltosos a pensar mais de uma vez antes de descumprirem acordos sob a força da lei em vigor, por conta dos riscos materiais e morais que poderão sofrer.

São inúmeros os casos que não se encerram e trazem prejuízo às crianças que ficam sem a convivência de um dos pais. Em agosto próximo, a Lei 13.318/2010 (Alienação Parental) completará dez anos que entrou em vigor. Nunca havia sido, na prática, aplicada em seus aspectos sancionais (punitivos). Muita discussão e até mesmo anteprojetos visando a extingui-la entraram em discussão no Senado. Seria esta uma lei discriminatória a um dos genitores? Não se conhece ou conhecia objetivamente uma decisão judicial que a apreciasse a fundo ou que resultasse num recurso.

Ou mesmo algum acórdão que fosse decisivo em matéria de se punir nos Tribunais de Justiça do Brasil um dos pais faltosos.

Vivenciei nessa década muitos casos, entre eles, o de um jogador famoso de futebol, em atividade no exterior, que não conseguia estar com sua filha, nem vê-la nos seus períodos de férias. Outro, de um médico, pai de gêmeas, sofrendo para visitar suas filhas, que se mudavam mensalmente de residência para evitar o contato paterno. Isso prejudicava o pai nos contatos de fins de semana, e tudo mobilizava o Judiciário.

Noutro aspecto, é justo também que os juízes fixem ao pai uma indenização, quando esses abandonam seus direitos de visitação, trazendo prejuízos imensuráveis de ordem psicológica aos filhos deixados em abandono afetivo.

Paulo Lins e Silva é diretor internacional do Instituto Brasileiro de Direito de Família
https://oglobo.globo.com/opiniao/tabu-quebrado-24481072






Como dar apoio a mulheres em situação de violência em tempos de crise? | Um guia básico


"Bora mudar este cenário.
Nós homens precisamos entender que somos responsáveis para com todas as relações nas quais estamos inseridos direta ou indiretamente".



O cavaleiro branco que acha isso razoável tem mais é que levar facada no peito e de preferência do casal.
 

constatine

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Police in England and Wales dropping rape inquiries when victims refuse to hand in phones
Investigation finds cases being closed when complainants refuse ‘digital strip search’

A woman using a mobile phone


In every case where a complainant refused to allow officers to download information the case was closed, the research found. Photograph: Lauren Hurley/PA


Rape investigations are being systematically dropped after victims refuse to hand over their mobile phones for analysis, an investigation has found.
Freedom of information requests reveal that about one in five complainants decline to submit to what has been termed a “digital strip search”. In every case where a complainant refused to allow officers to download information the case was closed.

Of all police requests for mobile phones recorded in the survey, 19% involved those belonging to children. Some victims consider the police demands to be intrusive.
The research, by the campaign group Big Brother Watch, is based on 390 rape cases that were handled by police in 2018-19. Twenty-two forces in England and Wales were asked to provide detailed anonymised information on the outcomes of the first 10 or 20 rape investigations they dealt with that year.

In 22% of those cases, involving 84 complainants, officers made a formal request for access to digital records. In 100% of the cases where the complainant subsequently refused to hand over their mobile, officers discontinued their inquiry; that subset related to 14 individuals.

Although a small sample, the apparently uniform police response suggests officers are dropping cases where digital evidence is deemed to be relevant but is not made available.
The police digital consent form states that if access to data is denied then “it may not be possible for the investigation or prosecution to continue”. It also says that if a prosecution continues, the defence will be informed of the complainant’s refusal to hand over material and an order requiring disclosure may be made.
A damning report by HM Crown Prosecution Service Inspectorate last December said that both police and prosecutors were severely under-resourced. It also criticised the large number of intrusive, unnecessary demands for complainants’ mobile phones and medical records.

Last year, figures showed that rape charges, prosecutions and convictions in England and Wales fell to their lowest levels in more than a decade despite rises in the number of rapes reported to police.
Big Brother Watch argues that digital searches are “highly likely to infringe victims’ data protection and privacy rights” and are “causing major delays to investigations”.

Digital processing notices, which complainants are asked to sign, were rolled out across police forces in England and Wales from April 2019. The forms are used to notify victims of crime, most commonly victims of sexual offences, that police will download data from their phones.
Data extracted may include all of the complainants’ texts, messaging apps, emails, call records, photos, videos, social media messages and deleted data, which can all be retained by police.

The volume of material involved in each case can be enormous. Campaigners have estimated that information routinely sought from a victim in rape investigations amounts to 30,000 pages.

Two rape complainants, represented by the Centre for Women’s Justice, launched a judicial review of the police policy on digital processing last year. The case has been paused pending an investigation into police digital extractions by the Information Commissioner’s Office.
Big Brother Watch’s survey also revealed that women are disproportionately asked to hand in their phones: 95% of the police requests were to women although they make up 88% of rape complainants.

Vera Baird QC, the victims’ commissioner for England and Wales, and 10 human rights organisations – including Big Brother Watch, Amnesty International, the Centre for Women’s Justice, End Violence Against Women and Justice – have urged police to revise their approach to digital evidence.
Silkie Carlo, the director of Big Brother Watch, said: “Our investigation shows that rape victims are being systematically denied justice if they defend their data rights. Victims of no other crime are expected to surrender their digital lives to such speculation and scrutiny.

“Victims reporting rape to the police want nothing more than to advance investigations and to consent to lawful and proportionate evidence collection. But the police insist on an all or nothing approach in which they have to either put their private lives on trial or see rapists walk free.”

Harriet Wistrich, the director of the Centre for Women’s Justice, said: “The evidence… confirms our own evidence from rape survivors that, contrary to a statement put out by the CPS last year, a refusal to hand over a digital device invariably leads to the case being dropped.”

In September, figures from Rape Crisis England and Wales showed that as many as eight in 10 rape complainants in some police force areas are being asked to disclose personal data from their phones during investigations.
In 2018, the Guardian revealed that police were demanding almost unfettered access to highly personal records and data from potential rape victims before pressing ahead with their cases.

A spokesperson for the National Police Chiefs’ Council said: “The national digital evidence consent form was introduced to bring consistency to the way forces were obtaining and recording the consent of victims and witnesses in providing their digital device for examination.
“Police have a duty to pursue all reasonable lines of enquiry in every investigation and to meet their disclosure obligations under the Criminal Procedure and Investigations Act. Evidence is required by prosecutors to ensure a strong case can go to court.”

Case study
Olivia (not her real name) reported being drugged and attacked by strangers. Police asked for seven years of phone data, and her case was dropped after she refused. “My phone documents many of the most personal moments in my life and the thought of strangers combing through it, to try to use it against me, makes me feel like I’m being violated once again,” she said.

“This isn’t about trying to stop the police from putting together the facts of the case. This isn’t about objecting to the police downloading information from the time that it happened. This is about objecting to the police downloading seven years of information that pre-dates the event and therefore has zero relevance.
“I kept trying to ask them if the data that they took could be restricted just to the period of time of relevance to what actually happened, and they said no.
“They told me that if I didn’t consent, they may just drop the case and may not proceed with it. They have now dropped the case citing one of the reasons being that I have not handed over seven years of my personal life which is of complete and utter irrelevance to that one night.

“I am willing to hand over the information that is relevant to what happened – I’m not willing to hand over seven years’ worth of information that is totally and utterly irrelevant.”
https://www.theguardian.com/society...quiries-when-victims-refuse-to-hand-in-phones



23:59
  • Socorro policia fascista e machistas, fui instrupiada!
  • Pois não senhora. Posso ver seu aparelho telefonico?
  • Ahn, ririrriri, Precisa não, estou de boas.

00:00
- Alô, é do The Guardian? Tenho uma matéria para vocês!



Pelo trabalho investigativo eles podiam ver o celular do acusado, mas aposto que o número de denúncias falsas feitas por mulheres é tão alto que nem vale a pena mais perder esse tempo e dinheiro.
Aumentar a pena para calúnia e falsa comunicação de crime precisa ser prioridade máxima para os direitos dos homens.
 

RoLukeSky

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Tabu quebrado
Justiça pune mãe que dificulta acesso do pai aos filhos

O Poder Judiciário passou, de forma inédita, a condenar a parte que descumprir constantemente os acordos de visitação e convivência considerando o tempo e a insistência no descumprimento. Há poucos dias, o que era um verdadeiro tabu parece ter se encerrado. Uma decisão da 3ª Câmara Cível, através de acórdão em que foi relator o desembargador Mario Assis Gonçalves, permitiu que a 11ª Vara da Família da Comarca da Capital bloqueasse parte de valores condenatórios que foram fixados para uma parte (mãe) que deixou de cumprir acordos em litígios que se arrastam por mais de dez anos para se evitar o contato pai-filho. Até a omissão do sobrenome paterno foi imposto ao menor na sua vida social. Enfim, foi uma decisão histórica. A lei não pode ser desigual, tem que ser equânime.

Reparem que não é oportuna qualquer alteração nessa legislação, pois ela somente se aplica quando evidenciada a falta cometida por um dos genitores. Antes dessa legislação, os chamados alienantes ficavam sempre impunes e nem se admitiam compensações quando descumpriam fins de semana, férias ou festividades de Natal, Ano Novo e aniversários dos pais e filhos. O tempo passava e as burocracias impostas pelas legislações eternizavam uma decisão definitiva. Agora, com a decisão sóbria de um experiente julgador, passarão os faltosos a pensar mais de uma vez antes de descumprirem acordos sob a força da lei em vigor, por conta dos riscos materiais e morais que poderão sofrer.

São inúmeros os casos que não se encerram e trazem prejuízo às crianças que ficam sem a convivência de um dos pais. Em agosto próximo, a Lei 13.318/2010 (Alienação Parental) completará dez anos que entrou em vigor. Nunca havia sido, na prática, aplicada em seus aspectos sancionais (punitivos). Muita discussão e até mesmo anteprojetos visando a extingui-la entraram em discussão no Senado. Seria esta uma lei discriminatória a um dos genitores? Não se conhece ou conhecia objetivamente uma decisão judicial que a apreciasse a fundo ou que resultasse num recurso.

Ou mesmo algum acórdão que fosse decisivo em matéria de se punir nos Tribunais de Justiça do Brasil um dos pais faltosos.

Vivenciei nessa década muitos casos, entre eles, o de um jogador famoso de futebol, em atividade no exterior, que não conseguia estar com sua filha, nem vê-la nos seus períodos de férias. Outro, de um médico, pai de gêmeas, sofrendo para visitar suas filhas, que se mudavam mensalmente de residência para evitar o contato paterno. Isso prejudicava o pai nos contatos de fins de semana, e tudo mobilizava o Judiciário.

Noutro aspecto, é justo também que os juízes fixem ao pai uma indenização, quando esses abandonam seus direitos de visitação, trazendo prejuízos imensuráveis de ordem psicológica aos filhos deixados em abandono afetivo.

Paulo Lins e Silva é diretor internacional do Instituto Brasileiro de Direito de Família
https://oglobo.globo.com/opiniao/tabu-quebrado-24481072






Como dar apoio a mulheres em situação de violência em tempos de crise? | Um guia básico


"Bora mudar este cenário.
Nós homens precisamos entender que somos responsáveis para com todas as relações nas quais estamos inseridos direta ou indiretamente".



O cavaleiro branco que acha isso razoável tem mais é que levar facada no peito e de preferência do casal.
Ai simmmmm porra!
Que o jogo comece a virar contra essas arrombadas!!!!!
:rox
 

constatine

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Mulher retira acusação de assédio contra guitarrista do 5 Seconds of Summer

Michael Clifford durante apresentação do 5 Seconds of Summer - Reprodução/Instagram

Michael Clifford durante apresentação do 5 Seconds of Summer

A mulher que acusou o músico Michael Clifford de assédio sexual reapareceu no Twitter para relatar que estava enganada, e que o homem que a atacou era outro. Clifford, guitarrista da banda 5 Seconds of Summer, havia negado a veracidade da acusação ontem pelas redes sociais.

A jovem chamada Sophie havia apagado sua conta original no Twitter após a acusação vir à tona, mas retornou à plataforma com um texto pedindo desculpas ao músico e aos fãs da banda, além de esclarecer alguns pontos de sua história.

Como ela relatou, o episódio aconteceu durante um show da boy band One Direction em 2013, e não em uma apresentação da própria 5 Seconds of Summer. Sophie disse que se separou dos seus amigos e decidiu ficar em um local menos tumultuado da plateia, porque sofre de ansiedade.

Foi neste local que sentiu uma pessoa tocar os seus quadris e os seus seios por trás. Inicialmente pensando que era um de seus amigos, ela o afastou com o braço e riu. Quando o toque voltou a acontecer, foi por baixo de sua saia, e o homem em questão sussurrou "uma coisa horrível que [ela] nunca esqueceu" no seu ouvido.

Sophie disse que se virou e, após ver rapidamente o rosto do seu assediador, fugiu do local. Por anos, ela achou que esta pessoa era Michael Clifford. No entanto, segundo seu novo relato no Twitter, esta não era a verdade.

"No meio de toda a comoção com a minha acusação, eu e minha família começamos a mergulhar mais fundo no que tinha acontecido. O que eu descobri é que eu estava errada. O meu assediador está morto. Michael Clifford nunca me tocou, e nunca disse nada para mim. Ele é inocente", escreveu.

Além de pedir desculpas ao guitarrista e à banda, Sophie disse que "não pode divulgar detalhes" do seu caso por enquanto. "No entanto, deixa eu dizer isso novamente: Michael Clifford nunca, nunca me tocou", afirmou.
https://entretenimento.uol.com.br/n...contra-guitarrista-do-5-seconds-of-summer.htm




"Vejam só o perigo que o tribunal internet têm! Uma mulher "se confundiu" e acusou o guitarrista de uma banda de assédio. E depois de toda uma comoção contra ele, ela se retratou. Mas como fica o psicológico e a carreira de uma pessoa depois de uma acusação dessas? DESTRUÍDAS!
Olha só o poder que deram para pessoas problemáticas. Essa ai mesmo sofre de ansiedade e logo logo faz mais uma vitima".
 

Cielo

Lenda da internet
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Tem umas noticias que chegam a ser surreais, dificil acreditar, esse papo ai de ser responsavel pela segurança das mulheres, esses caras estão loucos, que nem no VT que teve um topico de uma medica que foi espancada la por vizinhos e uns white knights falando que se tivessem lá iam fazer a acontecer e eu falei que não faria nada e vieram me criticar, mas é bem capaz mesmo que eu vou arriscar a vida por uma mulher que nem conheço.
 
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Tem umas noticias que chegam a ser surreais, dificil acreditar, esse papo ai de ser responsavel pela segurança das mulheres, esses caras estão loucos, que nem no VT que teve um topico de uma medica que foi espancada la por vizinhos e uns white knights falando que se tivessem lá iam fazer a acontecer e eu falei que não faria nada e vieram me criticar, mas é bem capaz mesmo que eu vou arriscar a vida por uma mulher que nem conheço.

Acho que o real problema é vc ficar dizendo o que faria ou n. Deixa eles validarem uns aos outros e fica de boas. Vc vai nessa de dar sua opinião e só se fod3! E isso era previsível, vc meio que pediu por isso. Eles podiam até te bater junto.

Não adianta n se arriscar por mulher, mas se arriscar dando opinião "do contra" pra macho! O negócio é ficar na surdina.


Vejam esse vídeo, é pra vc que quer ser MGTOW e namorar ao mesmo tempo.

 
Ultima Edição:

sanchies

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Esta pesquisa na Austrália mostra os reais danos do feminismo e do ginocentrismo na sociedade. A pesquisa envolve os dois sexos, provavelmente para não deixar tão evidente a disparidade entre homens e mulheres e tornar isso uma fonte para os "movimentos de ódio". Ainda assim demonstrou que 40% das pessoas entre 18-24 anos nunca fizeram sexo. Acredito que a porcentagem de homens deve ser em torno de 60-80%, mas é apenas chute.



Você está correto, não querem revelar a sociedade que o nível de Incels está altíssimo. Para isso misturaram os dois sexos na pesquisa.
 

constatine

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ARAS REJEITA CONTESTAÇÃO À LEI DE ALIENAÇÃO PARENTAL NO STF
Entidade alega que a lei pode acobertar abusos sexuais

Augusto Aras pediu que o STF não declare inconstitucional a Lei de Alienação Parental.

O parecer foi enviado na semana passada ao gabinete de Rosa Weber, relatora do caso.

Em novembro, a Associação de Advogadas pela Igualdade de Gênero acionou o tribunal, questionando a lei sancionada em 2010.

Segundo o grupo, essa legislação pode discriminar mulheres, aumentar a vulnerabilidade de crianças e acobertar abusos sexuais.


Na alienação parental, um dos responsáveis pela criança atua para quebrar o vínculo do menor com o pai ou a mãe.

A entidade também citou um posicionamento contrário da Defensoria Pública de São Paulo à lei.
https://epoca.globo.com/guilherme-a...o-lei-de-alienacao-parental-no-stf-1-24484873


"Associação de Advogadas pela Igualdade de Gênero". Aham, é pela igualdade sim, pode confiar".

"É apenas uma pequena vitória, mas acho que isso não impede o STF de observar a constitucionalidade da lei, e pior, o legislativo já aprovou a modificação do texto da lei pra impedir a reversão da guarda e que o homem processe a mulher".








Aumenta procura por divórcio durante a pandemia
Cerca de 70% dos pedidos de divórcio são iniciados pelas mulheres

125998

A procura por divórcio tem aumentado durante o período de isolamento social provocado pela pandemia da covid-19. Segundo a advogada da área de Família e Sucessões, Débora Guelman, o convívio intenso em virtude da quarentena tem sobrecarregado física e emocionalmente as famílias brasileiras.

“Esse isolamento social forçado pela pandemia aumenta o convívio entre os casais e justamente esse aumento do convívio gera conflitos. Por conta disso, a probabilidade de haver mais divórcios é muito maior”, disse Débora Guelman, em entrevista à Rádio Nacional.

A advogada afirma que cerca de 70% dos pedidos de divórcio são iniciados pelas mulheres, e a reclamação mais frequente é a tripla jornada. “Essas mulheres trabalham, cuidam dos filhos e cuidam da casa. Então, elas não aguentam relacionamentos machistas”, afirmou.

No Brasil há dois tipos de divórcios. No mais simples, chamado de “extrajudicial”, casais podem se separar de forma mais rápida, pelo cartório, amigavelmente. Já o divórcio judicial ou litigioso é realizado diante de um juiz e envolve questões mais complexas como falta de consenso entre o casal, partilha de bens, pensão e guarda de filhos.

“Se divorciar não é um processo rápido, pelo contrário. É um processo demorado e muito doloroso. Principalmente no aspecto emocional e no aspecto financeiro. Então, essa decisão de se divorciar envolve diversos fatores, que são impedimentos até para pessoa efetivar esse divórcio. Normalmente, a pessoa pensa por um ano e meio, até dois anos, antes de se efetivar o pedido”, explicou Débora Guelman.

Apoio
Em Belo Horizonte, um grupo terapêutico formado por três psicólogas e a advogada Gabriela Sallit foi criado para auxiliar mulheres que estão passando por esse momento. O grupo se reúne por meio de uma plataforma online, com participação de três a seis pessoas.

“O isolamento causado pela pandemia acirrou os conflitos nas relações, mas, por outro lado, dificultou o acesso aos advogados e ao Judiciário; e a recursos essenciais em uma separação, como mudar de casa, por exemplo”, explicou a psicóloga Lívia Guimarães, uma das responsáveis pela condução do grupo.

O grupo reúne mulheres que passam pelo momento pós-divórcio e aquelas que ainda estão se preparando para tomar essa decisão.

“Muitas vezes elas não têm com quem compartilhar suas angústias, suas dores, não tem o conhecimento de outras para aprenderem, não tem o acolhimento de quem passou pelo que elas estão vivendo”, disse a psicóloga.

Segundo Lívia Guimarães, depois do atendimento em grupo, as mulheres passam por uma escuta individual para orientações específicas.

“A posteriori do grupo, ofereceremos um plantão de acolhimento individual para essas mulheres entrarem em contato e para que possamos escutá-las na sua singularidade. Não é um dispositivo terapêutico. Mas um espaço para acolher alguma demanda ou sofrimento que por ventura o grupo possa ter desencadeado”, acrescentou a psicóloga.
https://www.correiobraziliense.com....procura-por-divorcio-durante-a-pandemia.shtml


A mulher é sempre coitadinha e o homem o culpado de todo o mal. Chega a ser infantil.
 

Alberon

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Olha a petulância dessa mulher... Sério, assistam.




Poh velho, o cara ainda se deu o trabalho de responder essa MSOL, barriga de fogão desesperada, já batendo na casa dos 40?
Só em fazer um vídeo pra dizer que homens devem ser provedores, soltando os cachorro e colocando a culpa dos fracassos nos outros, já se denota que ela já não tem mais tanto valor de mercado:klol, que a água já bateu na bunda.

E são redpills em todos os lugares, um dia desses encontrei esse daqui, claro que o exemplo abaixo não são de todas as mulheres, mas dá para ter noção de como algumas pensam:



9:57
 

m4sk4rinha

Bam-bam-bam
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ARAS REJEITA CONTESTAÇÃO À LEI DE ALIENAÇÃO PARENTAL NO STF
Entidade alega que a lei pode acobertar abusos sexuais

Augusto Aras pediu que o STF não declare inconstitucional a Lei de Alienação Parental.

O parecer foi enviado na semana passada ao gabinete de Rosa Weber, relatora do caso.

Em novembro, a Associação de Advogadas pela Igualdade de Gênero acionou o tribunal, questionando a lei sancionada em 2010.

Segundo o grupo, essa legislação pode discriminar mulheres, aumentar a vulnerabilidade de crianças e acobertar abusos sexuais.


Na alienação parental, um dos responsáveis pela criança atua para quebrar o vínculo do menor com o pai ou a mãe.

A entidade também citou um posicionamento contrário da Defensoria Pública de São Paulo à lei.
https://epoca.globo.com/guilherme-a...o-lei-de-alienacao-parental-no-stf-1-24484873


"Associação de Advogadas pela Igualdade de Gênero". Aham, é pela igualdade sim, pode confiar".

"É apenas uma pequena vitória, mas acho que isso não impede o STF de observar a constitucionalidade da lei, e pior, o legislativo já aprovou a modificação do texto da lei pra impedir a reversão da guarda e que o homem processe a mulher".








Aumenta procura por divórcio durante a pandemia
Cerca de 70% dos pedidos de divórcio são iniciados pelas mulheres

Visualizar anexo 125998

A procura por divórcio tem aumentado durante o período de isolamento social provocado pela pandemia da covid-19. Segundo a advogada da área de Família e Sucessões, Débora Guelman, o convívio intenso em virtude da quarentena tem sobrecarregado física e emocionalmente as famílias brasileiras.

“Esse isolamento social forçado pela pandemia aumenta o convívio entre os casais e justamente esse aumento do convívio gera conflitos. Por conta disso, a probabilidade de haver mais divórcios é muito maior”, disse Débora Guelman, em entrevista à Rádio Nacional.

A advogada afirma que cerca de 70% dos pedidos de divórcio são iniciados pelas mulheres, e a reclamação mais frequente é a tripla jornada. “Essas mulheres trabalham, cuidam dos filhos e cuidam da casa. Então, elas não aguentam relacionamentos machistas”, afirmou.

No Brasil há dois tipos de divórcios. No mais simples, chamado de “extrajudicial”, casais podem se separar de forma mais rápida, pelo cartório, amigavelmente. Já o divórcio judicial ou litigioso é realizado diante de um juiz e envolve questões mais complexas como falta de consenso entre o casal, partilha de bens, pensão e guarda de filhos.

“Se divorciar não é um processo rápido, pelo contrário. É um processo demorado e muito doloroso. Principalmente no aspecto emocional e no aspecto financeiro. Então, essa decisão de se divorciar envolve diversos fatores, que são impedimentos até para pessoa efetivar esse divórcio. Normalmente, a pessoa pensa por um ano e meio, até dois anos, antes de se efetivar o pedido”, explicou Débora Guelman.

Apoio
Em Belo Horizonte, um grupo terapêutico formado por três psicólogas e a advogada Gabriela Sallit foi criado para auxiliar mulheres que estão passando por esse momento. O grupo se reúne por meio de uma plataforma online, com participação de três a seis pessoas.

“O isolamento causado pela pandemia acirrou os conflitos nas relações, mas, por outro lado, dificultou o acesso aos advogados e ao Judiciário; e a recursos essenciais em uma separação, como mudar de casa, por exemplo”, explicou a psicóloga Lívia Guimarães, uma das responsáveis pela condução do grupo.

O grupo reúne mulheres que passam pelo momento pós-divórcio e aquelas que ainda estão se preparando para tomar essa decisão.

“Muitas vezes elas não têm com quem compartilhar suas angústias, suas dores, não tem o conhecimento de outras para aprenderem, não tem o acolhimento de quem passou pelo que elas estão vivendo”, disse a psicóloga.

Segundo Lívia Guimarães, depois do atendimento em grupo, as mulheres passam por uma escuta individual para orientações específicas.

“A posteriori do grupo, ofereceremos um plantão de acolhimento individual para essas mulheres entrarem em contato e para que possamos escutá-las na sua singularidade. Não é um dispositivo terapêutico. Mas um espaço para acolher alguma demanda ou sofrimento que por ventura o grupo possa ter desencadeado”, acrescentou a psicóloga.
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A mulher é sempre coitadinha e o homem o culpado de todo o mal. Chega a ser infantil.
Cara, a impressão que dá é que pra esse povo homens simplesmente não existem. Não são seres humanos, não estão lá. Só mulheres importam, só elas sofrem, só elas merecem ajuda. Homens que se fodam, aliás, nem são considerados.

Não sei o que dizer, só penso que a culpa disso tudo é dos próprios homens, que deixaram chegar nesse ponto.
 

**fnx**

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Um Youtuber chamado Angry Joe está sendo acusado de "comportamento predatório" e "importunação sexual". Sem nenhuma prova, é claro. Mais um cancelamento. O detalhe é que ele é progressista.
Pra gente existe importunação tbm?, pq tem uma mulher lá na academia que tá chata já velho, primeiro ela veio me adicionar no insta, ai recusei, até porque não tinha interesse e tem o fato do meu insta ser fechado e não adiciono qualquer um(mas foi mais por não ter interesse mesmo). Ai ela simplesmente foi falar com a menina da recepção, recebo uma mensagem do whatsapp da academia falando que fulana queria me conhecer e passou o número dela. Falei EDUCADAMENTE, que não tinha interesse pois ela não fazia meu estilo. Pronto, ai depois de ser claro(espero que a menina da recepção tenha passado o recado), ela continuou tentando me adicionar no instagram, mas agora todo dia ela solicita, cancela e solicita de novo com intervalo de 3 dias pra ficar aparecendo a notificação.
Sério, tá chato já, queria ver se fosse o contrário, um homem fazendo isso com uma mulher, já ia rolar acusação de assédio, estupro mental e o c***lho a 4
 
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