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Tópico oficial Qual o último jogo que vc Terminou/fechou/zerou? [+ Independente da plataforma]

XINTSUAI2

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Xeodrifter (VITA)
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RenatoW

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Valiant Hearts: The Great War - Nota 8/10

Todo mundo já deve ter jogado ou tem curiosidade de jogar esse jogo. Tem para todas as plataformas e com certeza vale a pena. :kfeliz

A jogabilidade é simples e muito eficiente, os puzzles são bem legais (e as dicas ajudam bastante), os personagens são bem carismáticos, a história é muito interessante (os diários mostrando a realidade dos personagens e os fatos históricos é sensacional) e a parte visual é uma maravilha, cada lugar com suas características e detalhes. Só final que é pesado, mas achei que seria mais tenso.

Eu recomendo, jogo interessante por sua temática, simplicidade e diversão. :kjoinha
 

meguer

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Terminei ontem o The Evil Within pro PS3.
Uma das platinas mais difíceis que consegui. Fechar no modo Akumu é tenso demais.

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Bloodstained

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Bom, alguns de você estão cientes de que me encontro numa odisseia visando detonar a famigerada série AC. Hora de fazer um update. :kjoinha

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Após ter me prolongado além do necessário em Revelations (propositalmente, diga-se de passagem), rumei para o III, o qual fiz o possível para encerrar o quanto antes. E o motivo para minha mudança de comportamento é simples: parte dos temores que eu tinha ao deixar a Trilogia de Ezio para trás se concretizou, sobretudo em relação ao protagonista do novo capítulo.

A despeito de termos a oportunidade de acompanhar vários momentos de sua vida, para mim, Connor se provou um personagem insosso. Em nenhum momento consegui sentir qualquer empatia por ele, um personagem que em nada lembrava a audácia de Altair ou o carisma de Ezio. Para piorar um pouco mais, o pano de fundo, que traz uma parte da história dos Estados Unidos, também não me apeteceu. Ao menos houve o desfecho da história de Desmond (finalmente), para compensar.

Em relação à jogabilidade propriamente dita, após penar um pouco, assimilei as mudanças que esse novo capítulo introduziu à série. A introdução de um novo elemento, a navegação, acabou sendo de meu agrado (Skies of Arcadia feelings). :klol No Multiplayer implementaram o Modo Alcateia, um cooperativo que funciona bem, desde que o jogador tenha foco, paciência e saiba trabalhar em equipe (ou seja, tudo o que você não vai encontra em boa parte dos leite com pera da vida). :facepalm

Porém, para aqueles que gostam de platinas, provavelmente AC III é um jogo pior que sonífero de tarja preta. Digo isso porque há alguns objetivos relativamente demorados e absolutamente boçais a serem cumpridos, como ficar observando aldeões, por exemplo. Ou mapear uma rede de túneis subterrâneos... DUAS VEZES. Ou ainda, mapear 100% as regiões do jogo... que são TRÊS. Basicamente, são horas e horas e horas nas quais você terá que ficar guiando Connor igual um retardado mental, apenas para conseguir concluir esses objetivos débeis. Enfim, para aqueles que se propuserem a tentar, boa sorte (para ficarem acordados). :kclassic

Mas não parei por aí...

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Liberation é um AC simplificado em todos os aspectos, por assim dizer. De um modo geral, nele não há firulas: pouco mais de meia dúzia de missões secundárias, algumas dezenas de itens a serem coletados e... já era. E mesmo assim, conseguiu me divertir mais que AC III.

Em grande parte, isso é mérito da protagonista, Aveline, uma mestiça de Nova Orleans absurdamente carismática (com direito a sotaque francês e tudo o mais), e da temática sobre escravidão (que não é muito aprofundada pois, como eu disse, Liberation é um AC simplificado).

A novidade da vez são as chamadas "personalidades". São elas: a Dama, a Assassina e a Escrava. Cada uma é representada por um conjunto de vestimentas e possui suas próprias peculiaridades, alterando o modo de Aveline se comportar e até mesmo suas habilidades. Não sei se isso voltará a ser utilizado em algum ponto, no futuro da série, mas o esboço demonstrado em Liberation pareceu interessante.

Com isso, abre-se o caminho para Black Fag e, posteriormente, para Rogue (ambos são páginas em branco para mim, uma vez que, ao contrário dos demais, ainda não li as respectivas adaptações literárias). Assim sendo, minha odisseia continuará em breve no IV... Espero que seja consideravelmente melhor que o III. :kclassic
 
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Puja

Bam-bam-bam
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Dark souls 1 e 2, volta e meia jogo eles só pra lembrar que nem todo game é igual destiny e cod.

E o remaster do dmc kkkk
 


m0desti

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O Beyond Two Souls é legal, porém, achei tudo muito facilitado se comparado a Heavy Rain, muito difícil você errar algum QTE nesse jogo, e o fato da história não seguir em sequência dá uma atrapalhada na imersão.

Willem Dafoe sempre EVIL.
 

Roveda

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Começo o ano terminando essa BELEZURA de jogo. Ori and the blind forest no XONE.

Que jogo caras! PQP! Vi os comentários anteriores de quem terminou e todos tiveram a mesma reação.

Quem não jogou, JOGUE urgentemente.

Nota 9,5/10.
 

Affenius

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Aproveitei as Férias para terminar estes que estavam a bastante tempo no meu backlog

Uncharted 1 Remaster
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Uncarted 2 Remaster
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MGS 3 Remaster
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MGS GZ
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MetroidPirate

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Sem dúvida alguma o melhor Tales of que já joguei.

Pior que terminei e fiquei numa saudade do jogo, os personagens são bons demais. Deve ser por isso mesmo que lançaram o Tales of Xillia 2, que eu estou pensando seriamente em pegar.

Se alguém já jogou o 2 e puder postar como que é, se gostou, se vale a pena, qual preferiu e tal eu agradeceria.
 

LeoshevBR

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Ainda não zerei de fato, mas sou o primeiro da tabela mundial (single). Tempos atrás meu save corrompeu então creio que já teria zerado.

Bom, é um jogo DIVERTIDO PRA CACETE. Isso é o principal. Os gráficos são bem bonitinhos (versão PC), pois estou jogando em 2560 x 1440p tranquilamente a 60 frames.
A dirigibilidade das motos na fisica pro é interessante. Jogando sem assistências nenhuma, as motos grandes podem ser um problema nas retomadas de curva, tanto destracionando como empinando. O ajuste da relação de marchas faz diferença e cada corrida vc pode fazer um ajusta diferente, seja focado em aceleração ou velocidade final. Os ajustes de suspensão e rake/trail não são tão efetivos.

A IA do jogo, mesmo no realista é fraca. Alias, ela é bem mal programada. Conforme vc vai avançando e decorando as pistas, vc já sabe as partes que a IA é beeem lenta e que vc pode alcança-las.

O som do jogo é fraco. Não percebi alteração do som mudando de escapamento por exemplo. Entretanto a dublagem em PT-BR é excelente. Falando da dublagem, que no fim se restringe a explicações a aos videos de introdução a cada categoria, esse videos são excelentes tbm. Curtos, mas bem legais.

A quantidade de motos é grande, principalmente com os DLC´s que adicionam algumas boas motos historicas e de 2015. Entretanto a quantidade de pistas é ruim. Apesar de serem bem legais.

Algumas poucas coisas poderiam ser melhoradas como quantidade de equipamentos dos pilotos e principalmente a possibilidade de ligar a moto antes de comprar. Seria interessante ouvir o som do motor antes de adquiri-las. Algumas BIMOTA tem o som maneiro e outras horríveis (ao menos da pra vender a moto depois).

Bem, falei até demais pra um jogo que uns 90% não jogou e nem sequer vai jogar, mas eu realmente gostei desse jogo. É um dos jogos mais divertidos de moto que já joguei.

Pelo conjunto, minha nota é 7
 

Edi (FZ2D)

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Nesse ultimo final de semana terminei Assassin's Creed III: Liberation para PS Vita

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Assassin's Creed III: Liberation decorre em Nova Orleans, entre 1765 e 1780, na linha de tempo entre o fim da Guerra Franco-Indígena e meados da Revolução Americana. O jogo segue a história de Aveline de Grandpré, uma mulher Assassina de ascendência Africano-Francesa. Aveline é recrutada para a Irmandade dos Assassinos por Agate, um escravo fugitivo, que atua como seu mentor. O enredo desenvolve-se em volta da prática cultural plaçage, onde homens franceses e espanhóis ricos arranjavam casamentos com mulheres de descendência africana, indiana ou crioula, permitindo assim a essas mulheres e aos seus filhos ganharem poder e posições de relevo na sociedade.

Iniciei essa versão a muito tempo, e estava jogando picado. Não conseguia progredir e acabei deixando pra depois. Nessa ultima semana, peguei firme no jogo e sinceramente não lembrava o por que havia dropado, e logo me lebrei...

...quando Aveline abre cartas, você precisa posicionar o PS Vita contra a luz, e eu não conseguia de forma alguma, e quando conseguia demorava muito, dai acabei largando, mas baixei um App no celular que usa o flash da camera como lanterna e isso se resolveu :kkk

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Assassin's Creed III: Liberation traz diversas implementações a jogabilidade, e o esquema de batalha segue a mesma formual de Assassin`s Creed III. O jogo utiliza de forma bem variada os recursos do PS Vita, e a maior novidade nesse jogo, sem dúvida é a possibilidade de Aveline trocar a personalidade. Ela varia entre a personalidade assassina, a dama e a escrava, cada uma delas com características e aplicações próprias. A escrava pode se camuflar entre as pessoas fingindo estar trabalhando (Hue) para não ser notada, dama pode caminhar livremente pela cidade sem levantar suspeitas, porém, essa personalidade não escala os edifícios, já a personalidade assassina, segue como de costume. Além das características próprias, cada personalidade possui seus próprios equipamentos, como a sombrinha da dama, assim como suas limitações. Tanto a dama como a escrava por exemplo, não podem fazer uso de armas de fogo.

Não é preciso falar muito sobre a direção de arte fantástica característica da série. Os gráficos tem um nível muito bom, considerando ser um jogo portátil de mundo aberto, e a trilha sonora é fantástica. Não consigo nem descreve-la.

aveline-assassins-creed-3-liberation.jpg


Gostei muito do jogo, e depois de deslanchar na campanha do jogo, até perdi algumas horas caçando um troféu ou outro antes de terminar o jogo. A Aveline é uma personagem fantástica. Da de 10 a 0 em carisma em cima do Connor, e por falar nele, foi muito legal ver Aveline e Connor trabalhando juntos próximo aos últimos blocos de memória.

Achei o jogo ótimo e recomendo. A experiência foi prazerosa e acompanhar a história de Aveline foi muito bom pra aquecer pra próxima aventura. @Bloodstained, ja comecei Assassin`s Creed IV nesse fim de semana mesmo. O jogo é foda :kkong
 

Bloodstained

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Nesse ultimo final de semana terminei Assassin's Creed III: Liberation para PS Vita

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Assassin's Creed III: Liberation decorre em Nova Orleans, entre 1765 e 1780, na linha de tempo entre o fim da Guerra Franco-Indígena e meados da Revolução Americana. O jogo segue a história de Aveline de Grandpré, uma mulher Assassina de ascendência Africano-Francesa. Aveline é recrutada para a Irmandade dos Assassinos por Agate, um escravo fugitivo, que atua como seu mentor. O enredo desenvolve-se em volta da prática cultural plaçage, onde homens franceses e espanhóis ricos arranjavam casamentos com mulheres de descendência africana, indiana ou crioula, permitindo assim a essas mulheres e aos seus filhos ganharem poder e posições de relevo na sociedade.

Iniciei essa versão a muito tempo, e estava jogando picado. Não conseguia progredir e acabei deixando pra depois. Nessa ultima semana, peguei firme no jogo e sinceramente não lembrava o por que havia dropado, e logo me lebrei...

...quando Aveline abre cartas, você precisa posicionar o PS Vita contra a luz, e eu não conseguia de forma alguma, e quando conseguia demorava muito, dai acabei largando, mas baixei um App no celular que usa o flash da camera como lanterna e isso se resolveu :kkk

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Assassin's Creed III: Liberation traz diversas implementações a jogabilidade, e o esquema de batalha segue a mesma formual de Assassin`s Creed III. O jogo utiliza de forma bem variada os recursos do PS Vita, e a maior novidade nesse jogo, sem dúvida é a possibilidade de Aveline trocar a personalidade. Ela varia entre a personalidade assassina, a dama e a escrava, cada uma delas com características e aplicações próprias. A escrava pode se camuflar entre as pessoas fingindo estar trabalhando (Hue) para não ser notada, dama pode caminhar livremente pela cidade sem levantar suspeitas, porém, essa personalidade não escala os edifícios, já a personalidade assassina, segue como de costume. Além das características próprias, cada personalidade possui seus próprios equipamentos, como a sombrinha da dama, assim como suas limitações. Tanto a dama como a escrava por exemplo, não podem fazer uso de armas de fogo.

Não é preciso falar muito sobre a direção de arte fantástica característica da série. Os gráficos tem um nível muito bom, considerando ser um jogo portátil de mundo aberto, e a trilha sonora é fantástica. Não consigo nem descreve-la.

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Gostei muito do jogo, e depois de deslanchar na campanha do jogo, até perdi algumas horas caçando um troféu ou outro antes de terminar o jogo. A Aveline é uma personagem fantástica. Da de 10 a 0 em carisma em cima do Connor, e por falar nele, foi muito legal ver Aveline e Connor trabalhando juntos próximo aos últimos blocos de memória.

Achei o jogo ótimo e recomendo. A experiência foi prazerosa e acompanhar a história de Aveline foi muito bom pra aquecer pra próxima aventura. @Bloodstained, ja comecei Assassin`s Creed IV nesse fim de semana mesmo. O jogo é foda :kkong
Pelo visto, de uma maneira geral, sua opinião coincide com a minha em relação ao Liberation. A despeito do jogo ser muito mais curto que os demais da série (compreensível, uma vez que é para um portátil), o carisma de Aveline sobressai de tal forma, que Connor vira apenas uma lembrança desagradável perto dela. :klol

Em relação ao IV, nesse final de semana eu joguei um pouco o Modo Alcateia do Multiplayer, apenas para ver se estava igual antes. Achei que ficou mais fácil, até porque agora há uma espécie de tutorial para o mesmo (e, ainda assim, os leite com peras da vida conseguem cagar nesse modo). :facepalm

Quanto à campanha solo, provavelmente só inicio no próximo final de semana, para dar tempo de curtir um pouco... Porém, agora que você falou bem a respeito, minha expectativa sobre ela melhorou consideravelmente. Estava com o pé atrás, por conta de diversos fatores do AC III que, na minha opinião, desabonaram o jogo. Ao menos o protagonista será melhor que o Connor (o vídeo de abertura me deixou com essa impressão)... Se bem que quase nada conseguiria ser pior que ele, mas tudo bem. :klol
 
D

Deleted member 120622

Terminei metro 2033, tomb raider definitive e ori and the blind forest nessas férias. Ainda tenho um monte de backlog...

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Bahax

Emulação é Vida!
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[Zerado no PC em PT-BR pelo emulador Dolphin Ishiiruka em 1080p]

DX11 + Resolução Interna 6x (3840x3168) + 4x MSAA + Bad Bloom + HD textures

Resumo:
Depois de muitos anos finalmente joguei pra valer esse clássico, único jogo que faltava zerar dos principais. Jogabilidade, história, puzzles, ambientação, trilha sonora.. um jogo simplesmente sensacional em todos os sentidos, não há muito o que falar. Minha única crítica é pelo fato do jogo ser bem curto.

Conclusão:
É um jogo de survival horror praticamente perfeito, totalmente obrigatório para os fãs de Resident Evil que ainda não jogaram essa obra-prima. No aguardo do Remake. :rox

Tempo jogado: 5 horas
Nota Final: 9.5
 

RodrigoSouzaCE

Bam-bam-bam
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Final Fantasy 13 - PC
*Fica MUITO bom próximo do final,
*Sensação de "alívio" ao terminar
*Grinding EXCESSIVO.
*Trilha sonora boa
*Enredo não é tão ruim após absorve-lo, mas é confuso inicialmente
*"Japonezices" everywhere
*Sazh parece da minha família(é sério :klol)
*Sistema de upgrade de armas/equipamentos confuso e meio tosco
*Sistema de luta é bom, infelizmente depende muito de tomar a ação certa no tempo certo, é mais focado em sequencia e ritmo do que habilidade, e em skills adquiridas e leveling
*Sistema de luta só é solto completamente depois de quase 25 fucking horas.:kbravo
*Gráficos muito lindos, nunca cansa de assistir/olhar/mostrar.






header.jpg


Lords of the Fallen - PC
*Um Dark souls truncado e bugado
*Jogo fica muito bom após acostumar-se com as suas particularidades
*Pra quem curte o estilo diverte MUITO..
*Vale preço promocional,
*Potencial desperdiçado, merecia uma continuação mais trabalhada.
*Graficos TOP NOTCH
*Performance truncada nos PCs/Má otimização
*Já falei dos bugs?!




devilsurvivor.jpg


Devil Survivor- NINTENDO DS
*AI mentirosa e apelona
*Excelente tradução/texto
*Tema polêmico(+interessantíssimo e bem bolado), se for muito religioso ou extremista não jogue.
*Faltaram mais cenas animadas.
*Grinding DEMAIS e do pior tipo, do não divertido.
* O 2 é melhor.
*Dificuldade burra(entenda dificuldade inteligente como de darksouls, shovel knight, etc)
*Vale a pena pela experiencia geral que o game trá e pelo clima que o jogo te proporciona.
*EXCELENTE trilha sonora, melhor que o do 2.
 

zenmaster

Habitué da casa
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A jogabilidade é simples, a dificuldade do jogo baixa, os adversários que representam uma pequena dificuldade é o Apocalipse e o Super Man, mas nada de outro mundo, a história é o ponto forte do jogo, pois quem nunca imaginou na vida ser promotor, juiz e carrasco fazer justiça com as próprias mãos, e esse ponto de vista é explorado pelos olhos do nosso amigo Super Man que nessa terra alternativa passa por grande tragédia que faz mudar seu pensamento em relação a tudo que acredita.

Jogabilidade: Simples
Dificuldade: Baixa
Duração: curta
diversão: Boa
Historia: Otima

Nota 8,5 / 10
 

Tigerfang

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Dishonored (360)

Rejogando, na verdade.

Eu sempre tive uma relação meio estranha com esse jogo, acho que competente é a melhor palavra pra definir Dishonored. Ele é muito gostoso de jogar, de fazer stealth, tem uma duração perfeita não passando aquela sensação jogo apressado e cortado e nem se prolonga mais do que deveria, te incentiva a vasculhar cada milímetro de cada parte e a buscar caminhos alternativos para chegar aos seus objetivos.

O problema é todo o resto, a história é bem contada mas não é nada demais, não tem nenhum personagem marcante (nem o protagonista), nenhum cenário ou cena marcante, nada! Dishonored basicamente não tem carisma e esse é um problema que eu tenho com ele.

Uma coisa que eu não gosto é a arte cartunesca dele, eu acho que não combina muito.
 

jor280

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Crusi'n do Wii :(
Pensei que seria como os clássicos usa,world e exotica.
É até divertido,mas só com a jogabilidade no dpad,apesar de vários bugs a intenção foi boa,mas da a impressão de jogo inacabado.
Daria um 6,5 no máximo,em duas x que joguei terminei e liberei tds os carros.
Gráficos:bons pro wii
Jogabilidade: acostumável no dpad
Diversão: diverte por algum tempo,pois algumas pistas são desafiadoras apesar de curtas
Fator replay: jogarei de novo daqui uns 10 anos.
Agora continuo minha épica escalada em Xenoblade Chronicles esse sim vale a pena,talvez o melhor jrpg da gen passada! ;)

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Wastelander

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SteamWorld Dig [Vitinha]
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Senhores, que jogo! No começo ele parece bem 'casual', do tipo minere/venda os minérios/compre melhores equips/minere mais fundo, mas com uma jogabilidade tão redondinha que me prendeu logo de cara. Aí você começa a descobrir umas dungeons 'diferentes', ganha uns power ups e o jogo continua o mesmo, mas com um fator (bem pequeno) de Metroidvania pra quem quer liberar 100% dos upgrades.

Se você curte uma boa jogabilidade e um 'jogo rápido' (terminei em 3 horas e 20 minutos, e olha que eu enrolei muito!), pode comprar que é diversão garantida.
 

Bloodstained

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[Zerado no PC em PT-BR pelo emulador Dolphin Ishiiruka em 1080p]

DX11 + Resolução Interna 6x (3840x3168) + 4x MSAA + Bad Bloom + HD textures

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Depois de muitos anos finalmente joguei pra valer esse clássico, único jogo que faltava zerar dos principais. Jogabilidade, história, puzzles, ambientação, trilha sonora.. um jogo simplesmente sensacional em todos os sentidos, não há muito o que falar. Minha única crítica é pelo fato do jogo ser bem curto.

Conclusão:
É um jogo de survival horror praticamente perfeito, totalmente obrigatório para os fãs de Resident Evil que ainda não jogaram essa obra-prima. No aguardo do Remake. :rox

Tempo jogado: 5 horas
Nota Final: 9.5
Esse é da época áurea da série... Se o Remake seguir as diretrizes adotadas em relação ao que fizeram para o Resident Evil original, estaremos diante de outro jogo excepcional, sem dúvida alguma.
 

Edi (FZ2D)

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Quanto à campanha solo, provavelmente só inicio no próximo final de semana, para dar tempo de curtir um pouco... Porém, agora que você falou bem a respeito, minha expectativa sobre ela melhorou consideravelmente. Estava com o pé atrás, por conta de diversos fatores do AC III que, na minha opinião, desabonaram o jogo. Ao menos o protagonista será melhor que o Connor (o vídeo de abertura me deixou com essa impressão)... Se bem que quase nada conseguiria ser pior que ele, mas tudo bem. :klol

Gostei do Assassin`s Creed III. O maior problema na minha perspectiva, além da falta de carisma do Connor, é o descaso com o credo dos assassinos. Achei que a irmandade foi muito marginalizada no jogo.

Sobre Edward, fique tranquilo. Ele é bem mais carismático que Connor. Estou no início. No terceiro bloco de memória. O que posso te dizer a respeito dele, é que ele é um oportunista e interesseiro e ainda mal sabe o que são templários, assassinos, e tão pouco faz ideia no que se meteu :kkk
 

Vegito

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Spec Ops: The Line

Jogabilidade simples e gostosa, te prende bastante.

Mas esperava mais da história por tudo que ouvi.
 

alef360

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Spec Ops: The Line

Jogabilidade simples e gostosa, te prende bastante.

Mas esperava mais da história por tudo que ouvi.

Não tem como esperar mais daquilo, cara.
Spec Ops talvez tenha sido o jogo que mais me envolveu e mais me deu sensação de imersão.
 

Tigerfang

Bam-bam-bam
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Dark Souls 2 SOTFS (PS4)

Terminei finalmente.

Começa que sair de sei lá quantas centenas de horas de Bloodborne com um personagem que é basicamente o Ligeirinho e voltar pra lesma que é o seu personagem em Dark Souls foi um parto. Um festival de apertar o botão errado, esquecer do escudo e esperar que o seu personagem faça movimentos que são basicamente impossíveis nesse jogo... Bloodborne me tornou uma péssima jogadora de Dark Souls, devo admitir.

Os problemas básicos do jogo continuam lá, claro:

Level design pobre pobre de marré de si
Excesso de bonfires
Chefes copia e cola do primeiro DS e de Demon's e totalmente esquecíveis
Excesso de armadilhas baratas, especialmente em baús
O jogo não perde a chance de fazer um grupo de 3 a cinco inimigos partirem pra cima de vc independente da sua aproximação
E eu ainda acho o jogo básico fácil demais

A mudança na localização dos inimigos e de itens ajudam a dar um certo frescor pra quem, assim como eu, já tinha jogado a versão anterior e ainda tinha boa parte das coisas fresca na cabeça. Embora algumas mudanças tenham ficado esquisitas e deixado o jogo ainda mais fácil do que já era.

Nas DLCs a coisa melhora com level design interessantes e chefes legais (tirando o reaproveitamento ridículo de alguns bosses), mas eu fiquei meio decepcionada com o fato de que a esmagadora maioria dos itens serem consumíveis que eu nunca uso e provavelmente nunca vou usar. Preferia mais sets de armadura.

Acho interessante pra quem ainda não jogou o 2, mas se você já não gostava da versão anterior dificilmente Scholar of the First Sin vai mudar sua opinião.
 

feijao_doce

Ser evoluído
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Bom, alguns de você estão cientes de que me encontro numa odisseia visando detonar a famigerada série AC. Hora de fazer um update. :kjoinha

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Após ter me prolongado além do necessário em Revelations (propositalmente, diga-se de passagem), rumei para o III, o qual fiz o possível para encerrar o quanto antes. E o motivo para minha mudança de comportamento é simples: parte dos temores que eu tinha ao deixar a Trilogia de Ezio para trás se concretizou, sobretudo em relação ao protagonista do novo capítulo.

A despeito de termos a oportunidade de acompanhar vários momentos de sua vida, para mim, Connor se provou um personagem insosso. Em nenhum momento consegui sentir qualquer empatia por ele, um personagem que em nada lembrava a audácia de Altair ou o carisma de Ezio. Para piorar um pouco mais, o pano de fundo, que traz uma parte da história dos Estados Unidos, também não me apeteceu. Ao menos houve o desfecho da história de Desmond (finalmente), para compensar.

Em relação à jogabilidade propriamente dita, após penar um pouco, assimilei as mudanças que esse novo capítulo introduziu à série. A introdução de um novo elemento, a navegação, acabou sendo de meu agrado (Skies of Arcadia feelings). :klol No Multiplayer implementaram o Modo Alcateia, um cooperativo que funciona bem, desde que o jogador tenha foco, paciência e saiba trabalhar em equipe (ou seja, tudo o que você não vai encontra em boa parte dos leite com pera da vida). :facepalm

Porém, para aqueles que gostam de platinas, provavelmente AC III é um jogo pior que sonífero de tarja preta. Digo isso porque há alguns objetivos relativamente demorados e absolutamente boçais a serem cumpridos, como ficar observando aldeões, por exemplo. Ou mapear uma rede de túneis subterrâneos... DUAS VEZES. Ou ainda, mapear 100% as regiões do jogo... que são TRÊS. Basicamente, são horas e horas e horas nas quais você terá que ficar guiando Connor igual um retardado mental, apenas para conseguir concluir esses objetivos débeis. Enfim, para aqueles que se propuserem a tentar, boa sorte (para ficarem acordados). :kclassic

Mas não parei por aí...

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Liberation é um AC simplificado em todos os aspectos, por assim dizer. De um modo geral, nele não há firulas: pouco mais de meia dúzia de missões secundárias, algumas dezenas de itens a serem coletados e... já era. E mesmo assim, conseguiu me divertir mais que AC III.

Em grande parte, isso é mérito da protagonista, Aveline, uma mestiça de Nova Orleans absurdamente carismática (com direito a sotaque francês e tudo o mais), e da temática sobre escravidão (que não é muito aprofundada pois, como eu disse, Liberation é um AC simplificado).

A novidade da vez são as chamadas "personalidades". São elas: a Dama, a Assassina e a Escrava. Cada uma é representada por um conjunto de vestimentas e possui suas próprias peculiaridades, alterando o modo de Aveline se comportar e até mesmo suas habilidades. Não sei se isso voltará a ser utilizado em algum ponto, no futuro da série, mas o esboço demonstrado em Liberation pareceu interessante.

Com isso, abre-se o caminho para Black Fag e, posteriormente, para Rogue (ambos são páginas em branco para mim, uma vez que, ao contrário dos demais, ainda não li as respectivas adaptações literárias). Assim sendo, minha odisseia continuará em breve no IV... Espero que seja consideravelmente melhor que o III. :kclassic
Mas essa falhas do nosso querido(pelo menos pra mim) Connor tornam o personagem mais humanos, e isso que o diferencia dos outros assasinos.
 

Bloodstained

Mil pontos, LOL!
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Gostei do Assassin`s Creed III. O maior problema na minha perspectiva, além da falta de carisma do Connor, é o descaso com o credo dos assassinos. Achei que a irmandade foi muito marginalizada no jogo.

Sobre Edward, fique tranquilo. Ele é bem mais carismático que Connor. Estou no início. No terceiro bloco de memória. O que posso te dizer a respeito dele, é que ele é um oportunista e interesseiro e ainda mal sabe o que são templários, assassinos, e tão pouco faz ideia no que se meteu :kkk
Bom, Aquiles já tinha pendurado a casaca e, pelo pouco que ele falou, a Irmandade praticamente tinha se desintegrado, então esse descaso foi deliberado: os produtores não queriam lidar com ela nesse jogo. Mas poderiam ao menos ter dado uma ênfase nos preceitos durante o treinamento do Connor, mas nem isso fizeram.

Sobre Edward, gostei de saber que ele é um cretino oportunista. Com a pirataria como pano de fundo, se fosse algo diferente de um canalha, creio que não iria se adequar muito bem. Imagino que vai ser interessante ver ele pular de cabeça no que considera uma aventura para, posteriormente, perceber a cagada colossal que foi fazê-lo. :klol Espero que eu consiga jogar um pouco da campanha nesse final de semana, para ter uma ideia da vibe de Black Fag.

Mas essa falhas do nosso querido(pelo menos pra mim) Connor tornam o personagem mais humanos, e isso que o diferencia dos outros assasinos.
Bom, nesse ponto eu não tenho como discordar, Paulo: por conta de suas falhas, Connor acaba mesmo mais humanizado que os protagonistas anteriores. Talvez o contraste entre ele e os anteriores tenham prejudicado que eu desenvolvesse qualquer empatia por ele, até porque estou jogando um atrás do outro, praticamente sem intervalos. Por conta disso, o impacto do contraste acaba sendo maior, acredito eu. Se bem que, mesmo sem isso, o idealismo e a ingenuidade de Connor, bem como sua falta de carisma, ainda dificultariam bastante que eu tivesse empatia por ele.
 

feijao_doce

Ser evoluído
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Dark Souls 2 SOTFS (PS4)

Terminei finalmente.

Começa que sair de sei lá quantas centenas de horas de Bloodborne com um personagem que é basicamente o Ligeirinho e voltar pra lesma que é o seu personagem em Dark Souls foi um parto. Um festival de apertar o botão errado, esquecer do escudo e esperar que o seu personagem faça movimentos que são basicamente impossíveis nesse jogo... Bloodborne me tornou uma péssima jogadora de Dark Souls, devo admitir.

Os problemas básicos do jogo continuam lá, claro:

Level design pobre pobre de marré de si
Excesso de bonfires
Chefes copia e cola do primeiro DS e de Demon's e totalmente esquecíveis
Excesso de armadilhas baratas, especialmente em baús
O jogo não perde a chance de fazer um grupo de 3 a cinco inimigos partirem pra cima de vc independente da sua aproximação
E eu ainda acho o jogo básico fácil demais

A mudança na localização dos inimigos e de itens ajudam a dar um certo frescor pra quem, assim como eu, já tinha jogado a versão anterior e ainda tinha boa parte das coisas fresca na cabeça. Embora algumas mudanças tenham ficado esquisitas e deixado o jogo ainda mais fácil do que já era.

Nas DLCs a coisa melhora com level design interessantes e chefes legais (tirando o reaproveitamento ridículo de alguns bosses), mas eu fiquei meio decepcionada com o fato de que a esmagadora maioria dos itens serem consumíveis que eu nunca uso e provavelmente nunca vou usar. Preferia mais sets de armadura.

Acho interessante pra quem ainda não jogou o 2, mas se você já não gostava da versão anterior dificilmente Scholar of the First Sin vai mudar sua opinião.
Bloodborne é otimo para melhorar seus reflexos, depois que voce joga nenhum inimigo consegue te acertar mais, é claro que isso é uma exceçao para o glorioso dark souls 2 onde os inimigos dao um giro de 360º e ainda te acertam a 2m de distancia.
 

Tigerfang

Bam-bam-bam
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Bloodborne é otimo para melhorar seus reflexos, depois que voce joga nenhum inimigo consegue te acertar mais, é claro que isso é uma exceçao para o glorioso dark souls 2 onde os inimigos dao um giro de 360º e ainda te acertam a 2m de distancia.

Pois é, eu achei que com o meus reflexos do BB ia mandar ver em Dark Souls. Até tentei ir no começo com um personagem quase pelado e sem escudo e... E o coitado do meu personagem virou patê.

Eu amo personagens extremamente rápidos, então BB foi um sonho pra mim e voltar pra realidade de Dark Souls é quase um pesadelo.

Estão dizendo que no 3 o seu personagem está um pouco mais rápido, vamos ver.
 
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