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Eh exatamente o q falei de ter q ficar indo atrás do corpo depois de ter visto já as lembranças 1x... O jogo pra mim perdeu ptos por isso.
E vou falar q no começo eu tava mais desanimado, mas depois de algum tempo quando a história começou a fazer sentido e quando eu comecei a relacionar as coisas eu curti d+.
Mas é o q falei... Pra alguns esse jogo vai ser 10/10, pra outros o jogo não "vai pegar" e não vão curtir msm. Todo caso é um jogo bem único e que sai da mesmisse... Não chega ao nível de Outer Wilds (esse sim obra prima), mas vale tentar.
Eu dei 9.5... Foi o melhor jogo q joguei esse ano. E só não dei 10/10 pq não tem fast travel entre os checkpoints a partir de um certo ponto do jogo..... Deveriam ter colocado na versão remaster.
Toda a loucura do Alan e a confusão do que vai acontecendo com a outra protagonista me deixaram totalmente imerso no game, e as maluquices que acontecem são muito icônicas. Os personagens são muito bons, as atuações são excelentes. Gostei muito dos momentos de Live Action. A parte de som também não deve nada, é muito bom. Spoiler:
Sem dúvidas, a parte do musical é a melhor do game.
Como ponto fraco, não gostei do desempenho dele no PS5, pesado demais e não me impressionou. No modo qualidade, em área de floresta com a lanterna ligada, as vezes dava umas quedas bem perceptíveis. O modo performance funciona bem, mas também tem quedas. Acho que o jogo usa FSR, a imagem as vezes fica bem esquisita, e o antialiasing as vezes fica beeem estranho.
O resto é spoiler.
Eu gosto de final aberto a interpretações, mas nesse final eu me senti meio sacaneado. Ficou muita coisa em aberto, sobre o Door, sobre a Alice no The Dark Place, sobre o espiral....tudo indicando um próximo game, mas não consigo ver isso acontecendo tão cedo. Espero estar vivo quando acontecer.
Hatsune Miku: Project Diva X (PS5)
Constrangedor | Sonífero | Ok | Bom | Muito bom | Sensacional | Masterpiece
Meu exclusivo favorito de PS4, junto com Driveclub. É um jogo que eu comprei há um bom tempo sem esperar muito, já que eu nem curto esse estilo de música e nunca tinha jogado um jogo ritmico antes, mas admito que curti muito e até viciei na época. E agora decidi zerar outra vez.
O jogo tem vários defeitos. A quantidade de músicas (30) não é das mais altas, mas acho que é uma boa coleção. Eu tive uma progressão bem lenta pra aprender o jogo. Primeiro aprendi a jogar no normal, aí fui pro hard, e no extreme eu tive que masterizar as músicas mais fáceis pra só depois avançar para as mais complicadas. É um desafio muito bom, uma experiência bem "arcade". O que eu curti no jogo é exatamente isso: é ligar e jogar. Eu nem me incomodo com os cantores fracos ou os gráficos de PS2, porque o desafio em si vale a pena. Eu não costumo ser fã de dificuldade, mas Project Diva X entra naquele seleto grupo de jogos que eu odiei na dificuldade normal, mas aprendi a apreciar na maior dificuldade de todas, como foi o caso com Crash Team Racing, que até a dificuldade normal eu achava um porre, mas quando aprendi a jogar no hard e a dominar o Time Attack, virou um dos meus jogos favoritos na vida. O normal é bem fraco, chega a ser tedioso, mas o extreme é completamente outra experiência. Ter que manter o foco por 5 minutos inteiros pra não errar uma única nota (até porque me desafiei a fazer perfect em tudo, com sucesso) em meio a combos rápidos e exagerados foi um verdadeiro desafio que durou meses. Graças a Project Diva, com o tempo fui testando outros jogos do mesmo estilo, como os Persona Dancing, o Project Diva Future Tone e DJMAX Respect, esses dois últimos bem mais difíceis que o Project Diva X.
Enfim, o jogo me ganhou pela dificuldade extreme no modo free, porque todo o resto é dispensável. O modo história é totalmente desinteressante, o sistema de roupinhas é tosco, o sistema de ficar dando presentinho pra aumentar amizade com os personagens é de uma vergonha alheia absurda, mas como tudo isso é opcional, eu relevo. Se tirassem a dificuldade extreme do jogo e o modo free, eu jogaria a nota do jogo lá pra constrangedor, a pior possível. Mas ele tem esse modo específico que me viciou por quase 200 horas e eu ainda pego pra jogar ocasionalmente, então é masterpiece.
FC 24 (Series X)
Constrangedor | Sonífero | Ok | Bom | Muito bom | Sensacional | Masterpiece
O Fifa de sempre, só que com ainda menos conteúdo. Nem vou perder o meu tempo dando rage aqui. Jogarei por centenas de horas porque curto jogos de futebol e é o que tem de atual pra jogar, ou seja, por falta de opção.
FC 24 (Series X)
Constrangedor | Sonífero | Ok | Bom | Muito bom | Sensacional | Masterpiece
O Fifa de sempre, só que com ainda menos conteúdo. Nem vou perder o meu tempo dando rage aqui. Jogarei por centenas de horas porque curto jogos de futebol e é o que tem de atual pra jogar, ou seja, por falta de opção.
Eu cheguei a testar, meu problema é mais com o conteúdo, mesmo. Eu levo numa boa a gameplay do Fifa, o que me incomoda é tirarem cada vez mais conteúdo. Eu praticamente só jogo modo Carreira. Até animação de inicio do jogo tiraram, a Copa do Mundo tá capada e faltando seleções (inclusive a BR) no modo carreira, enfim, complicado.
Eu cheguei a testar, meu problema é mais com o conteúdo, mesmo. Eu levo numa boa a gameplay do Fifa, o que me incomoda é tirarem cada vez mais conteúdo. Eu praticamente só jogo modo Carreira. Até animação de inicio do jogo tiraram, a Copa do Mundo tá capada e faltando seleções (inclusive a BR) no modo carreira, enfim, complicado.
Cyberpunk Phantom Liberty - 40 horas de gameplay. Nota: 88/100
Havia zerado perto do lançamento, e o jogo base melhorou demais com a atualização 2.0. Dogtown é uma miniatura do mundo agitado que eu esperava que Night City fosse. Excelente DLC, gostei demais dos personagens e o final não é satisfatório, mas é justo.
Cyberpunk Phantom Liberty - 40 horas de gameplay. Nota: 88/100
Havia zerado perto do lançamento, e o jogo base melhorou demais com a atualização 2.0. Dogtown é uma miniatura do mundo agitado que eu esperava que Night City fosse. Excelente DLC, gostei demais dos personagens e o final não é satisfatório, mas é justo.
Gostei bastante de Assassins Creed Mirage. De cara, Bagdá me trouxe à tona as lembranças do primeiro AC, meu preferido de todos, então já foi amor à primeira vista. Terminei a história com quase 30 horas de jogo. Maior DLC que já joguei, que bom se todas fossem assim…
Achei o personagem principal meio palha, sem muito carisma (saudades Ezio), mas gostei das vozes usadas na dublagem brasileira.
Belo jogo, valeu a pena comprar no day one. Junto com homem aranha 2, foi o jogo do qual mais gostei esse ano. Grata surpresa. Por fim , achei os gráficos muito bons. Penso que as críticas negativas ao jogo são exageradas.
Vou dar uma pausa de uns dias e então platinar, o jogo merece.
Detestei a personagem Roshan, a mestra do Basim e sua arrogância de mulher empoderada. Na terço final do jogo ela manda essa pro Basim, quando este pergunta se estava esperando por ele: “eu não espero por homem nenhum”. Que tosco, mas no fim o Basim detona ela, humilha e ela pede pra sair. O bem venceu
Esse jogo é um misto de sensações, alguns momentos ele me interessou, com personagens cativantes, uma ilha muito legal e uma boa história, e outros momentos de pura irritação, e mesmo com chave ligada para um game de 2 gerações atrás, algumas coisas não consegui engolir.
Como falei, joguei com o filtro de PS3 ligado, tentando entender a jogabilidade, algumas escolhas, o mundo aberto, e nesse caso a Ubisoft foi muito feliz nesse game, com muita coisa para fazer (para a época), árvores de evolução, loot, craft, tudo que na época era "novidade", ou algo ainda incrível. Mas a jogabilidade não deu pra passar, até porque nessa época, outro jogo de tiro em primeira pessoa já fazia muito sucesso, trazendo uma jogabilidade rapida e simples, porque diabos Far cry 3 é tão RUIM de mirar e atirar? é tão sem sentido, que chega a desanimar e como sou fã de jogabilidade e combate, isso tira bons pontos para mim.
Além disso, o 30fps dele me deu embrulho várias vezes, demorei para me acostumar, e várias vezes parei de jogar porque me deu dor de cabeça. Sobre isso eu não consigo entender, aconteceu o mesmo com Horizon FW, só que na aventura da Aloy, eu pude alterar para 60fps, Já em Spider 2, fiz todos os testes e no final joguei no modo qualidade a 30fps sem nenhum problema, curti o jogo, e olha que ele é 200x mais rapido que Far cry 3.
Finalizei ele bem evoluido, com mais ou menos 50% (ou menos) das atividades concluidos em 25h(acho que foi mais, é o que diz contador do PS).
PONTOS POSITIVOS
- Gráficos bonitos para um jogo de mais de 10 anos.
- História boa, com plot twists e final satisfatório
- bons personagens, cativantes e interessantes, o Vaas é muito legal, adoto o ator, o Nacho de better call Saul,
pena ele não ser o principal, colocam ele na capa, na abertura e ele morre no meio do jogo
- Variedade de atividades grande, apesar de no final ser muito, tomar local, matar inimigos ou pegar algo. (hoje diriam que é repetitivo).
- Algumas missões me lembrou até Uncharted, com cavernas, puzzles (bem simples), chegar a ponto x ou y da caverna, se esse jogo fosse em terceira pessoa seria 10000x melhor.
PONTOS NEGATIVOS
- Jogabilidade em primeira pessoa é medonha. Atirar com ele é triste, para não dizer horrível.
- mapa muito poluído, para época parecia incrível, mas hoje esse formato ubisoftzado encheu o saco.
- Muito coletável bobo, só pra encher mapa.
Nota FInal: 7.8 (se tivesse uma jogabilidade mais fluída, poderia ter uma nota bem melhor)
Tirei um jogo que estava na minha lista a mais de 10 anos e não continuarei para platinar, não tenho a mínima vontade e o Far cry 4 que comprei em 2015, provável que vá ficar mais uns 10 anos na fila.
O ano de 2023 é um dos melhores para jogos narrativos. Incrível o trabalho da Remedy nesse jogo. Um espetáculo audiovisual insano que mistura todos os gêneros possíveis e cria uma experiência de terror completamente diferente dos outros. É extremamente superior ao primeiro em qualquer aspecto que se possa analisar.
Peguei toda a saga Naruto Storm em promoção na steam e resolvi começar "pelo começo" já que nunca havia jogado esse primeiro e olha, não gostei muito não
Não que seja um jogo ruim, mas ele sofre muito por ser básico demais. Por um lado é legal ver onde tudo começou, os qte's, as lutas contra bosses, mas por outro nao dá pra negar que é uma experiência bem rasa. O modo história não empolga muito, a exploração é basica e as missões secundárias são repetitivas demais
O combate, embora não seja ruim é o mais travado da série. Aqui o foco é no espetáculo e não em ser algo competitivo, e é bem legal ver os combos e golpes especiais dos personagens.
O principal ponto negativo desse jogo é ser necessário fazer as missões secundárias pra avançar na história. Decisão tomada pelos devs unicamente pra inflar o tempo de jogo e que nao acrescenta nada positivo a experiência
Enfim, não curti muito. Terminei o modo história e já desinstalei, e é bem provável que eu nunca mais encoste nele na vida
Caso alguém tenha interesse em logar a série, recomendo pular já pro Storm 2 que é muito superior a esse em todos os aspectos, e pra mim o melhor jogo de Naruto já feito (Ainda não joguei o Storm 4, vamos ver se ele consegue superar o 2)
Cyberpunk Phantom Liberty - 40 horas de gameplay. Nota: 88/100
Havia zerado perto do lançamento, e o jogo base melhorou demais com a atualização 2.0. Dogtown é uma miniatura do mundo agitado que eu esperava que Night City fosse. Excelente DLC, gostei demais dos personagens e o final não é satisfatório, mas é justo.
Remake de um jogos mais importantes que joguei na vida, então a expectativa era bem alta aqui, e felizmente se provou... mas tenho algumas ressalvas sobre o jogo.
Primeiro ponto - Maluco um RPG te segurar tanto pra fazer alguma coisa é um crime em? krl como esse jogo enrola malandro pqp!!!! tem um monte de dialogo inútil aqui, um monte de cena completamente desnecessária parece que fazem pra irritar o jogador. Uma das coisas que me incomoda é vc não conseguir correr pq o jogo prende a sua velocidade pra focar em alguma coisa pqp isso me irrita demais. A exploração do jogo muitas vezes tbm tem a hora certa pra vc poder dar um rolê justamente pq o jogo te segura eu realmente não gostei disso, apesar de não ser um problema gigante, espero mesmo que eles revejam essas questões no parte2.
Agora tirando isso, meu amigo o jogo é muito amor, krl ver Midgard com gráficos atualizados , personagens icônicos atualizados traz aquela sensação de nostalgia mas o melhor, o jogo não se segura nisso. O Gameplay mesclado de action com detalhes em turno referente a habilidades e magia desse jogo tem que ser padronizado pra ontem no FF, é simplesmente uma delicia o combate desse jogo além dos elementos de RPG serem corretos (APRENDE FF16). Vc começa o combate podendo usar seus ataques normalmente, o que rola é que skills, limites, magias, invocações precisam da barra de BTA pra serem ativados e fica dinâmico pra kct o jogo, pq é divertido de jogar, some isso com os elementos de rpg como fraquezas, elementais que surtem mais efeitos (por exemplo máquinas que são suscetíveis a magias de raio) e temos algo maravilhoso em mãos. A coisa que mais surpreendeu no jogo foram as batalhas de chefes que são muito bem feitas além das passagens icônicas que temos aqui além da expansão da história em midgar que achei bem vinda. O sitema de matérias do jogo tbm ficou excelente e muito bem adaptado pro combate do jogo, basicamente o mesmo do original, vc tem espaços determinados em cada arma que vc vai usar pra colocar as matérias além dos espaços conectados pra fazer os combos (elemental que aumenta o dano de magias + magia de fogo é um exemplo) então vc pode fazer várias combinações e customizar bem o seu personagem além do estilo de jogo que vc prefere. Fora isso temos armas diferentes, equips diferentes que é o padrão dos rpgs e cada arma que vc encontra tem uma skill específica que vc desbloqueia em definitivo ao usa-las. No geral só acho que a exploração pode melhorar assim como o conteúdo secundário, da pra deixar ainda melhor na sequência que realmente espero que façam melhorias, mas é um jogo muito bom que faz juz ao original.
Ha e a trilha sonora do jogo é soberba! pqp japas dificilmente decepcionam nesse quesito!
Agora REALMENTE me preocupo com o pé que vão fazer nessa história, pq o final do jogo me parece que vai virar uma bagunça do krl
Agora é descansar uns dias, e jogar a dlc da Yuffie que vem na versão integrade!
Remake de um jogos mais importantes que joguei na vida, então a expectativa era bem alta aqui, e felizmente se provou... mas tenho algumas ressalvas sobre o jogo.
Primeiro ponto - Maluco um RPG te segurar tanto pra fazer alguma coisa é um crime em? krl como esse jogo enrola malandro pqp!!!! tem um monte de dialogo inútil aqui, um monte de cena completamente desnecessária parece que fazem pra irritar o jogador. Uma das coisas que me incomoda é vc não conseguir correr pq o jogo prende a sua velocidade pra focar em alguma coisa pqp isso me irrita demais. A exploração do jogo muitas vezes tbm tem a hora certa pra vc poder dar um rolê justamente pq o jogo te segura eu realmente não gostei disso, apesar de não ser um problema gigante, espero mesmo que eles revejam essas questões no parte2.
Agora tirando isso, meu amigo o jogo é muito amor, krl ver Midgard com gráficos atualizados , personagens icônicos atualizados traz aquela sensação de nostalgia mas o melhor, o jogo não se segura nisso. O Gameplay mesclado de action com detalhes em turno referente a habilidades e magia desse jogo tem que ser padronizado pra ontem no FF, é simplesmente uma delicia o combate desse jogo além dos elementos de RPG serem corretos (APRENDE FF16). Vc começa o combate podendo usar seus ataques normalmente, o que rola é que skills, limites, magias, invocações precisam da barra de BTA pra serem ativados e fica dinâmico pra kct o jogo, pq é divertido de jogar, some isso com os elementos de rpg como fraquezas, elementais que surtem mais efeitos (por exemplo máquinas que são suscetíveis a magias de raio) e temos algo maravilhoso em mãos. A coisa que mais surpreendeu no jogo foram as batalhas de chefes que são muito bem feitas além das passagens icônicas que temos aqui além da expansão da história em midgar que achei bem vinda. O sitema de matérias do jogo tbm ficou excelente e muito bem adaptado pro combate do jogo, basicamente o mesmo do original, vc tem espaços determinados em cada arma que vc vai usar pra colocar as matérias além dos espaços conectados pra fazer os combos (elemental que aumenta o dano de magias + magia de fogo é um exemplo) então vc pode fazer várias combinações e customizar bem o seu personagem além do estilo de jogo que vc prefere. Fora isso temos armas diferentes, equips diferentes que é o padrão dos rpgs e cada arma que vc encontra tem uma skill específica que vc desbloqueia em definitivo ao usa-las. No geral só acho que a exploração pode melhorar assim como o conteúdo secundário, da pra deixar ainda melhor na sequência que realmente espero que façam melhorias, mas é um jogo muito bom que faz juz ao original.
Ha e a trilha sonora do jogo é soberba! pqp japas dificilmente decepcionam nesse quesito!
Agora REALMENTE me preocupo com o pé que vão fazer nessa história, pq o final do jogo me parece que vai virar uma bagunça do krl
Agora é descansar uns dias, e jogar a dlc da Yuffie que vem na versão integrade!
É tipo os jogos do Batman mas com uma pegada mais RPG, com várias armas e armaduras pra coletar ou criar, upgrades pra encaixar, habilidades pra desbloquear, e ainda pode escolher seu protagonista (fui de Asa Noturna mesmo).
A história achei bem bacana e me prendeu até o final.
Enquanto nos Batman vc tem que derrotar o vilão, aqui vc tem que descobrir o que está acontecendo, tem um clima maior de mistério e investigação.
Algumas sides de vilões são muito boas tbm (Harley Quinn, Cara de Barro, Mr Freeze).
OST boa típica da série, combina bem com a ambientação.
Ponto mais fraco vai pra cidade em si.
Sempre noite, poucos NPCs e carros... Serve mais de obstáculo entre as missões... Achei bacana usar o gancho, já a moto poderia ter uma sensação de velocidade maior.
Eu não sei o que essa versão de PS5 trouxe de novidade, mas lembro de ter jogado Farcry 3 no PS3 na época. Até hoje é meu favorito dentre os que eu joguei. Excepcional.
É tipo os jogos do Batman mas com uma pegada mais RPG, com várias armas e armaduras pra coletar ou criar, upgrades pra encaixar, habilidades pra desbloquear, e ainda pode escolher seu protagonista (fui de Asa Noturna mesmo).
A história achei bem bacana e me prendeu até o final.
Enquanto nos Batman vc tem que derrotar o vilão, aqui vc tem que descobrir o que está acontecendo, tem um clima maior de mistério e investigação.
Algumas sides de vilões são muito boas tbm (Harley Quinn, Cara de Barro, Mr Freeze).
OST boa típica da série, combina bem com a ambientação.
Ponto mais fraco vai pra cidade em si.
Sempre noite, poucos NPCs e carros... Serve mais de obstáculo entre as missões... Achei bacana usar o gancho, já a moto poderia ter uma sensação de velocidade maior.
F1 2023 EA Sports - Playstation 5 (9/10)
Jogo muito lindo, terminei a história agora estou jogando os outros modos e tirando as licenças também para jogar no modo competitivo.
Fez melhorias graficas comparadas ao do ano anterior, e realmente muito massa jogar esse tipo de jogo ainda mas para quem
acompanha o esporte, com gráficos tão bonitos, e claro que não chega a ser um simulador ele e bem arcade para quem e jogador casual que
nem eu, mas e bem satisfatorio eu peguei a previa demo dele na promoção antes da corrida de Las Vegas e fui fundo na promoção da Black Friday.
Sobre a história ele continua a do jogo de 2021, so que agora além do Aiden Jackson na equipe ficticia da Butler Global, do Drako Malfoi do
Devon Burtle do jogo anterior, serve mais como tutorial a camapnha ensina alguns conceitos para quando você jogar os outros modos.
Os NPCs ao longo das campanha lembram apesar de bem feitos, uma certa estranhesa, em primeiro momento lembram até um pouco os
bonecos do Expresso Polar , e claro que isso não e nem o foco do jogo, e as corridas em si e nisso, assim como os jogos
de Gran Turismo, em relação a ambiente, tudo muito bem feito com os modos tanto de desempenho e qualidade, ótimo jogo.
Jogo de gerenciamento onde controlamos Stella, a barqueira dos espíritos. Basicamente nossa missão é explorar o mundo atrás de espíritos para enviá-los ao post mortem. Mas o jogo vai muito além disso. Mais do que gerenciamento, é um jogo sobre cuidar do próximo. Temos que cuidar dos espíritos providenciando tudo o que eles pedem para proporcionar conforto e ajudá-los nesse momento frágil. Muitos estão tristes, com medo, com arrependimentos e cabe a nós dar uma apaziguada nisso. É um jogo extremamente sensível e a cada ida ao portal pro além com cada um dos espíritos eu me emocionei de maneiras diferentes. Eu acho muito difícil não se emocionar em algum momento, principalmente se você já perdeu um ente querido. E além dos espíritos, a Stella também possui uma história que é contada aos poucos e é de uma sensibilidade enorme. Recomendo muito pra quem está enjoado de jogos convencionais e quer algo mais aconchegante e sem pressa. O jogo está todo em português então dá pra entender tudinho. E se não me engano ele está na PS Plus Extra.
Sabe aquele jogo meia bomba que te conquista e você nem entende o motivo, então... Dead Rising é um exemplo do que ocorre comigo. Me diverti pra caramba jogando e mesmo com o limitador de tempo pra zerar (algo que odeio de verdade), insisti até o final.
O jogo envelheceu como refrigerante sem tampa, mas comparado com o Dead Rising 4 (único que terminei da franquia) esse é indiscutivelmente mais divertido. Pelo menos o humor é melhor implementado, sem forçar demais a barra. O combate é estranho, mas adorei lutar contra os psicopatas.
Essa DLC de passa próximo do final do Gears 3, preenche uma lacuna enquanto cita o que aconteceu com os dois personagens "novos" do Jugdment...
Foi bem pensada essa parte...
Essa DLC de passa próximo do final do Gears 3, preenche uma lacuna enquanto cita o que aconteceu com os dois personagens "novos" do Jugdment...
Foi bem pensada essa parte...
Depois de anos e anos e anos na backlog, terminei Mirror Edge
Achei o jogo legal, algumas partes são bem chatinhas de se descobrir aonde precisa ir, mas no geral, é um bom jogo, para quem curte parkour é um parque cheio.
Remake de um jogos mais importantes que joguei na vida, então a expectativa era bem alta aqui, e felizmente se provou... mas tenho algumas ressalvas sobre o jogo.
Primeiro ponto - Maluco um RPG te segurar tanto pra fazer alguma coisa é um crime em? krl como esse jogo enrola malandro pqp!!!! tem um monte de dialogo inútil aqui, um monte de cena completamente desnecessária parece que fazem pra irritar o jogador. Uma das coisas que me incomoda é vc não conseguir correr pq o jogo prende a sua velocidade pra focar em alguma coisa pqp isso me irrita demais. A exploração do jogo muitas vezes tbm tem a hora certa pra vc poder dar um rolê justamente pq o jogo te segura eu realmente não gostei disso, apesar de não ser um problema gigante, espero mesmo que eles revejam essas questões no parte2.
Agora tirando isso, meu amigo o jogo é muito amor, krl ver Midgard com gráficos atualizados , personagens icônicos atualizados traz aquela sensação de nostalgia mas o melhor, o jogo não se segura nisso. O Gameplay mesclado de action com detalhes em turno referente a habilidades e magia desse jogo tem que ser padronizado pra ontem no FF, é simplesmente uma delicia o combate desse jogo além dos elementos de RPG serem corretos (APRENDE FF16). Vc começa o combate podendo usar seus ataques normalmente, o que rola é que skills, limites, magias, invocações precisam da barra de BTA pra serem ativados e fica dinâmico pra kct o jogo, pq é divertido de jogar, some isso com os elementos de rpg como fraquezas, elementais que surtem mais efeitos (por exemplo máquinas que são suscetíveis a magias de raio) e temos algo maravilhoso em mãos. A coisa que mais surpreendeu no jogo foram as batalhas de chefes que são muito bem feitas além das passagens icônicas que temos aqui além da expansão da história em midgar que achei bem vinda. O sitema de matérias do jogo tbm ficou excelente e muito bem adaptado pro combate do jogo, basicamente o mesmo do original, vc tem espaços determinados em cada arma que vc vai usar pra colocar as matérias além dos espaços conectados pra fazer os combos (elemental que aumenta o dano de magias + magia de fogo é um exemplo) então vc pode fazer várias combinações e customizar bem o seu personagem além do estilo de jogo que vc prefere. Fora isso temos armas diferentes, equips diferentes que é o padrão dos rpgs e cada arma que vc encontra tem uma skill específica que vc desbloqueia em definitivo ao usa-las. No geral só acho que a exploração pode melhorar assim como o conteúdo secundário, da pra deixar ainda melhor na sequência que realmente espero que façam melhorias, mas é um jogo muito bom que faz juz ao original.
Ha e a trilha sonora do jogo é soberba! pqp japas dificilmente decepcionam nesse quesito!
Agora REALMENTE me preocupo com o pé que vão fazer nessa história, pq o final do jogo me parece que vai virar uma bagunça do krl
Agora é descansar uns dias, e jogar a dlc da Yuffie que vem na versão integrade!
Rapa que dlc íncrivel!!!! e o melhor traz coisa realmente nova pra ocasião, o gameplay da Yuffie e do Sonnon é bem diferente do habitual na hora do combate. E bem mais rápido que o tradicional e tem mecânicas como sinergia que da um tom novo pra brincadeira. A história tbm é execelente e haje como um belíssimo complemento pra história que estão contando no jogo principal. recomendo demais!
