RenatoW
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Tá, espera ficar abaixo de 50 reais ai se pega pra dar uma conferida. Da franquia foi o pior que joguei.
E não sou só eu que achei, teve um user que deu 6 logo abaixo do meu post.
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Tá, espera ficar abaixo de 50 reais ai se pega pra dar uma conferida. Da franquia foi o pior que joguei.
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Ravenps3
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Chariot - PS3, PC, PS4, Xone, Wii u
Jogo carismático e bem desafiador. Pra quem ta procurando um jogo com local coop é uma boa opção. Zerei ele com minha mina e demos boas risadas e uns bons gritos de raiva tbm hauhauhauh
dou 7/10
Kellevra89
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Achei que esse joguete faria o maior escândalo no lançamento e tal, que o povo cairia matando... Mas não rolou nada demais. Acho que o G1 e o R7 ainda não souberam sobre ele. Quero jogar pra ver qual é.Hatred
Terminei o modo história e joguei um pouco do modo de sobrevivência
Um jogo para quem gosta de games bem violentos ala Mortal Kombat, GTA e Hot Line Miami, você encarna um serial killer que quer acabar com a humanidade, então sai na rua metendo bala em tudo que se move. Um pouco repetitivo, mas ele é bem curto pra jogar de vez em quando sem compromisso.
Nota: 6,5/10
Doutor Sono
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Ele é tão violento quanto um GTA ou jogo de tiro a diferença é que eles exploram um pouco mais essa violência, o game conta a história de um psicopata, seu objetivo é matar civis e policiais e eles dão closes em você matando gente agonizando.
Prato cheio para a mídia sensacionalista de fato, mas acho que ainda vai demorar um bom tempo para eles descobrirem esse jogo, ainda falta mais polimento opções e variedade para o game fazer sucesso, talvez, no Haltred 2 esse game consiga chamar atenção da mídia.
Kellevra89
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Geralmente a mídia deixa passar até que seja conveniente, quando houver algum caso sensacionalista eles desenterram o jogo.
Edi (FZ2D)
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O primeiro jogo do ano a ser terminado foi Resistance: Burning Skies para PS Vita
Em 14 de agosto de 1951, um mês após a liberação do Reino Unido, os chimerianos atacaram a costa leste dos Estados Unidos. Um bombeiro de New York chamado Tom Riley, é travado no meio do conflito. Apesar do fato de que ele luta contra os chimerianos, ele só tem um desejo de encontrar e resgatar sua família, apanhada no meio da invasão.
A história começa com Tom Riley conduzindo a viatura 174 através de Staten Island. Os bombeiros chegam em uma estação de energia que esta em chamas. Eles entram na estação e Tom Riley acaba se separando de seus companheiros bombeiros depois de acidentalmente cair nos níveis mais baixos da estação através de um piso quebrado. Como Tom Riley trabalha o seu caminho de volta, ele vê um dos bombeiros que está sendo atacado e morto por um chimeriano. Tom Riley é forçado a lutar contra os chimerianos em seu caminho para fora da estação e resgatar um de seus companheiros bombeiros.
Uma vez fora, Riley descobre que a invasão chimeriana está em pleno andamento. Riley, em seguida, faz o seu caminho através da cidade e acaba recebendo uma transmissão pedindo-lhe ajuda na evacuação. Riley, em seguida, segue as instruções dadas pela transmissão e eventualmente encontrar-se com uma mulher chamada Ellie Martinez, o líder de uma milícia chamada Minutemen. Com o apoio de Ellie e seu aliado Mac, Tom atira em sua maneira de uma ponte da estrada onde Tom se reúne com sua esposa, Natalie, e sua filha, Rachel. Tom, em seguida, envia a sua família para a segurança, prometendo encontrá-los. À medida que mais chimerianos aparecem, Riley é forçado a ficar para trás com Ellie. Ao longo do caminho, Tom e Ellie se deparam com um misterioso carregamento em um caminhão militar chamado Grey Tech, o que demonstra as capacidades de atualizar suas armas. É revelado que o carregamento ficou de ser enviado para Richard Gorrell.
Sou suspeito para falar sobre a série Resistance. Sou muito fã da série, e apesar de ter visto diversas críticas sobre esse jogo, achei ele excelente. Os gráficos realmente poderia ser melhor, mas não sabemos o orçamento do jogo, tão pouco o tempo de desenvolvimento, logo, considero o resultado excelente, pois, a jogabilidade ficou excelente, a trama interessantíssima, como de costume na série, e os recursos específicos do PS Vita muito bem aplicados.
É sabido que Resistance tem um arsenal nada comum de armamentos, e cada um deles, com uma função secundária. Essas funções secundárias, são executadas pelo Touch Screen do portátil, cada um de uma forma diferente, assim como para correr, dando dois toques no Touch traseiro.
O jogo tem um tempo de duração razoável. Levei cerca de 7 horas para concluir os seis longos capítulos que o jogo oferece, com ambientes bem variados e cenários detalhadíssimos, não se esquecendo também, que Resistance: Burning Skies traz novas armas e novos tipos de chimerianos para a trama, sem contar dois chefes gigantescos, quase no mesmo nível de Leviathan de Resistance 2.
Resistance: Burning Skies é um jogo que gostei muito e recomendo. De fato não está no mesmo nível dos outros jogos da série para o PlayStation 3, mas está acima da grande maioria dos jogos do gênero para consoles portáteis e sua jogabilidade não fica devendo nada para outros títulos do mesmo gênero para consoles de mesa. Resistance: Burning Skies rendeu minha primeira platina. Foi facin facin
Outro título que concluí, ontem de manha mesmo, foi Devil's Third para Nintendo Wii U
O enredo do jogo é baseado na teoria da Síndrome de Kessler. Os restos de satélites artificiais em órbita acabam criando um efeito cascata de colisões, levando à destruição de quase todos os satélites, tanto civis como militares. No tumulto resultante, uma guerra irrompe em todo o mundo e o equilíbrio de poder militar é lançado ao caos. A batalha de infantaria é alterada em um mundo sem tecnologia de satélite.
O protagonista do é Ivan, um ex-mercenário libertado do seu encarceramento para tentar emendar o seu passado e derrotar uma organização terrorista à qual pertenceu no passado. Com os satélites e o armamento elétrico do mundo eliminados, a guerra de novo reduzida a combates corpo a corpo entre os soldados.
Devil's Third é um jogo que foi e é odiado desde seu anuncio, por dois motivos. O primeiro, é que sua parte técnica parecia ser muito abaixo da média, e a segunda, é que ao invés de ser um jogo multiplataforma, como seria concebido desde o inicio, acabou se tornando um jogo exclusivo para Wii U. Logicamente que esse é o motivo pelo qual hoje Devil's Third é uma realidade, caso contrário, ficaria no limbo.
Comprei esse jogo sem medo e não me arrependi. Posso colocá-lo na lista de jogos injustiçados. A mistura entre TPS, FPS e Hack'n Slash de fato pode parecer bizarra de início, mas garanto que Itagaki conseguiu manter essa estranha combinação em uma jogabilidade harmoniosa, precisa e divertida. A jogabilidade é excelente e gratificante. Existe um arsenal razoável de armas de fogo e armas branca, aonde não ficamos presos apenas aos tiroteios e nem apenas a combates corpo a corpo. A dinâmica do jogo nos obriga a utilizar todas as formas de ataque possíveis contra as hordas de inimigos de uma forma que fica até difícil explicar.
Os inimigos também possuem as mesmas características, logo, é imprescindível ter o reflexo de se manter seguro dos tiros inimigos para ter um combate corpo a corpo e em seguida voltar para a cobertura. Vale salientar que grande parte dos elementos de cobertura são destrutíveis e que os tiroteios são bem frenéticos. Ivan pode esquivar, se defender e tem disponível uma grande gama de finalizações em combates corpo a corpo.
As batalhas contra os chefes também são emocionantes e podem ser bem trabalhosas também. Cada chefe possuí sua própria curva de aprendizado, e até conseguir executá-los de fato, se morre várias e várias vezes.
O jogo possuí nove fases, na qual devo ter levado cerca de 10 horas para concluir. As fases são ambientadas em diversos países e possuem ambientes muito ricos em detalhes, bem coloridos e diversificados. Gostei bastante dos gráficos do jogo e de fato ele passa longe das críticas que foram e que são feitas a ele.
Vale salientar que o MP Online é divertidíssimo e bem movimentado. O jogo oferece diversos modos de jogo e criação de clãs. Eu que não sou muito apegado a MP Online gostei muito do que esse jogo ofereceu nesse aspecto e já perdi algumas horinhas jogando algumas partidas.
De fato, como todo jogo para Wii U, Devil's Third tem um preço um tanto elevado, mas se puderem pegar emprestado ou jogar na casa de um amigo, não percam oportunidade, pois garanto que não haverá arrependimento algum. O jogo é ótimo e recomendo com força. Devil's Third pode ser considerado uma grata surpresa e infelizmente, um jogo prejudicado pelo marketing amador da Nintendo que só sabe fazer publicidade quando o assunto é Mario
Para quem quiser conferir, tirei algumas screenshots da campanha. Estranhamente, esse jogo não permite o recurso de compartilhar screenshot no Facebook ou Twitter
Em 14 de agosto de 1951, um mês após a liberação do Reino Unido, os chimerianos atacaram a costa leste dos Estados Unidos. Um bombeiro de New York chamado Tom Riley, é travado no meio do conflito. Apesar do fato de que ele luta contra os chimerianos, ele só tem um desejo de encontrar e resgatar sua família, apanhada no meio da invasão.
A história começa com Tom Riley conduzindo a viatura 174 através de Staten Island. Os bombeiros chegam em uma estação de energia que esta em chamas. Eles entram na estação e Tom Riley acaba se separando de seus companheiros bombeiros depois de acidentalmente cair nos níveis mais baixos da estação através de um piso quebrado. Como Tom Riley trabalha o seu caminho de volta, ele vê um dos bombeiros que está sendo atacado e morto por um chimeriano. Tom Riley é forçado a lutar contra os chimerianos em seu caminho para fora da estação e resgatar um de seus companheiros bombeiros.
Uma vez fora, Riley descobre que a invasão chimeriana está em pleno andamento. Riley, em seguida, faz o seu caminho através da cidade e acaba recebendo uma transmissão pedindo-lhe ajuda na evacuação. Riley, em seguida, segue as instruções dadas pela transmissão e eventualmente encontrar-se com uma mulher chamada Ellie Martinez, o líder de uma milícia chamada Minutemen. Com o apoio de Ellie e seu aliado Mac, Tom atira em sua maneira de uma ponte da estrada onde Tom se reúne com sua esposa, Natalie, e sua filha, Rachel. Tom, em seguida, envia a sua família para a segurança, prometendo encontrá-los. À medida que mais chimerianos aparecem, Riley é forçado a ficar para trás com Ellie. Ao longo do caminho, Tom e Ellie se deparam com um misterioso carregamento em um caminhão militar chamado Grey Tech, o que demonstra as capacidades de atualizar suas armas. É revelado que o carregamento ficou de ser enviado para Richard Gorrell.
Sou suspeito para falar sobre a série Resistance. Sou muito fã da série, e apesar de ter visto diversas críticas sobre esse jogo, achei ele excelente. Os gráficos realmente poderia ser melhor, mas não sabemos o orçamento do jogo, tão pouco o tempo de desenvolvimento, logo, considero o resultado excelente, pois, a jogabilidade ficou excelente, a trama interessantíssima, como de costume na série, e os recursos específicos do PS Vita muito bem aplicados.
É sabido que Resistance tem um arsenal nada comum de armamentos, e cada um deles, com uma função secundária. Essas funções secundárias, são executadas pelo Touch Screen do portátil, cada um de uma forma diferente, assim como para correr, dando dois toques no Touch traseiro.
O jogo tem um tempo de duração razoável. Levei cerca de 7 horas para concluir os seis longos capítulos que o jogo oferece, com ambientes bem variados e cenários detalhadíssimos, não se esquecendo também, que Resistance: Burning Skies traz novas armas e novos tipos de chimerianos para a trama, sem contar dois chefes gigantescos, quase no mesmo nível de Leviathan de Resistance 2.
Resistance: Burning Skies é um jogo que gostei muito e recomendo. De fato não está no mesmo nível dos outros jogos da série para o PlayStation 3, mas está acima da grande maioria dos jogos do gênero para consoles portáteis e sua jogabilidade não fica devendo nada para outros títulos do mesmo gênero para consoles de mesa. Resistance: Burning Skies rendeu minha primeira platina. Foi facin facin
Outro título que concluí, ontem de manha mesmo, foi Devil's Third para Nintendo Wii U
O enredo do jogo é baseado na teoria da Síndrome de Kessler. Os restos de satélites artificiais em órbita acabam criando um efeito cascata de colisões, levando à destruição de quase todos os satélites, tanto civis como militares. No tumulto resultante, uma guerra irrompe em todo o mundo e o equilíbrio de poder militar é lançado ao caos. A batalha de infantaria é alterada em um mundo sem tecnologia de satélite.
O protagonista do é Ivan, um ex-mercenário libertado do seu encarceramento para tentar emendar o seu passado e derrotar uma organização terrorista à qual pertenceu no passado. Com os satélites e o armamento elétrico do mundo eliminados, a guerra de novo reduzida a combates corpo a corpo entre os soldados.
Devil's Third é um jogo que foi e é odiado desde seu anuncio, por dois motivos. O primeiro, é que sua parte técnica parecia ser muito abaixo da média, e a segunda, é que ao invés de ser um jogo multiplataforma, como seria concebido desde o inicio, acabou se tornando um jogo exclusivo para Wii U. Logicamente que esse é o motivo pelo qual hoje Devil's Third é uma realidade, caso contrário, ficaria no limbo.
Comprei esse jogo sem medo e não me arrependi. Posso colocá-lo na lista de jogos injustiçados. A mistura entre TPS, FPS e Hack'n Slash de fato pode parecer bizarra de início, mas garanto que Itagaki conseguiu manter essa estranha combinação em uma jogabilidade harmoniosa, precisa e divertida. A jogabilidade é excelente e gratificante. Existe um arsenal razoável de armas de fogo e armas branca, aonde não ficamos presos apenas aos tiroteios e nem apenas a combates corpo a corpo. A dinâmica do jogo nos obriga a utilizar todas as formas de ataque possíveis contra as hordas de inimigos de uma forma que fica até difícil explicar.
Os inimigos também possuem as mesmas características, logo, é imprescindível ter o reflexo de se manter seguro dos tiros inimigos para ter um combate corpo a corpo e em seguida voltar para a cobertura. Vale salientar que grande parte dos elementos de cobertura são destrutíveis e que os tiroteios são bem frenéticos. Ivan pode esquivar, se defender e tem disponível uma grande gama de finalizações em combates corpo a corpo.
As batalhas contra os chefes também são emocionantes e podem ser bem trabalhosas também. Cada chefe possuí sua própria curva de aprendizado, e até conseguir executá-los de fato, se morre várias e várias vezes.
O jogo possuí nove fases, na qual devo ter levado cerca de 10 horas para concluir. As fases são ambientadas em diversos países e possuem ambientes muito ricos em detalhes, bem coloridos e diversificados. Gostei bastante dos gráficos do jogo e de fato ele passa longe das críticas que foram e que são feitas a ele.
Vale salientar que o MP Online é divertidíssimo e bem movimentado. O jogo oferece diversos modos de jogo e criação de clãs. Eu que não sou muito apegado a MP Online gostei muito do que esse jogo ofereceu nesse aspecto e já perdi algumas horinhas jogando algumas partidas.
De fato, como todo jogo para Wii U, Devil's Third tem um preço um tanto elevado, mas se puderem pegar emprestado ou jogar na casa de um amigo, não percam oportunidade, pois garanto que não haverá arrependimento algum. O jogo é ótimo e recomendo com força. Devil's Third pode ser considerado uma grata surpresa e infelizmente, um jogo prejudicado pelo marketing amador da Nintendo que só sabe fazer publicidade quando o assunto é Mario
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Terminei ontem o primeiro jogo de 2016.
Plataforma: PC
60 horas de jogo cravadas. Gostei bastante da história e achei interessantes algumas mudanças em relação ao primeiro, principalmente a simplificação da evolução dos atributos do seu squad. Outra mudança foi a forma de se conseguir os recursos minerais. Agora só através do scan + probes. De resto, muita coisa pra fazer, ótimo gameplay, ótima imersão.
Plataforma: PC
60 horas de jogo cravadas. Gostei bastante da história e achei interessantes algumas mudanças em relação ao primeiro, principalmente a simplificação da evolução dos atributos do seu squad. Outra mudança foi a forma de se conseguir os recursos minerais. Agora só através do scan + probes. De resto, muita coisa pra fazer, ótimo gameplay, ótima imersão.
rizabr
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Terminei com quase 53h de jogo, acabei gastando um bom tempo fazendo side quests.
Main quest tem momentos épicos, as quests dos personagens também são bem legais. As outras entretanto, são uma pura perda de tempo, e me fizeram cansar do jogo mais rápido do que gostaria.
Achei o jogo bem bonito no pc, especialmente em ambientes fechados, onde se nota melhor os efeitos de iluminação. Entretanto sofre da repetição de várias áreas, facilmente percebida nos muitos mapas. Preferiria um jogo menor, mas com regiões mais únicas.
Achei a animação da Inquisidora feminina feita nas coxas. É claramente perceptível o reaproveitamento de várias animações do main masculino
Personagens para romance são desinteressantes em sua maioria. Meu maior interesse (a Leliana
) estava indisponível Me contentei com o Cullen, e me surpreendi com o desenvolvimento interessante do relacionamento. Foi minha maior motivação para terminar rápido o jogo
Trilha sonora fantástica e um final emocionante
Ultima Edição:
ricarmarques
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Depois de três anos de comprado, acabei de fechar Uncharted Golden Abyss. Enrolei, muito por medo do vita dar pau de novo.
Mais um uncharted, mais super cenas de ação cinematográficas, mesmo blablabla, mas o pior que ainda me dá vontade de jogar.
Agora partir pra platinar e partir pra outra.
Mais um uncharted, mais super cenas de ação cinematográficas, mesmo blablabla, mas o pior que ainda me dá vontade de jogar.
Agora partir pra platinar e partir pra outra.
O jogo tem uma jogabilidade muito simples, a dificuldade é bem baixa mesmo em level alto, a história é simples, mas o jogo tem boa qualidade gráfica, trilha sonora condizente e uma dublagem muito engraçada, toda vez que o knack abria a boca só conseguia enxergar o Sylvester Stallone.
Confesso que essa é minha segunda jogatina iniciei a terceira pois sismei que com o tempo vou tentar platinar, mas o que me levou a segunda jogatina foi minha princesinha de um ano 1 ano e meio, já que o jogo é caricato não apresentando violência gráfica explicita.
Paguei nele numa dessas flashes da vida R$ 25,00, na primeira jogatina detestei acho que meio influenciado pelas criticas, já nessa segunda jogatina achei o jogo até que legal, não é um arrasa quarteirão mas futuramente caso haja uma continuação aliada a um bom preço com certeza devo comprar, pois é um bom jogo para jogar perto dos baby
Jogabilidade: Simples
Dificuldade: Baixa
Duração: Boa
diversão: Boa
Nota 7,5 / 10
Dony
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Rise of Tomb Rider
Não gostei. Fiquei logo puto, quando notei a qualidade de imagem porca. Enchem o jogo de efeitos gráficos @1080p, resultado: Serrilhado pra c***lho, frame-rate porco... Vai se fuder, Microsoft!! Fora os graficos, o jogo é uma cópia descarada do jogo anterior. Nem pra mudar aquelas tumbazinhas sem-vergonhas... Vc entra na tumba, que não passa de um buraco, acha uma caixa, pega uns itens, e pronto... Acabou a tumba. De novo: Vá se fOder Microsoft!!
O primeiro eu tolerei, pq era novidade. Agora, ta difícil aceitar os mesmos erros.
Não gostei. Fiquei logo puto, quando notei a qualidade de imagem porca. Enchem o jogo de efeitos gráficos @1080p, resultado: Serrilhado pra c***lho, frame-rate porco... Vai se fuder, Microsoft!! Fora os graficos, o jogo é uma cópia descarada do jogo anterior. Nem pra mudar aquelas tumbazinhas sem-vergonhas... Vc entra na tumba, que não passa de um buraco, acha uma caixa, pega uns itens, e pronto... Acabou a tumba. De novo: Vá se fOder Microsoft!!
O primeiro eu tolerei, pq era novidade. Agora, ta difícil aceitar os mesmos erros.
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RenatoW
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terroso
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Essa parada é tensa pra c***lho kkkkkSE TÁ MALUCO !
Não jogo uma coisa dessa nem pagando
RenatoW
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Rapaz, essa hora eu nem consegui ver o vídeo inteiro !
Só de escutar os barulhos, ver o rosto bacana no cantinho da porta já me fez fechar o vídeo e dormir feliz !
foxmulderbh
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Zerado novamente 100%
Tigerfang
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Bom jogo, fazia tempo que eu não pegada um jogo que realmente exigisse usar o cérebro. Eu já tinha chegado meio longe na versão original mas tive uns problemas e acabei pegando essa versão. Tirando algumas pequenas mudanças, é praticamente a mesma coisa, embora eu ainda ache o visual do original mais charmoso.
Achei meio cansativo pro final e o final também achei meio 'meh', mas ainda assim um bom jogo.
Terminei com quase 53h de jogo, acabei gastando um bom tempo fazendo side quests.
Main quest tem momentos épicos, as quests dos personagens também são bem legais. As outras entretanto, são uma pura perda de tempo, e me fizeram cansar do jogo mais rápido do que gostaria.
Achei o jogo bem bonito no pc, especialmente em ambientes fechados, onde se nota melhor os efeitos de iluminação. Entretanto sofre da repetição de várias áreas, facilmente percebida nos muitos mapas. Preferiria um jogo menor, mas com regiões mais únicas.
Achei a animação da Inquisidora feminina feita nas coxas. É claramente perceptível o reaproveitamento de várias animações do main masculino
Personagens para romance são desinteressantes em sua maioria. Meu maior interesse (a Leliana
Me contentei com o Cullen, e me surpreendi com o desenvolvimento interessante do relacionamento. Foi minha maior motivação para terminar rápido o jogo
Trilha sonora fantástica e um final emocionante
O pior é ver aquele monte de missão legal na mesa de guerra e o seu inquisidor lá fechando aquelas porcarias de rifts
E nem vou falar das armaduras e cabelos toscos...
G².
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Aproveitando que a versão Steam possui conquistas, decidi fechar o jogo na versão PC. Só não me lembrava que ele era tão fraco e travado assim. Mesmo que algumas melhorias tenham acontecido, Obscure II possui roteiro, personagens e desfecho esquecíveis. A jogabilidade também contribui para impedir um fator replay.
Fabio Snake
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Mais de 10 anos e 3 xboxes depois enfim criei vergonha e terminei essa belezinha, gráficos lindos, jogabilidade funciona mto bem, só tem umas partes que a dificuldade é meio absurda. As sátiras de filmes são mto bem elaboradas e enfim, o conker é uma figura e tanto.
Outro que estava encostado a anos, comprei no lançamento e só terminei agora. História muito legal, gráficos e ambientação lindos e trilha sonora estupenda.
Tacrovy
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Primeiro do ano, E QUE JOGO SENHORES QUE JOGO!
Ori and the Blind Forest
Plataforma - PC
Tempo de jogo : 12 horas
Estava de olho nesse game, desde o anúncio dele , adoro jogos com proposta Metroidvania, e o jogo é absolutamente LINDO, a arte do jogo é uma coisa fora do comum.
Ori segue a jogabilidade de um game 2D, e um mapa no estilo metroidvania, e tbm o conceito de ter que voltar em vários lugares devido você não possuir certas habilidades.
O gameplay do jogo é SENSACIONAL , você tem uma esfera que atira 3 golpes de fogo, e você pode ir aperfeiçoando e abrindo novas skills,na tree diívida em 3 partes, o jogo tem experiência pra vc comprar coisas novas, além de habilidades chaves que você encontra pelo game como pulo duplo por exemplo, o plataforming do game é muito bom, correr , pular , usar coisas do cenário, puzzles específicos tem itens para te auxiliar a completa-los.
Os inimigos são bem construídos, porém não há muita variação, mas isso pouco importa, pois funcionam muito bem.
Você tem 2 status, energia que você usa para salvar o jogo, e também um ataque especial, e vida, você também pode aumentar os 2 encontrando upgrades pelo cenário.
O mapa do jogo é até grande, e por muitas vezes me peguei observando o cenário que vai de florestas , picos montanhosos, vulcão , partes com água que funcionam muito bem.
Resumindo o gameplay é muito foda e dinâmico, sem dúvidas umas das melhores cores que surgiram em 2015, espero que a MS invista nesse estúdio pois entregaram uma obra de arte maravilhosa!
Nota : 11
jackjone
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Terminei puppeteer e, apesar de ser mt bom, achei que ficou devendo um pouco.
Poderia ser mais, apesar de ja ser muito. Por exemplo: o jogo nao te recompensa por terminar as fases bonus, nao te recompensa por achar as cabeças nem nada do estilo. Deveriam dar um item pra cada fase bonus concluida e, concluindo todas, ao final teria alguma recompensa. Mas nao, as fases bonus servem apenas pra descontrair e pegar fagulhas de estrelas.
Apesar disso, o jogo eh MUITO divertido, MUITO criativo e MUITO carismatico.
Nota 8
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Poderia ser mais, apesar de ja ser muito. Por exemplo: o jogo nao te recompensa por terminar as fases bonus, nao te recompensa por achar as cabeças nem nada do estilo. Deveriam dar um item pra cada fase bonus concluida e, concluindo todas, ao final teria alguma recompensa. Mas nao, as fases bonus servem apenas pra descontrair e pegar fagulhas de estrelas.
Apesar disso, o jogo eh MUITO divertido, MUITO criativo e MUITO carismatico.
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Tacrovy
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Assassin's Creed IV Black Flag
Plataforma - Xbox 360
Tempo jogado - Cerca de 45 horas
Bom ta ai um game da Ubi que me agradou, Black flag é um ótimo jogo, só tem um problema, poderiam ter deixado só black flag lol pois de assassin's creed tem muito pouco.
Você joga com um pirata que acaba entrando no mundo dos assassinos, e acaba se envolvendo em uma trama, mas não vou comentar sobre a história.
Agora a jóia do jogo, está no gameplay pqp como é foda andar de navio, principalmente as batalhas marítimas, você tem seu próprio navio, da qual vc pode naver no mapa, e cidades, e tem muiiiito lugar pra você explorar, návios que estão afundados, ilhas, construções, cada uma com suas coisas pra fazer e atividades secundárias.
O visual desse game é muito bonito, o caribe é lindo! a água então fenomenal mesmo na last gen.
No navio você pode fazer upgrades, e tbm aumentar armadura, visual , armas, contando que após um saque em um navio, você precisa chegar perto para poder aportar o mesmo até destrui-lo depois você pode escolher o que fazer, destruir e pegar o material primo do mesmo, madeira, ferro etc, ou reparar o mesmo e faze-lo entrar para sua frota, pois a um modo de jogo do qual você manda sua frota fazer missões adiquirindo itens e recursos.
Edward kenway não é um personagem muito carismático, mas é um pirata com conjuntos de espadas e pistolas, o combate é o mesmo de sempre, assim como a movimentação, o game é bem divertido , porém ele te exauri com tanta coisa pra fazer.
Há navios lendários para serem caçados, e fortes a serem tomados que são bem divertidos tbm.
O jogo é legal e a batalha dos mares é muito foda!
Nota : 8,5
Assassin's Creed Unity
Plataforma : PC
Tempo de jogo cerca de 25 horas
Mais um AC dessa vez na França e o tema é revolução , uma coisa que chama a atenção , a ambientação do game é FANTÁSTICA e que GRÁFICOS E ARTE PQP! é uma das coisas mais graficosas que já vi, todos os detalhes são lindos, as roupas da época, construções é tudo foda!
O problema é, CAGARAM FODAMENTE NA MOVIMENTAÇÃO justamente o que era bom, ficou uma m****, o personagem não responde direito aos comandos, toda hora da uma coisa errada, e irrita demais, incrível como ficou cagado, o combate tbm , é lento não é fluído, ficou uma b*sta, poderia ser um jogo muito bom, mas essa maldita mania de lançar todo ano, não lapidaram uma coisa que deveria ser foda, é o mesmo sentimento de quando joguei o AC3, esperei um épico, me entregaram um jogos "apenas regular".
Paris é gigantesca e linda! com muita coisa acontecendo na rua, que são cheias e da pra entender pq o game é pesado.
O personagem principal é bem "qualquer coisa" não é legal, não te cativa poucos momentos legais.
Tem muita coisa pra fazer , assassinatos , roubos , renovar bases, missões de enigmas, porém o gameplay não ajuda é um saco um jogo com premissa tão legar ir abaixo.
A história tbm é bem a caralea com final rídiculo.
Uma coisa que colocaram são sessões de memória com problemas, então o lugar fica instável, achei isso meio chato, mas você testemunha ambientes lindos com essa engine do jogo, como por exemplo a torre eifel na segunda guerra achei isso foda, de resto são apenas ok.
Da pra jogar co-op tbm no jogo, e é até divertido fazer as missões com outra pessoa, joguei algumas e foi o que até ajudou ao jogo não ficar tão ruim,
Nota : 7,5
Agora vou jogar o Rogue no PC , pra depois jogar o Syndicate e que a força me ajude
rizabr
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Decepção total.
Não existe exploração, simplesmente entupiram de inimigos, principalmente no final. Não via a hora de acabar.
A história é fraca, a parte política bastante chata. O final é anticlimax total, todas as respostas que esperava depois do gancho deixado no final do jogo foram respondidas por uma conversa comum, selecionando as perguntas. Não gostei do final também.
Ao menos deu uma ideia de como vai ser o próximo jogo. Não que sirva de consolo.
Nota 05, recomendo ficar só com o jogo, sem esse "acréscimo"
Ironbull traindo a Inquisição? Não falei muito com ele, mas não me parece ser algo que ele faria. Me esforcei tanto no main game para terminar com a Inquisição sendo guarda costas da Divina. Sério mesmo isso? E que m**** foi essa de perder parte do braço? A animação da minha personagem ficou pior do que já é.
Nota 05, recomendo ficar só com o jogo, sem esse "acréscimo"
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[Zerado no PC pelo emulador PPSSPP 1.1.1 em 1080p 60 fps]
Resumo:
Jogo espetacular, trilha sonora excepcional (nível FF de qualidade), personagens carismáticos, sistema de batalha em tempo real muito bom (embora eu seja fã de turnos), CGs épicas, e excelente enredo que costura perfeitamente para o inicio da história de Final Fantasy VII do PS1. Críticas: missões side-quests repetitivas e duração um pouco curta da campanha principal (levando em conta por ser um JRPG), mas nem de longe isso tira o brilho do jogo. O final do jogo é muito emocionante.
Conclusão:
É o melhor jogo de PSP que já joguei, e um dos melhores FFs já feitos, com uma história emocionante e um conjunto de obra muito bem feito. Obrigatório para os fãs de Final Fantasy e de JRPG em geral.
Tempo jogado: 19 horas (15% das missões secundárias)
Nota Final: 9.0
NUD3
Ei mãe, 500 pontos!
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Terminei um jogo! Aleluia!!!
Dead Space 3
Curti bastante! Fiquei com preguiça dele na época pelo foco em coop, mas da pra jogar sozinho sem problemas.
O game já começa mostrando um gameplay mais focado na ação, onde é preciso usar cover e atirar em inimigos humanos, mas isso não se prolonga, logo volta ao clima tradicional da série. Esses momentos de "ação" aparecem de vez em quando mas não chegaram a descaracterizar o game. Curti tb o sistema de customização das armas.
De negativo, ficou pra mim que faltou colocarem inimigos mais variados, acho que só tem um novo em relação ao Dead Space 2, e é um boss recorrente. Mais para o final aparece mais um novo tipo de inimigo, não da pra falar deles sem spoiler.
Levei entre 15 e 20 horas pra terminar, 90% concluído.
Dead Space 3
Curti bastante! Fiquei com preguiça dele na época pelo foco em coop, mas da pra jogar sozinho sem problemas.
O game já começa mostrando um gameplay mais focado na ação, onde é preciso usar cover e atirar em inimigos humanos, mas isso não se prolonga, logo volta ao clima tradicional da série. Esses momentos de "ação" aparecem de vez em quando mas não chegaram a descaracterizar o game. Curti tb o sistema de customização das armas.
De negativo, ficou pra mim que faltou colocarem inimigos mais variados, acho que só tem um novo em relação ao Dead Space 2, e é um boss recorrente. Mais para o final aparece mais um novo tipo de inimigo, não da pra falar deles sem spoiler.
Levei entre 15 e 20 horas pra terminar, 90% concluído.
foxmulderbh
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Jogável. História meh e não tem final o.O ( final deve ter menos de 30s e desce créditos )
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Acabei de terminar mais um.
Plataforma: PC
Um bom FPS, nada de excepcional. Pra quem leu o livro que nem eu, o jogo fica mais interessante, pois você visualiza e de certa forma vive o universo de Metro. Tecnicamente é um jogo mediano. Gráficos na média e áudio na média. As expressões faciais dos NPCs são duras e antiquadas. O level design é claustrofóbico e por ser passar num sistema de metrô, você verá os mesmos cenários a exaustão. Bonitos sim, mas comuns. Nada muito inspirado.
Agora a dificuldade é alta. Explico o porque. Primeiro, sua munição é extremamente limitada. Suas armas no geral são ineficientes e lentas para recarregar. Muitos tiros são necessários para matar inimigos humanos e mais ainda para os inimigos mutantes. Tem inimigos como os "bibliotecários negros" que eu precisei de 04 cartuchos de 30 tiros cada para a AK-47 pra matar. Por isso a exploração se faz EXTREMAMENTE necessária, pois se você não catar as munições pelas fases você vai ficar sem e muito rápido. E em segundo lugar, os trechos onde aparecem os inimigos mutantes, principalmente nas áreas abertas no qual você precisa usar máscara. Estes inimigos aparecem de forma infinita em muitos casos. Além de procurar munição, você tem que ser rápido o suficiente pra cobrir uma grande área, evitando desperdiçar sua munição e evitando tomar dando, pois alem da perda de saúde, sua máscara vai craquelando e quando ela quebra já era. Você morre. E ela quebra com poucas pancadas.
É um bom jogo, mas não espere muito dele. Falow!
Plataforma: PC
Um bom FPS, nada de excepcional. Pra quem leu o livro que nem eu, o jogo fica mais interessante, pois você visualiza e de certa forma vive o universo de Metro. Tecnicamente é um jogo mediano. Gráficos na média e áudio na média. As expressões faciais dos NPCs são duras e antiquadas. O level design é claustrofóbico e por ser passar num sistema de metrô, você verá os mesmos cenários a exaustão. Bonitos sim, mas comuns. Nada muito inspirado.
Agora a dificuldade é alta. Explico o porque. Primeiro, sua munição é extremamente limitada. Suas armas no geral são ineficientes e lentas para recarregar. Muitos tiros são necessários para matar inimigos humanos e mais ainda para os inimigos mutantes. Tem inimigos como os "bibliotecários negros" que eu precisei de 04 cartuchos de 30 tiros cada para a AK-47 pra matar. Por isso a exploração se faz EXTREMAMENTE necessária, pois se você não catar as munições pelas fases você vai ficar sem e muito rápido. E em segundo lugar, os trechos onde aparecem os inimigos mutantes, principalmente nas áreas abertas no qual você precisa usar máscara. Estes inimigos aparecem de forma infinita em muitos casos. Além de procurar munição, você tem que ser rápido o suficiente pra cobrir uma grande área, evitando desperdiçar sua munição e evitando tomar dando, pois alem da perda de saúde, sua máscara vai craquelando e quando ela quebra já era. Você morre. E ela quebra com poucas pancadas.
É um bom jogo, mas não espere muito dele. Falow!
BigJ
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Vou postar aqui também, já que o game é "old school", mas não é retro. Primeiro, Ctrl-C >> Ctrl-V lá da Retrospace:
O Update é que terminei o game, com 82 ou 83% do total (falta ficar capturando uns bichos e outras coisas). Jogo no geral muito bacana, e como comentei mais acima é até relativamente fácil. Não tomei nenhum "game over", mesmo enfrentando os bosses, mas aí tinha sempre a preocupação de manter itens que recuperavam a energia em estoque (inclusive um destes itens recupera automaticamente, caso você não perceba que apanhou um bocado).
Mas se no geral o jogo é fácil (IMHO), a última fase antes de enfrentar o "Mestre Pirata" vai exigir que o jogador mostre que não chegou lá a toa. É uma sequência BEM LONGA de corredores entupidos de armadilhas onde o save point, que até então aparecia em pontos "estratégicos" nos mapas, só dá as caras antes da batalha final. Que em compensação, é mel na chupeta se o jogador tiver guardado alguns itens que aumentam o poder das cabeladas da heroína e que recuperam a energia automaticamente. Aí é só descer a cabelada.
O final deixa um gancho bem escancarado para uma continuação, que parece estar prevista para sair esse ano. E que eu pretendo jogar.
Já devem ter comentado, mas um game recente na linha "Old School" que estou gostando bastante é o Shantae and the Pirate's Curse.
Parece que o game saiu primeiro para o Nintendo 3DS e depois ganhou versões para o WiiU e PC (a que estou jogando). É um "MetroidVania" com um visual que lembra bastante um game de última geração do Super Nintendo ou Mega Drive, só que obviamente mais colorido e animado. Até o lance dos pixels ficarem "estourados" na tela da TV parecem reforçar o clima "16 bits" do game.
Como já falei, o esquema é MetroidVania, onde é necessário explorar os cenários para encontrar itens que permitam seguir em frente e até mesmo voltar a um local que você já passou, mas não tinha um determinado recurso. É o famoso "backtracking". Aliás, diga-se de passagem, é bastante agradável ficar indo e voltando pelas ilhas já que os visuais são muito bonitos e a trilha sonora do jogo é excepcional, combinando muito bem com o lugar visitado.
A jogabilidade também procura homenagear outros games famosos, como Mega Man. Mas a dificuldade, até onde joguei, é bem moderada. Tem alguns momentos que vão exigir do jogador mais reflexo e/ou ficar zanzando pelo cenário até encontrar um item ou um local para usar o item mas nada que vai fazer arrancar os cabelos. Um item que ajuda bastante é o chapéu de pirata: com ele, a Shantae pode flutuar por alguns segundos. Em games de plataforma, é uma mão na roda.
E a história? A Shantae é uma espécie de gênia que perdeu seus poderes (num jogo anterior) e agora precisa defender a vila Scuttle com a seu cabelo (a sua arma "padrão") e itens que encontrará pela aventura, a tal maldição dos piratas do título. A trama é levada de forma bem-humorada, mas o game até onde sei não tem versão em PT-BR.
O Update é que terminei o game, com 82 ou 83% do total (falta ficar capturando uns bichos e outras coisas). Jogo no geral muito bacana, e como comentei mais acima é até relativamente fácil. Não tomei nenhum "game over", mesmo enfrentando os bosses, mas aí tinha sempre a preocupação de manter itens que recuperavam a energia em estoque (inclusive um destes itens recupera automaticamente, caso você não perceba que apanhou um bocado).
Mas se no geral o jogo é fácil (IMHO), a última fase antes de enfrentar o "Mestre Pirata" vai exigir que o jogador mostre que não chegou lá a toa. É uma sequência BEM LONGA de corredores entupidos de armadilhas onde o save point, que até então aparecia em pontos "estratégicos" nos mapas, só dá as caras antes da batalha final. Que em compensação, é mel na chupeta se o jogador tiver guardado alguns itens que aumentam o poder das cabeladas da heroína e que recuperam a energia automaticamente. Aí é só descer a cabelada.
O final deixa um gancho bem escancarado para uma continuação, que parece estar prevista para sair esse ano. E que eu pretendo jogar.
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Batman Arkham Knight
Resolvi testar a versão PC e acabei gostando muito do jogo.
Se você já jogou os anteriores, sabe o que esperar, Arkham Knight segue isso e expande algumas coisas.
Vamos começar falando como o jogo é ambicioso. Já é uma realidade, mas é muito legal jogar o jogo sem load nenhum, só o inicial, com transições entre cutscene e ingame, mapa aberto e ambiente fechado. Os gráficos do jogo são espetaculares, e o gameplay mal existem barreiras, tudo acontece tão fluidamente que a experiencia se torna muito agradável, e a adição do batmóvel expande ainda mais as possiblidades de gameplay.
Falando no Batimobile, ele é a estrelinha do jogo. Vi muitas pessoas reclamando que tem foco demais nele, mas eu achei muito bem equilibrado e muito bem implementado. Começando pelo gameplay dele, fluido, intuitivo, tudo funciona.
Os desafios do Riddler usando o batmobile são sensacionais, puro level design. Amei as corridas e daria um bom jogo a parte.
Um ponto que simplesmente adorei é como o Joker foi inserido no jogo. Ficou muito bom, e a performance do Mark Hamill é sensacional, conseguiu dar uma renovada na maneira que é contada a história na franquia. Além disso, a narrativa do jogo funciona muito bem.
Ao contrário do City, achei que eles souberam controlar algumas coisas. Batman ainda possuiu uma caralhada de gadjets, mas eles se tornaram secundarios e em nenhum momento fiquei perdido com eles, o mesmo para a história, que ficou menos embaralhada, e mais focada no Scarecrow e Arkham Knight (No city a cada momento aparecia um vilão). O jogo deixa isso em segundo plano. Mas ele fracassa miseravelmente nos quesitos que muitos open worlds fracassam ao tentar criar muito conteúdo. As side quests. São genéricas, existem milhares e isso não trás nada que beneficia o jogo.
Vejo que o jogo se mantém por si só sendo um jogo de aventura num cenário open world. O foco não é exploração ou zueira na cidade, o foco é na narrativa e nas missões, e seria muito mais saudável se fosse apenas a main story.
Falando nisso já entramos na critica mais negativa do jogo. O final.
Ele sofre de "Metal Gear Solid The Phantom Painzice", onde o final simplesmente caga na cabeça do jogador. O final é fraco, não trás nada recompensador por ficar horas jogando e ainda te diz que precisa fazer tudo aquelas merdas genéricas secundárias para ver o final verdadeiro.
Vá a m**** Rocksteady. Péssima decisão de design que consegue estragar toda a experiência de jogo.
Outro grande ponto negativo, é que a versão PC precisa de paciencia. Mas pelo menos consegui jogar
Enfim, recomendo para quem procura um bom jogo de aventura e tenha jogado os anteriores
Comentário só pra quem jogou:
Resolvi testar a versão PC e acabei gostando muito do jogo.
Se você já jogou os anteriores, sabe o que esperar, Arkham Knight segue isso e expande algumas coisas.
Vamos começar falando como o jogo é ambicioso. Já é uma realidade, mas é muito legal jogar o jogo sem load nenhum, só o inicial, com transições entre cutscene e ingame, mapa aberto e ambiente fechado. Os gráficos do jogo são espetaculares, e o gameplay mal existem barreiras, tudo acontece tão fluidamente que a experiencia se torna muito agradável, e a adição do batmóvel expande ainda mais as possiblidades de gameplay.
Falando no Batimobile, ele é a estrelinha do jogo. Vi muitas pessoas reclamando que tem foco demais nele, mas eu achei muito bem equilibrado e muito bem implementado. Começando pelo gameplay dele, fluido, intuitivo, tudo funciona.
Os desafios do Riddler usando o batmobile são sensacionais, puro level design. Amei as corridas e daria um bom jogo a parte.
Um ponto que simplesmente adorei é como o Joker foi inserido no jogo. Ficou muito bom, e a performance do Mark Hamill é sensacional, conseguiu dar uma renovada na maneira que é contada a história na franquia. Além disso, a narrativa do jogo funciona muito bem.
Ao contrário do City, achei que eles souberam controlar algumas coisas. Batman ainda possuiu uma caralhada de gadjets, mas eles se tornaram secundarios e em nenhum momento fiquei perdido com eles, o mesmo para a história, que ficou menos embaralhada, e mais focada no Scarecrow e Arkham Knight (No city a cada momento aparecia um vilão). O jogo deixa isso em segundo plano. Mas ele fracassa miseravelmente nos quesitos que muitos open worlds fracassam ao tentar criar muito conteúdo. As side quests. São genéricas, existem milhares e isso não trás nada que beneficia o jogo.
Vejo que o jogo se mantém por si só sendo um jogo de aventura num cenário open world. O foco não é exploração ou zueira na cidade, o foco é na narrativa e nas missões, e seria muito mais saudável se fosse apenas a main story.
Falando nisso já entramos na critica mais negativa do jogo. O final.
Ele sofre de "Metal Gear Solid The Phantom Painzice", onde o final simplesmente caga na cabeça do jogador. O final é fraco, não trás nada recompensador por ficar horas jogando e ainda te diz que precisa fazer tudo aquelas merdas genéricas secundárias para ver o final verdadeiro.
Vá a m**** Rocksteady. Péssima decisão de design que consegue estragar toda a experiência de jogo.
Outro grande ponto negativo, é que a versão PC precisa de paciencia. Mas pelo menos consegui jogar
Enfim, recomendo para quem procura um bom jogo de aventura e tenha jogado os anteriores
Comentário só pra quem jogou:
Aquele boss fight com o Arkham Knight dentro da drill machine é muito bom, achei um dos melhores momentos da franquia
Ultima Edição:
Solid Dante
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O Beyond Two Souls é legal, porém, achei tudo muito facilitado se comparado a Heavy Rain, muito difícil você errar algum QTE nesse jogo, e o fato da história não seguir em sequência dá uma atrapalhada na imersão.
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Ontem terminei Star Wars Force Unleashed I. Jogo ruim da porra, jogabilidade nojenta demais, put* que pariu. Pelo menos a história é bacana.
Passei pro Force Unleashead 2 e é tudo muito melhor, jogabilidade muito melhor, gráficos também. Aí, 4 horas depois, terminei o jogo! WTF?
Passei pro Force Unleashead 2 e é tudo muito melhor, jogabilidade muito melhor, gráficos também. Aí, 4 horas depois, terminei o jogo! WTF?
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Primeiro do ano, E QUE JOGO SENHORES QUE JOGO!
Ori and the Blind Forest
Plataforma - PC
Tempo de jogo : 12 horas
Estava de olho nesse game, desde o anúncio dele , adoro jogos com proposta Metroidvania, e o jogo é absolutamente LINDO, a arte do jogo é uma coisa fora do comum.
Ori segue a jogabilidade de um game 2D, e um mapa no estilo metroidvania, e tbm o conceito de ter que voltar em vários lugares devido você não possuir certas habilidades.
O gameplay do jogo é SENSACIONAL , você tem uma esfera que atira 3 golpes de fogo, e você pode ir aperfeiçoando e abrindo novas skills,na tree diívida em 3 partes, o jogo tem experiência pra vc comprar coisas novas, além de habilidades chaves que você encontra pelo game como pulo duplo por exemplo, o plataforming do game é muito bom, correr , pular , usar coisas do cenário, puzzles específicos tem itens para te auxiliar a completa-los.
Os inimigos são bem construídos, porém não há muita variação, mas isso pouco importa, pois funcionam muito bem.
Você tem 2 status, energia que você usa para salvar o jogo, e também um ataque especial, e vida, você também pode aumentar os 2 encontrando upgrades pelo cenário.
O mapa do jogo é até grande, e por muitas vezes me peguei observando o cenário que vai de florestas , picos montanhosos, vulcão , partes com água que funcionam muito bem.
Resumindo o gameplay é muito foda e dinâmico, sem dúvidas umas das melhores cores que surgiram em 2015, espero que a MS invista nesse estúdio pois entregaram uma obra de arte maravilhosa!
Nota : 11
Esse jogo é maravilhoso do início ao fim, uma dica que te dou se vc não terminou ainda, é pra ir fazendo backup do seu save pelo menos nuns 3 slots, pois quando chega numa parte lá no final, já não é possível mais voltar. Eu dei f**a-se pra isso pq foi mais uma desculpa pra terminar o jogo novamente.
Agora...Se a arte do jogo é algo fora do normal, outro ponto que destaco nesse jogo é a jogabilidade/habilidade, é uma delícia, principalmente quando jogado com todas habilidades conquistadas.
Só deixo isso aqui agora...
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