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[Pompom news] Com apoio do centrão, nova CPMF tem mais chances de passar no Congresso (+Disney+Empregada+Aviao)

Cuneglas

Bam-bam-bam
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Dolar alto : Culpa do governo federal.
Dolar baixo: Entao, veja bem, é porque o governo nao esta mais atrapalhando, o BIden esta fazendo m**** e as commodities e pipipi popo...

Nao tem relacao nenhuma com o Brasil ter tido uma das menores perdas do PIB ano passado, de reformas estarem sendo discutidas e do pais estar apresentando bom numeros economicos nao...

É a galera do "tudo de ruim é culpa do Bolsonaro e seus asseclas."

AH, e a CPMF vai voltar DE NOVO, ne?
Blz, vou esperar acontecer, junto com a intervencao na petrobras que foi tao prometida.
 

DanielMF

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Dolar alto : Culpa do governo federal.
Dolar baixo: Entao, veja bem, é porque o governo nao esta mais atrapalhando, o BIden esta fazendo m**** e as commodities e pipipi popo...

Nao tem relacao nenhuma com o Brasil ter tido uma das menores perdas do PIB ano passado, de reformas estarem sendo discutidas e do pais estar apresentando bom numeros economicos nao...

É a galera do "tudo de ruim é culpa do Bolsonaro e seus asseclas."

AH, e a CPMF vai voltar DE NOVO, ne?
Blz, vou esperar acontecer, junto com a intervencao na petrobras que foi tao prometida.
Então quando o dólar sobe é culpa de quem?
 

Cuneglas

Bam-bam-bam
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Então quando o dólar sobe é culpa de quem?
Nao é uma resposta simples, demende do momento, depende do governo, depende DE QUE DIA voce esta falando e etc...
Nao é uma pergunta com resposta objetiva e simples.
Em um momento subiu quando o PG falou b*sta e disse que o bom era dolar alto? SIM e foi momentaneo.
Em um outro momento o dolar subiu porque a imprensa especulou que o PR ia interferir na petrobras? SIM e foi momentaneo.
Em um outro momento o dolar subiu porque soltaram o lula? SIM e foi momentaneo.
O dolar subiu CONSISTENTEMENTE porque a Dilma caiu, as commodities cairam de preco e o pais perdeu graus de investimento e investimento estrangeiro devido a corrupcao? SIM e é por isso que foi entregue ao bolsonaro no patamar de R$ 3,87.
O dolar subiu CONSISTENTEMENTE porque a Selic caiu? SIM e era uma estrategia do governo e cada um tem sua opniao sobre isso.
O dolar subiu ASUSTADORAMENTE E CONSISTENTEMENTE por causa do COVID? Sem duvidas! E por isso nao abaixou de 5 ainda.

Existem uma SERIE e motivos na equacao, como mostrei. Sendo assim sao VARIOS CULPADOS.
Esse discurso facil de "é culpa do PG" para tudo so demonstra ignorancia.
 


DanielMF

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Nao é uma resposta simples, demende do momento, depende do governo, depende DE QUE DIA voce esta falando e etc...
Nao é uma pergunta com resposta objetiva e simples.
Em um momento subiu quando o PG falou b*sta e disse que o bom era dolar alto? SIM e foi momentaneo.
Em um outro momento o dolar subiu porque a imprensa especulou que o PR ia interferir na petrobras? SIM e foi momentaneo.
Em um outro momento o dolar subiu porque soltaram o lula? SIM e foi momentaneo.
O dolar subiu CONSISTENTEMENTE porque a Dilma caiu, as commodities cairam de preco e o pais perdeu graus de investimento e investimento estrangeiro devido a corrupcao? SIM e é por isso que foi entregue ao bolsonaro no patamar de R$ 3,87.
O dolar subiu CONSISTENTEMENTE porque a Selic caiu? SIM e era uma estrategia do governo e cada um tem sua opniao sobre isso.
O dolar subiu ASUSTADORAMENTE E CONSISTENTEMENTE por causa do COVID? Sem duvidas! E por isso nao abaixou de 5 ainda.

Existem uma SERIE e motivos na equacao, como mostrei. Sendo assim sao VARIOS CULPADOS.
Esse discurso facil de "é culpa do PG" para tudo so demonstra ignorancia.
Então quando caí também é por um conjunto de fatores.

Eu até acho que questões especulativas são irrisórias, o que determina de verdade são os fatos. Então não acho que dá para atribuir essa queda de agora a intenção de reformas, presidente calado, e principalmente a recuperação econômica, que não possui nenhum fato novo animador em relação aos 3 primeiros meses do ano quando o dólar subia.
 

Cuneglas

Bam-bam-bam
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Então quando caí também é por um conjunto de fatores.

Eu até acho que questões especulativas são irrisórias, o que determina de verdade são os fatos. Então não acho que dá para atribuir essa queda de agora a intenção de reformas, presidente calado, e principalmente a recuperação econômica, que não possui nenhum fato novo animador em relação aos 3 primeiros meses do ano quando o dólar subia.
Nao disse que foi so por isso.
Com meu post ironico eu quis dizer que quando sobe é sempre culpa do governo. E quando cai o govenro nao tem culpa nenhuma.
Nao é nenhum nem outro, sao uma serie de motivos.
 

RoLukeSky

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Então quando caí também é por um conjunto de fatores.

Eu até acho que questões especulativas são irrisórias, o que determina de verdade são os fatos. Então não acho que dá para atribuir essa queda de agora a intenção de reformas, presidente calado, e principalmente a recuperação econômica, que não possui nenhum fato novo animador em relação aos 3 primeiros meses do ano quando o dólar subia.

Lol.

Tá caindo pelo aumento da taxa do juros.

Isso é um consenso....
 

DanielMF

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Lol.

Tá caindo pelo aumento da taxa do juros.

Isso é um consenso....
Sim, o aumento da taxa de juros é um "fato".

Isso é o que eu quis dizer mesmo, quedas e aumentos consolidados tem quase nenhuma relação com motivos especulativos ou banais (falas, intenções políticas, cobertura da mídia, etc.), e sim com fatos.
 

danitokaawa

Bam-bam-bam
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PORQUE O BANCO CENTRAL NÃO ESTA COMPRANDO DÓLARES?Eles falaram que iam amenizar a flutuação do dólar, mas só tem feito isso quando o dólar sobe.Cair muito TAMBÉM gera imprevisibilidade!
 

Sgt. Kowalski

Lenda da internet
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'Agora vem a eleição? Vamos para o ataque', diz Paulo Guedes

Com a campanha precoce à Presidência da República, o ministro da Economia, Paulo Guedes, anuncia a formulação de medidas que buscam melhorar, desde já, o ambiente eleitoral para 2022. O pacote de propostas inclui a criação de um fundo social alimentado por recursos de privatizações e dividendos de estatais.

“O presidente não quer tirar do pobre para dar ao paupérrimo. De acordo. Então, vamos devolver as estatais ao povo brasileiro”, diz.

Os próximos meses, diz ele, serão de teste também para o governo não cair no discurso de que adiar reformas garante voto. “Eu acho o contrário”, diz. “Vai perder mais voto do que ganhar.”

Guedes, porém, admite que a agenda liberal encolheu por circunstâncias políticas até agora. “Liberais sempre foram politicamente inábeis —por isso nunca teve governo liberal no Brasil. O liberal é um ser abstrato”, afirma. No entanto, diz ser prestigiado pelo presidente, que já lhe garantiu que não cederá a pressões para desmembrar o superministério que ele criou. "E, se você pergunta se o presidente já comentou isso comigo, já comentou. Está cheio de gente querendo”, diz Guedes.

O ministro nega que tenha faltado dinheiro para antecipar compra de vacinas e diz que o socorro a informais e empresas acabou em 31 de dezembro de 2020 porque a segunda onda não estava no radar quando o plano de combate à pandemia foi desenhado.

“Por que o auxílio emergencial só foi renovado depois que a eleição da Câmara foi resolvida? É a política. É culpa dos políticos? Não, ninguém tem culpa. É assim."

Qual o cenário que a equipe econômica traça para este ano? De novo, a democracia brasileira vai surpreender. Quando nós chegamos, a imagem era que a democracia brasileira estava em risco, que não conseguíamos fazer reformas. E eu tinha dito que, depois de 30 anos de centro-esquerda, houve um deslocamento do eixo de poder para a centro-direita, numa aliança de conservadores e liberais, e que isso se acomodaria.
O centrão acabou vindo para cá, deu sustentação parlamentar. Foi só eleger os presidentes da Câmara e do Senado que veio a aprovação de várias medidas —o Banco Central independente, novo marco fiscal, saneamento, gás natural, Correios, Eletrobras, Lei das Startups, Lei de Falências. Tudo começou a andar, está acelerando o ritmo de reformas.
No primeiro ano, surpreendemos com a reforma da Previdência. No segundo ano [com a pandemia], eu falei: “Nós vamos surpreender o mundo, e o Brasil vai voltar em ‘V’”. Na Inglaterra, a queda [do PIB] foi maior do que 9%, na França foi mais de 7%. O Brasil foi um dos que caíram menos. A recessão de 2015, fabricada aqui dentro, destruiu 1,5 milhão de empregos, e mais 1,4 milhão em 2016. Nós criamos 140 mil empregos formais no ano da pandemia.
Aí vem o terceiro ano, e vamos surpreender de novo. Tudo que a gente fez no ano passado estamos repetindo em doses mais focalizadas. A economia vai voltar a crescer. As reformas estão andando. A reforma administrativa está um empurra-empurra, mas nós vamos seguir. Reforma tributária, vamos tentar fatiada. E vamos acelerar as privatizações.
Ministro, mas não tem mais conservador que liberal nessa aliança? O sr. veio com uma agenda de reformas, levou pessoas para o governo, mas perdeu espaço e boa parte dessa equipe. Aliados que sr. levou para Petrobras e Banco do Brasil foram tirados pelo presidente Bolsonaro. Ele tolheu a agenda liberal e tirou poder da Economia? O presidente é um animal político, tem um instinto político enorme. À medida que o tempo passa, ele vai se conscientizando dessas coisas políticas. E os liberais sempre foram politicamente inábeis —por isso nunca teve governo liberal no Brasil. O liberal é um ser abstrato.
Na Petrobras e no BB, o que foram os gatilhos? Na semana da eleição na Câmara, um fala que vai fechar agências para aperfeiçoar a governança de banco. Outro ser abstrato defende o preço internacional do petróleo —e os caminhoneiros ameaçavam fazer greve. Você pergunta se eu estou aborrecido? Evidentemente. Mas o presidente fala: “Vocês não percebem que existe política? Vocês acham que fazem política econômica no vácuo? Isso é falta de sensibilidade. Vou trocar”. E ele fez tudo direitinho, expirou o mandato do presidente da Petrobras, interrompeu. O outro pediu para sair.
Então, é claro que houve uma redução de aderência ao plano liberal. Tanto que eu falei, abertamente, que o grau de adesão do presidente à agenda econômica tinha caído de 99% para 65%. Alguns liberais amigos falam: “Saia, saia”. Tem o custo-benefício de ficar. Se saio porque estão pedindo para substituir um presidente de estatal por inabilidade política, será que teria acontecido a independência do BC, a aprovação do marco do gás, Lei de Falências, saneamento, privatização da Eletrobras? Tem seis ou sete ganhos expressivos.
A campanha eleitoral praticamente já começou... Lamentavelmente.
Então, como acreditar que vamos ter avanço de reformas se vai prevalecer a política? Esse é mais um teste importante da democracia brasileira. Se a política paralisar todas as reformas econômicas, é um péssimo sinal. Nós temos base de sustentação parlamentar agora. Então, se paralisar, é um erro nosso. Pode interessar à oposição paralisar o governo.
Interessa à oposição ou ao próprio governo? São contra a reforma administrativa milhares de funcionários públicos. É claro que tem gente dentro do governo que defende esse ponto de vista —a turma que diz “vamos parar a reforma, e a gente vai ganhar voto”. Agora, vai parar tudo, vai queimar tudo? Não. Eu acho o contrário. Se você não fizer a reforma, você vai perder muito.
A opinião pública brasileira está madura. Quer a reforma administrativa, como queria a reforma da Previdência, como quer a reforma tributária. Se você parar isso para tentar ganhar uma eleição, vai perder mais voto do que ganhar.
Vocês vão tentar associar as reformas a medidas consideradas positivas olhando 2022? Nós jogamos na defesa nos primeiros três anos, controlando despesas. Agora vem a eleição? Nós vamos para o ataque. Vai ter Bolsa Família melhorado, BIP [Bônus de Inclusão Produtiva], o BIQ [Bônus de Incentivo à Qualificação], vai ter uma porção de coisa boa para vocês baterem palma. Tudo certinho, feito com seriedade, sem furar teto, sem confusão.
No BIP, o governo dá um bônus para um jovem pegar um programa de treinamento dentro da empresa, para entrar no sistema produtivo. O governo dá um dinheiro para ele se manter e a empresa também paga um pedaço, que vai chamar BIQ. É um ganha-ganha. Isso não tem encargo, não tem nada. O valor do bônus pago pelo governo deve ficar entre R$ 250 e R$ 300, possivelmente R$ 300. A ideia é que a empresa entre com um valor equivalente.
Aprendemos duas lições com a pandemia. A primeira: o que protege a população é uma classe política atenta, que trabalha seus orçamentos. Não é a indexação, que é um fóssil do passado de hiperinflação.
A segunda lição: em 40 anos, nunca saiu tanta gente da pobreza [com o auxílio emergencial]. Você quer ajudar o pobre, faz uma transferência direta para ele em vez de criar um aparato estatal.
Não dá para dizer que saiu da pobreza. A desigualdade aumentou na pandemia. Foi uma ação provisória, com custo alto, acima do valor que vocês queriam. Claro, concordo. O Ministério da Economia propôs um auxílio de R$ 200 para durar mais, levaram para R$ 500 na Câmara, e o presidente me ligou perguntando se podia ser R$ 600. O presidente teve a sensibilidade de falar: “Nós criamos o programa e eles estão roubando a autoria”. Voltou agora em R$ 250, descendo, porque isso é um programa emergencial para a doença, não é um programa sustentável.
Então, a segunda lição é que, se você quer reduzir a pobreza, tem que desenhar uma política social. O governo deve fazer um programa forte, robusto e sustentável, dentro do teto.
Como fazer isso se o presidente já barrou esse plano e disse que não vai tirar de pobre para dar a paupérrimo? A focalização dos programas é uma recomendação do Banco Mundial. Vai ter um pouco de cada coisa. Bolsonaro agora percebe que o programa é importante. Ao mesmo tempo, ele insiste em que você não pode tirar do pobre para dar ao paupérrimo. Então, a ideia de só focalizar é difícil. Vamos ter que vir com uma transformação mais profunda.
Qual o caminho? O presidente não quer tirar do pobre para dar ao paupérrimo. De acordo. Então, vamos devolver as estatais ao povo brasileiro. Cada estatal vendida dá ganho de capital para o povo. E se não vender? Pega um pedaço dos dividendos e coloca para eles. Cria um fundo de distribuição de riqueza, capitalismo popular. Isso está formulado e pronto.
O senhor falou muito no centrão… O centro democrático.
O presidente é um animal político, tem um instinto político enorme. À medida que o tempo passa, ele vai se conscientizando dessas coisas políticas. E os liberais sempre foram politicamente inábeis —por isso nunca teve governo liberal no Brasil. O liberal é um ser abstrato
Já foi dito que o centrão tem interesse no desmembramento do Ministério da Economia. Como o senhor vai reagir se Bolsonaro aceitar? Eu não trabalho com as versões que não são construtivas. Primeiro, lutaram para não deixar haver a fusão dos ministérios. Foi uma luta feroz. Essa fusão se revelou decisiva para a velocidade das coisas que estamos fazendo. Depois que juntou, tentaram criar o Ministério da Produção para, justamente, permitir que os lobbies empresariais se reagrupassem em um novo território. O presidente nunca deixou, sempre me prestigiou.
Então, o senhor está dizendo que não quer o desmembramento do ministério? É evidente que não. Isso é decisivo, não pode. E, se você pergunta se o presidente já comentou isso comigo, já comentou. Está cheio de gente querendo. E ele diz: “Você tem meu apoio, Paulo, segue o jogo. Se você estiver cansado, me avisa que eu tiro um pouco de peso do seu caminhão”. Ele pergunta: “cansou? Está com coisa demais? O que você quer desafogar? Quer tirar o PPI? A Secretaria de Previdência, que você já fez a reforma?”. Aí eu pergunto se ele está sofrendo alguma pressão política e ele diz: “Isso é o tempo inteiro, mas eu não vou tirar, a menos que você peça”. Eu recebo essas provas claras de apoio nos momentos decisivos.
No fim de 2020, o governo começou a dizer que o país viraria o ano muito bem, mas não foi o que aconteceu. A pandemia voltou, mas os programas emergenciais ficaram paralisados. A equipe econômica embarcou na ideia de que a Covid era uma gripezinha e menosprezou a pandemia? Não. De jeito nenhum. Ocorre que o Mandetta [Luiz Henrique Mandetta, ex-ministro da Saúde de 1º de janeiro de 2019 a 16 de abril de 2020] nunca falou em segunda onda, jamais falou em vacina, nunca falou em testagem em massa.
Mas o Mandetta saiu muito antes. O senhor está dizendo que o Ministério da Economia seguiu uma orientação equivocada dada pela Saúde? A política do Mandetta era a seguinte. Vai subir, chegar a um platô, nós temos que impedir que a subida seja vertical, e subir devagar. O Teich [Nelson Teich, no cargo de 17 de abril a 15 de maio de 2020] foi o primeiro a falar em vacina e teste. Pazuello [Eduardo Pazuello, ministro da Saúde de 16 de maio de 2020 a 23 de março de 2021] passou a fazer a logística de entrega.
Não quero me defender à custa de acusar ninguém. Programas desenhados por nós eram para subir, estabilizar e reduzir. Tem vídeo meu falando que a doença estava descendo e a economia voltando em “V”, porque é fato —não tenho vergonha do que falei. Todos os programas feitos lá atrás expiravam em 31 de dezembro por desenho.
Ninguém ouviu os especialistas que já previam a segunda onda? Se os especialistas estavam falando isso, por que os governadores desativaram os hospitais? São criminosos e genocidas ou estavam achando que a onda estava indo embora? Se isso é verdade, por que o Congresso brasileiro deixou acontecer as eleições de outubro?
Mas vocês optaram por não renovar o estado de calamidade e destravar os gastos. Nós não optamos. Nós mandamos o Orçamento em agosto do ano passado, e a política não aprovou. Nós desenhamos os produtos, que acabavam no dia 31 de dezembro. Por que eles não foram renovados? É uma pergunta importante.
O timing de tudo que acontece em Brasília quem dá é a política. Por que o auxílio emergencial só foi renovado depois que a eleição da Câmara foi resolvida? É a política. É culpa dos políticos? Não, ninguém tem culpa. É assim. Tanto que, após a eleição, sentamos com Lira e Pacheco [Arthur Lira (PP-AL) e Rodrigo Pacheco (DEM-MG), respectivamente, presidentes da Câmara e do Senado] e conversamos sobre auxílio emergencial e vacina. Houve um vácuo político e jurídico. Estava extinta a PEC de Guerra e não estava aprovado nem o Orçamento nem a PEC Emergencial.
Os ministérios da Economia e da Saúde atribuíram o atraso da entrada do Brasil no Covax Facility e a opção por um número menor de vacinas ao alto custo da adesão ao consórcio. Isso foi discutido com o sr.? Eu nunca participei de uma reunião que alguém dissesse que faltou recurso, ao contrário. Eu só posso falar das reuniões de que eu participei. Nunca ouvi alguém falar que está faltando dinheiro. Era orientação do presidente, dinheiro para a saúde e para os informais.
O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, está sendo investigado pela Polícia Federal por suposto envolvimento em venda de madeira ilegal de desmatamento. Como a Economia vai explicar essa questão aos investidores, que cobram posicionamento sobre meio ambiente? Sabemos que o futuro é verde e digital. Queremos erradicar qualquer desmatamento ilegal, mineração ilegal, temos a matriz energética mais limpa do mundo e continuaremos a ser o pulmão do mundo. Sabemos que temos que dar mais atenção a esse ponto. A informação que tenho é que o ministro Salles tem se reunido semanalmente com a equipe do [John] Kerry [enviado especial para o clima do governo Joe Biden] de forma a nos alinharmos às melhores práticas de meio ambiente.
RAIO-X
Paulo Guedes, 71, ministro da Economia

É mestre e doutor em economia pela Universidade de Chicago (EUA). Nas décadas de 1980 e 1990, lecionou na FGV, na PUC-RJ e no Impa (Instituto de Matemática Pura Aplicada). Foi diretor e professor do Ibmec. Fundador do Banco Pactual (1983), do Instituto Millenium (2005) e da BR Investimentos, que numa fusão com outras gestoras deu origem à Bozano Investimentos (2013).
Integrou os conselhos da PDG Realty, Localiza e Anima Educação. Participou da elaboração do plano de governo de Guilherme Afif Domingos na campanha presidencial de 1989.
 

Flame Vicious

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Bolsopetistas e suas ilusões...

:klolwtf

Se isso for pra frente, assistam a coisa piorar muito...

Mas lembrem-se: o Mico não tem culpa de absolutamente nada.

Eu me pergunto o que diriam se o Bolsonaro aparecesse f**end0 um morcego sem camisinha em cadeia nacional. Qual seria a justificativa que usariam para defender.
 

Flame Vicious

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Está assistindo muito south park



Eu ia usar como exemplo "estuprar uma criança", mas aí o nível ficaria bem mais baixo.

Mas enfim, sendo uma criança ou um morcego, tem quem defenda o Bolsonaro independentemente da m**** que ele faça. Virou uma religião.
 

Amigo Bolha

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'Guedes quer é aumentar imposto com a CPMF', diz relator da proposta de reforma tributária


BRASÍLIA - Relator da proposta de reforma tributária na extinta comissão mista da Câmara e do Senado, o deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), diz que o ministro da Economia, Paulo Guedes, nunca quis e não quer a reforma tributária. “O que ele quer é aumentar imposto travestido de reforma com a CPMF”, disse. Em entrevista ao Estadão, Aguinaldo Ribeiro avalia que a Câmara perdeu o protagonismo no processo com o fatiamento da proposta acordado esta semana pelos presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG). Leia trechos da entrevista.

A divisão da reforma tributária com a tramitação da PEC pelo Senado e do projeto da CBS pela Câmara dará certo?

Acredito numa reforma ampla que enfrente os principais problemas do sistema tributário. É atacar as principais mazelas da tributação indireta sobre o consumo, como a cobrança da origem para o destino e os problemas de complexidade tributária e da legislação. Sem enfrentar o problema do ICMS, não teremos reforma. Tratar de questões pontuais é a repetição dos mesmos erros que o País cometeu ao longo dos 32 anos de tentativa de reforma.

Do ponto de vista técnico é possível o Senado discutir separadamente um imposto amplo, o IBS (Imposto sobre Bens e Serviços, que unificaria PIS, Cofins, ICMS e ISS), e a Câmara a CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços, unindo PIS e Cofins)?

Deve ser debatido numa reforma constitucional ampla, que foi o nosso texto. Ela contempla o IBS federal, que é a primeira etapa da nossa transição, que funde PIS e Cofins, que depois se soma, no terceiro ano, ao ICMS e ISS. E no sexto ano, o IPI. Estamos de fato extinguindo cinco impostos e nos três níveis da Federação num imposto sobre bens e serviços, que é um IVA (imposto sobre valor agregado) mais moderno.

Essa separação não corre o risco de matar a reforma tributária, como muitos especialistas avaliam?

O que está proposto não chega a ser nem um fatiamento. Só se fatia aquilo que é o mesmo corpo, o mesmo todo. O que está proposto são outras coisas que não estão sequer contidas nas propostas em debate.

Por exemplo?

O Refis (programa de parcelamento de débitos tributários) não é reforma. É um tema que já foi debatido e aprovado várias vezes. Pode fazer independentemente de reforma tributária. Outro exemplo: aumento de faixa de isenção do Imposto de Renda, que já foi feito também várias vezes. Isso não é reforma. É uma medida que o governo está defendendo, mas que não trará nenhuma repercussão estrutural do ponto de vista de melhoria do ambiente de negócio, melhoria de competitividade e do custo Brasil.

O presidente da Câmara cobrou a apresentação do seu relatório e depois acabou com a comissão mista de reforma. Foi uma traição ou já era esperado?

Cada um tem uma postura. Não posso exigir de ninguém a postura que nós desejaríamos que os outros tivessem. O trabalho que entregamos foi feito para o Brasil, sem politicagem e mesquinharia política e sem partidarismo. Foi feito com tecnicismo e ouvindo os setores produtivos do País, os entes federados e a própria União.

O presidente Lira diminuiu o papel da Câmara na reforma?

O que estou dizendo é que a Câmara pode e deve ter um protagonismo de uma reforma ampla. Não sei qual é o nível de compromisso que ele tem com o País. Eu não posso crer que o presidente da Câmara tenha mesquinharia política.
O Senado vai aproveitar o seu relatório?

Não sei. Cada um que cumpra o seu papel. O texto está pronto. Está sendo debatido. As pessoas defendem uma reforma ampla. Se, porventura, possa haver uma coisa por parte de quem quer que seja, a história vai registrar. Como País, não podemos deixar de aproveitar uma reforma ampla.
Na defesa da aprovação do projeto da CBS, o ministro Paulo Guedes argumenta justamente o contrário, que a PEC do IBS representa aumento da carga tributária e que o governo não vai cair nessa armadilha.

Em absoluto. No nosso texto está muito claro que não há aumento de carga tributária. Aliás, Paulo Guedes nunca quis e não quer a reforma tributária. O que ele quer é aumentar imposto travestido de reforma com a CPMF. O CBS é um exemplo. Vai onerar todo o setor de serviços e outros setores. Na largada, já tem um aumento de carga e depois vai ser a mesma coisa que sempre existiu. A nossa reforma tem um reequilíbrio de carga, mas estamos fazendo com o menor impacto possível, trazendo neutralidade. Mas tem muita gente que não quer reforma nenhuma e que vive do manicômio tributária. O que está proposta é aumento de imposto.
O que teria feito, então, o ministro Paulo Guedes mudar? Foi uma briga com o ex-presidente da Câmara Rodrigo Maia?

Se foi isso, é muito pequeno. Eu não posso acreditar que haja por parte de um ministro de um superministério pegar todo um trabalho feito com o próprio ministério e abandonar por conta de vaidade ou porque a paternidade é de A, B ou de C.
Esse fatiamento não pode se resumir ao Refis e um aumento da isenção do IRPF, promessa de campanha de Bolsonaro?

Eu acho que é muito mais legítimo dizer: “Olha, eu vou tratar um tema específico que eu defendo”. Aliás, já podia ter tratado em 2019 e no ano passado.
O ministro insiste na CPMF?

Pelo que eu soube, CPMF está fora de tema no governo. Mas nunca se sabe. Ele não era tão fã de CPMF. Virou, né?
 

Amigo Bolha

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'Guedes quer é aumentar imposto com a CPMF', diz relator da proposta de reforma tributária


BRASÍLIA - Relator da proposta de reforma tributária na extinta comissão mista da Câmara e do Senado, o deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), diz que o ministro da Economia, Paulo Guedes, nunca quis e não quer a reforma tributária. “O que ele quer é aumentar imposto travestido de reforma com a CPMF”, disse. Em entrevista ao Estadão, Aguinaldo Ribeiro avalia que a Câmara perdeu o protagonismo no processo com o fatiamento da proposta acordado esta semana pelos presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG). Leia trechos da entrevista.

A divisão da reforma tributária com a tramitação da PEC pelo Senado e do projeto da CBS pela Câmara dará certo?

Acredito numa reforma ampla que enfrente os principais problemas do sistema tributário. É atacar as principais mazelas da tributação indireta sobre o consumo, como a cobrança da origem para o destino e os problemas de complexidade tributária e da legislação. Sem enfrentar o problema do ICMS, não teremos reforma. Tratar de questões pontuais é a repetição dos mesmos erros que o País cometeu ao longo dos 32 anos de tentativa de reforma.

Do ponto de vista técnico é possível o Senado discutir separadamente um imposto amplo, o IBS (Imposto sobre Bens e Serviços, que unificaria PIS, Cofins, ICMS e ISS), e a Câmara a CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços, unindo PIS e Cofins)?

Deve ser debatido numa reforma constitucional ampla, que foi o nosso texto. Ela contempla o IBS federal, que é a primeira etapa da nossa transição, que funde PIS e Cofins, que depois se soma, no terceiro ano, ao ICMS e ISS. E no sexto ano, o IPI. Estamos de fato extinguindo cinco impostos e nos três níveis da Federação num imposto sobre bens e serviços, que é um IVA (imposto sobre valor agregado) mais moderno.

Essa separação não corre o risco de matar a reforma tributária, como muitos especialistas avaliam?

O que está proposto não chega a ser nem um fatiamento. Só se fatia aquilo que é o mesmo corpo, o mesmo todo. O que está proposto são outras coisas que não estão sequer contidas nas propostas em debate.

Por exemplo?

O Refis (programa de parcelamento de débitos tributários) não é reforma. É um tema que já foi debatido e aprovado várias vezes. Pode fazer independentemente de reforma tributária. Outro exemplo: aumento de faixa de isenção do Imposto de Renda, que já foi feito também várias vezes. Isso não é reforma. É uma medida que o governo está defendendo, mas que não trará nenhuma repercussão estrutural do ponto de vista de melhoria do ambiente de negócio, melhoria de competitividade e do custo Brasil.

O presidente da Câmara cobrou a apresentação do seu relatório e depois acabou com a comissão mista de reforma. Foi uma traição ou já era esperado?

Cada um tem uma postura. Não posso exigir de ninguém a postura que nós desejaríamos que os outros tivessem. O trabalho que entregamos foi feito para o Brasil, sem politicagem e mesquinharia política e sem partidarismo. Foi feito com tecnicismo e ouvindo os setores produtivos do País, os entes federados e a própria União.

O presidente Lira diminuiu o papel da Câmara na reforma?

O que estou dizendo é que a Câmara pode e deve ter um protagonismo de uma reforma ampla. Não sei qual é o nível de compromisso que ele tem com o País. Eu não posso crer que o presidente da Câmara tenha mesquinharia política.
O Senado vai aproveitar o seu relatório?

Não sei. Cada um que cumpra o seu papel. O texto está pronto. Está sendo debatido. As pessoas defendem uma reforma ampla. Se, porventura, possa haver uma coisa por parte de quem quer que seja, a história vai registrar. Como País, não podemos deixar de aproveitar uma reforma ampla.
Na defesa da aprovação do projeto da CBS, o ministro Paulo Guedes argumenta justamente o contrário, que a PEC do IBS representa aumento da carga tributária e que o governo não vai cair nessa armadilha.

Em absoluto. No nosso texto está muito claro que não há aumento de carga tributária. Aliás, Paulo Guedes nunca quis e não quer a reforma tributária. O que ele quer é aumentar imposto travestido de reforma com a CPMF. O CBS é um exemplo. Vai onerar todo o setor de serviços e outros setores. Na largada, já tem um aumento de carga e depois vai ser a mesma coisa que sempre existiu. A nossa reforma tem um reequilíbrio de carga, mas estamos fazendo com o menor impacto possível, trazendo neutralidade. Mas tem muita gente que não quer reforma nenhuma e que vive do manicômio tributária. O que está proposta é aumento de imposto.
O que teria feito, então, o ministro Paulo Guedes mudar? Foi uma briga com o ex-presidente da Câmara Rodrigo Maia?

Se foi isso, é muito pequeno. Eu não posso acreditar que haja por parte de um ministro de um superministério pegar todo um trabalho feito com o próprio ministério e abandonar por conta de vaidade ou porque a paternidade é de A, B ou de C.
Esse fatiamento não pode se resumir ao Refis e um aumento da isenção do IRPF, promessa de campanha de Bolsonaro?

Eu acho que é muito mais legítimo dizer: “Olha, eu vou tratar um tema específico que eu defendo”. Aliás, já podia ter tratado em 2019 e no ano passado.
O ministro insiste na CPMF?

Pelo que eu soube, CPMF está fora de tema no governo. Mas nunca se sabe. Ele não era tão fã de CPMF. Virou, né?
Esse Guedes é um lixo.
 

Krion

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Paulo Palestra Guedes nunca decepciona.

Dólar a 3 reais em 2 ou 3 anos...:facepalm:facepalm:facepalm

Acho que colocaram errado, na verdade ele quis dizer dólar a R$30,00 em 2 ou 3 anos :coolface


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RoLukeSky

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Sgt. Kowalski

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Conforme a Arsesp, o aumento acima da inflação foi impulsionado pela elevação do preço do gás promovido pela Petrobras no início de maio.

Os preços da Petrobras para venda de gás natural a distribuidoras terão salto de 39% a partir de 1° de maio, quando a companhia aplicará um reajuste trimestral previsto em contrato.

A disparada, em momento em que o governo tem prometido que reformas em andamento ajudarão a reduzir custos do gás no médio prazo, deve-se à vinculação das cotações ao mercado internacional de petróleo e ao câmbio, disse a estatal em comunicado nesta segunda-feira.
 

DanielMF

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Porra, assim fica difícil economizar mesmo com GNV no carro.
 

danitokaawa

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Porque o Banco Central não corrige as distorções do dólar,também quando ele esta caindo?O dólar esta DESPENCANDO e o BC NÃO COMPRA DÓLARES!
 

Cuneglas

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01/06/2021
2 anos e meio de governo e ainda estamos aguardando a CPMF do guedes.

Mas ta ok, se nao rolar vao falar que o MBL/Novo/Renan Calheiros impediram.
 
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