Registre uma conta gratuita hoje para se tornar um membro! Uma vez conectado, você poderá participar neste site adicionando seus próprios tópicos e postagens, além de se conectar com outros membros por meio de sua própria caixa de entrada privada!
Eu meio que desisti, se for pra namorar qualquer m**** ou msol, vou ficando sozinho até Deus querer realizar o milagre. Alguns dizem que eu deveria "ampliar o leque" e aceitar determinados tipos de mulher, mas coloquei na minha cabeça o seguinte:
Não pode ser pior que minha ex
Tem que ser cristã
Odiar esquerda e comunismo
Preferencialmente negra
Não ter frescura com comida
O resto se ajeita.
Se eu encontrasse uma versão feminina de mim mesmo a reação seria esta:Cuidado para não cair naquela, de uma versão feminina de você mesmo.
Cuidado para não cair naquela, de uma versão feminina de você mesmo.
Cuidado para não cair naquela, de uma versão feminina de você mesmo.
Não é nem isso.
O que o confrade postou é sobre um campo ''seguro'' minimamente, pra não entrar em um barco já remendado, e com fissuras, que não vai aguentar uma navegação pra muito longe.
Pq se deve tomar cuidado com isso? Poderia explicar, por favor?
De fato, mas, se bem que...Se eu encontrasse uma versão feminina de mim mesmo a reação seria esta:
Aqui ainda tá na fase da recomendação por parte do MPT. Logo vira lei.
Concurso público idem. Vagas em universidade pública também.
Sendo que nos concursos públicos a maioria das vagas já são preenchidas por mulheres. Tanto é que em Brasília, reino do funcionários públicos, as mulheres ganham mais que os homens na média.
https://g1.globo.com/df/distrito-federal/noticia/brasilia-e-unico-lugar-do-pais-onde-mulheres-ganham-mais-do-que-homens.ghtml#:~:text=De acordo com o levantamento,mulheres – 62% são homens.
Não é assim que funciona.No caso vai ser até melhor.
Pois como você mesmo disse elas já são mais que 50% das vagas nos concursos e nas universidades também.
Se essa lei vigorar, vai é ajudar os homens.
Não é assim que funciona.
Se vc se inscreveu como cotista e passa com nota superior na colocação geral, vc entra como ampla concorrência.
As Mulheres são maioria nas Universidades
Dados do Censo da Educação Superior de 2016, por exemplo, revelaram que as mulheres representam 57,2% desses alunos.
https://ead.catolica.edu.br/blog/mulheres-nas-universidades-brasileiras#:~:text=A presença das mulheres nas,57,2% desses alunos.
Mulheres são maioria nas disputas por vagas em concursos públicos
https://www.nsctotal.com.br/noticia...-nas-disputas-por-vagas-em-concursos-publicos
As mulheres estão dominando a carreira pública
https://blog.grancursosonline.com.br/mulheres-estao-dominando-carreira-publica/
O que me "alenta" de alguma forma é que com estas leis, a m3rd4 não respingará só em mim, mas também nos manginas e cavaleiros brancos.O que quis dizer é o direito à metade das vagas. Elas são maioria na disputa, mas não sei se são nas aprovações. Com a lei, a média de nota dos homens terá que ser maior, já que disputarão menos da metade das vagas (considerando outras cotas).
Alguns partidos políticos já colocaram cota de 30% para mulheres, logo chega a 50%. Mulher e paladino na política fazem esse tipo de coisa aqui:
https://www.gazetadopovo.com.br/edu...-homens-de-dar-banho-em-criancas-nas-creches/
https://oglobo.globo.com/sociedade/...es-de-mulheres-pagarem-custos-do-sus-23954977
Não vai demorar muito para ginecologistas, cirurgiões, fisioterapeutas, psicólogos, psiquiatras, entre outros, terem restrições com pacientes do sexo feminino.
No exterior a coisa tá muito mais adiantada.
Só aproveitando o post, vocês viram isso?
Sinal Vermelho: CNJ lança campanha de ajuda a vítimas de violência doméstica na pandemia
Mulheres em situação de violência são infelizmente uma realidade no Brasil e, em tempos de isolamento, elas enfrentam mais um problema: a dificuldade em denunciar os agressores. Diante desse cenário, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e a Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) lançaram nesta quarta-feira (10/6) a campanha Sinal Vermelho para a Violência Doméstica. A iniciativa tem como foco ajudar mulheres em situação de violência a pedirem ajuda nas farmácias do país.
“O objetivo da campanha é oferecer um canal silencioso, permitindo que essas mulheres se identifiquem nesses locais e, a partir daí, sejam ajudadas e tomadas as devidas soluções. É uma atitude relativamente simples, que exige dois gestos apenas: para a vítima, fazer um X nas mãos; para a farmácia, uma ligação”, disse a coordenadora do Movimento Permanente de Combate à Violência Doméstica do CNJ, conselheira Maria Cristiana Ziouva.
O protocolo é, de fato, simples: com um “X” vermelho na palma da mão, que pode ser feito com caneta ou mesmo um batom, a vítima sinaliza que está em situação de violência. Com o nome e endereço da mulher em mãos, os atendentes das farmácias e drogarias que aderirem à campanha deverão ligar, imediatamente, para o 190 e reportar a situação. O projeto conta com a parceria de 10 mil farmácias e drogarias em todo o país. Confira aqui a lista com as redes de farmácia que assinaram o termo de adesão à campanha.
A criação da campanha é o primeiro resultado prático do grupo de trabalho criado pelo CNJ para elaborar estudos e ações emergenciais voltados a ajudar as vítimas de violência doméstica durante a fase do isolamento social. O grupo foi criado pela Portaria nº 70/2020, após a confirmação do aumento dos casos registrados contra a mulher durante a quarentena, determinada em todo o mundo como forma de evitar a transmissão do novo coronavírus. Em março e abril, o índice de feminicídio cresceu 22,2%, de acordo com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública.
No Acre, o aumento foi de 300%. Em São Paulo, nota técnica divulgada pelo Ministério Público do estado revelou ter havido alta de 51% de prisões em flagrante relativos a atos de violência contra a mulher. Houve crescimento de 30% no número de pedidos de medidas protetivas de urgência e, na comparação com o ano passado, o dobro de feminicídios.
“A ideia de uma campanha que priorizasse a denúncia silenciosa surgiu para ajudar justamente aquela mulher que está presa em casa e que não tem como pedir socorro, seja porque o companheiro quebrou o celular dela, ou escondeu o telefone, ela não tem um computador, não tem como se comunicar com a família, enfim, não consegue chamar ninguém para auxiliá-la e não consegue fazer a denúncia pela forma virtual. Mas, muitas vezes, ela consegue ir a uma farmácia e esse é o momento’’, diz Cristiana Ziouva, coordenadora-adjunta do grupo de trabalho.
O lançamento, feito por meio dos canais do CNJ e da AMB no YouTube, contou com a participação do presidente do CNJ, ministro Dias Toffoli. Em um vídeo, ele citou dados que revelam o aumento da violência doméstica contra as mulheres durante a pandemia e reforçou a importância da participação de toda a sociedade para o êxito da campanha. “O cenário de violência doméstica tem estado ainda mais cruel nesse período de pandemia. A combinação do isolamento com o comportamento controlador e abusador do parceiro, o consumo de álcool e drogas,,o desemprego, entre outras circunstâncias agravantes, potencializam o risco de agressão”, disse.
“A Constituição de 88 projeta em cada mulher brasileira uma vida livre, justa, plena de direitos. Como fenômeno social, a violência doméstica e familiar contra a mulher precisa ser combatida e seu enfrentamento deve ser caracterizado por ações integradas em diversas frentes. O Conselho Nacional de Justiça, órgão central de controle e planejamento estratégico do Poder Judiciário, ciente da necessidade de promover tais ações, oferece por meio da Campanha Sinal Vermelho um canal alternativo e seguro de denúncia e acolhimento, e de combate à violência de gênero”, afirmou Toffoli.
Inovação e caráter humanitário
Para a juíza Renata Gil, presidente da AMB, que também faz parte do GT, o projeto, inovador, pode vir a ser uma ação inédita que tenha efeito global. “Mulheres estão morrendo em todo o mundo por não estarem conseguindo ajuda. Estudo recente revelou que apesar do aumento da violência nesse período de isolamento, nenhum país do mundo conseguiu aplicar uma política pública que ajudasse a protege-las na pandemia. Essa campanha pode ser uma saída”, disse.
“Com o isolamento social por causa da pandemia, as mulheres estão sendo mantidas, inclusive, em cárcere privado. Nós já recebemos várias denúncias nesse sentido. Por isso é tão importante a campanha silenciosa. Ela se dirige exatamente as mulheres que possuem dificuldade de denunciar”, reforçou a presidente da AMB.
O ministro da Justiça, André Mendonça, que também participou do lançamento, elogiou o “caráter inovador e humanitário” da campanha, idealizada no CNJ, durante a presidência do ministro Dias Toffoli. “Sinal vermelho é um sinal de chega, de basta, de mudança de direção. Esse é um projeto importante, que traz não apenas a vulnerabilidade em que se encontram as mulheres, mas também nos remete a uma violência que atinge crianças, idosos. O trabalho do CNJ converge com nossos ideias de segurança pública e afirmo que o ministério está com as portas e corações abertos para todos aqueles que querem proteger as mulheres e as pessoas vulneráveis vítimas de crimes”, afirmou.
O corregedor de Justiça do CNJ, ministro Humberto Martins, lembrou que a violência contra a mulher vem sendo objeto de amplo debate no CNJ desde 2007. “O Conseho nunca se omitiu de cumprir seu papel precursor de elaborador de políticas que envolvam ações de combate à essa violência que tem retirado a liberdade, a voz, a dignidade e a vida de mulheres nesse país. Em conjunto com toda essa rede e a sociedade, o CNJ une sua voz para enfrentar esses crimes, ajudando, acolhendo, informando, abrigando, visando exclusivamente salvar vidas”, disse.
União e apoio da sociedade
Coordenador do grupo de trabalho, o ministro Rogério Schietti, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), reforçou a importância do engajamento da sociedade civil e dos setores privados nesse combate. “Esse é um marco importantíssimo no engajamento da sociedade. Se não houver engajamento individual e social, seguiremos ostentando índices vergonhosos de violência doméstica”, afirmou. O Brasil é atualmente o quinto país no ranking de assassinato de mulheres.
“A atuação conjunta no combate à violência é imprescindível. Precisamos de união, e cada instituição apoiadora desempenha um extremamente relevante papel nessa luta”, completou Ziouva. Ainda nesta quarta (10/6) haverá uma live às 14h, com a apresentadora e atriz Ana Furtado pelo Instagram da AMB.
O protocolo especial de atendimento será apresentado a milhares de trabalhadores das milhares de farmácias que participam da campanha. A capacitação será voltada para o atendimento e acolhimento a essa mulher, e não prevê que os balconistas ou farmacêuticos sejam conduzidos a delegacias nem chamados a testemunhar.
A Campanha Sinal Vermelho conta com o apoio da Abrafarma, Abrafad, Instituto Mary Kay, Grupo Mulheres do Brasil, Mulheres do Varejo, Conselho Federal de Farmácias, Conselho Nacional dos Chefes da Polícia Civil, Conselho Nacional dos Comandantes Gerais, Colégio das Coordenadorias Estaduais da Mulher em Situação de Violência Doméstica, Fonavid, Ministério Público do Trabalho, Colégio Nacional dos Defensores Públicos Gerais e Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP).
https://www.cnj.jus.br/sinal-vermel...a-vitimas-de-violencia-domestica-na-pandemia/
___
"É só não fazer nada errado" alguns vão dizer. Mesma coisa dizem da indústria da multa.
Ai simmmmm porra!Tabu quebrado
Justiça pune mãe que dificulta acesso do pai aos filhos
O Poder Judiciário passou, de forma inédita, a condenar a parte que descumprir constantemente os acordos de visitação e convivência considerando o tempo e a insistência no descumprimento. Há poucos dias, o que era um verdadeiro tabu parece ter se encerrado. Uma decisão da 3ª Câmara Cível, através de acórdão em que foi relator o desembargador Mario Assis Gonçalves, permitiu que a 11ª Vara da Família da Comarca da Capital bloqueasse parte de valores condenatórios que foram fixados para uma parte (mãe) que deixou de cumprir acordos em litígios que se arrastam por mais de dez anos para se evitar o contato pai-filho. Até a omissão do sobrenome paterno foi imposto ao menor na sua vida social. Enfim, foi uma decisão histórica. A lei não pode ser desigual, tem que ser equânime.
Reparem que não é oportuna qualquer alteração nessa legislação, pois ela somente se aplica quando evidenciada a falta cometida por um dos genitores. Antes dessa legislação, os chamados alienantes ficavam sempre impunes e nem se admitiam compensações quando descumpriam fins de semana, férias ou festividades de Natal, Ano Novo e aniversários dos pais e filhos. O tempo passava e as burocracias impostas pelas legislações eternizavam uma decisão definitiva. Agora, com a decisão sóbria de um experiente julgador, passarão os faltosos a pensar mais de uma vez antes de descumprirem acordos sob a força da lei em vigor, por conta dos riscos materiais e morais que poderão sofrer.
São inúmeros os casos que não se encerram e trazem prejuízo às crianças que ficam sem a convivência de um dos pais. Em agosto próximo, a Lei 13.318/2010 (Alienação Parental) completará dez anos que entrou em vigor. Nunca havia sido, na prática, aplicada em seus aspectos sancionais (punitivos). Muita discussão e até mesmo anteprojetos visando a extingui-la entraram em discussão no Senado. Seria esta uma lei discriminatória a um dos genitores? Não se conhece ou conhecia objetivamente uma decisão judicial que a apreciasse a fundo ou que resultasse num recurso.
Ou mesmo algum acórdão que fosse decisivo em matéria de se punir nos Tribunais de Justiça do Brasil um dos pais faltosos.
Vivenciei nessa década muitos casos, entre eles, o de um jogador famoso de futebol, em atividade no exterior, que não conseguia estar com sua filha, nem vê-la nos seus períodos de férias. Outro, de um médico, pai de gêmeas, sofrendo para visitar suas filhas, que se mudavam mensalmente de residência para evitar o contato paterno. Isso prejudicava o pai nos contatos de fins de semana, e tudo mobilizava o Judiciário.
Noutro aspecto, é justo também que os juízes fixem ao pai uma indenização, quando esses abandonam seus direitos de visitação, trazendo prejuízos imensuráveis de ordem psicológica aos filhos deixados em abandono afetivo.
Paulo Lins e Silva é diretor internacional do Instituto Brasileiro de Direito de Família
https://oglobo.globo.com/opiniao/tabu-quebrado-24481072
Como dar apoio a mulheres em situação de violência em tempos de crise? | Um guia básico
Como dar apoio a mulheres em situação de violência em tempos de crise? | Um guia básico
Diante da pandemia do Coronavírus, juntamos informações sobre como ser um homem aliado pelo fim das violências contra meninas e mulheres, mesmo com distanciamento social.papodehomem.com.br
"Bora mudar este cenário.
Nós homens precisamos entender que somos responsáveis para com todas as relações nas quais estamos inseridos direta ou indiretamente".
O cavaleiro branco que acha isso razoável tem mais é que levar facada no peito e de preferência do casal.
Tem umas noticias que chegam a ser surreais, dificil acreditar, esse papo ai de ser responsavel pela segurança das mulheres, esses caras estão loucos, que nem no VT que teve um topico de uma medica que foi espancada la por vizinhos e uns white knights falando que se tivessem lá iam fazer a acontecer e eu falei que não faria nada e vieram me criticar, mas é bem capaz mesmo que eu vou arriscar a vida por uma mulher que nem conheço.
Esta pesquisa na Austrália mostra os reais danos do feminismo e do ginocentrismo na sociedade. A pesquisa envolve os dois sexos, provavelmente para não deixar tão evidente a disparidade entre homens e mulheres e tornar isso uma fonte para os "movimentos de ódio". Ainda assim demonstrou que 40% das pessoas entre 18-24 anos nunca fizeram sexo. Acredito que a porcentagem de homens deve ser em torno de 60-80%, mas é apenas chute.
Essa entrevista é de 2019 pra um canal/editora britânicaO Peterson melhorou ou esse vídeo é antigo? Um tem atrás ele estava no hospital bem mal.
Olha a petulância dessa mulher... Sério, assistam.
Cara, a impressão que dá é que pra esse povo homens simplesmente não existem. Não são seres humanos, não estão lá. Só mulheres importam, só elas sofrem, só elas merecem ajuda. Homens que se fodam, aliás, nem são considerados.ARAS REJEITA CONTESTAÇÃO À LEI DE ALIENAÇÃO PARENTAL NO STF
Entidade alega que a lei pode acobertar abusos sexuais
Augusto Aras pediu que o STF não declare inconstitucional a Lei de Alienação Parental.
O parecer foi enviado na semana passada ao gabinete de Rosa Weber, relatora do caso.
Em novembro, a Associação de Advogadas pela Igualdade de Gênero acionou o tribunal, questionando a lei sancionada em 2010.
Segundo o grupo, essa legislação pode discriminar mulheres, aumentar a vulnerabilidade de crianças e acobertar abusos sexuais.
Na alienação parental, um dos responsáveis pela criança atua para quebrar o vínculo do menor com o pai ou a mãe.
A entidade também citou um posicionamento contrário da Defensoria Pública de São Paulo à lei.
https://epoca.globo.com/guilherme-a...o-lei-de-alienacao-parental-no-stf-1-24484873
"Associação de Advogadas pela Igualdade de Gênero". Aham, é pela igualdade sim, pode confiar".
"É apenas uma pequena vitória, mas acho que isso não impede o STF de observar a constitucionalidade da lei, e pior, o legislativo já aprovou a modificação do texto da lei pra impedir a reversão da guarda e que o homem processe a mulher".
Aumenta procura por divórcio durante a pandemia
Cerca de 70% dos pedidos de divórcio são iniciados pelas mulheres
Visualizar anexo 125998
A procura por divórcio tem aumentado durante o período de isolamento social provocado pela pandemia da covid-19. Segundo a advogada da área de Família e Sucessões, Débora Guelman, o convívio intenso em virtude da quarentena tem sobrecarregado física e emocionalmente as famílias brasileiras.
“Esse isolamento social forçado pela pandemia aumenta o convívio entre os casais e justamente esse aumento do convívio gera conflitos. Por conta disso, a probabilidade de haver mais divórcios é muito maior”, disse Débora Guelman, em entrevista à Rádio Nacional.
A advogada afirma que cerca de 70% dos pedidos de divórcio são iniciados pelas mulheres, e a reclamação mais frequente é a tripla jornada. “Essas mulheres trabalham, cuidam dos filhos e cuidam da casa. Então, elas não aguentam relacionamentos machistas”, afirmou.
No Brasil há dois tipos de divórcios. No mais simples, chamado de “extrajudicial”, casais podem se separar de forma mais rápida, pelo cartório, amigavelmente. Já o divórcio judicial ou litigioso é realizado diante de um juiz e envolve questões mais complexas como falta de consenso entre o casal, partilha de bens, pensão e guarda de filhos.
“Se divorciar não é um processo rápido, pelo contrário. É um processo demorado e muito doloroso. Principalmente no aspecto emocional e no aspecto financeiro. Então, essa decisão de se divorciar envolve diversos fatores, que são impedimentos até para pessoa efetivar esse divórcio. Normalmente, a pessoa pensa por um ano e meio, até dois anos, antes de se efetivar o pedido”, explicou Débora Guelman.
Apoio
Em Belo Horizonte, um grupo terapêutico formado por três psicólogas e a advogada Gabriela Sallit foi criado para auxiliar mulheres que estão passando por esse momento. O grupo se reúne por meio de uma plataforma online, com participação de três a seis pessoas.
“O isolamento causado pela pandemia acirrou os conflitos nas relações, mas, por outro lado, dificultou o acesso aos advogados e ao Judiciário; e a recursos essenciais em uma separação, como mudar de casa, por exemplo”, explicou a psicóloga Lívia Guimarães, uma das responsáveis pela condução do grupo.
O grupo reúne mulheres que passam pelo momento pós-divórcio e aquelas que ainda estão se preparando para tomar essa decisão.
“Muitas vezes elas não têm com quem compartilhar suas angústias, suas dores, não tem o conhecimento de outras para aprenderem, não tem o acolhimento de quem passou pelo que elas estão vivendo”, disse a psicóloga.
Segundo Lívia Guimarães, depois do atendimento em grupo, as mulheres passam por uma escuta individual para orientações específicas.
“A posteriori do grupo, ofereceremos um plantão de acolhimento individual para essas mulheres entrarem em contato e para que possamos escutá-las na sua singularidade. Não é um dispositivo terapêutico. Mas um espaço para acolher alguma demanda ou sofrimento que por ventura o grupo possa ter desencadeado”, acrescentou a psicóloga.
https://www.correiobraziliense.com....procura-por-divorcio-durante-a-pandemia.shtml
A mulher é sempre coitadinha e o homem o culpado de todo o mal. Chega a ser infantil.
Pra gente existe importunação tbm?, pq tem uma mulher lá na academia que tá chata já velho, primeiro ela veio me adicionar no insta, ai recusei, até porque não tinha interesse e tem o fato do meu insta ser fechado e não adiciono qualquer um(mas foi mais por não ter interesse mesmo). Ai ela simplesmente foi falar com a menina da recepção, recebo uma mensagem do whatsapp da academia falando que fulana queria me conhecer e passou o número dela. Falei EDUCADAMENTE, que não tinha interesse pois ela não fazia meu estilo. Pronto, ai depois de ser claro(espero que a menina da recepção tenha passado o recado), ela continuou tentando me adicionar no instagram, mas agora todo dia ela solicita, cancela e solicita de novo com intervalo de 3 dias pra ficar aparecendo a notificação.Um Youtuber chamado Angry Joe está sendo acusado de "comportamento predatório" e "importunação sexual". Sem nenhuma prova, é claro. Mais um cancelamento. O detalhe é que ele é progressista.