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Tópico oficial Qual o último jogo que vc Terminou/fechou/zerou? [+ Independente da plataforma]

fedps

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Após anos de espera, finalmente saiu a última DLC do do Shovel Knight (ainda tiver que aguardas uns 3 dias pra sair no 3DS porque queria terminar onde eu comecei a jogar Shovel Knight pela primeira vez).
Desde o lançamento comecei a jogar, primeira coisa que percebi, fases mais curtas que todos os outros jogos, mas em compensação há mais fases. Isso pra mim foi um ponto positivo porque tenho estado sem tempo, então é mais tranquilo de jogar quando são fases curtas. De resto é Shovel Knight, gameplay divertido (mais próximo de Specter of Torment do que Plague of Shadows), história legal de acompanahr, personagem carismático e dificuldade na medida, morri bastante no jogo para poder zerar. E ainda tem um jogo de cartas dentro do jogo, de início achei meio chato, mas conforme fui jogando achei legal, mas como o foco é muito na estratégia, passei vários momentos de raiva por causa da minha noobice :klol:klol

Fica minha recomendação pra quem ainda não jogou, valeu a pena esperar pra jogar ele, uma pena que é o último. Agora irei partir pro Shovel knight Showdown.
 

joao perreira

Bam-bam-bam
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Após anos de espera, finalmente saiu a última DLC do do Shovel Knight (ainda tiver que aguardas uns 3 dias pra sair no 3DS porque queria terminar onde eu comecei a jogar Shovel Knight pela primeira vez).
Desde o lançamento comecei a jogar, primeira coisa que percebi, fases mais curtas que todos os outros jogos, mas em compensação há mais fases. Isso pra mim foi um ponto positivo porque tenho estado sem tempo, então é mais tranquilo de jogar quando são fases curtas. De resto é Shovel Knight, gameplay divertido (mais próximo de Specter of Torment do que Plague of Shadows), história legal de acompanahr, personagem carismático e dificuldade na medida, morri bastante no jogo para poder zerar. E ainda tem um jogo de cartas dentro do jogo, de início achei meio chato, mas conforme fui jogando achei legal, mas como o foco é muito na estratégia, passei vários momentos de raiva por causa da minha noobice :klol:klol

Fica minha recomendação pra quem ainda não jogou, valeu a pena esperar pra jogar ele, uma pena que é o último. Agora irei partir pro Shovel knight Showdown.
tô doido para que saia logo no mendigo pass ou no launcher da epic
 

slartibartfast

Bam-bam-bam
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Little Big Planet 3 (PS3)
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Os dois primeiros jogos dessa franquia me agradaram muito, coisa que não posso dizer desse terceiro título. Comprei ele no PS3 há um tempo por estar consideravelmente mais barato que no PS4 e acho que isso pode ter ajudado a tornar a experiência mais frustrante do que eu esperava.

Tecnicamente esse port é repleto de falhas que irritam da primeira vez que você liga o videogame até a hora que vc desinstala o jogo. Telas de load demoradas com até mais de 1 minutos de carregamento, elementos gráficos dos cenários que aparecem e somem do nada e os personagens que ficam mudos mesmo aparecendo as legendas das falas.

Até são inseridos alguns elementos interessantes, como novos personagens e novas mecânicas de gameplay. Seria muito bom se tudo isso não virasse um pesadelo na hora de ser colocado em prática, principalmente quando se trata de coop local. Esse jogo com certeza não foi feito pra ser jogado dessa forma. O level design de muitas fases não ajuda em nada e só torna tudo mais irritante. Só vale a pena pra quem gosta de passar raiva...

01 – South Park The stick of truth (PS3)
02 – Illusion of Gaia (Snes)
03 – Donkey Kong Country Returns (Wii)
04 – Guacamelee super turbo championship edition (PC)
05 – Mafia III (PS4)
06 – Unravel (PS4)
07 – Star Wars Battlefront 2 (PS4)
08 – Borderlands (PC)
09 – The Wolf Among Us (PS3)
10 – Grand Theft Auto 3 (PC)
11 – Crash Bandicoot 2: Cortex Strikes Back (PS4)
12 – The Walking Dead: Michonne (PC)
13 – Horizon Chase Turbo (PS4)
14 – Lego Harry Potter years 1-4 (PC)
15 – Lego Harry Potter years 5-7 (PC)
16 – Final Fight 3 (Snes)
17 – Final Fantasy XII – The zodiac age (PS4)
18 – Thief (PS3)
19 – Pid (PC)
20 – Kirby's Return to dream land (Wii)
21 – Fallout 3 (PC)
22 – Super Mario World 2 Yoshi's Island (Snes)
23 – Little big planet 3 (PS3)
 

andersonjpr

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Caras, me diverti muito com esse joguinho aqui:

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Volta e meia tenho que pegar um RPG clássico para jogar, meu estilo favorito.

:kpaixao
 

Hellskah

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THe mummy demastered / Steam / 4 horas

Tava com esse jogo pra terminar, é bom metroidvania, segue a risca.
Backtracking , upgrades pra acessar locais, etc.
Bons gráficos, boa jogabilidade, mas nada de muito especial, ost ótima.

Nota 8 :kosama
Essa desgraça de jogo é surreal. Você morre e vira um zumbi o qual deve ser derrotado por você depois. É difícil demais.
 


Edi (FZ2D)

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Esse ano foi muito corrido pra mim. Até imaginei que apesar da falta de tempo, ainda imaginava que tinha terminado mais jogos que no ano passado, porém, contabilizei e constatei que a quantidade foi bem menor. Tanto é, que imaginei que nessa postagem conseguiria inserir mais um jogo, mas infelizmente esse ficará para o ano que vem. Sendo assim, vamos recapitular meus feitos de 2019:

Goldeneye 007 (Nintendo Wii)
Aliens vs. Predator (PS3)
Sonic and the Black Knight (Nintendo Wii)

Binary Domain (PS3)
Quantum Break (XBox One)
Rambo: The Video Game (PS3)

Ducktales Remastered (Wii U)
007 Legends (Wii U)
The Amazing Spider-Man (Wii U)

Fable Anniversary (XBox 360)
Bioshock Infinite (XBox 360)
Until Dawn (PS4)

Unit 13 (PS Vita)
Killzone: Liberation (PSP)

Ninja Gaiden S2+ (PS Vita)
Assassin's Creed: Bloodlines (PSP)
SOCOM: U.S. Navy SEALs Fireteam Bravo (PSP)
Alone in the Dark: The New Nightmare (Dreamcast)

Alone in the Dark: Inferno (PS3)
Enslaved: Odyssey to the West (XBox 360)

Battlefield Hardline (PS4)

Agora para encerrar esse ano de 2019, que pra mim foi maravilhoso em todos os aspectos, fecho com Sonic Boom: Rise of Lyric para Wii U no dia 27 deste mês.

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Sonic Boom: Rise of Lyric segue Sonic, Tails, Amy Rose e Knuckles, enquanto lutam contra o malvado Dr. Robotinik. No que pareceu como um dia normal para frustrar os planos do Dr. Robotinik, o grupo encontrar-se em uma ilha onde eles encontram um antigo túmulo selado a mais de 1000 anos em suas profundezas. Sonic comete um pequeno erro e liberta acidentalmente um poderoso vilão que parece uma mistura de cobra com robô, membro de uma civilização antiga chamado Lyric, que planeja conseguir energia suficiente para alimentar seu exército de robôs de guerra com os cristais do caos para destruir tudo que for orgânico e criar um mundo de metal retorcido e robôs. Para parar plano maligno do Lyric, o grupo deve colocar de lado suas diferenças e encontrar os cristais do Caos antes Lyric.

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Sonic Boom: Rise of Lyric é um jogo rodeado de polemicas e preconceitos. Meu interesse nele veio exatamente disso. O jogo possui um metascore de 32, uma das notas mais baixas dessa geração, além de muitos jogadores reportarem bugs e glitches, sem contar o visual um tanto quanto polêmico dos personagens. Esse jogo possui uma versão demo no eShop, então resolvi baixar. A demo possui pequenos trechos de algumas fases e cada uma delas nos mostra as mecânicas de sua jogabilidade, e foi ai que notei algo bem curioso. Os combates do jogo se baseiam em uma jogabilidade Beat'em-Up em 3D.

Ao mesmo tempo que fiquei chocado, fiquei curioso, dai notei que o jogo poderia me proporcionar uma experiência diferenciada. Tenho pra mim, que a maioria das vezes que um produto sofre graves críticas e é esculachado pela mídia, é por que se tinha uma alta expectativa em cima dele e o mesmo não supriu as mesmas. Como o jogo não era exatamente aquilo que as pessoas queriam, as mesmas não tiveram paciência para entender do que ele se tratava. Eu particularmente não esperava muito do jogo e ele me surpreendeu positivamente. De fato existem alguns bugs em certos momentos que me incomodaram, mas ainda assim, achei o jogo excelente e me divertiu bastante.

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Falando sobre essa nova jogabilidade, Sonic Boom: Rise of Lyric se trata de um jogo de ação em plataforma focado em exploração e combates ao bom e velho estilo Beat'em-Up. Jogamos com quatro personagens ao mesmo tempo, podendo trocá-los a qualquer momento. Em certas fases do jogo, seguindo o andamento do enredo, estamos em dupla. Cada um dos personagens tem características específicas e certos pontos das fases só podem ser alcançados por eles. Sonic por exemplo pode fazer uso dos pulos teleguiados como vemos desde Sonic Adventure e fazer uso de rampas de impulso com seu spindash. Nos combates Sonic é rápido e tem força moderada. Nesse aspecto ele é o personagem mais equilibrado.

Amy Rose utiliza uma marreta em seus combates, que conhecemos desde Sonic Advance, e possui força similar a de Sonic e velocidade também um pouco menor, porém a marreta faz um impacto diferente nos inimigos. Amy se movimenta em traves distribuidas nas fases como uma ginasta e pode dar saltos triplos. Seus pulos são bem mais altos que os de outros personagens. Tails como sabemos pode planar com sua cauda e alcançar locais mais distantes. Existem grandes ventiladores distribuídos nas fases que o impulsionam para alcançar locais mais altos, além dele poder atacar a distancia por utilizar uma espécie de revolver. Ele também pode fazer uso de um pequeno robô que explode quando esta próximo dos inimigos ou então aciona chaves escondidas nas fases através de pequenas portas que os personagens normais não podem passar.

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Por ultimo, Knuckles é o personagem mais forte, porém, é o mais lento. Seus ataques são bem mais poderosos e jogam os inimigos longe ao final dos combos. Como sabemos ele pode escalar locais específicos, além de poder se movimentar por debaixo da terra feito um tatu e sair atacando por debaixo dos inimigos. Algo que esqueci de mencionar, é que como em todo bom Beat'em-Up, cada personagem tem seus ataques especiais. Sonic faz uma espécie de Cannon Drill igual o da Cammy, enquanto Knuckles faz um super soco igual o de Shen Woo de KOF e até um golpe idêntico ao Rising Tackle de Terry Bogard. Os combates são muitos legais e intensos, e os chefes foram muito bem elaborados. Existem alguns que são enormes, assim como vemos em jogos como God of War e Bayonetta.

Os personagens também fazem uso de uma espécie de corda, que serve como gancho na exploração das fases e podem ser utilizados para puxar escudos de proteção dos inimigos, assim como também puxá-los para jogá-los uns contra os outros. O jogo de fato possui muitos bugs em certos pontos, mas como eu já esperava por isso, não me senti incomodado, só em uma parte que o bug congelou o console por umas três vezes seguidas. Hue. O novo design dos personagens no começo é meio indigesto, principalmente o de Knuckles, mas depois isso passa batido. A personalidade deles praticamente se manteve, tirando que Amy não fica morrendo de amores por Sonic e transformaram Knuckles em um marombeiro meio burro.

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Falando na trilha sonora, considero que fizeram um bom trabalho. Estamos habituados com trilhas sonoras fantásticas em jogos da série Sonic, e em Sonic Boom: Rise of Lyric não é diferente. Os personagens estão sempre conversando entre si no decorrer das fases e nos combates costumam elogiar uns aos outros quando se fazem grandes combos ou derrotam inimigos mais fortes. O ponto mais alto do jogo são os gráficos. Utilizam a Cryengine 3 muito bem. Os gráficos são realmente lindos e o jogo se mantem muito estável com poucas quedas de quadros.

Capricharam bastante no level design na minha opinião. Eles são repletos de quebra cabeças inteligentes e muitos caminhos alternativos, fora diversos segredos para coletar itens secretos. Algumas fazes exigem que você escolha um personagem para seguir um caminho e outras, você deve chegar um certo ponto com cada um dos personagens utilizando suas habilidades especiais. Algumas fases são mais lineares e outras pequenos mundos abertos. As fases se mesclam em momentos de grande velocidade, exploração, trechos em que a perspectiva fica como em um jogo de plataforma 2D e claro, as batalhas. O Wii U Gamepad nos mostra alguns recursos interessantes. Nada muito revolucionário, porém, é notável que a desenvolvedora se preocupou em utilizar os recursos que o console oferece.

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No jogo nos deparamos com diversos outros personagens que nos concedem a possibilidade de fazer missões secundárias, e são muitas. O jogo nos proporciona muito conteúdo. O Wii U registou que gastei 15:18 em Sonic Boom: Rise of Lyric, e acredito que gastaria mais umas 6 horas para fazer tudo no jogo. Surpreendentemente, acho que daria pra fazer numa boa se estivesse no pique, pois, o jogo não é enjoativo.

Ao concluir o jogo, o Extreme Mode foi desbloqueado. Se trata de um modo super difícil e ao revisitar as fases elas proporcionaram uma dificuldade elevada.
Para concluir, devo dizer aos curiosos, que se livrem do preconceito e deem uma chance a Sonic Boom: Rise of Lyric. O jogo é diferente, muito divertido e pode proporcionar uma experiência diferenciada. A jogabilidade é muito boa e divertida. Recomendadíssimo.
As screenshots acimas foram geradas durante meu gameplay, e postei todas elas aqui nesse tópico, e para encerrar a postagem, desejo um feliz ano novo a todos os postadores deste tópico e que em 2020 consigamos terminar mais jogos para postar aqui. Um forte abraço a todos :kjoinha
 

Vaynard

Lenda da internet
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Concrete Genie (PS4)

Um conceito original, uma ambientação incrível, monstrinhos carismáticos e uma história cativante, apesar de simples.

Tinha tudo pra ser um jogo especial, mas infelizmente ficou um pouco aquém da minha expectativa por ter um level design raso, que não vai muito além coletar itens na pequena ilha e resolver puzzles bem bobinhos. Mais pro final tem um pouco de ação, mas é muito básica.

Além disso achei curto pra um jogo AA.

Nota 7,5. Mas uma continuação tem potencial.

Ele é VR né? Se sim, Ficou bom no vr?
 

vitzera

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Pra fechar o ano:

My Friend Pedro (XBO)

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Já tinha visto várias gifs do jogo pela internet antes mesmo de saber o nome, e eu tinha boas expectativas quando vi que aquela ação frenética finalmente estava tomando forma. Infelizmente eu não acho que todo o estilo proposto pelo visual é bem traduzido no gameplay. O level design das fases é normalmente bem rígido, punindo quando se tenta fazer algo mais ousado, justamente a ideia do game, e as pontuações são mais influenciadas por combos e tempo. Todo a proposta de ser o mais "cool" possível acaba se perdendo na rigidez de um jogo de ação side scrolling normal.

E essa rigidez vai sendo mais e mais agravada nas fases finais, bem mais restritas e punitivas. Não tenho dúvidas que deve ser muito legal ver um cara que sabe como jogar bem My Friend Pedro, só não acho que vale a pena o investimento pra chegar nesse ponto.

--

Creature in the Well (XBO)

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Surpresa muito boa no catálogo do Game Pass. Já tinha ficado interessado quando vi o trailer uns meses atrás e fiquei bem satisfeito com o produto final. CitW é classificado como uma mistura de hack'n slash com pinball (e um tanto de Breakout / Arkanoid), onde você controla um robô tentando restaurar o maquinário de uma cidade no meio do deserto que foi dominada por uma criatura misteriosa. O jogo exige um tano de precisão, e as vezes até sorte para acertar os alvos necessários, mas tem um ritmo muito bacana e um visual muito único. Gostei tanto do gameplay (apesar de ser repetitivo em alguns momentos) quanto do universo criado, espero ver mais dele no futuro.

--

Control (PC)

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A beautilful mess.

Control recebeu bons reviews e está sendo muito citado nessas premiações de final de ano. Como ele tava bem barato na Epic Games Store, resolvi conferir. Nas primeira horas, fiquei bem decepcionado, e imaginava se não era alguma alucinação coletiva sobre o jogo. :klolz

Fiquei frustrado até a primeira metade do jogo, pq de fato ele tem muitos problemas. O gameplay dele como jogo de tiro em terceira pessoa é ruim, não só por ser pouco convencional pra um jogo dessa geração (em alguns momentos a sensação de controle dele é a de um jogo de PS2), mas pq em sua maior parte ele é simplesmente desnecessário. A protagonista Jesse morre rápido demais, os inimigos demoram muito pra morrer e o pior de tudo é que cada seção de batalha sempre se arrasta pq o jogo continua spawnando inimigos na tela. A história, apesar da premissa inicial excelente, demorou pra me fisgar. A interface para um jogo que pede tanta leitura do jogador é horrível e Control também tem um dos sistemas de aprimoramentos mais feitos nas coxas que já vi em muito tempo.

Dito isso, fiquei muito feliz de ter jogado até o fim, após quase largar o jogo no primeiro chefe. Da metade pro final tudo melhora, os personagens ficam mais interessantes, a trama ganha elementos que prendem a atenção e felizmente o gameplay melhora muito quando todas as habilidades especiais são introduzidas, o que me faz pensar o pq não focaram 100% nisso, ao invés de deixar esse sistema de shooter meia boca.

Uma constante do jogo é o visual, muito bonito. Mesmo fazendo suar meu PC modesto, a fisicalidade de tudo no cenário é sempre impressionante, ainda mais quando combinado com os poderes no meio de um combate intenso.

Apesar do começo frustrante, meu saldo com Control é positivo. E sem dúvida ele tem alguns dos melhores momentos em jogos nos últimos anos na sua metade final. Espero que as DLCs mantenham esse nível.
 

Piga

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Esse daqui terminei em Novembro/19, tinha esquecido de postar:

>Observer_ no PC que gentilmente a Epic Store deu pra nós
Observer

O que dizer desse jogo além dele ser phoda pra karaleoh? Além da ambientação cyberpunk, tem ainda a incrível dublagem do Rutger Hauer como o protagonista Daniel Lazarski? O jogo em si é um walking simulator em 1º pessoa com elementos adventure / point n' click. Não tem tiroteio, mas a história..... que história fellas!!!! Recomendo muito pra quem gostou do Soma!

Em Dezembro/2019 terminei esse daqui, meu segundo jogo de PS4:
jogosps4-db9.jpg

Já tinha terminado este game no PS3, e posso dizer que valeu muito a pena jogar o remaster, ainda mais se levarmos em conta que só assim eu consegui jogar a expansão Left Behind que infelizmente eu não tenho no PS3. Outro jogo fodástico!
 

G².

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O ano mal começou e eu já tô revirando as velharias.

XIII

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Um dos melhores jogos cell-shading que joguei, continua divertido depois de tantos anos, mesmo sendo extremamente linear. Pra quem conhece a HQ belga de mesmo nome vai se empolgar. É vendido no GOG por uma pechincha e pode ser finalizado em poucas horas.

Black Mesa

header.jpg


Finalmente terminei me arrastando o Black Mesa, o remake não-oficial de Half Life. E por mais impressionante visualmente que seja, principalmente em Xen, eu diria que preferia ter rejogado o Half Life original mesmo. Não me leve à mal, mas algumas escolhas de design que o time de desenvolvedores tomou não foram pro meu gosto. A inteligência artificial dos soldados é de alguma forma inferior ao jogo original, o os tiroteios entre os marines não empolgam nem são divertidos como antes e put* que pariu, Interloper é definitivamente o level mais chato que eu já joguei em um jogo eletrônico. Já era ruim no Half Life original, mas aqui parece que ficou pior, e eu jurava que isso era fisicamente impossível. Recomendado apenas aos fãs mais hardcore, isso com muita ressalva.

F.E.A.R. - Extraction Point

co1o79.jpg


Eu nunca havia jogado esse pacote de expansão. Do nada resolvi dar uma chance. E é basicamente o jogo original com algumas armas novas e com um pouco mais de ação. E funciona bem. F.E.A.R. continua divertido, mesmo depois de tantos anos. Pode não ser muito interessante de se olhar, com suas texturas flat e cores chapadas que não variam do bege e cinza, mas a física, inteligência artificial dos soldados e as batalhas igualmente frenéticas possuem o mesmo estilo e pompa como em 2005. Uma boa extensão do clássico. Recomendado pra c***lho.
 

Rayzen_X

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Terminei ontem Batman Arkham Asylum no Xbox One X. Gostei bastante. Uma crítica que eu faria é a repetição daqueles inimigos bombados. Acaba que os maiores desafios do jogo são eles, que não são grandes coisas. Poderia haver uma maior variedade nesse sentido.
 

Andvari

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Terminei no dia 30 Shadow of Colossus, depois de uns 5 meses de ter comprado o jogo. Estava ocupado com vestibulares e afins e não puder me dedicar 100% ao jogo. Gostei do "formato" do jogo, trilha sonora e direção de arte, os bosses bem interessantes para achar o ponto fraco, como chegar etc. Minha única crítica é a jogabilidade com o cavalo e a câmera: detestei todas vezes que eu tive que usar ele, principalmente contra o 10th Colossus, fiquei sem jogar uns 2 meses por causa disso.
 

slashf

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Plague Tale
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A primeira vista o jogo parece ser somente um Walking simulator. Mas nao, e um jogo legal, stealth, mecanicas de combate que fazem sentido no game e sempre sendo necessario o uso e escolta do companheiro. A historia e bem legal, emocionante e bem contada em uma epoca que vemos poucos jogos retratando. Recomendo a todos que curtem jogos no estilo.
 

jackjone

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Zerei o Link's Awakening. Que jogo! Tinha tempo que não pegava algo tão gostoso assim.
Jogo bem leve, história bobinha, mas legal. Qualquer hora que vc pega o switch dá pra continuar e jogar até cinco minutos que seja, o que é ótimo.






De qual que é a desse jogo?

Se bem me lembro, esse jogo do arquivo x era um clone de resident evil, daquela epoca tanque mesmo. Zerei esse ai mas tem MUUUUUUUUITO tempo. Eu zerava qualquer clone de resident nessa epoca e os melhores que lembro foi um de vampiros em um cassino do ps1 e o evil dead do ps1 tb. Os evil dead de ps2 era maneirinhos tb mas nao era bem clones de resident.


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Dark Vissa

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Pela segunda vez o caminho do Samurai do Nioh, agora tentando pegar os troféus que faltam pra platina e jogar as dlcs...

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Piga

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Estou aproveitando esses dias em casa pra jogar pra valer meu PS4. Desta vez eu terminei o LADA dos games, esse negócio aqui:
large.jpg


Pra quem não sabe o que é um LADA, é isso daqui:
ebay147728543425509.jpg


Assim como seu camarada automobilístico, Syberia 3 é o pior produto que a Mãe Rússia pode apresentar. Comprei essa bagaça no escuro, porque estava barato mas depois da experiência tenho minhas dúvidas se R$ 30,00 nesse game foi demais. O que me chamou atenção é que esse jogo seria um "point n' click", mas 3D. Realmente esses elementos de adventure estão presentes, mas o jogo é uma desgraça técnica!

Chega a ser uma heresia colocar o disco desse game no PS4 e nem os features do modelo PRO ajudaram a disfarçar a cagada. Logo quando o jogo inicia já dá pra perceber pra que veio: o logo da Unity Engine está todo borrado e cheio dos serrilhados. Isso é só pra preparar seu coração meu amiguinho. O jogo é feio! O primeiro tapa na cara é jogar um jogo de PS4 que apanha em termos de gráficos pra um jogo de PS2, duas gerações atrás. Mas quem vê gráficos não vê diversão, não é mesmo? Ainda mais vindo do Piga aqui que joga de tudo desde o Pong! Mas quando chega na hora de jogar é que o bagulho enrola de vez!

Porra, todo mundo sabe que por mais TOSCO que um jogo seja, se tiver um bom controle, a jogabilidade salva o fiasco. E esse aqui não era pra ter furo, é um point n' click basicamente!!!! O que que os caras fizeram MEU DEUS????? O CONTROLE É UM LIXO!! Unity fellas, a engine já tem tudo pronto, é ctrl-c crtl-v e pá, está pronto. Até nisso os caras vacilaram! Tirando a movimentação "tanque" comum nos primeiros jogos 3D de antigamente (o que é uma vergonha em um jogo lançado em 2017!) a movimentação do personagem e os botões são truncados demais, fazendo puzzles simples como por exemplo, o Ice Breaker do Krystal, quase ser impossível de resolver pois precisa de uma certa velocidade e A PRAGA DO CONTROLE NÃO LHE PERMITE SER RÁPIDO! Pra completar a nojeira dos puzzles, a câmera não ajuda em nada, e muitas e muitas vezes fiquei preso em algum ponto por não conseguir fazer aparecer os hotspots pra dar prosseguimento no jogo! Pra completar a posição das câmeras nos cenários é um horror! Muitas vezes a câmera muda abruptamente e esquerda vira direita, cima vira baixo, uma meleca! Nunca vi algo tão bisonho nem nos piores jogos do Nintendo 64!

Vamos falar dos cenários. São grandiosos, existem si partes bacanas se levarmos em conta a ideia que existe por trás. Porém o princípio de um adventure 3D é a exploração, certo? Então sabe todo esse espaço? É pura e simplesmente espaço, pois não tem nada lá. Andar pelo cenário só serve pra perder tempo, pois nem pra olhar presta, pois muitas vezes a câmera do game não deixa. E agora que vem os piores defeitos técnicos. Já mencionei que o jogo é feio? As texturas são nível PS2, porém sem o polimento desse sistema. Você vê TODAS AS EMENDAS GRÁFICAS QUE O JOGO POSSUI! Além disso o jogo sofre de stuttering constantes, o que ocasiona quedas medonhas de FPS, além de FRAME SKIPPING a dar com o pau! As animações são uma tragédia a parte, com NPCs secundários passando por dentro dos objetos e a própria Kate Walker parece flutuar no game pois seus pés não tocam o chão, suas mãos não seguram em nada e inexiste uma animação que não tenha algum defeito. Não raro texturas e cenários de fundos inteiros somem do nada! E as CGs nível PSX?? NUM JOGO DE 2017 pra PS4!!!

A falta de esmero é total e absoluta! A mecânica do jogo é totalmente oposta o que se espera de um adventure clássico, onde você explora tudo e conversa com todo mundo. Sobre a exploração, a última coisa que falta falar é sobre o inventário. Quando você verifica um item, o cursor aparece sabe-se lá aonde, nunca em cima do objeto. E ao virar o objeto em questão, nota-se como o controle é descalibrado, pois você NÃO CONSEGUE CENTRAR onde você quer, o que faz ser um martírio achar os hotspots! Os diálogos com os NPCs são inúteis, é o verdadeiro papo de maluco, onde um fala de banana e outro fala de salmão. Nada acrescenta a história.

E a história é nosso último parágrafo. Eu não entendi b*sta nenhuma! Não há um resumo sequer do que aconteceu nos outros dois Syberias. Sua protagonista acorda no meio do nada e é resgatada por um grupo nômade. Aí na trama existe uma médica que é ligada a um grupo paramilitar porque sim e esse grupo paramilitar não gosta dos nômades porque sim. Não há explicação NENHUMA no game! Do nada aparece um detetive particular atrás da protagonista e assim como aparece, some e você termina o jogo e o dito cujo tomou Doriu, porque sumiu. E o final? WTF?? A protagonista é pega pelo grupo paramilitar, nada acontece feijoada e the end, os créditos sobem! Até nos créditos tem glitches!!!!

Aí existe uma DLC chamada The Automaton With a Plan, que é gratuita (ainda bem que pois Syberia 3 já é vergonha demais). NELA EXPLICA O QUE ACONTECEU COM O DETETIVE c***lho!!! É bem curtinha e não adiciona mais nada na história e tem todos os problemas do jogo principal. Pra não dizer que nada presta, a dublagem em inglês dos personagens e a trilha sonora são bem feitinhas. E só!

Syberia 3 é um jogo feito a culhão! Passem longe!
 

Grave Uypo

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wonderboy dragon's trap

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tinha tentado jogar ele logo em seguida do shantae half genie hero um tempão atras e nao consegui pq é muito inferior. mas agora em isolamento, curti. foi mais legal do que o monster boy que comecei a jogar depois dele e dropei por enquanto. faltou só dlc pra transformar em jogo da turma da monica
 
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