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O Beyond Two Souls é legal, porém, achei tudo muito facilitado se comparado a Heavy Rain, muito difícil você errar algum QTE nesse jogo, e o fato da história não seguir em sequência dá uma atrapalhada na imersão.
Por isso ele é Dafoe, oras.Willem Dafoe sempre EVIL.
Xeodrifter (VITA)
Pelo visto, de uma maneira geral, sua opinião coincide com a minha em relação ao Liberation. A despeito do jogo ser muito mais curto que os demais da série (compreensível, uma vez que é para um portátil), o carisma de Aveline sobressai de tal forma, que Connor vira apenas uma lembrança desagradável perto dela.Nesse ultimo final de semana terminei Assassin's Creed III: Liberation para PS Vita
Assassin's Creed III: Liberation decorre em Nova Orleans, entre 1765 e 1780, na linha de tempo entre o fim da Guerra Franco-Indígena e meados da Revolução Americana. O jogo segue a história de Aveline de Grandpré, uma mulher Assassina de ascendência Africano-Francesa. Aveline é recrutada para a Irmandade dos Assassinos por Agate, um escravo fugitivo, que atua como seu mentor. O enredo desenvolve-se em volta da prática cultural plaçage, onde homens franceses e espanhóis ricos arranjavam casamentos com mulheres de descendência africana, indiana ou crioula, permitindo assim a essas mulheres e aos seus filhos ganharem poder e posições de relevo na sociedade.
Iniciei essa versão a muito tempo, e estava jogando picado. Não conseguia progredir e acabei deixando pra depois. Nessa ultima semana, peguei firme no jogo e sinceramente não lembrava o por que havia dropado, e logo me lebrei...
...quando Aveline abre cartas, você precisa posicionar o PS Vita contra a luz, e eu não conseguia de forma alguma, e quando conseguia demorava muito, dai acabei largando, mas baixei um App no celular que usa o flash da camera como lanterna e isso se resolveu
Assassin's Creed III: Liberation traz diversas implementações a jogabilidade, e o esquema de batalha segue a mesma formual de Assassin`s Creed III. O jogo utiliza de forma bem variada os recursos do PS Vita, e a maior novidade nesse jogo, sem dúvida é a possibilidade de Aveline trocar a personalidade. Ela varia entre a personalidade assassina, a dama e a escrava, cada uma delas com características e aplicações próprias. A escrava pode se camuflar entre as pessoas fingindo estar trabalhando (Hue) para não ser notada, dama pode caminhar livremente pela cidade sem levantar suspeitas, porém, essa personalidade não escala os edifícios, já a personalidade assassina, segue como de costume. Além das características próprias, cada personalidade possui seus próprios equipamentos, como a sombrinha da dama, assim como suas limitações. Tanto a dama como a escrava por exemplo, não podem fazer uso de armas de fogo.
Não é preciso falar muito sobre a direção de arte fantástica característica da série. Os gráficos tem um nível muito bom, considerando ser um jogo portátil de mundo aberto, e a trilha sonora é fantástica. Não consigo nem descreve-la.
Gostei muito do jogo, e depois de deslanchar na campanha do jogo, até perdi algumas horas caçando um troféu ou outro antes de terminar o jogo. A Aveline é uma personagem fantástica. Da de 10 a 0 em carisma em cima do Connor, e por falar nele, foi muito legal ver Aveline e Connor trabalhando juntos próximo aos últimos blocos de memória.
Achei o jogo ótimo e recomendo. A experiência foi prazerosa e acompanhar a história de Aveline foi muito bom pra aquecer pra próxima aventura. @Bloodstained, ja comecei Assassin`s Creed IV nesse fim de semana mesmo. O jogo é foda
Esse é da época áurea da série... Se o Remake seguir as diretrizes adotadas em relação ao que fizeram para o Resident Evil original, estaremos diante de outro jogo excepcional, sem dúvida alguma.
[Zerado no PC em PT-BR pelo emulador Dolphin Ishiiruka em 1080p]
DX11 + Resolução Interna 6x (3840x3168) + 4x MSAA + Bad Bloom + HD textures
Resumo:
Depois de muitos anos finalmente joguei pra valer esse clássico, único jogo que faltava zerar dos principais. Jogabilidade, história, puzzles, ambientação, trilha sonora.. um jogo simplesmente sensacional em todos os sentidos, não há muito o que falar. Minha única crítica é pelo fato do jogo ser bem curto.
Conclusão:
É um jogo de survival horror praticamente perfeito, totalmente obrigatório para os fãs de Resident Evil que ainda não jogaram essa obra-prima. No aguardo do Remake.
Tempo jogado: 5 horas
Nota Final: 9.5
Quanto à campanha solo, provavelmente só inicio no próximo final de semana, para dar tempo de curtir um pouco... Porém, agora que você falou bem a respeito, minha expectativa sobre ela melhorou consideravelmente. Estava com o pé atrás, por conta de diversos fatores do AC III que, na minha opinião, desabonaram o jogo. Ao menos o protagonista será melhor que o Connor (o vídeo de abertura me deixou com essa impressão)... Se bem que quase nada conseguiria ser pior que ele, mas tudo bem.
Spec Ops: The Line
Jogabilidade simples e gostosa, te prende bastante.
Mas esperava mais da história por tudo que ouvi.
Spec Ops: The Line
Jogabilidade simples e gostosa, te prende bastante.
Mas esperava mais da história por tudo que ouvi.
Mas essa falhas do nosso querido(pelo menos pra mim) Connor tornam o personagem mais humanos, e isso que o diferencia dos outros assasinos.Bom, alguns de você estão cientes de que me encontro numa odisseia visando detonar a famigerada série AC. Hora de fazer um update.
Após ter me prolongado além do necessário em Revelations (propositalmente, diga-se de passagem), rumei para o III, o qual fiz o possível para encerrar o quanto antes. E o motivo para minha mudança de comportamento é simples: parte dos temores que eu tinha ao deixar a Trilogia de Ezio para trás se concretizou, sobretudo em relação ao protagonista do novo capítulo.
A despeito de termos a oportunidade de acompanhar vários momentos de sua vida, para mim, Connor se provou um personagem insosso. Em nenhum momento consegui sentir qualquer empatia por ele, um personagem que em nada lembrava a audácia de Altair ou o carisma de Ezio. Para piorar um pouco mais, o pano de fundo, que traz uma parte da história dos Estados Unidos, também não me apeteceu. Ao menos houve o desfecho da história de Desmond (finalmente), para compensar.
Em relação à jogabilidade propriamente dita, após penar um pouco, assimilei as mudanças que esse novo capítulo introduziu à série. A introdução de um novo elemento, a navegação, acabou sendo de meu agrado (Skies of Arcadia feelings). No Multiplayer implementaram o Modo Alcateia, um cooperativo que funciona bem, desde que o jogador tenha foco, paciência e saiba trabalhar em equipe (ou seja, tudo o que você não vai encontra em boa parte dos leite com pera da vida).
Porém, para aqueles que gostam de platinas, provavelmente AC III é um jogo pior que sonífero de tarja preta. Digo isso porque há alguns objetivos relativamente demorados e absolutamente boçais a serem cumpridos, como ficar observando aldeões, por exemplo. Ou mapear uma rede de túneis subterrâneos... DUAS VEZES. Ou ainda, mapear 100% as regiões do jogo... que são TRÊS. Basicamente, são horas e horas e horas nas quais você terá que ficar guiando Connor igual um retardado mental, apenas para conseguir concluir esses objetivos débeis. Enfim, para aqueles que se propuserem a tentar, boa sorte (para ficarem acordados).
Mas não parei por aí...
Liberation é um AC simplificado em todos os aspectos, por assim dizer. De um modo geral, nele não há firulas: pouco mais de meia dúzia de missões secundárias, algumas dezenas de itens a serem coletados e... já era. E mesmo assim, conseguiu me divertir mais que AC III.
Em grande parte, isso é mérito da protagonista, Aveline, uma mestiça de Nova Orleans absurdamente carismática (com direito a sotaque francês e tudo o mais), e da temática sobre escravidão (que não é muito aprofundada pois, como eu disse, Liberation é um AC simplificado).
A novidade da vez são as chamadas "personalidades". São elas: a Dama, a Assassina e a Escrava. Cada uma é representada por um conjunto de vestimentas e possui suas próprias peculiaridades, alterando o modo de Aveline se comportar e até mesmo suas habilidades. Não sei se isso voltará a ser utilizado em algum ponto, no futuro da série, mas o esboço demonstrado em Liberation pareceu interessante.
Com isso, abre-se o caminho para Black Fag e, posteriormente, para Rogue (ambos são páginas em branco para mim, uma vez que, ao contrário dos demais, ainda não li as respectivas adaptações literárias). Assim sendo, minha odisseia continuará em breve no IV... Espero que seja consideravelmente melhor que o III.
Bom, Aquiles já tinha pendurado a casaca e, pelo pouco que ele falou, a Irmandade praticamente tinha se desintegrado, então esse descaso foi deliberado: os produtores não queriam lidar com ela nesse jogo. Mas poderiam ao menos ter dado uma ênfase nos preceitos durante o treinamento do Connor, mas nem isso fizeram.Gostei do Assassin`s Creed III. O maior problema na minha perspectiva, além da falta de carisma do Connor, é o descaso com o credo dos assassinos. Achei que a irmandade foi muito marginalizada no jogo.
Sobre Edward, fique tranquilo. Ele é bem mais carismático que Connor. Estou no início. No terceiro bloco de memória. O que posso te dizer a respeito dele, é que ele é um oportunista e interesseiro e ainda mal sabe o que são templários, assassinos, e tão pouco faz ideia no que se meteu
Bom, nesse ponto eu não tenho como discordar, Paulo: por conta de suas falhas, Connor acaba mesmo mais humanizado que os protagonistas anteriores. Talvez o contraste entre ele e os anteriores tenham prejudicado que eu desenvolvesse qualquer empatia por ele, até porque estou jogando um atrás do outro, praticamente sem intervalos. Por conta disso, o impacto do contraste acaba sendo maior, acredito eu. Se bem que, mesmo sem isso, o idealismo e a ingenuidade de Connor, bem como sua falta de carisma, ainda dificultariam bastante que eu tivesse empatia por ele.Mas essa falhas do nosso querido(pelo menos pra mim) Connor tornam o personagem mais humanos, e isso que o diferencia dos outros assasinos.
Bloodborne é otimo para melhorar seus reflexos, depois que voce joga nenhum inimigo consegue te acertar mais, é claro que isso é uma exceçao para o glorioso dark souls 2 onde os inimigos dao um giro de 360º e ainda te acertam a 2m de distancia.
Dark Souls 2 SOTFS (PS4)
Terminei finalmente.
Começa que sair de sei lá quantas centenas de horas de Bloodborne com um personagem que é basicamente o Ligeirinho e voltar pra lesma que é o seu personagem em Dark Souls foi um parto. Um festival de apertar o botão errado, esquecer do escudo e esperar que o seu personagem faça movimentos que são basicamente impossíveis nesse jogo... Bloodborne me tornou uma péssima jogadora de Dark Souls, devo admitir.
Os problemas básicos do jogo continuam lá, claro:
Level design pobre pobre de marré de si
Excesso de bonfires
Chefes copia e cola do primeiro DS e de Demon's e totalmente esquecíveis
Excesso de armadilhas baratas, especialmente em baús
O jogo não perde a chance de fazer um grupo de 3 a cinco inimigos partirem pra cima de vc independente da sua aproximação
E eu ainda acho o jogo básico fácil demais
A mudança na localização dos inimigos e de itens ajudam a dar um certo frescor pra quem, assim como eu, já tinha jogado a versão anterior e ainda tinha boa parte das coisas fresca na cabeça. Embora algumas mudanças tenham ficado esquisitas e deixado o jogo ainda mais fácil do que já era.
Nas DLCs a coisa melhora com level design interessantes e chefes legais (tirando o reaproveitamento ridículo de alguns bosses), mas eu fiquei meio decepcionada com o fato de que a esmagadora maioria dos itens serem consumíveis que eu nunca uso e provavelmente nunca vou usar. Preferia mais sets de armadura.
Acho interessante pra quem ainda não jogou o 2, mas se você já não gostava da versão anterior dificilmente Scholar of the First Sin vai mudar sua opinião.
Bloodborne é otimo para melhorar seus reflexos, depois que voce joga nenhum inimigo consegue te acertar mais, é claro que isso é uma exceçao para o glorioso dark souls 2 onde os inimigos dao um giro de 360º e ainda te acertam a 2m de distancia.