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Tópico oficial Qual o último jogo que vc Terminou/fechou/zerou? [+ Independente da plataforma]

gairarr

Bam-bam-bam
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NO PC Legendando em PT-BR :rox


vou jogar todos os yakuzas e começando pelo zero terminei esse agora , é um baita jogo ! so achei muito longo nos dois últimos capítulos ja estava difícil , por sorte ganhei uma pistola dourado com munição infinita ae estava metendo bala em todo mundo nos últimos capítulos


8/10 :rox

39 Horas de Gameplay :keehk

Eu platinei esse Yakuza. O único que fiz isso. Coisa pra caramba. Tem uma Climax Battle que é mais difícil do que todas as lutas do jogo (inclusive Amon)

A luta contra Sera usando Majima.
 

Edi (FZ2D)

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No dia 10 de março terminei Thief para XBox One.

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Durante uma noite de folia na cidade, Garrett é contratado por seu contato Basso para roubar a mansão do Barão Northcrest, o governante tirânico da cidade. Garrett faz parceria com Erin para ajudá-lo, porém, ela é ingênua, imprudente e acaba matando um guarda desnecessariamente usando sua garra, levando Garrett a repreendê-la.

No topo do telhado da mansão, a dupla testemunha Northcrest liderando um grupo de homens na condução de um ritual mágico. Com uma postura cautelosa, Garrett cancela o trabalho, entretanto, Erin se opõe. Na luta que se segue, Erin cai por uma claraboia e absorve a energia que está sendo canalizada através do ritual. Garrett inadvertidamente cai no corredor e é nocauteado.

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Garrett acorda do coma um ano depois e descobre que a cidade está sendo atormentada por uma doença de origem desconhecida chamada "Melancolia", e que vários bairros da cidade estão bloqueados. Voltando ao seu esconderijo, Garret recebe uma mensagem de Basso, que contrata Garrett para roubar um anel do cadáver de um nobre em uma fundição usada para eliminar as vítimas da Escuridão.

Garrett foge do braço direito de Northcrest, o General Thief-Taker, e recupera o anel. Lá, ele conhece um homem chamado Orion, líder de um movimento de resistência que trabalha para derrubar o Northcrest. Concordando em ajudar Orion, Garrett se aventura em um bordel escondido para encontrar um livro único, visitando o esconderijo de Erin no processo e tendo uma visão dela mencionando um lugar chamado Asilo Moira. Basso é preso pelo General Thief-Taker, o que leva Garrett a resgatá-lo. Garrett invade o cofre de Northcrest e recupera um pedaço de uma pedra misteriosa chamada Primal, que foi usada no ritual em sua mansão. Outra visão revela a Garrett que Erin está viva e sob a influência do poder da pedra.

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Thief é um jogo de ação e aventura com jogabilidade focava na furtividade. Sua perspectiva é em primeira pessoa, e nos deparamos com uma bela arquitetura vitoriana com elementos Steampunk em uma cidade que está sob um toque de recolher. Todo o jogo é situado durante o período noturno, logo, um jogo bem escuro, porém muito bem detalhado e com level design fantástico, que nos possibilita acessar os distritos da cidade através de janelas de casas, portões e becos.

Basicamente, o jogo nos coloca em uma cidade que tem sua rotina própria, como guardas do Barão Northcrest fazendo suas rondas, comerciantes escondidos nos becos e mendigos jogados pelas ruas. Através dos acessos da cidade, acessamos os capítulos da campanha principal, e com o seu avanço, novos locais da cidade e missões secundárias são liberadas.

Apesar da cidade ser um meio de transito entre os capítulos da campanha, ela tem muito a se explorar, ressaltando que para acessar alguns locais específicos, devemos comprar novas habilidades para Garret. A cada capítulo que concluímos, as possibilidades de exploração da cidade vão se expandindo, assim como também novas missões secundárias de alguns personagens que estão pela cidade.

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O jogo possui uma quantidade gigantesca de colecionáveis e documentos de arquivo que revelam detalhes importantes sobre o enredo. Esses colecionáveis podem ser encontrados em passagens secretas, cofres e em alguns inimigos que os carregam consigo, tanto nos capítulos principais, como em localizações pela cidade e nas missões secundárias.

No ato da conclusão das fases, podemos ter um acréscimo de bônus, que no caso é em moeda corrente do jogo, quando concluímos certos desafios, como por exemplo roubar NPCs, nocauteá-los e coletar itens. Existem três maneiras de concluir um fase, sendo elas o Predator, executando o máximo de inimigos possível, Oportunista, neutralizando o minimo possível e apenas quando necessário, e silencioso, concluindo a fase sem eliminar nenhum inimigo. Confesso que jogos de furtividade são meu calcanhar de aquiles, logo, passar fases sem eliminar ninguém está fora de cogitação para mim.

Garret tem um arsenal modesto e muito útil. Por padrão, Garret carrega um cassetete, um arco e a garra de escalada de Erin, e também temos disponíveis alguns consumíveis, com flechas de fogo, onde podemos acender tochas pelas fases e acender poças de óleo no chão para incinerar inimigos, além de explodir barris de combustível e pólvora, flechas explosivas, de gás, que deixam os inimigos tontos, de gás, para deixá-los momentaneamente sem visão, além de flechas normais, flechas dentadas, para atravessar armaduras e capacetes de metal, flechas com bolhas d'água, que nos permite apagar tochas, lareiras e fogueiras para inibir a iluminação do local.

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Também temos uma flecha que não é capaz de ferir inimigos, mas podemos utilizá-la para apertar interruptores a distância, quebrar polias de cordas com elementos que estejam suspensos e quebrar elementos de vidro a distância para chamar a atenção de inimigos. Finalizando as armas consumíveis de Garret, temos também uma flecha com corda que serve como recurso em locais específicos para escalar e alcançar locais específicos que não são acessíveis de outra forma.

Com recurso de recuperação, Garret utiliza alimentos para recuperar HP e a flor de papoula para recuperar foco, recurso que permite que Garret enxergue elementos ao qual podemos interagir, como maçanetas, gavetas, baús, além de destacar itens que podemos coletar e armadilhas. Garret também pode melhorar seus atributos físicos e habilidades de combate, além de incluir ferramentas em seu arsenal que permite que o mesmo explore locais que não seriam possíveis sem elas, como por exemplo um alicate de corte, que nos dá a habilidade de desarmar armadilhas e interromper mecanismos de tranca, e a chave de fenda, que nos dá a habilidade de destrancar portões de acesso a dutos de ar.

Como o jogo tem foco de sua jogabilidade nas habilidades furtivas de Garret, a nossa melhor ferramenta é a sombra, onde através de um cursor ao lado direito inferior do HUD, podemos saber se estamos visíveis ou não para os inimigos. O jogo também possui alguns recursos para que possamos nos esconder espalhados pelas fases, como um armário que podemos entrar e aguardar que os inimigos sumam ou saiam de estado de alerta.

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Quando estamos em um determinado ponto de visão dos inimigos, ou não estamos sendo silenciosos os suficiente, aparece um olho acima da cabeça dos NPS, que vai aumentando seu nível, até que o mesmo acenda um ponto vermelho no topo do ícone, que representa o nível de alerta que o mesmo está. Quando o olho está amarelo, os inimigos estão a procura de Garret. Normalmente isso acontece quando algum ruído chama sua atenção, ou então quando eles encontram o corpo de algum aliado jogado em algum lugar. Quando olho está completamente vermelho, os inimigos estão vendo você estão vindo de forma agressiva atacá-lo.

Como é de praxe, o ideal é não chamar a atenção dos inimigos, e também dos NPCs que vagam pela cidade, pois, quando eles se assustam, gritam e chamam a atenção dos guardas, por isso, mesmo em modo Predador é importante ter cautela com os corpos dos inimigos que por ventura forem sendo eliminados.

O jogo tem uma trilha sonora razoável e um desafio moderado, mas eu achei que seu destaque são seus gráficos e sua ambientação, além da jogabilidade amigável. Confesso que os NPCs poderiam ter sido melhor modelados, mas isso não atrapalhava. Todo o resto do jogo compensa. De fato achei Thief divertidíssimo, e explorar a cidade foi uma experiência bem prazerosa pra mim.

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Levei cerca de 33 horas para concluir o jogo e não consegui coletar tudo que tinha no jogo, porém, sempre tentei coletar tudo que fosse possível. O decorrer das fases é muito bem elaborado e estudar as inúmeras possibilidades de passar por elas foi algo que me agradou muito. Lembro que na época o jogo sofreu diversas críticas e confesso que no começo é meio monótono, mas depois que compreendemos melhor as mecânicas de jogo e passamos do segundo ou terceiro capítulo, a coisa esquenta e fica muito interessante.

Para os que não conhecem e buscam uma experiência silenciosa e sem pressa, recomendo muito. O jogo é bem legal. As screenshots acima foram geradas no decorrer da minha campanha e postei mais delas nesse tópico. Confiram abaixo os vídeos curtos que fiz durante a campanha.



 

DingDong

Bam-bam-bam
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super_mario_galaxy_2.jpg

Terminei Mario Galaxy 2 no Wii. Caralhos que jogo fantástico. Jogabilidade, diversão, gráficos tudo masterpiece.

Achei que seria mais do mesmo em relação ao primeiro e quebrei a cara, pois tudo nesse jogo é superior.

Nenhuma fase se repete, cada mundo teu o seu carisma e identidade. O bom é que as fases variam muito e não mantem um padrão de mundo (por exemplo, mundo de gelo, mundo de fogo, mundo dos gigantes) então o jogador se sente animado com toda essa variação a todo tempo sendo demonstrado.

Terminei o jogo com 71 estrelas, futuramente devo tentar pegar as 240 estrelas e fazer as fases extras.

Nota 9.8.
 

Edi (FZ2D)

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Brother, eu li o seu texto, gostei do que você escreveu, mas acho que você viu as coisas de uma forma muito mais positiva do que esse jogo merece hehehehe. Esse foi um dos primeiros jogos de PS4 que eu joguei e achei MUITO fraco. Mas enfim, opiniões ;)
Hahahah.... com certeza algumas coisas poderiam ter sido melhor elaboradas, mas eu realmente gostei do jogo, tanto é que foram mais de 30 horas de gameplay.
 


Shiriden

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Zerei Octopath Traveler 2, e depois Mario Kart 8.
Gostei muito das novas pistas do MK8, e o octopath é muito superior ao primeiro e a trilha sonora é fantástica.
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Terminei Mario Galaxy 2 no Wii. Caralhos que jogo fantástico. Jogabilidade, diversão, gráficos tudo masterpiece.

Achei que seria mais do mesmo em relação ao primeiro e quebrei a cara, pois tudo nesse jogo é superior.

Nenhuma fase se repete, cada mundo teu o seu carisma e identidade. O bom é que as fases variam muito e não mantem um padrão de mundo (por exemplo, mundo de gelo, mundo de fogo, mundo dos gigantes) então o jogador se sente animado com toda essa variação a todo tempo sendo demonstrado.

Terminei o jogo com 71 estrelas, futuramente devo tentar pegar as 240 estrelas e fazer as fases extras.

Nota 9.8.
Para mim é o melhor mario de todos.
 

Demi-fiend

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Zerei Octopath Traveler 2, e depois Mario Kart 8.
Gostei muito das novas pistas do MK8, e o octopath é muito superior ao primeiro e a trilha sonora é fantástica.

Para mim é o melhor mario de todos.
O primeiro Octopath Traveller é um bom jogo, mas depois de umas 30hrs de jogo eu não me senti mais motivado à continuar, história toda desconectada, personagens não pareciam estar no mesmo mundo e as batalhas estavam se tornando extremamente longas e sem emoção. O segundo melhorou esses pontos? Estou aguardando a versão de xbox pra finalmente jogar.
 

Piga

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Zerei esse anteontem no PC:
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Manolos, não tem nem o que comentar. Doom é Doom. A versão do PC utiliza os dois analógicos do controle, então a jogabilidade deve ter dado um up em relação ao homônio do N64 (não sei dizer pois nunca joguei este). Mas a mecânica de jogo continua a tradicional, você não consegue olhar pra cima / baixo como os FPS atuais. Não exige nada em termos de configuração do PC, logo consegui rodar usando o video integrado, pois estou sem VGA no momento. O jogo possui muito mais mapas que a versão do N64 (quase o dobro) mas a maioria desses mapas só é acessado através de cheat, o que tira um pouco o brilho. Três deles são acessados através de saídas secretas de três estágios normais e neles se encontram as Demons Keys, que são essenciais pra derrotar a Mother Demon no final, caso contrário vai ser praticamente impossível.

O que destaca Doom 64 dos outros Dooms (Doom, Doom 2 e Ultimate Doom) são os level design, que são únicos pra esse game. Eu gostei e recomendo, principalmente pra quem pegou de graça na Epic Store.
 

Dark Arisen

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Tomb Raider (2013) - PC

Eu gosto muito desse jogo, é um dos meus favoritos da sétima geração e o primeiro jogo que eu lembro de ter jogado no lançamento no meu finado Xbox 360

Rejogando agora no PC fiquei impressionado em como os gráficos envelheceram bem principalmente no quesito de iluminação e sombras, nem parece que o jogo foi lançado há mais de uma década

Eu também curti muito a história, não lembrava de muita coisa mas fui suspreendido em como o arco de personagem da lara é bem amarrado nesse jogo, e a forma como desenvolvem o mistério da ilha é bem interessante. E pense numa personagem que sofre, pqp...suspeito que alguns desenvolvedores desse jogo eram masoquistas porque eu nunca vi uma personagem sofrer tanto abuso físico em tão curto tempo

A gameplay também é bem divertida, gosto bastante do sistema de progressão das armas que permite que você escolha os upgrades que você considera mais importantes pro seu estilo de jogo, e a gunplay é bem responsiva (principalmente jogando a 120 fps). Lembro que quando joguei no X360 o arco foi minha arma mais usada e dessa vez ele foi praticamente ignorado em favor da pistola, que é excelente. Os inimigos porém não são dos mais espertos e jogando na dificuldade normal o desafio foi quase inexistente

Minha única decepção com esse jogo são as tumbas em si, que não oferecem o menor desafio em questão de exploração ou puzzles, parece que estão lá só pra cumprir tabela

Mas tirando isso é um jogo excelente, recomendo demais pra quem curte jogos de ação e aventura :kjoinha
 
Ultima Edição:

Shiriden

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O primeiro Octopath Traveller é um bom jogo, mas depois de umas 30hrs de jogo eu não me senti mais motivado à continuar, história toda desconectada, personagens não pareciam estar no mesmo mundo e as batalhas estavam se tornando extremamente longas e sem emoção. O segundo melhorou esses pontos? Estou aguardando a versão de xbox pra finalmente jogar.
Continua jogando o 1, ele tem uma proposta diferente, eles quiseram fazer um mundo aberto porém com muita liberdade então os personagens só agem como se fossem histórias próprias, basicamente os 4 capítulos de cada personagem são desenvolvidos sem os outros estarem presentes. A história é muito boa e o jogo é muito bom, no final tem um chefe que interliga todas as histórias.

No 2 continua assim porém os personagens tem um pouco mais de interação, mais nos bares com conversas. E depois de alguns capítulos tem capítulos que trabalham dois personagens de uma vez, e no final tem dois chefes que você usa os 8 personagens e todos são interligados nessa história principal.

Tente jogar entendendo essa proposta, de mundo aberto, é semelhante ao de saga frontier. Caso eles não tivessem dado tanta liberdade de pegar cada personagem a hora que quiser ficaria mais desenvolvido essa integração, mas mesmo assim ambos tem histórias muito boa e trilha sonora também, tente ignorar essa falha e vai se surpreender durante os dois octopath.

As batalhas só são longas se tu não grinda um pouco, só os chefes que são mais demorados, já no 2 tem bastante recurso para dar bastante dano rapidamente, seria melhor tu ver algumas dicas na net, pois nunca achei as batalhas tão demoradas assim, nem no 1 nem no 2. Usa o Cyrus (mago) e o Olberich (lutador) com uma build boa, usa todos BPs de uma vez nos golpes e tu geralmente acaba elas num turno, e tenta achar os acessórios que diminuem a frequência de batalha, ou a skill que faz isso e aumenta a xp e o jp ganho.

Evolua sempre o Therion (ladrão) para economizar dinheiro roubando os npcs.
 
Ultima Edição:

Will79

Larva
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Pokémon Legends: Arceus.

No geral um bom game mas no final já estava querendo rushar pra terminar. Não curti muito o estilo de progressão (aquela parada de exorcisar os Pokémon) mas comparado aos últimos títulos da franquia que saíram, foi uma boa surpresa.
 

javagod

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Está valendo DLC? Acho que sim. Gastei 19 horas nessa belezura aqui:

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Na minha opinião, GoT foi o melhor exclusivo da Sony para o PS4. Gosto de tudo nesse jogo.

Comprei a expansão logo que foi lançada... e não joguei. Ficou ali, parada, por todo esse tempo. Até que anteontem, sexta-feira, cheguei do treino, mulher trabalhando, filho indo dormir, resolvi jogar alguma coisa e... virei das 21:00 de sexta até as 6:00 da manhã de sábado. Direto, sem paradas. Dormi um pouco, acordei e voltei ao jogo. Foram mais dez horas direto, até limpar a Ilha Iki.

"Java, seu velho lerdo do cacete! Dezenove horas para a ilha Iki?"
Sim. Gosto tanto desse jogo que evito ao máximo usar fast travel. Comigo é no cavalo e na escalada, em cada centímetro do mapa.

"E se gosta tanto de GoT, por que demorou tanto a jogá-lo?"
Bom, o velho aqui tem suas idiossincrasias. Uma delas é conseguir voltar a um jogo em que era extremamente bom, e agora esqueci como se joga e não sei mais jogá-lo tão bem. É algo que realmente preciso "lutar" para vencer. Mas enrolei demais. Vamos à expansão dessa obra prima.

A ilha Iki é mais do mesmo, só que melhor. Demorei um pouco a perceber o porquê do combate estar mais difícil, além da óbvia adição dos Shamans. Os inimigos, agora, trocam de armas no meio do combate. Tão óbvio, tão pouco, mas adicionaram um elemento muito bem vindo; exige que você altere os estilos durante os combates com muito mais frequência. Sensacional.

O restante é mais do mesmo, de algo incrível. Portanto, igualmente incrível. Não gostei da encheção de linguiça com as... visões (para não dar spoiler, mesmo sendo algo com mais de 3 anos de lançamento). A história é bem bacana, as side quests são legais e há boas recompensas nelas, e ainda há algumas hidden quests.

Estou feliz da vida, mas ao mesmo tempo triste por ter acabado tão rápido. Comprarei a sequência logo que for lançada. Se vou jogá-la imediatamente... vamos ver.

Joguei GoT no PS4 e a expansão no PS5. Lindíssimo em ambos. Perfeito? Não. Mas apreciamos a imperfeição.

Sem adicionais delongas, as notas:

- Para quem é fã de GoT: 9
- Para quem não achou GoT isso tudo e pagou preço cheio na DLC: um 8 bem chorado. Pouco conteúdo pelo que custou, à época.

Nível de lacração: anos 90.
 

Master-Chief

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Lembro que esse jogo fez bastante barulho na época que lançou. Joguei um pouco em 2016, mas larguei por falta de interesse.

Retomei essa semana e finalizei.

Muito bom, apesar de difícil e frustrante. Muita tentativa e erro. Tem que ser muito viciado pra passar todas as fases com um rank A+.

Destaque pra trilha sonora que é muito foda..

Também tenho o 2 mas não tô a fim de encarar agora. Quem sabe um dia.

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Hitmanbadass

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Mass Effect

Nunca tinha terminado esse jogo, nem sei dizer o motivo... mas de qlqr forma com o lançamento da Legendary Edition resolvi pegar pra terminar ao menos o primeiro e ver se animava para a trilogia.

O jogo é de 2007 e isso fica evidente em diversos aspectos, mto embora o revamp visual não o deixe horrível, é bem aceitável na vdd... as mecânicas de gameplay são bem meh... os tiroteios não são péssimos mas tb não são bons não rs, nada tem peso, inimigos não reagem aos tiros que tomam.

Achei as side quests todas mto simplórias e terminar só uma que depois descobri que era uma DLC "Bring down the Sky" que foi razoável, mas no geral achei tudo mto simples.

O jogo brilha mesmo nos diálogos história. A história do jogo se apóia mto, em termos de estrutura, em Matrix mas tem uma roupagem toda Stargate+StarTrek e isso funciona bem DEMAIS.

Os povos tem backgrounds interessantes, os diálogos são legais de acompanhar e as respostas parecem ter algum impacto diferente entre si.

A estrutura "Matrix" de set pieces de ação interrompidos para diálogos expositivos (Matrix tem o Morpheu, Oráculo, Arquiteto enquanto Mass Effect tem os Beacon, o pessoal entrando na mente do Sheppard e uma IA ou o próprio "vilão") funciona muito bem aqui, o jogo já tem uma estória pra lá de intrigante mas num momento pré ultima missão ela é catapultada de uma forma FODA, é um jogo que SABE que é o primeiro de uma sequencia de jogos e cumpre o papel de "palco inicial" com maestria. Tem um roteiro com começo meio e fim mas que já liga com o segundo de uma forma brilhante.

Espero que o 2 melhore os aspectos de combate e Side quests... eu vou jogar pq já estou completamente pego pela história, mas se for simplório como no 1 eu vou provavelmente fazer o mínimo.

E tb não sei bem o que é que tem de RPG "Roots" aqui, é um shooter com elementos de RPG. É mto menos RPG que, sei lá, um Cyberpunk por exemplo.

Nota (média 7):
+ 1 pela incrível história e diálogos

Nota final: 8
 

RickSanchez

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O jogo brilha mesmo nos diálogos história. A história do jogo se apóia mto, em termos de estrutura, em Matrix mas tem uma roupagem toda Stargate+StarTrek e isso funciona bem DEMAIS.
Quanto tempo demorou o game? eu estava com 11h mas acabei dropando. só os dialogos não conseguiram me prender, por ser bem antigo, a jogabilidade e combate me desanimaram muito.
 

Hitmanbadass

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Quanto tempo demorou o game? eu estava com 11h mas acabei dropando. só os dialogos não conseguiram me prender, por ser bem antigo, a jogabilidade e combate me desanimaram muito.

Eu fiz quase nada que não fosse a missão principal, foram umas 15 horas. Vc está em que parte?
 

RickSanchez

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Wolfenstein The New Order. (PS5)

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Game de tiro clássico, considerando o pai dos FPS, essa "nova versão" que já tem quase 10 anos é um reboot da série clássica e estava na minha lista a mutos anos, comecei a jogar ele ano passado ou retrasado no PC, mas como não curto jogar nele,abandonei, descobri que o game está na plus extra e resolvi revisitá-lo e não me arrependi.

Tecnicamente, é um game de PS3/360 melhorado para PS4/Xone, mesmo assim, os ambientes são bem desenhados, até bonitos, retratando a segunda guerra de forma muito legal e a Europa utópica dominada pelo Terceiro Reich. O combate é simples, e bom, não atrabapalha, é o famoso pew, pew, pew, com alguns momentos de stealth, ou dirigindo veículos (um subaquático). A variedade de armas é muito legal, misturando armas da segunda guerra com armas sci-fi de energia. A variedade de inimigos é pequena mas interessante, com soldados fracos, fortes, Juggernauts e inimigos robóticos.

Mas o jogo brilha é na história, com um plot logo depois da introdução, que muda completamente a cara do jogo (eu não sabia disso, apesar do game ser antigo), acredito que ela foi inspirada totalmente na obra de Philip K. Dick, em The man in the high castle, as semelhanças com o mundo utópico do império alemão com muita tecnologia é basicamente o mesmo, o mundo em geral completamente dominado, com diferenças claras como o local onde a bomba caiu nos EUA (Whashington no livro e NYC no game). Como você entra em coma em 1944, durante a guerra e acorda nos anos 60, esses 16 anos de história são contadas através de recortes de jornais que você vai encontrando durante sua jornada e é incrível, inclusive com o Japão, o maior aliado também sendo rendido (diferente do livro).

Finalizei ele em 12h na dificuldade média, no geral não é um game dificil, mas algumas batalhas são mais chatinhas, contra sub-chefes.

Nota 8 para o game.

Engraçado como pessoas tinham a imagem de que a Alemanha nazista era muito avançada tecnologicamente, e poderia ganhar a guerra, quando isso não era verdade e alguns de seus principais cientistas foram expulsos da Alemanha. O que eles tinham de muito avançado era sua estratégia de guerra, com blindados, Infantaria e Aeronautica totalmente conectados, praticamente atuando em conjunto, nas famosas Blitzkrieg.
 

RickSanchez

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Eu fiz quase nada que não fosse a missão principal, foram umas 15 horas. Vc está em que parte?
hun, boa pergunta, já faz uns 2 anos que eu parei, não lembro, lembro que já visitei uns 3 planetas (pelo menos). eu joguei logo que caiu no EA Play (final de 2021 +ou-), eu assinei para jogar o Jedi Fallen order, e na sequencia peguei esse.
 

Tacrovy

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Killzone_Liberation_capa.png


Killzone Liberation - PS5 - Cerca de 10 horas já com a platina

Port da versão do psp desse joguete que foi lançado na época do portátil maravilhoso. Na época eu terminei e tinha boas lembranças desse jogo, e foi bem isso mesmo agora rejogando. O jogo tem alguns aprimoramentos gráficos, que são bem vindo e roda bem (ao menos eu não vi quedas de fps nem nada). Liberation é uma iteração diferente da série, sai do fps e entramos com um shooter isométrico só que mais cadenciado e mais lento, essa combinação encaixa perfeitamente na proposta de ser um jogo pra portátil. Você vai ter 5 atos, cada um com 4 missões pra meter bala na cara dos Helghast. Vale lembrar que o jogo se passa depois do primeiro Killzone, o protagonista mesmo é bem conhecido. Sobre o gameplay é típico do estilo, ande, mire, mira específica em alguns alvos, armas (arsenal até que é bem decente), e durante as telas temos umas maletas com dinheiro que é importante vc pegar, pra poder liberar mais equipamento. O jogo tbm tem um modo challenge que é onde vc faz os desafios pra liberar algumas perks que podem ser usadas durante a história. Tem algumas fases com veículos tbm! tank, um bote blindado, o jogo é bem competente com essa proposta de shooter, só faltou uma ost melhor e mais bosses. As fases tbm são simples mas o design é funcional. Jogo ótimo pra jogatina rápida.

Nota - 8

11205095


YSVIII - Lacrimosa of Dana - PS5 (cerca de 42 horas)

Série clássica de action rpg que havia começado, mas acabei dando um tempo no meio do caminho ai voltei pra terminar. A premissa do jogo é bem simples, o Adol foi parar numa ilha após um monstro ter atacado o navio que ele estava. Quando vc chega por lá, encontra alguns sobreviventes e começam a montar uma pequena vila pra sobreviver. O grande foco do jogo é a exploração dessa ilha, há diversos locais do mapa que vc pode explorar pra encontrar quest secundárias, dungeons, outras pessoas que estavam no navio, etc. Encontrar outros sobreviventes tbm faz parte da progressão do jogo, há diversos pontos do mapa que pra acessar vc precisa ter uma quantidade de pessoas , por exemplo pra limpar pedras que estão no seu caminho. Uma coisa que é bem mal feita no jogo é o próprio mapa ele é confuso e não tem boa usabilidade, eu demorei pra acostumar. Outra coisa que poderia ser melhor, os bosses do jogo não tem nada muito memorável aqui, alguns são ok mas a grande parte é bem qualquer m****. Agora o jogo é muito bom na sua proposta e tbm o gameplay action, vc pode andar com até +2 personagens. Cada um tem um tipo de ataque necessário pra algum monstro que tem fraqueza , o Adol é usado pra monstros com fraqueza slash, a Laxia contra monstros voadores, o Sahad contra monstro brutos, isso aumenta bem a dinâmica de combate. Além disso cada personagem tem skills próprias que podem ser aprendidas conforme vc vai jogando e combatendo, todas elas tem 3 níveis de experiência (quando vc evolui uma delas, elas custam menos SP pra serem utilizadas e causam mais dano). A estrutura dessa parte do jogo em rpg é bem clássica e gosto de coisas que não inventam muito e sejam muito bem utilizadas. Cada personagem tbm tem ataque especial que causa mais dano usando toda a sua barra de espírito. O sistema de armas eu achei excelente, basicamente vc evolui o mesmo equipamento só pegando os itens necessários pra evoluir, isso vale pra todos os personagens controláveis. Você tbm pode craftar diversos equipamentos como acessórios, armaduras, luvas, amuletos etc. Muitos destes itens inclusive vc pega explorando o mapa e as dungeons então, a exploração nunca é deixada de lado por aqui. O jogo tbm tem backtracking, vc vai pegar alguns equipamentos como luvas pra escalada, botas que te fazem andar sobre a água, etc que vai te dar acesso a outros pontos do mapa. Acho que o grande chamariz aqui é personagem do subtitulo, a Dana em alguns momentos vc pode ir pro passado do jogo conferir a histórias dela. A Dana é uma bela personagem e tem um esquema próprio de combate com transformação de elementos (luz, terra, gelo) alguns inimigos vc precisa usar o elemento correto pra tirar mais dano ou quebrar um escudo por exemplo. Graficamente o jogo é bem simples mas longe de ser feio, a ost é maravilhosa como de costume dos jogos japoneses.
Me diverti bastante com o jogo, e creio ser uma bela porta de entrada pra série, recomendo bastante.
Edit - o Jogo tem uma mecânica de tower defense que é obrigatória e uma das coisas mais chatas do jogo, tem várias sequências que vc precisa fazer essa chatice.
Nota - 8,5
 
Ultima Edição:

Fonx

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Killzone Liberation - PS5 - Cerca de 10 horas já com a platina

Port da versão do psp desse joguete que foi lançado na época do portátil maravilhoso. Na época eu terminei e tinha boas lembranças desse jogo, e foi bem isso mesmo agora rejogando. O jogo tem alguns aprimoramentos gráficos, que são bem vindo e roda bem (ao menos eu não vi quedas de fps nem nada). Liberation é uma iteração diferente da série, sai do fps e entramos com um shooter isométrico só que mais cadenciado e mais lento, essa combinação encaixa perfeitamente na proposta de ser um jogo pra portátil. Você vai ter 5 atos, cada um com 4 missões pra meter bala na cara dos Helghast. Vale lembrar que o jogo se passa depois do primeiro Killzone, o protagonista mesmo é bem conhecido. Sobre o gameplay é típico do estilo, ande, mire, mira específica em alguns alvos, armas (arsenal até que é bem decente), e durante as telas temos umas maletas com dinheiro que é importante vc pegar, pra poder liberar mais equipamento. O jogo tbm tem um modo challenge que é onde vc faz os desafios pra liberar algumas perks que podem ser usadas durante a história. Tem algumas fases com veículos tbm! tank, um bote blindado, o jogo é bem competente com essa proposta de shooter, só faltou uma ost melhor e mais bosses. As fases tbm são simples mas o design é funcional. Jogo ótimo pra jogatina rápida.

Nota - 8

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YSVIII - Lacrimosa of Dana - PS5 (cerca de 42 horas)

Série clássica de action rpg que havia começado, mas acabei dando um tempo no meio do caminho ai voltei pra terminar. A premissa do jogo é bem simples, o Adol foi parar numa ilha após um monstro ter atacado o navio que ele estava. Quando vc chega por lá, encontra alguns sobreviventes e começam a montar uma pequena vila pra sobreviver. O grande foco do jogo é a exploração dessa ilha, há diversos locais do mapa que vc pode explorar pra encontrar quest secundárias, dungeons, outras pessoas que estavam no navio, etc. Encontrar outros sobreviventes tbm faz parte da progressão do jogo, há diversos pontos do mapa que pra acessar vc precisa ter uma quantidade de pessoas , por exemplo pra limpar pedras que estão no seu caminho. Uma coisa que é bem mal feita no jogo é o próprio mapa ele é confuso e não tem boa usabilidade, eu demorei pra acostumar. Outra coisa que poderia ser melhor, os bosses do jogo não tem nada muito memorável aqui, alguns são ok mas a grande parte é bem qualquer m****. Agora o jogo é muito bom na sua proposta e tbm o gameplay action, vc pode andar com até +2 personagens. Cada um tem um tipo de ataque necessário pra algum monstro que tem fraqueza , o Adol é usado pra monstros com fraqueza slash, a Laxia contra monstros voadores, o Sahad contra monstro brutos, isso aumenta bem a dinâmica de combate. Além disso cada personagem tem skills próprias que podem ser aprendidas conforme vc vai jogando e combatendo, todas elas tem 3 níveis de experiência (quando vc evolui uma delas, elas custam menos SP pra serem utilizadas e causam mais dano). A estrutura dessa parte do jogo em rpg é bem clássica e gosto de coisas que são inventam muito e sejam muito bem utilizadas. Cada personagem tbm tem ataque especial que causa mais dano usando toda a sua barra de espírito. O sistema de armas eu achei excelente, basicamente vc evolui o mesmo equipamento só pegando os itens necessários pra evoluir, isso vale pra todos os personagens controláveis. Você tbm pode craftar diversos equipamentos como acessórios, armaduras, luvas, amuletos etc. Muitos destes itens inclusive vc pega explorando o mapa e as dungeons então, a exploração nunca é deixada de lado por aqui. O jogo tbm tem backtracking, vc vai pegar alguns equipamentos como luvas pra escalada, botas que te fazem andar sobre a água, etc que vai te dar acesso a outros pontos do mapa. Acho que o grande chamariz aqui é personagem do subtitulo, a Dana em alguns momentos vc pode ir pro passado do jogo conferir a histórias dela. A Dana é uma bela personagem e tem um esquema próprio de combate com transformação de elementos (luz, terra, gelo) alguns inimigos vc precisa usar o elemento correto pra tirar mais dano ou quebrar um escudo por exemplo. Graficamente o jogo é bem simples mas longe de ser feio, a ost é maravilhosa como de costume dos jogos japoneses, então é um action rpg.
Me diverti bastante com o jogo, e creio ser uma bela porta de entrada pra série, recomendo bastante.

Nota - 8,5
Lacrimosa of Dana brilha demais na exploração, considero masterpiece o jogo e sempre recomendo pra todos jogarem.
 

Master-Chief

Ei mãe, 500 pontos!
GOLD
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Claramente inspirado em F.E.A.R., inegável. E também fica evidente que foi feito por um estúdio pequeno. Os gráficos são bons, mas tem partes que deixam a desejar. A água, por exemplo, parece de papelão. Cenários também se repetem muito. Mas isso não é um defeito do jogo considerando o baixo orçamento.

É bem estilo FPS da era 2005 sem essa de cover e regeneração automática de vida. O modo Normal já é um pouco difícil. Experimentei uma fase no Hard e deu pra levar de boa, mas tem que ter um pouco de paciência em algumas partes porque tu vai morrer bastante se faltar habilidade/manha.

+ Sucessor espiritual de F.E.A.R
+ Gameplay muito, muito boa. Tanta ação que às vezes tu se perde em meio ao show pirotécnico. Gore satisfatório
+ Armas customizáveis
+ Possibilidade de ir no modo stealth, embora bem difícil não ser detectado. O jogo não foi feito pra isso
+ Batalhas de chefes são legais (e difíceis)
+ Missões secundárias apesar de serem um enche-linguiça são interessantes e variadas

+ A IA dos soldados inimigos lembra a do F.E.A.R., mas não a supera

- Faltou explorar mais o lado do terror, do sobrenatural e do suspense. Nessas partes há pouco combate com monstros

- Curto. Terminei em 7h incluindo todas as secundárias
- Paguei quase 90 reais. Acho que não vale isso tudo devido a duração. 50 pilas tá bem pago

- Ausência de legendas em pt-br

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Majima-San

Ei mãe, 500 pontos!
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JOGO ZERADO: Gosto de Bunda: Risco de Dar o Cu Fode


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FICHA TÉCNICA
Softhouse: Sony
Developer: nDreams
Ano de Lançamento: 2023
Plataforma Jogada: Playstation 5, via PSVR2

ESCALA DE QUALIDADE
Genre MasterShit - Péssimo - Ruim - Ordinário - Ok - Bom - Ótimo - Excelente - Genre Masterpiece

MINI REVIEW:
Sendo um VR puro sangue, Gosto de Bunda: Risco de Dar o Cu Fode é suficientemente decente para atrair partidas casuais, mas é estruturado quase que exclusivamente para o co-op, onde deve divertir melhor

Em solo, a IA controla os outros caçadores, mas o gameplay é repetitivo, e julgo haver aqui um problema de padding que compromete a longevidade até mesmo da experiência multiplayer

São 4 missões, uma tipo Time Attack, uma a la scout, e outra do tipo engeneer, tendo a Giga Trap Revival a gameplay mais profunda, por polvilhar elementos de emergência e multissistemas ao trabalho de localização e extração das armadilhas

A apresentação visual é ótima, os mapas são amplos, e a estética cartoon trata vibrantemente os espectros. O character design contudo é fraco, excessivamente apoiado na estilística pós moderna, a opção alternativa pelas sensibilidades dos 80´s, à moda dos filmes originais, beneficiaria esse título, bem como cabides de gameplay por texto/cutscenes ou cenas de diálogos no entre-missões. Apenas selecionamos ao telefone, no HQ, as atividades de gameplay, muito seco, dá um aspecto precário.

Pedacinhos de história re-ocorrem, contudo, firmes no background do jogo, mas definitivamente falta aqui uma estrutura narrativa para amarrá-los
 

joao perreira

Bam-bam-bam
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Wolfenstein The New Order. (PS5)

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Game de tiro clássico, considerando o pai dos FPS, essa "nova versão" que já tem quase 10 anos é um reboot da série clássica e estava na minha lista a mutos anos, comecei a jogar ele ano passado ou retrasado no PC, mas como não curto jogar nele,abandonei, descobri que o game está na plus extra e resolvi revisitá-lo e não me arrependi.

Tecnicamente, é um game de PS3/360 melhorado para PS4/Xone, mesmo assim, os ambientes são bem desenhados, até bonitos, retratando a segunda guerra de forma muito legal e a Europa utópica dominada pelo Terceiro Reich. O combate é simples, e bom, não atrabapalha, é o famoso pew, pew, pew, com alguns momentos de stealth, ou dirigindo veículos (um subaquático). A variedade de armas é muito legal, misturando armas da segunda guerra com armas sci-fi de energia. A variedade de inimigos é pequena mas interessante, com soldados fracos, fortes, Juggernauts e inimigos robóticos.

Mas o jogo brilha é na história, com um plot logo depois da introdução, que muda completamente a cara do jogo (eu não sabia disso, apesar do game ser antigo), acredito que ela foi inspirada totalmente na obra de Philip K. Dick, em The man in the high castle, as semelhanças com o mundo utópico do império alemão com muita tecnologia é basicamente o mesmo, o mundo em geral completamente dominado, com diferenças claras como o local onde a bomba caiu nos EUA (Whashington no livro e NYC no game). Como você entra em coma em 1944, durante a guerra e acorda nos anos 60, esses 16 anos de história são contadas através de recortes de jornais que você vai encontrando durante sua jornada e é incrível, inclusive com o Japão, o maior aliado também sendo rendido (diferente do livro).

Finalizei ele em 12h na dificuldade média, no geral não é um game dificil, mas algumas batalhas são mais chatinhas, contra sub-chefes.

Nota 8 para o game.

Engraçado como pessoas tinham a imagem de que a Alemanha nazista era muito avançada tecnologicamente, e poderia ganhar a guerra, quando isso não era verdade e alguns de seus principais cientistas foram expulsos da Alemanha. O que eles tinham de muito avançado era sua estratégia de guerra, com blindados, Infantaria e Aeronautica totalmente conectados, praticamente atuando em conjunto, nas famosas Blitzkrieg.
jogue os três
new order, new blood e new colossus
os posteriores ignorei
 

Spunck

Bam-bam-bam
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Claramente inspirado em F.E.A.R., inegável. E também fica evidente que foi feito por um estúdio pequeno. Os gráficos são bons, mas tem partes que deixam a desejar. A água, por exemplo, parece de papelão. Cenários também se repetem muito. Mas isso não é um defeito do jogo considerando o baixo orçamento.

É bem estilo FPS da era 2005 sem essa de cover e regeneração automática de vida. O modo Normal já é um pouco difícil. Experimentei uma fase no Hard e deu pra levar de boa, mas tem que ter um pouco de paciência em algumas partes porque tu vai morrer bastante se faltar habilidade/manha.

+ Sucessor espiritual de F.E.A.R
+ Gameplay muito, muito boa. Tanta ação que às vezes tu se perde em meio ao show pirotécnico. Gore satisfatório
+ Armas customizáveis
+ Possibilidade de ir no modo stealth, embora bem difícil não ser detectado. O jogo não foi feito pra isso
+ Batalhas de chefes são legais (e difíceis)
+ Missões secundárias apesar de serem um enche-linguiça são interessantes e variadas

+ A IA dos soldados inimigos lembra a do F.E.A.R., mas não a supera

- Faltou explorar mais o lado do terror, do sobrenatural e do suspense. Nessas partes há pouco combate com monstros

- Curto. Terminei em 7h incluindo todas as secundárias
- Paguei quase 90 reais. Acho que não vale isso tudo devido a duração. 50 pilas tá bem pago

- Ausência de legendas em pt-br

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Esse é um jogo que está na minha wishlist da steam, até olhei o valor dele nessa sale e achei alto, quando tiver uns 40, 50 reais vou pegar.
 

Hellskah

Mil pontos, LOL!
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ROBOCOP - ROGUE CITY

PRO :

- Fan Service maravilhoso.
- Trilha sonora com tema emblemático do filme.
- Vilões e personagens fiéis aos filmes.

CONTRA :
- Robocop não pula e corre de forma pesada.
- Não é um FPS loucão de sair matando. Tem um ar de investigação ao estilo homem morcego.
- Se busca um jogo de ação frenética não jogue.

Nota : 9 pelo fan service.
 
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