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Tô esperando essa atualização também, nem deslacrei o The Last of Us part 2. O Red Dead Redemption 2 eu comprei usado esses dias, paguei 100 biroliros.
to suspeitando que vão lançar um remaster do tlou 2 junto com o modo multiplayer pro ps5.... se fosse pra liberar o fps ja tinham feito.. igual o god of war que rodando a versão fisica sem atualizações roda em 4k 60fps, mas a sony não lança patch pra liberar isso pra todo mundo, vão querer vender novamente um remaster pra faturar mais..., muita sacanagem..
N curti muito esse estilo escolhido para os Kofs, acho que eles deveriam buscar algo mais na linha SFV, com modelos mais detalhados em termos de geometria, menos manga/anime style.
Por conta disso, o CEO Jim Ryan foi obrigado a afirmar, em entrevista à revista Edge, que o mercado da Terra do Sol Nascente não perdeu importância para a Sony: “continua muito importante para nós. Nunca estivemos tão empolgados pelo engajamento da comunidade japonesa quanto agora.”
Por conta disso, o CEO Jim Ryan foi obrigado a afirmar, em entrevista à revista Edge, que o mercado da Terra do Sol Nascente não perdeu importância para a Sony: “continua muito importante para nós. Nunca estivemos tão empolgados pelo engajamento da comunidade japonesa quanto agora.”
Excelente notícia, espero que esses dinossauros da velha guarda sejam substituídos por jovens com novas ideias. Cito como exemplo Resident Evil, quando mantinham na mão de Shinji Mikami a série desceu ladeira abaixo, explodindo com a bomba absoluta, RE4. Foi mudar tudo e tivemos a obra-prima da série, RE7.
Excelente notícia, espero que esses dinossauros da velha guarda sejam substituídos por jovens com novas ideias. Cito como exemplo Resident Evil, quando mantinham na mão de Shinji Mikami a série desceu ladeira abaixo, explodindo com a bomba absoluta, RE4. Foi mudar tudo e tivemos a obra-prima da série, RE7.
Por conta disso, o CEO Jim Ryan foi obrigado a afirmar, em entrevista à revista Edge, que o mercado da Terra do Sol Nascente não perdeu importância para a Sony: “continua muito importante para nós. Nunca estivemos tão empolgados pelo engajamento da comunidade japonesa quanto agora.”
Só tenho uma coisa a dizer pro Jim Ryan: para de tirar foto como CEO, pegue a mala de dinheiro e bata na porta da Bluepoint, Housemarque e se sobrar grana, da Ember lab.
Só tenho uma coisa a dizer pro Jim Ryan: para de tirar foto como CEO, pegue a mala de dinheiro e bata na porta da Bluepoint, Housemarque e se sobrar grana, da Ember lab.
Estas duas só não são da Sony em nome, provavelmente estão com um monte de contratos elaborados. Acho difícil que trabalhem com outra empresa sem que seja falta de interesse da própria Sony.
Acho que o ideal seria ir atrás de uma empresa com bom know-how e mais distante da Sony, no caso a Larian é a primeira que me vem a mente, apesar de não ser popular, ela domina este nicho de atividade (acho mais interessante que a Obsidian e inXile, por exemplo).
Só tenho uma coisa a dizer pro Jim Ryan: para de tirar foto como CEO, pegue a mala de dinheiro e bata na porta da Bluepoint, Housemarque e se sobrar grana, da Ember lab.
Só pela qualidade dos remakes, já vale ter a Bluepoint na casa. Nem precisa fazer jogo novo, só fica fazendo remake de jogo mais antigo que pra mim tá bom. Mas os caras lá devem estar se coçando pra fazer uma produção própria.
Por conta disso, o CEO Jim Ryan foi obrigado a afirmar, em entrevista à revista Edge, que o mercado da Terra do Sol Nascente não perdeu importância para a Sony: “continua muito importante para nós. Nunca estivemos tão empolgados pelo engajamento da comunidade japonesa quanto agora.”
Boicotada? Os caras não produzem um sucesso explosivo a anos, desde PS3 que perderam a importancia enquanto ND surgiu para carregar a empresa nas costas.
Na verdade a pergunta que se tem que fazer é como a Sony ainda continua pagando a enormes estrutura que tem no Japão com uma produção tão baixa, é fonte de prejuizo. Os caras só fazem isso por tradicionalismo.
Proporcional ao que entregam? O Japão consome muito mais, são 4 estúdios e basicamente nenhum sucesso, todos os grandes astros vem do Ocidente, talvez a Polyphony consiga entregar, mas ainda assim seus mais de 150 funcionários consomem uma quantidade absurda de salário para entregar gato pingado em cada geração.
Galera fala do pessoal que trabalhou no Silent Hill, mas estúdios dos caras, de PS3 para cá, entregaram um Siren em 2008 e três Gravity Rush, sendo um remaster.
Um resultado tão ruim quanto esse teria fechado estúdios em qualquer outra empresa do mundo, a Evolution rodou na mão da Sony entregando muito mais. O braço da Sony no Japão só é mantido por tradicionalismo, porque os caras enxergam mais do que negócios quando se fala de Japão. Usassem o mesmo peso que tiveram o ocidente teríamos duas saidas: mais games de porte produzidos no Japão ou menos estúdios queimando salários.
O JapanStudio de fato vende pouco atualmente (não no PS1, onde vários de seus jogos foram Million Sellers no Japão, Arc the Lad, Wild Arms, Legend of Dragoon, Alundra, até jogos menos marketeados vendiam próximo de 1 mi, como Popolocrois), mas é sozinho uma das melhores softhouses da história, pode bater de frente aí com Activision, Namco, EA ou Nintendo, é uma volúpia de games arriscados e excelentes, muito genre defining (ICO, Shadow of the Colossus, Demon’s Souls, Astrobot, Parappa the Rapper, Ape Escape), e muito jogo atípico e esquisito (Folklore, Tomba!, Afrika, Tokyo Jungle, The Tomorrow Children, The Last Guardian)
O papai aqui derruba 3 litros de saliva no babador com esse jogo.
Gosto muito do Japan Studios, de vez em quando bate uma brisa pra fazer um Homage a ele num Tópico próprio e oficial, todo bonitão, chique e perfumado, cheio de referências de literatura, mas me falta tempo e vitalidade, especialmente nesse pós carnaval de muita cana.
Eles são um dos maiores desenvolvedores de videogames que eu já vi, com uma função estrutural, burocrática e logística intensa, ajudaram demais a Çony a virar a Pirocuda como softhouse que sempre foi.
Esses bilongos aí do JS são o Santa Monica do Oriente, funcionam como incubadora de estúdios independentes e apoio técnico para thirds no Japão e vizinhança, e desde os primórdios do Playstation, na fundação do seu paço imperial, o suor desce grosso da testa dos times internos, alguns deles verdadeiros deuses dessa arte, como o Team ICO e o Asobi! Team. Participaram como codesenvolvedores de muita coisa nesses 25 anos também.
No PS1, se envolveram no desenvolvimento de jogos de todos os estilos, desde o game que inventou o gênero Rythm, Parappa the Rapper, ao também Genre-Defining Everybody’s Golf (que serviu de base pra Mario Golf), ao primeiro Plataformer 3D de todos os tempos, Jumping Flash. Teve também o excelente RPG 2D, Alundra.
Do ambicioso The Legend of Dragoon, que deixo aqui, sob a forma duma foto do Grand Stand de uma E3 dessas da vida, pra lembrar da época que a Sônya dava um puto pra esse evento...
Ao excepcional Wild Arms, que vai aí pra vocês chorarem de saudade, em sua abertura melancólica, nostálgica, com uma arte e uma OST impecáveis (aproveitem para assistir)
Criaram o jogo que veio para mostrar todos os recursos e possibilidades do Dual Shock, o maior e mais relevante Joystick que jamais houve, Ape Escape:
No PS2, vieram as sequências, e a participação na criação de novas IPs First de vários gêneros. Sobraram Masterpieces pelo Team ICO, além de Hiddem Gems, das quais destaco os RPGs Rogue Galaxy e Dark Cloud, onde ela deu mão de obra e criação:
Criaram full ou codesenvolveram uma boa parte das IPs first da Sony pra PSP e Vita do lado oriental, Jeane Dar’c, Patapon,Locoroco, Gravity Rush, Soul Sacrifice, é pérola a doidado.
(Aliás, a Sony podia trazer de volta seus RPGs estratégicos, Jeane Darc, Arc the Lad e tutti quantti)
No PS3, além de Puppeteer, teve o enigmático Folklore, que recomendo, e serviu de base pra teste das tecnologias do Six Axis, uma espécie de Ape Escape pros novos recursos, além da participação no Genre-Defining Demon’s Souls, em games de terror da série Siren, em Tokyo Jungle, em sequências mil e o escambau.
No PS4, teve Knack, mas teve o mais uma vez Genre-Defining Astro Bot, teve The Playroom VR, Gravity Rush 2, e também The Last Guardian e Bloodborne em Co, pra deixar tudo lustrado no verniz.
Entre criações próprias e codesenvolvimento, existem 112 IPs First Party da Sony sob o abraço do Japan Studios, o que, se contarmos as sequências, dá mais de 250 jogos no total. Pra mim, ele sozinho tem uma performance melhor que tudo que a Microsoft e seus múltiplos estúdios fez como softhouse em sua vida toda, por exemplo. Deixo aqui a lista completa das IPs, sem citar as sequências.
Afrika
Alundra series
Ape Escape series
Arc the Lad series
AstroBot Rescue Mission
Badman / No Heroes Allowed series
Beat Sketcher
Beyond the Beyond
Blade Dancer: Lineage of Light
Bleach series
Blood: The Last Vampire series
Bloodborne
Boku no Natsuyatsumi series
Brave Story series
Brightis
ChainDive
Coded Soul
Covert Ops: Nuclear Dawn
Crime Crackers series
Dark Cloud series
Dark Mist
Demon's Souls
Déraciné
Derby Time series
Destiny of Spirits
Devil Dice / Bombastic series
Dokodemo Issho / Toro series
Dual Hearts
Echochrome series
Elemental Gearbolt
Extermination
FantaVision series
Flipnic
Finny Fish and the Seven Waters
Folklore
Freedom Wars
Genji series
Ghost in the Shell series
Gravity Rush series
Gunner's Heaven / Rapid Reload
Gunparade series
Hermie Hopperhead series
Hot Shots / Everybody's Sports series
Hungry Ghosts
ICO
Intelligent Qube series
Jeanne d'Arc
Jumping Flash series
Kingdom of Paradise series
Knack series
Kuma Uta
Kung Fu Rider
Legalia series
Legend of Dragoon
Lifeline
Loco Roco series
Mad Maestro! series
Mister Mosquito series
Monster Kingdom: Jewel Summoner
MyStylist
Numblast
Okage: Shadow King
Oreshika series
Parappa the Rapper series
Patapon series
Patchwork Heroes
Philosoma
Piyotama
Poinie's Poin
PoPoLoCrois series
Project Horned Owl
Puppeteer
Rain
Rogue Galaxy
Rule of Rose
SkyGunner
Sky Odyssey
Shadow of the Colossus
Siren series
Soul Sacrifice series
Space Fisherman
Talkman series
The Eye of Judgement series
The Granstream Saga
The Last Guardian
The Last Guy
The Playroom series
The Tomorrow Children
Tiny Bullets
Tokyo Jungle
Tomba series
Toy Home
Trash Panic
Um Jammer Lammy
Vib-Ribbon series
White Knight Chronicles series
Wild Arms series
Wonder Trek
WTF! Work Time Fun
Enfim, todos nós, que somos homens de bem viver, honestos e viris, amamos o Japan Studios. Comprem uma cópia de Puppeteer, suas bichas, até por pura obrigação moral e senso de dever. A minha fica no Criado-Mudo, do lado da cabeceira.
O pai de Silent Hill, Toyama, é designer da Sony Japan Studio desde 1999, há mais de 20 anos. Trouxe consigo outros quinhões do projeto, designers, artitas e projetistas. Estúdio tem boa experiência com games de terror, através da série Siren.
Tem outro Survival Horror desenvolvido por eles, Extermination, bom game aliás.
Fora isso, e talvez justamente por causa disso, o estúdio gosta de flertar com o tema. O RPG Okage por exemplo, tem elementos de horror, embora seja na vibe Nightmare Before Christmas
Falando desse reboot, com o orçamento magno que Siren nunca teve, criador original e suporte técnico adequados, pode vender 5 milhões e entrar pras listas de GOTY. Aliás, Silent Hill tem 3 GOATs nas catrenagens de sua história, coisa que poucas séries conseguem.
Ô lôco, história linda, Parappa the Rapper, Ape Escape, Wild Arms, Arc the Lad, The Legend of Dragoon, Alundra, Dark Cloud, Rogue Galaxy, Everybody’s Golf.
Óbvio que, em se tratando dum estúdio com 3 décadas de existência, pessoas entraram e saíram, mas eu pessoalmente considero que, contando o que cotrampa, o Japan Studio sozinho já fez mais jogo bom que o conteúdo first party de gerações inteiras somadas de alguns consoles históricos. Cheio de GOTY, GOATs, obra-primas e hidden gems.
Dizer que é o melhor estúdio da Mãe não seria exagero, só no PS1 produziu uns 100 games, é clássico em cima de clássico.
Entretando, o maior papel do JapanStudio é o de curadoria e incubadora de third parties, é um serviço semelhante ao que o Santa Monica executa no Ocidente, orquestração e amarra de contratos com indies e desenvolvedoras pequenas, criação de IPs, suporte técnico de developers de menor tamanho, e moderação de outsourcing.
O que vem acontecendo com esse estúdio lendário em minha opinião é uma transição à Universalização, já que o mercado de jogos japonês se moveu em direção ao Portable. É fazer como a Nintendo, deixar de elaborar majoritariamente experiências tiltadas para o gosto japonês/nichosas, e passar a investir em personagens, mundos e games de apelo universal. Afinal, o encanador, o gorila de gravata e o elfo de gorro verde sempre fizeram mais sucesso nos EUA que no Japão, porque são versões em sprite do aspecto audiovisual da Disney, e por apelarem bastante à cultura dos Fairy Tales, entremeada em nossa memória coletiva.
Daí estão vindo esses investimentos no Astro, a mão do Ducet e do Cerny no estúdio, e podem esperar alguns Double As para VR e Flat e dois Triple As nessa geração vindos de lá (fora Demon’s Souls Remake e o remaster de Bloodborne), com apelo universal, leia-se, algo como Resident Evil, Dark Souls, Soul Calibur ou Metal Gear.
(O primeiro desses jogos vai se chamar RaySpace, mas não contem pra ninguém)
Não acredito que o estúdio como um todo tenha dado prejuízo, Knack vendeu 2-3 milhões, Bloodborne 3 milhões, dois investimentos pequenos, embora Siren e Gravity Rush tenham underperformado, e The Last Guardian tenha sido um ralo de dinheiro, conduto seja o jogo mais vendido do Ueda na história, seu desenvolvImento conturbado teve um preço. Astrobot parece ter vendido bem, estima-se 600.000. O resto dos trabalhos foram os da série The Playroom, jogos grátis.
Já a Polyphony não, essa aqui é sucessão, pra se ter uma ideia, a Nintendo foi vender de forma consistente mais que Gran Turismo pela primeira vez em toda sua história em Home, fora de Bundles compulsórios, no Wii.
Decaiu também, mas tem a oportunidade de recuperar, acho seguro afirmar que GT Sports vendeu entre 8-10 milhões, é o jogo de corrida mais vendido da geração, dentro dum gênero que deixou de ser moda. Precisa produzir mais.
Vamos ver o que está reservado, confesso que tolher a divisão oriental não é impossível, mas me parece mais universalização (espero estar correto) que fechamento. De qualquer forma, baita palhaçada terem permitido a saída de lendas como Toyama e Ueda, precisa escaldar a mãe em óleo fervente do filha da puta que deixou isso acontecer, até a cara da miserável se transformar numa casca de pinha.
No fim, os dois melhores jogos da Oitava Geração inteira, não só da Sony, no geral, são do JapanStudio, Astrobot e Bloodborne, mesmo se estiver dando preju monstro, a decisão mais sábia é dar o voto de confiança e manter aberto
Pessoal, se este não for o tópico correto peço desculpas (se for o caso, me indiquem o correto por favor), mas gostaria de uma opinião dos amigos do Rio: dei um pulo no Edifício Central (Centro) e vi que estão vendendo o PS5 entre R$ 5.4k - R$ 5.5k. De cara, descartei completamente por ter visto preços online bem melhores. Chegando agora em casa, pensei em apenas 1 ponto interessante de comprar lá (sem contar o fato da pronta entrega pois pra mim não é uma urgência): eles dão 3 meses de garantia na loja, ou seja, qualquer problema, ponho o aparelho de baixo do braço, levo na loja e pego outro.
Alguém aqui comprou o PS5 lá? É confiável? Completamente aberto à sugestões
Pessoal, se este não for o tópico correto peço desculpas (se for o caso, me indiquem o correto por favor), mas gostaria de uma opinião dos amigos do Rio: dei um pulo no Edifício Central (Centro) e vi que estão vendendo o PS5 entre R$ 5.4k - R$ 5.5k. De cara, descartei completamente por ter visto preços online bem melhores. Chegando agora em casa, pensei em apenas 1 ponto interessante de comprar lá (sem contar o fato da pronta entrega pois pra mim não é uma urgência): eles dão 3 meses de garantia na loja, ou seja, qualquer problema, ponho o aparelho de baixo do braço, levo na loja e pego outro.
Alguém aqui comprou o PS5 lá? É confiável? Completamente aberto à sugestões
Meu caro, ai na tela principal aperte o botão "start" em cima do Dirt, vai aparecer um mini menu de configurações, escolha a opção "versão do jogo" e troque para a PS5!
Alguém tem ou teve problema de notificações ? Não recebo notificação de nada, de amizade, de jogo, apenas quando uns amigos ficam online e troféus, já olhei e está tudo ativo para receber
Enviado de meu motorola one macro usando o Tapatalk
Meu caro, ai na tela principal aperte o botão "start" em cima do Dirt, vai aparecer um mini menu de configurações, escolha a opção "versão do jogo" e troque para a PS5!
Acabei de ver através da sua foto kk
Dê uma olhada no menu principal do console, no canto direito da tela! Tem ali "free upgrade para Visualizar anexo 166988
Bah, eu tô sendo o mais noob dos noobs, ou tem algo estranho...se aperto ali naquela caixinha onde diz o "upgrade gratuito..." Vai para a tela abaixo...
Na moral, muito obrigado por responder, mas tá bem complicado fazer este upgrade. Em nenhum momento, desde quando coloquei o disco até as atualizações que me apareceram pra baixar, apareceu a opção de escolher a versão do jogo. Simplesmente apenas abre a versão PS4. Pode ser algum bug?
Bah, eu tô sendo o mais noob dos noobs, ou tem algo estranho...se aperto ali naquela caixinha onde diz o "upgrade gratuito..." Vai para a tela abaixo...
Na moral, muito obrigado por responder, mas tá bem complicado fazer este upgrade. Em nenhum momento, desde quando coloquei o disco até as atualizações que me apareceram pra baixar, apareceu a opção de escolher a versão do jogo. Simplesmente apenas abre a versão PS4. Pode ser algum bug?
Deu certo, mas desta tela ia pra opção de comprar o jogo digital, mas daí esvaziei o carrinho, voltei pra tela anterior e daí apareceu a opção pra baixar a versão PS5 no lugar do "no carrinho".
Foi xaropinho, mas amanhã quando chegar o Immortals eu já vou saber fazer direto.
Deu certo, mas desta tela ia pra opção de comprar o jogo digital, mas daí esvaziei o carrinho, voltei pra tela anterior e daí apareceu a opção pra baixar a versão PS5 no lugar do "no carrinho".
Foi xaropinho, mas amanhã quando chegar o Immortals eu já vou saber fazer direto.
Show! Os jogos que tenho aqui foram mais fáceis, era só escolher a versão nas configurações do game, acredito que no immortals será mais prático também kk